Location via proxy:   [ UP ]  
[Report a bug]   [Manage cookies]                

2 CHECK PAPER Pronto

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 10

1º CHECK DO PAPER

CURSO DE ODONTOLOGIA – 2° PERÍODO


DISCIPLINA: BASES MORFOFUNCIONAIS ODONTOLÓGICAS
PROF.: Dr. RODOLFO FERRAZ e Dra. LUANA DIAS

ALTERAÇÃO NA CAVIDADE BUCAL DA TERCEIRA IDADE-UMA REVISÃO DE


LITERATURA: Possíveis riscos à saúde do idoso.

Nívea Arielly Silva Brandão


Liandra Weba de Almeida

1 RESUMO

Envelhecer é um processo natural da humanidade, e sabendo sobre esse fato é


necessário que se tenha conhecimento vasto sobre a realidade da saúde da população idosa.
Nesse viés, saber sobre as alterações na cavidade bucal e os riscos que existem na terceira idade
é essencial para profissionais da área da saúde, em especialmente dentistas. A finalidade desse
trabalho é demonstrar e analisar artigos e pesquisas científicas que abordam a temática de
alteração bucais nos idosos e seus riscos; havendo nesse trabalho uma abordagem qualitativa,
com proposito exploratório e estrutura bibliográfica; através de uma pesquisa em artigos
eletrônicos, revistas cientificas e dissertações que discutam sobre as alterações bucais, as
patologias existentes e os ricos mais ocorrentes em idosos, que foram publicados nos últimos
10 anos. Essa elaboração científica trabalha com apontamento como: a alteração bucal e suas
consequências na mastigação, a ocorrência de perda dental, o surgimento de doenças sistêmicas,
o histórico de cuidados com a saúde dental e os efeitos fármacos nos dentes.

Palavras-chave: Alterações na cavidade bucal, mastigação, idoso, saúde bucal, perda dentária

2 INTRODUÇÃO

O ser humano, em todas as faixas etárias, está propício a terem problemas bucais,
contudo, indivíduos da terceira idade possuem uma inclinação maior para desenvolverem
doenças na boca, uma vez que o organismo vai envelhecendo, tendo uma maior tendência para
alterações bucais, causadas por perda de dentes, doenças sistêmicas ou efeitos coletarias por
uso de fármacos.
As alterações na cavidade em idosos interferem na qualidade de vida desses, tendo
em vista que modificam a fisiologia da mastigação, colocando-os a terem possíveis riscos na
saúde. Examinando essa questão, percebe-se que ainda na contemporaneidade, a saúde bucal é
um ponto negligenciado pelos indivíduos; assim, ao analisar especificamente pessoas da
terceira idade, nota-se uma negligência em entender como uma alteração na boca pode
modificar a fisiologia da mastigação e comprometer a qualidade de vida, e isso ocorre
principalmente por uma falta de conhecimento sobre a necessidade de cuidados com a saúde
bucal, que em muitos idosos é considerado irrelevante.
Dessa forma, necessário observar e problematizar as mudanças na cavidade bucal
da terceira idade, posto que há riscos para saúde desses indivíduos, correlacionando isso com a
perda dental, com as doenças sistêmicas, e com os efeitos causados pelos consumos de
fármacos; além de observar o histórico de cuidados com a saúde dentária, percebendo como a
ausência de conhecimento sobre cuidados com essa saúde podem influenciar nessas possíveis
alterações na fisiologia da mastigação de um idoso.

3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O processo de envelhecimento do corpo humano é um fato de conhecimento


popular, tendo em vista que todos têm consciência de como envelhecem a cada dia que se passa.
Nesse viés, as doenças que surgem com os passar das idades, muitas vezes são associadas e
justificadas com a velhice natural do corpo do indivíduo.
Todavia, os problemas enfrentados, podem estarem muito mais associados a
negligência de cuidados que devem acontecer com o corpo, do que totalmente ao
envelhecimento; um exemplo disso são as alterações bucais que afetam a mastigação, que às
vezes ocorrem por ausência de se preocupar com a saúde bucal, colocando o indivíduo, idoso,
nesse caso, em risco.
As alterações na cavidade bucal que prejudicam a mastigação na terceira idade são
ocasionadas por um acúmulo de questões, tais como o próprio envelhecimento, ou os fármacos
ingeridos, ou o histórico de higiene bucal.

