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FICHA DE ORIENTAÇÃO PARA A AVALIAÇÃO DE SCP

AMAN
CONTROLE DE EMPREGO DA CAVALARIA IX PARA O 5º ANO
DE SSAA
CFO/LEMB

A Avaliação de Controle da disciplina de Emprego da Cavalaria IX será realizada nas condições abaixo
mencionadas:

1) GDH: 230730 Maio24.

2) Duração total de 210 (duzentos e dez) minutos, sendo 30 (trinta) para cópia do calco de manobra e
120 (cento e vinte) para a execução da 1ª Parte, com acréscimo de 12 (doze) minutos para os CNA; 60
(sessenta) minutos, com acréscimo de 10 minutos para os CNA, para a 2ª parte. Haverá um intervalo de
dez minutos entre as partes.

3) Local de realização: sala de instrução do 3º e do 4º Ano do Curso de Cavalaria.

4) Material a ser conduzido para a realização da prova: Situação geral e Anexo de inteligência da
operação, caneta de tinta azul ou preta, lápis, borracha, normógrafo de símbolos militares, 2 acetatos
(mínimo 0,8m x 0,6m), canetas retroprojetor, presilhas para fixação de acetato. Estão autorizados demais
materiais de confecção de calco de manobra/planejamento que não atentem contra as NIAA/NGA CC.

5) Consulta a documentos: dicionário de língua portuguesa para os CNA; MD33-M-02 (Manual de


abreviaturas, siglas, símbolos e convenções cartográficas das Forças Armadas).

6) Unidade(s) Didática(s) / Assunto(s), constantes do Plano de Disciplina (PLADIS), a serem


avaliados:

Unidade(s) Didática(s) Assunto(s)


a. Força-Tarefa Subunidade Blindada nas Operações
UD I: Generalidades
Ofensivas
a. Movimento e Manobra
b. Comando e Controle
UD II: Comando da Força-Tarefa Subunidade c. Inteligência
Blindada e Funções de Combate d. Fogos
e. Logística
f. Mobilidade, Contra-Mobilidade e Proteção

7) Plantão pedagógico: será realizado em 20 de Maio, das 17:30 as 19:30, no PC do Cmt do 1º Esqd de
Cavalaria. O instrutor estará a disposição no local.

8) Observações: Prova com confecção de calco em papel vegetal, a lápis. Encontram-se em anexo a
situação geral e o anexo de inteligência da ordem de operações, que não estarão disponíveis na prova.

Luiz Eduardo Maciel Lopes - TC


Presidente da COAC
SITUAÇÃO GERAL

São Paulo

1. O país AZUL, com capital em SÃO PAULO, e o país VERMELHO, com capital em CAMPO
GRANDE, possuem divergências políticas e ideológicas que remontam a várias décadas. O Organismo de
Segurança Regional (OSR), em A-14, fruto do último conflito entre AZUIS e VERMELHOS, pela posse
da região de MINAGEM, determinou, através de uma resolução de seu conselho, uma série de restrições
aos VERMELHOS e a posse do território em litígio para AZUL.

2. A região de MINAGEM é, historicamente, rica em metais preciosos e petróleo, o que


proporcionou ao país AZUL grande desenvolvimento econômico. Por outro lado, o país VERMELHO
tem sofrido grandes períodos de estiagem, e, por ter sua economia baseada estritamente na agropecuária,
aliado às políticas públicas equivocadas de concessão de terras e endividamento do Estado, está à beira de
um colapso socioeconômico.
3. A atual situação na região, fruto dos problemas econômicos enfrentados pelo atual governo
VERMELHO e do não cumprimento das determinações impostas pelo OSR, é de iminente conflito
armado. Os VERMELHOS, financiados por países de mesmo viés ideológico, vem desenvolvendo uma
política de agressão direta ao país AZUL, que, segundo os VERMELHOS, é o responsável pelas
dificuldades sociais e econômicas que o país atravessa.

4. A inteligência AZUL comprovou que o desenvolvimento de variados tipos de armamentos


proibidos e a velada cooperação com terroristas estão em pleno andamento. Os VERMELHOS
consideram o desenvolvimento dessas ações como uma fase preliminar para a nova investida contra os
AZUIS. Além disso, surtidas de aeronaves remotamente pilotadas (ARP) na fronteira com VERMELHO,
levantaram que há grande concentração de tropas do país VERMELHO na região.

5. Em D-10 o país VERMELHO invadiu a região de MINAGEM, na direção tática de atuação


(DTA) DOURADOS-AMAMBAI, ganhando território e realizando uma pausa operacional sobre o Rio
Paraná.

