Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina

Departamento: Ensino Técnico EAD ou Ensino Supletivo EJA

Curso Técnico

ORATÓRIA

PROFESSORA: Andressa Nossol Greipel

TÓPICO 1
  CRONOGRAMA MATÉRIA
Qualidade e Logística:
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Administração:
  Oratória
ATIVIDADE

Escolha um tema a ser apresentado(15min)

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Trazer para a próxima aula.

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Segundo Reinaldo Polito um estudo realizado pelo psicólogo Albert Mehrabian concluiu
que a transmissão da mensagem do orador tem a influência de:
7% da palavra,
38% da voz e
55% da expressão corporal.
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  Oratória
CONTEÚDO
Mesmo que represente apenas 7% da imagem geral que o público terá do
palestrante, no fim das contas, a alma da apresentação é o conteúdo do que
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se tem a dizer, e por isso é preciso que ele seja muito bem pensado e
estruturado. Então, é preciso pensar no quão relevante é o conteúdo e
preparar um texto de apresentação que deixe clara a mensagem a qual será
transmitida.

E, é claro, sempre pensar primeiro no público. O que

essas pessoas precisam saber sobre o assunto? O que
mais desperta curiosidade nelas? O que elas gostariam
de saber? Quais informações sobre esse tema são as
mais valiosas e difíceis de se obter de outras formas?

O público está interessado no conteúdo/assunto não em você.

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CONTEÚDO
ORGANIZAÇÃO

O discurso precisa estar organizado de uma forma coesa e concisa. Menos é

mais, nesses casos. Quanto melhor se conseguir resumir o que tem a dizer,
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maiores são as chances de a plateia absorver o conteúdo e se lembrar dele

futuramente.

Além disso, é muito importante que o enunciado tenha um

sentido claro para as pessoas. Tente elaborar uma pauta que
tenha um começo, meio e fim bem definidos e certificar-se de
que existe uma conexão lógica entre um tópico e outro.

Outro ponto importante sobre a organização é o planejamento

que precisa se estabelecer antes de realizar o discurso. Não
deixar nada para a última hora, ajustar o texto, os recursos e
se preparar com o máximo de antecedência possível.
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CONTEÚDO
QUALIDADE

A palavra de ordem é: pesquisa! Não importa o quanto já se tenha lido ou

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estudado sobre o tema, sempre há a necessidade de buscar novas

informações para aprender e transmitir ao público. O orador vai ser capaz de
realizar uma boa apresentação, quando realmente sentir que domina o
assunto

Dominar o assunto evita os famosos brancos.

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CONTEÚDO
ILUSTRAÇÃO

É muito comum utilizar histórias pessoais e exemplos para ilustrar algum

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ponto da fala. Não apenas comum, mas muito benéfico utilizar dessa
ferramenta, que faz com que a palestra soe como uma conversa pessoal,
podendo ajudar o público a se sentir conectado com o palestrante. Mas é
preciso tomar cuidado. Primeiramente, deve-se escolher bem os exemplos e
histórias e ter certeza de que não estará expondo algo embaraçoso ou muito
íntimo. Além disso, é importante intercalar esses pontos com certo
espaçamento. Provavelmente a audiência ficará entediada ou confusa caso o
orador começar a contar uma história atrás da outra e nunca voltar ao
assunto inicial da palestra.
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CONTEÚDO
STORYTELLING

Storytelling é a habilidade de contar histórias utilizando enredo elaborado,

narrativa envolvente, sons e recursos audiovisuais,
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A técnica consiste em narrar uma história em eventos que

possuam começo, meio e fim com elementos específicos como:
personagens, ambiente, conflito e uma mensagem final. Isso
vai fazer com que a audiência realmente absorva o que se quer
transmitir ao contar essa história, porque a forma que ela será
narrada vai gerar uma identificação e reações emocionais nas
pessoas.
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FASES E ELABORAÇÃO DO DISCURSO

1º Busque conhecer seu público – jovens, adultos, idosos, graduandos, etc. –

sabendo com quem irá falar é primordial para adaptar os exemplos que irá
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utilizar.
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FASES E ELABORAÇÃO DO DISCURSO

2º Além de adaptar o vocabulário ao público alvo, o ambiente onde será

proferido esse discurso também pode influenciar. Usar do entusiasmo e da
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emoção são sempre meios muito eficazes de aproximação, mas seja

ponderado, não tente ser aquilo que você não é.
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FASES E ELABORAÇÃO DO DISCURSO

3º Escreva seu discurso, pois como mencionado anteriormente, “decoreba

não funciona”, portanto, escrever palavras chaves para não se perder em
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meio ao nervosismo é mais que válido. Tenha início, meio e fim, não
esquecendo de sempre retornar ao tema principal. Lembre-se de treinar -
seja para alguém conhecido ou até mesmo para o espelho.
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FASES E ELABORAÇÃO DO DISCURSO
Agora veremos que um discurso deve seguir algumas etapas para não ficar
“sem pé nem cabeça”. Seguindo as dicas anteriores e as próximas etapas, seja
qual for o tema ou o público para o qual você se referir, seu discurso estará
impecável. Primeiramente, você deve fazer a introdução, seguido do
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desenvolvimento e fechar seu discurso com a conclusão.