• Envelhecimento

O ato do corpo humano envelhecer, torna-o propício as ter alterações fisiológicas


que acarretam a um idoso apresentar com mais frequência riscos a sua saúde. A idade avançada
modifica a habilidade de realizar uma higienização bucal de qualidade, e isso ocorre em muitos
casos, pela predisposição de possuir doenças características do envelhecimento.
Um idoso necessita de cuidados redobrados, porque muitas alterações bucais que
prejudicam a mastigação são ocasionadas pelas frequências de patologias. Um exemplo disso,
está na manifestação de doenças crônicas como a artrite, a qual prejudica ao indivíduo idoso de
fazer em si uma higienização bucal eficiente, que com o passa dos tempos acarreta no
comodismo da pessoa em não se preocupar com saúde da boca, por causa das dores que sente,
levando assim ao aparecimento de problemas bucais que podem levar ao desconfortos,
motivados pelas cáries, ou a perda dentária, dificultando na mastigação, que acaba provocando,
por esse acumulo de problemas, uma desnutrição porque há uma interferência na alimentação
desse indivíduo.

A pesquisa “Alterações das funções de mastigação e deglutição no processo de


alimentação de idosos institucionalizados” realizada por De Oliveira et. al., 2014, apresenta
dados sobre as questões citadas anteriormente, e como o processo de envelhecimento traz
alterações que fazem com que idosos sintam dificuldade na mastigação, prejudicando suas
alimentações:

“A dificuldade em mastigar algum tipo de alimento mostrou-se bastante frequente,


uma vez que 56,7% da população estudada referem esta queixa sempre e 16,7%, às
vezes. Essa dificuldade pode ser explicada pela diminuição do tônus muscular e
coordenação da musculatura envolvida na mastigação, pela perda da dentição natural
e pela má adaptação de próteses dentárias, sendo que estes fatores afetam diretamente
a preparação do bolo alimentar e ocasionam maior dificuldade com alimentos duros e
fibrosos”. (DE OLIVEIRA et.al., 2014)

Dessa maneira, o envelhecimento, juntamente com a presença de doenças crônicas,


pode ocasionar alterações na cavidade bucal, que torna difícil ter uma boa qualidade vida. Por
isso, deve-se ter cuidados redobrados com idosos, como ida ao dentista regularmente e o auxílio
de parente ou cuidadores para higiene bucal em caso de doenças físicas como artrite.

• Consumo de Fármacos

Como já pontuado, pessoas que estão na terceira idade estão mais propícios a terem
doenças sistêmicas, o que acaba gerando um alto e constante consumo de medicamentos. Os
remédios usados sucessivamente causam diversos efeitos colaterais no corpo do idoso, e dentre
os locais que podem sofrer com as reações está a cavidade bucal, tendo em vista que esses
efeitos intensificam o surgimento de problemas bucais.
Dentre as lesões bucais que podem surgir por conta dos fármacos, está a xerostomia,
que surge pela redução da função das glândulas salivares, dando uma sensação de boca seca, e
esse efeito colateral das drogas farmacêutica afeta diretamente a mastigação e a deglutição do
idoso, colocando-o em possibilidade de desnutrição ou anemia, riscos prejudicais a saúde do
sistema de um ser humano.

O estudo “A associação entre anemia e alguns aspectos da funcionalidade em


idosos” de Braz et. al., 2019, ao se fazer a análise com dados sobre a qualidade de vida dos
idosos e a ingestão de medicamentos, percebeu-se como esses ocasionam alterações na
cavidade bucal:

“As drogas podem interferir na função da deglutição de maneiras diferentes,


prejudicando o trânsito do alimento pelo esôfago, aumentando a incidência e a
severidade da disfagia. Além disso, drogas que causam xerostomia podem afetar a
capacidade de mastigação dos alimentos, interferindo na deglutição desses alimentos.
Por fim, alguns medicamentos apresentam um risco aumentado de infecções da boca,
fazendo com que os pacientes apresentem uma dificuldade em reter suas próteses
dentárias, interferindo na mastigação e deglutição dos alimentos”. (BRAZ et al., 2019)

Sendo assim, é necessário ter precaução no consumo de medicamentos, posto que,


a abundante e constante ingestão pode causar reações prejudicais a todo o sistema, tal como
uma alteração na boca que prejudica a mastigação e a deglutição que interferem em uma
alimentação saudável, a qual é importante ter na terceira idade.