6. Em D-8, o país AZUL colocou em execução o Pl Op FRONTEIRA, empregando a FTC (11ª,


12ª e 13ª DE) na direção tática de atuação (DTA) PARANAVAÍ - PONTA PORÃ, que prevê:

1. Em uma 1ª Fase: Conduzir Op Ofs em território de MINAGEM, para reestabelecer ter-


ritório e reduzir o poder militar do inimigo.

2. Em uma 2ª Fase: Ficar ECD Pross em Op Ofs em território VERMELHO para reduzir o
poder econômico do Ini e Conq seu centro político-administrativo.

7. Em D-6, a 11ª DE (21ª e 22ª Bda C Mec), F Cob da FTC, adentrou o território de MINAGEM e
começou a ter seu avanço retardado por elementos de VERMELHO.

8. Em D-2, a 11ª DE, que estava em contato com elementos de VERMELHO, deparou-se com
uma P Def Ini ao longo dos Córregos IBITU e SAIJÚ que, segundo a Inteligência, está sendo preparada
desde D-3.
9. Em face da situação que se apresentava, a FTC AZUL decidiu desencadear em D/0600 a
variante FRONTEIRA-ALFA de seu Pl Op, empregando:

1. a 12ª DE [41ª Bda Inf Bld e 24ª Bda C Bld, 55ª e 58ª Bda Inf Mec, 51º RCC e FT Amv
TROVÃO (311° BIL + 1° B Av Ex)], na DTA CAARAPÓ – PONTA PORÃ, para romper a P Def Ini e,
no mais curto prazo, conquistar MINAGEM por Norte;

2. a 11ª DE para fixar o inimigo ao centro; e

3. a 13ª DE, na DTA NAVIRAÍ – AMAMBAÍ – PONTA PORÃ, para cercar o inimigo por
S.

10. O país AMARELO é neutro e tem condições de manter a sua neutralidade, não permitindo
sobrevoo nem a utilização de seu território.

11. A Força Aérea AZUL tem condições de obter e manter a superioridade aérea local por curtos
períodos.

12. Nenhum dos contendores possui armas nucleares, nem tem condições de obtê-las a curto e
médio prazos, mas tem possibilidade limitada de emprego de armas químicas e biológicas.

13. Os contendores (AZUIS e VERMELHOS) possuem capacidades de realizar interferência no


espectro eletromagnético.

14. O exército vermelho possui um baixo número de equipamentos de visão noturna disponíveis para sua
tropa.
EXTRATO DO ANEXO DE INTELIGÊNCIA

O conteúdo deste documento complementa, atualiza e/ou modifica algumas informações militares
da carta da região.

1. TERRENO

a. Carta da região: Mosaico CAARAPÓ – FOZ DO RIO PIRATINIM – CÓRREGO SÃO


DOMINGOS – CÓRREGO PAI-CUÊ. Escala 1:25.000 (topográfica).

b. Estradas e pontes:

1) permitem o tráfego de Vtr SR e SL em qualquer tempo.

2) as pontes da região encontram-se intactas, exceto a ponte em estrada 163, no cor-


te do Corg SAIJÚ (0729-7479), que está destruída.

c. Vegetação

1) as florestas, matas e bosques da carta apenas restringem o movimento de viatura,


e são adequadas ao movimento de tropa a pé.

2) a vegetação da mata ciliar dos cursos d'água permitem a passagem de tropas de


qualquer natureza.

3) predominam na região os campos de pastagem que não constituem obstáculos


para tropa de qualquer natureza.

d. Cursos d`água:

1) os córregos SAIJÚ (0729-7479), DIOGO - CUÊ (0723-7485) e SÃO DOMIN-


GOS (0740-7482) constituem obstáculos a tropas de qualquer natureza.

2) os demais cursos d'água da região permitem a transposição por tropas a pé ou


motorizadas sem o apoio de engenharia.

e. Natureza do solo:

- permite o movimento de Vtr através do campo em tempo bom e seco.


2. CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS

a. Crepúsculo:

1) ICMN – 0600h.

2) FCVN – 1800h

b. Fase de Lua: cheia em D.

c. Condições atmosféricas (D-3 a D+2):

1) Temperatura:

a) média diurna: 35º C

b) média noturna: 20º C

2) Precipitações: tempo estável, sem precipitações e céu claro.

3) Visibilidade: ruim, por conta de esporádicos nevoeiros pela manhã, principal-


mente junto às calhas dos rios, passando a boa, APD 0730h.

4) Ventos: E (04 a 06 km/h)

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