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FASES E ELABORAÇÃO DO DISCURSO

INTRODUÇÃO: antes de mais nada, faça uma saudação, e lembre-se de

aproveitar o momento para avaliar o comportamento do público e mostrar
simpatia.
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É na introdução que você deve se apresentar, dizer informações básicas para

o público, mas nada de se vangloriar.

Muitas vezes, falar todo seu currículo deixará com que as pessoas se sintam
acanhadas em fazer perguntas e dificilmente você conseguirá uma
aproximação.

Ainda na introdução, pode fazer agradecimentos, caso julgue necessário.

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FASES E ELABORAÇÃO DO DISCURSO

INTRODUÇÃO:

É a parte do discurso em que nos dedicamos a:

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- Conquistar a atenção dos ouvintes;

- Romper sua resistência;
- Cativar sua disposição favorável .

Os recursos mais usados como

introdução são :

- Elogiar ou valorizar a plateia;

- Frase ou informação que provoque impacto;
- Uma historia ou narrativa interessante;
- Apresentação de utilidade, das vantagens e
dos benefícios do assunto.
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FASES E ELABORAÇÃO DO DISCURSO

DESENVOLVIMENTO: é nele que deve se ater aos detalhes, prestar atenção

para não fugir ao tema é imprescindível.
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Divida seu desenvolvimento em tópicos, caso esteja falando de um problema,

aponte-o, proponha uma solução e solicite ajuda dos ouvintes, mas, caso
esteja fazendo somente um apontamento, não é preciso fazer a solução de
problemas, apenas se pronuncie sobre tal.

Durante o discurso de ênfase nas palavras chaves.

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FASES E ELABORAÇÃO DO DISCURSO

CONCLUSÃO: não se esqueça de retomar aos objetivos do discurso e mostrar

que foram atingidos fazendo um resumo geral.
Faça com que a plateia sinta vontade de ouvir mais e que seja um discurso
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leve, sentindo o tempo passar. Agradeça com sinceridade e utilize uma frase
de impacto para selar o discurso. Seja lembrado!

Resuma sua apresentação;

• Use verbos de fechamento – concluindo, para

finalizar...;
• Não prolongue demais a conclusão, nem
acrescente novas ideias no final;
• Não diga que esqueceu de falar sobre um tópico
“X” ou de projetar o filme “Y”;
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FASES E ELABORAÇÃO DO DISCURSO
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Durante o discurso de ênfase nas palavras chaves.

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O que deixa uma apresentação ruim:

• Começar tarde
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• Falha no equipamento
• Começar sem a atenção da audiência
• Começar pedindo desculpas
• Começar lentamente e sem entusiasmo
• Ler continuamente os textos
• Falar de costas para o público
• Usar vícios de linguagem
• Olhar somente para um lado
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LINGUAGEM CORPORAL – NÃO VERBAL

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55% DE INFLUÊNCIA EM UMA APRESENTAÇÃO

A comunicação não verbal, como o próprio nome sugere, é

aquela que acontece sem o uso de palavras faladas ou
escritas. Inclui comportamentos aparentes, como: olhares,
gestos, toques, posturas, assim como mensagens menos
óbvias, como: roupas, distância espacial entre as pessoas
etc.
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SORRIR E OLHAR AS PESSOAS NOS OLHOS

Manter o bom humor durante a fala também é essencial. Demonstrar

satisfação com a sua própria performance e olhar as pessoas com confiança,
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não tendo medo de estabelecer contato visual com o público.

Em alguns pontos do discurso, tentar sincronizar a linguagem corporal com os
outros para efetuar uma conexão mais profunda. Por exemplo, quando a
plateia começar a rir, não ter medo de rir junto. Adaptar-se: tornar-se um
camaleão.

O Sorriso é uma linguagem universal.