• Histórico de higiene bucal

Ademais, a saúde bucal é frisada como um indicativo de qualidade de vida, visto


que mudanças como perda de dentes ou um problema na mastigação tem bastante influência na
vida de uma pessoa e na sua alimentação. No âmbito de indivíduos idosos, percebe-se alguns
problemas, como a perda dentária, são motivados por um histórico descuidado de higiene bucal

É perceptível que a ausência de uma boa higienização oral é ocasionada pela falta
de conhecimento sobre o assunto, pois, região da cavidade oral muitas vezes não é entendida
como uma parte do corpo de necessário e importante cuidado, havendo assim uma falta de um
costume popular de ir com frequência ao dentista. Nesse viés, observando o âmbito, muitas
pessoas envelhecem e acham natural a perda dentária e se adaptam a isso, não encarando a falta
de dentes como algo negativo.
A investigação feita por De Oliveira et. at., 2014, já mencionada, também aborda a
questão da higienização bucal, e a forma de como os idosos analisados apresentavam vários
tipos de problemas bucais:

“O fato de nenhum sujeito ter apresentado estado de conservação adequado é outro


dado relevante. Estes achados estão de acordo com diversos estudos realizados em
populações idosas brasileiras, os quais demonstram elevada prevalência de problemas
bucais, como cáries, perdas dentárias, edentulismo, dispensa do uso ou dificuldades
na adaptação de próteses e higiene bucal precária, evidenciando a falta de programas
de promoção e prevenção voltados a esta população”. (DE OLIVEIRA et. al. .2014)

Para mais, muitas vezes a ausência de um bom histórico de higienização bucal é


motivada pela falta de acessibilidade de uma boa renda e escolaridade, fazendo assim que
muitos idosos tenham pouco entendimento da importância da saúde bucal. E ter essa percepção
é necessária, pois muitas vezes, no decorrer da vida, o(a) idoso(a) que apresenta alguma
patologia, como perda dentária, não obteve acesso a um incentivo social que levasse a perceber
que sua ausência de cuidados poderia o(a) colocar em risco de saúde no processo de
envelhecimento.

A pesquisa realizada Cunha et. al., 2021, demonstra como fatores como renda e
escolaridade tem impacto na saúde bucal idosa:

“Fatores associados à renda e escolaridade interferem diretamente no processo saúde


doença. Ou seja, o conhecimento e entendimento sobre as principais necessidades de
saúde, a destacar a promoção de saúde bucal, acesso a serviços de saúde e
possibilidade de investimentos em cuidados pessoais, ainda são grandes desafios
enfrentados pela população idosa brasileira, principalmente quando se refere a
indivíduos marginalizados e/ou institucionalizados [...]” (CUNHA ET.AL.,2021)

Assim, fica perceptível que, o idoso que possui um histórico de pouca preocupação
com a higiene bucal, acaba possuindo alterações na cavidade bucal que podem prejudicar a
fisiologia da mastigação ficando em risco de saúde.

8 RESULTADO E DISCUSSÃO

Quadro 01 – Lista de trabalhos selecionados e categorias de análise que compõem o corpus da Revisão
de Literatura
Autor/ Título Tecnologia estudada Benefícios dessa
Ano tecnologia
De Souza Edentutismo e Qualidade de Vida: Percepção Cuidados com a Ao investir
(2016) de pacientes da terceira idade cavidade oral regularmente na
adotados pelos idosos higiene bucal, os
idosos podem
prevenir uma série de
doenças, desde cáries
até problemas
gengivais como a
gengivite e a
periodontite,
contribuindo assim
para a saúde
sistêmica.
Rosa et. al A saúde bucal na terceira idade Mudanças Bucais Necessidade dos
(2008) durante o profissionais
envelhecimento ampliarem seus
conhecimentos na
área da
odontogeriatria, uma
vez que o
atendimento a idosos
requer uma atenção
especial no momento
de diagnosticar e
tratar problemas
bucais.
Sales; Condições de saúde bucal do idoso no Brasil: Alterações mais O conhecimento das
Fernando e uma revisão de literatura. encontradas na alterações mais
Catão cavidade oral do idoso comuns na cavidade
(2017) oral do idoso não
apenas beneficia o
tratamento
odontológico, mas
também contribui
para a promoção da
saúde geral e o bem-
estar dessa população
específica.
Fonte: Dados da Pesquisa (2023).

Acredita-se que a consciência da saúde bucal dos idosos seja crucial, uma vez que
isso possibilita que eles avaliem a necessidade de cuidados odontológicos. O estado bucal
merece atenção especial nessa faixa etária, pois a cavidade oral reflete, de modo geral, a saúde
dos indivíduos. A preservação dentária não apenas permite atividades como sorrir, falar e se
alimentar, mas também influencia nas interações sociais, diferenciando-se daqueles com
problemas como falhas dentárias, cáries, dentes quebrados, sangramento gengival, mau hálito
e próteses mal ajustadas (DE SOUZA, 2019).

O cirurgião-dentista precisa estar atento às alterações bucais que ocorrem durante


o envelhecimento e às patologias associadas. Para proporcionar um atendimento eficaz a essa
população, é essencial que o profissional amplie seus conhecimentos na área da odontogeriatria.
Isso se deve ao fato de que o diagnóstico e o tratamento desses indivíduos exigem uma
abordagem mais cuidadosa e especializada. É crucial reconhecer que os idosos frequentemente
apresentam diversas mudanças decorrentes do processo natural de envelhecimento. Essas
alterações demandam uma compreensão aprofundada para garantir que o cirurgião-dentista
esteja preparado para lidar com as particularidades dessa fase da vida e proporcionar cuidados
odontológicos eficientes e adaptados às necessidades específicas dos pacientes idosos (ROSA
et.al, 2008).

Com o processo de envelhecimento, surgem diversas modificações na cavidade bucal.


Algumas dessas alterações incluem o edentulismo, cárie dentária, doença periodontal,
xerostomia e diminuição da capacidade gustativa (SALES; FERNADO NETO e CATÃO,
2017).

Com o avançar da idade, a cavidade bucal passa por diversas transformações que
demandam atenção especial. Entre essas alterações, destacam-se o edentulismo, a perda de
dentes que pode impactar na mastigação e na estética facial. A cárie dentária, associada
frequentemente à infância, também persiste como preocupação na idade avançada, reforçando
a importância dos cuidados odontológicos ao longo da vida.

A doença periodontal, que afeta as gengivas e as estruturas de suporte dos dentes, torna-
se mais relevante com o envelhecimento, podendo levar à perda dentária se não tratada
adequadamente. A xerostomia, caracterizada pela redução da produção de saliva, é comum
entre os idosos, afetando a digestão e a proteção contra cáries.

Além disso, ocorre uma diminuição na capacidade gustativa, influenciando diretamente


nas escolhas alimentares e na apreciação dos alimentos. Essas mudanças ressaltam a
necessidade de uma abordagem específica para a saúde bucal dos idosos, destacando a
importância da odontogeriatria. Esse campo dedicado à saúde bucal na terceira idade
desempenha um papel vital na prevenção, diagnóstico e tratamento dessas condições. Ao
analisarmos os resultados desta pesquisa, observamos uma convergência nos achados dos
estudos revisados, cada um enfocando aspectos cruciais da saúde bucal na terceira idade. De
Souza (2016), ao explorar a percepção de pacientes idosos sobre o edentulismo e sua relação
com a qualidade de vida, destaca a importância dos cuidados regulares na higiene bucal para
prevenir uma série de doenças bucais, corroborando com a noção de que investir na saúde bucal
contribui para o bem-estar sistêmico.

Os resultados de Rosa et al. (2008), que abordam as mudanças bucais associadas ao


envelhecimento, apontam para a necessidade dos profissionais de odontologia ampliarem seus
conhecimentos na área da odontogeriatria. Essa ampliação é essencial, uma vez que o
atendimento aos idosos requer uma atenção especial no momento de diagnosticar e tratar
problemas bucais, como destacado pelos autores.

A revisão de literatura conduzida por Sales, Fernando e Catão (2017) sobre as condições
de saúde bucal do idoso no Brasil complementa essa perspectiva. A identificação das alterações
mais comuns na cavidade oral dos idosos não apenas beneficia o tratamento odontológico, mas
também contribui para a promoção da saúde geral e o bem-estar dessa população específica.
Essa compreensão é crucial para a adaptação de práticas odontológicas que atendam às
necessidades específicas dos idosos, considerando as particularidades do envelhecimento.

Ao discutir esses resultados, torna-se evidente que a convergência nas conclusões


reforça a importância dos cuidados com a saúde bucal na terceira idade. A necessidade de uma
abordagem específica na odontologia, que leve em consideração as mudanças bucais
decorrentes do envelhecimento, destaca-se como um aspecto crucial. Essa abordagem não só
beneficia o tratamento odontológico, mas também tem implicações significativas para a
promoção da saúde geral e o bem-estar dos idosos, contribuindo para uma prática clínica mais
adaptada e eficaz, contribuindo para a qualidade de vida e bem-estar dos indivíduos mais
velhos.