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FALAR DE UMA FORMA DESCONTRAÍDA, HUMILDE E ENTUSIÁSTICA

As pessoas precisam se sentir conectadas em um nível profundo com o

orador para que a mensagem realmente faça alguma diferença.
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E, para isso, é preciso cativar o público com uma atitude simples e

acolhedora, ao mesmo tempo que se demonstra que tem propriedade para
falar do assunto e que este apresentado será importante, agregando algum
valor na vida delas.
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INTERAGIR

Uma das práticas mais eficazes para prender a atenção do público é fazer com
que ele participe ativamente do que está acontecendo no palco. Se for
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possível, preparar perguntas para a plateia deixando que alguém responda

sobre um assunto que levará ao próximo tema da discussão. Enfim, criar
maneiras de fazer a audiência interagir durante a apresentação, ao invés de
apenas dedicar um espaço no final para dúvidas.
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SER CRIATIVO

Se o objetivo é marcar as pessoas, o palestrante precisa ser diferente. Pensar

em formas novas de demonstrar aquilo que quer dizer, como usar exemplos
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fora do convencional. Surpreender, claro, sem exageros, mas pensar em uma

forma de se destacar dos outros palestrantes com os quais o público já teve
contato algum dia.
Vale buscar inspirações em pessoas experientes, mas sempre evitando o
plágio. Podem-se utilizar trechos de livros ou frases de efeito que têm
chances de ficarem “presas” na mente das pessoas, tentando não usar
jargões muito manjados, já que isso pode ter o efeito contrário de querer
mostrar originalidade.
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POSICIONAMENTO DO ORADOR

É importante encontrar um equilíbrio. A postura é essencial, mas é preferível

não ter uma postura perfeita do que parecer robotizado. Tentar se portar da
forma mais confiante possível sem deixar de ser espontâneo vai facilitar com
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que o público se sinta conectado e disposto a ouvir o que se tem a dizer.

Além disso, também é preciso encontrar um equilíbrio sobre os movimentos

que serão feitos durante a sua fala. Não é interessante ficar parado o tempo
todo, mas movimentos involuntários ou muito abruptos podem prejudicar a
qualidade da apresentação.
O ideal é se movimentar em relação a plateia para estar voltado hora para
uma sessão e hora para outra, e gesticular de uma forma que pareça natural,
mas que prenda a atenção do público.

Esse também é um item que pode ser treinado. Em frente a um espelho em

que se possa ver todo o corpo para observar o comportamento enquanto fala
e gesticula, fazendo as correções necessárias.
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DINÂMICA

Monte uma pessoa que passa insegurança

Monte uma pessoa que passa segurança

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VOZ – 38% DE INFLUÊNCIA EM UMA APRESENTAÇÃO
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Principais Componentes da Voz
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É a pronúncia das palavras, a maneira como os

sons são articulados para comunicar as palavras
e as frases.

É a altura, a intensidade da voz; a maneira

audível como chega às pessoas que estão no
fundo da sala.

Não se deve impor uma velocidade padrão para

todas pessoas, pois cada um falará mais depressa
ou devagar, dependendo da sua capacidade de
respiração, da sua emoção, da sua dicção e do
tipo de sentimento transmitido.
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EXERCÍCIOS VOCAIS
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EXERCÍCIOS VOCAIS
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EXERCÍCIOS VOCAIS DICÇÃO

O Bispo de Constantinopla é bom Num ninho de mafagafos,

constantinopolizador. Havia cinco mafagafinhos,
Quem o desconstantinopolizar, Quem os desmafagafar,
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bom desconstantinopolizador será. Bom desmafagafizador será.

Uma rua paralelepipezada

Padre Pedro partiu a pedra no prato de prata.
por um bom paralelepipezador,
A pedra partiu o prato de prata do padre Pedro.
quem quiser desparalelepipezá-la,
bom desparalelepipezador será.

A aranha arranha a rã.

A rã arranha a aranha.
Nem a aranha arranha a rã.
Nem a rã arranha a aranha.
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EXERCÍCIOS VOCAIS DICÇÃO

O Bispo de Constantinopla é bom Num ninho de mafagafos,

constantinopolizador. Havia cinco mafagafinhos,
Quem o desconstantinopolizar, Quem os desmafagafar,
Curso Técnico

bom desconstantinopolizador será. Bom desmafagafizador será.

Uma rua paralelepipezada

Padre Pedro partiu a pedra no prato de prata.
por um bom paralelepipezador,
A pedra partiu o prato de prata do padre Pedro.
quem quiser desparalelepipezá-la,
bom desparalelepipezador será.

A aranha arranha a rã.

A rã arranha a aranha.
Nem a aranha arranha a rã.
Nem a rã arranha a aranha.
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ATIVIDADE – Em grupos

Monte um discurso com Introdução, Desenvolvimento e Conclusão

contando sobre a sua infância: o que fazia, seus amigos, sua escola, alguma
aventura, passeio que fez, ou alguma lembrança especial.
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Após montar o seu discurso, compartilhe com seu grupo.

Obs.:Lembre das dicas da voz e de usar linguagem não verbal na hora que
for falar.