9 CONCLUSÃO

Posteriormente a análise e observação de estudos e pesquisas que abordam o


tema em debate, pode ser entendido que alterações na cavidade bucal que prejudicam a
mastigação em idosos são resultado de uma combinação de fatores como o próprio
envelhecimento, o uso de medicamentos e um histórico de higiene bucal desorganizado.

Desse modo, fica compreensível que o envelhecimento natural do corpo pode


levar a mudanças físicas e surgimento de doenças crônicas que afetam a capacidade de uma
higiene bucal adequada, contribuindo para o surgimento de problemas bucais como cáries e
perda dentária, o que, por sua vez, prejudica a mastigação e pode resultar em desnutrição. Para
mais, uso constante de remédios por pessoas idosas também colabora com alteração na
mastigação por causa dos efeitos colaterais que podem causar patologia como a xerostomia.
Além disso, a ausência de um histórico correto de higiene bucal, ao longo da vida, também
ajuda nos problemas que acometem pessoas na terceira idade, principalmente porque, como já
citado, muitas dessas pessoas não têm a consciência da importância da saúde bucal.

Em suma, é fundamental considerar que a manutenção da saúde bucal


desempenha um papel crucial na qualidade de vida dos idosos. Portanto, é necessário promover
a conscientização sobre a importância dos cuidados bucais ao longo da vida e implementar
medidas preventivas, em colaboração com profissionais da Odontologia, para garantir que os
idosos possam desfrutar de uma mastigação saudável e, assim, manter uma boa nutrição e bem-
estar na terceira idade, evitando riscos a sua saúde.
REFERÊNCIAS

AMARAL, Milena Pereira et. al. Alterações nas papilas gustativas em idosos. Revista
Multidisciplinar em Saúde, 2021. Disponível em:
https://editoraime.com.br/revistas/index.php/rems/article/view/2863. Acesso em: 02 de set.
2023.
BRAZ, Vanessa Leite et.al. A associação entre anemia e alguns aspectos da
funcionalidade em idosos. Revista Ciência e Saúde Coletiva, 2019. Disponível em:
https://www.scielosp.org/article/csc/2019.v24n9/3257-3264/pt/. Acesso em: 02 de set. 2023.
CARVALHO, Guereth Alexsanderson Oliveira et. al. Abordagem odontológica e alterações
bucais em idosos: uma revisão de literatura. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 16
de jun. 2020. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5142. Acesso
em: 03 set. 2023.
CUNHA, Élida de Sousa et. al. Avaliação da higiene bucal de idosos institucionalizados:
reflexões para o delineamento de intervenções de educação em saúde. Revista Kairós-
Gerontologia, 2021. Disponível em:
https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/view/53742. Acesso em: 24 set. 2023
DE OLIVEIRA, Bruno Silveira et. al. Alterações das funções de mastigação e deglutição no
processo de alimentação de idosos institucionalizados. Revista Brasileira de Geriatria e
Gerontologia, jul-set de 2014. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rbgg/a/KMXVj544sp6CYJXqRHtw7Nx/#. Acesso em: 01 de set. de 2023.
DE SOUZA, Luiz Felipe Ferreira et. al. Protocolo de avaliação da mastigação do idoso. Revista
Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 2019. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rbgg/a/YXMn7rqnCVV8K4PnfgRcwCp/?lang=pt#. Acesso em: 03 de set.
de 2023.
DE SOUZA, Francisca Elba Pereira et al. EDENTULISMO E QUALIDADE DE VIDA:
PERCEPÇÃO DE PACIENTES DA TERCEIRA IDADE EDENULISM AND QUALITY
OF LIFE: PERCEPTION OF PATIENTS OF THE THIRD AGE.
https://scholar.archive.org/work/d3ur7j62ive7jblxjkqof4rtoa/access/wayback/http://www.revi
stafjn.com.br/revista/index.php/eciencia/article/download/428/PDF%20PTG-428

SALES, V. G.; FERNADO NETO, J. A.; CATÃO, M. H. C. V., Condições de saúde bucal do
idoso no Brasil: uma revisão de literatura. Arch Health Invest, v. 6, n. 3, p. 120-124, 2017

ROSA, L. B. et al., Odontogeriatria – a saúde bucal na terceira idade. RFO, v. 13, n. 2, p. 82-
86, 2008.

Você também pode gostar