Aula 01 - Portugu - Ês - Aula 01
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Apresentação do Professor
Caro Aluno,
Sou o professor Albert Iglésia. É com imensa satisfação que me
aproximo de você. Neste primeiro contato, gostaria de falar um pouco sobre
minha formação e minha experiência no ensino de Língua Portuguesa para
concursos.
Sou graduado em Letras (Português/Literatura) pela Universidade
de Brasília (UnB) e possuo especialização em Língua Portuguesa pelo
Departamento de Ensino e Pesquisa do Exército Brasileiro em parceria com a
Universidade Castelo Branco.
Há onze anos ministro aulas voltadas para concursos públicos.
Iniciei minhas atividades docentes no Rio de Janeiro – meu estado de origem.
Desde 2004 moro em Brasília, onde dou aulas de gramática, compreensão e
interpretação de texto e redação oficial. Possuo experiência com diversas
bancas examinadoras. Entre elas, destaco aqui as principais: Cespe, FCC, Esaf,
FGV e Cesgranrio. Já participei da preparação de diversos alunos para os mais
importantes concursos nacionais e regionais (Senado Federal, TCU, MPU,
Tribunais, Petrobras, Receita Federal, Bacen, CGU, Abin, PF, BRB, BB, CEF,
PCDF, TCDF, ICMS-DF etc.).
Além de ensinar nos cursinhos preparatórios, também atuo como
instrutor da Esaf (já tendo lecionado aulas de gramática e redação oficial para
auditores e analistas da Receita Federal) e de outras instituições
profissionalizantes. Por quase seis anos estive cedido à Casa Civil da
Presidência da República, onde atuei no setor de capacitação de servidores e
ministrei cursos de atualização gramatical e redação oficial.
Sempre que precisar, faça contato comigo, meu e-mail é:
albert@pontodosconcursos.com.br. Nessa etapa da sua vida, quero me colocar
ao seu lado para ajudá-lo a conquistar a tão sonhada vaga.
Apresentação do Curso
daquilo que vem sendo exigido pelo Cespe acerca de determinado assunto da
Língua Portuguesa em concursos públicos.
Apresentação da Matéria
[...]
[...]
22 Os grandes líderes de mercado parecem ainda ter
dificuldade para entender o que está acontecendo de fato. O
discurso e a prática dessas empresas ainda estão baseados em
25 modelos ultrapassados, que veem os custos ainda da maneira
tradicional, deixando as externalidades para a sociedade.
E mais, não são apenas os grandes líderes do setor
28 privado que demonstram essa dificuldade. Uma manchete
recente em um grande jornal diário mostra que pesquisadores
e jornalistas também não entenderam as oportunidades que
31 estão surgindo a partir das transformações que estamos
vivendo. Eis o título da matéria: “Só estagnação econômica
pode reduzir aquecimento global, diz estudo”.
[...]
Ricardo Young. Mudanças no consumo. In: CartaCapital,
26/2/2010. Internet: <www.cartacapital.com.br> (com adaptações).
Comentário – De acordo com o texto, “as oportunidades” (l. 30) são o efeito
das “transformações que estamos vivendo” (l. 31-32). Essa ideia é corroborada
pela expressão “a partir das”, que ajuda a expressar essa noção de causa (ou
motivo, razão) e consequência (ou efeito). Não há prejuízo sintático ou
[...]
O planejamento caiu em descrédito com a queda do
16 Muro de Berlim, a implosão da União Soviética e a
contrarreforma neoliberal baseada no mito dos mercados que
se autorregulam. Seria ingênuo pensar que esse mito
19 desapareceu com a recente crise, mas, que ele está mal das
pernas, está. Chegou, portanto, o momento de reabilitar e
atualizar o planejamento. Até Jeffrey Sachs — diretor do Earth
22 Institute, da Columbia University, em Nova Iorque, e
conselheiro do secretário-geral das Nações Unidas —
pronuncia-se em favor de um planejamento flexível a longo
25 prazo, voltado para o enfrentamento dos três desafios
simultâneos da segurança energética, segurança alimentar e
redução da pobreza, buscando uma cooperação tripartite entre
28 os setores público e privado e a sociedade civil.
[...]
José Leite Lopes. Tempo = espaço = matéria. In: Adauto Novaes (Org.). Tempo e
História. São Paulo: Companhia das Letras, 1996, p. 167 (com adaptações).
Plínio Arruda Sampaio. O Brasil em construção. In: Márcia Kupstas (Org.). Identidade
nacional em debate. São Paulo: Moderna, 1997, p. 27-9 (com adaptações).
Comentário – Mais uma vez quero frisar que o contexto não deve ser
desprezado durante a resolução de questões sobre o significado de palavras.
No texto, a expressão “Moda ave” significa maneira ou modo distinto e peculiar
como o menino vivia: de acordo com os hábitos de uma ave.
O contato com vários alunos me fez perceber que muitos
ficaram com dúvida em relação ao item “b”. Esclareço que o verbo pegar
admite a ideia de um agente desencadeador da ação, sendo ele mesmo o
responsável por ela. O verbo contrair sugere um sujeito paciente, alguém que
é acometido de algo (independentemente da sua vontade). Este é o sentido no
texto.
Resposta – A
Prof. Albert Iglésia www.pontodosconcursos.com.br 15
PACOTE DE EXERCÍCIOS COMENTADOS PARA
AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL
PROFESSOR ALBERT IGLÉSIA
A diferença na linguagem
Bento Prado Jr. A retórica de Rousseau. São Paulo: Cosac Naify, 2008, p. 129-130.
Receita – 96:924$985
Comentário – Para acertar esta questão, você precisa saber (ou pelo menos
“perceber”) o significado das seguintes palavras:
[...]
Comentário – Não, pois aleatoriamente tem a ver com o acaso, com fatores
incertos ou acidentais; que ocorrem fortuita ou casualmente. Essa ideia
afasta-se do sentido original, que transmite a noção de uma situação
repetitiva, sistemática, mas sem sofrer qualquer tipo de controle ou gerência.
Resposta – Item errado.
FORMAL INFORMAL
Está Tá
Falar Falá
Queijo Quejo
Vamos Vamo
Vou Vô
Regência do verbo visar Ele visa o bem público. (deveria ser ao)
[...]
[...]
[...]
22 Os grandes líderes de mercado parecem ainda ter
dificuldade para entender o que está acontecendo de fato. O
discurso e a prática dessas empresas ainda estão baseados em
25 modelos ultrapassados, que veem os custos ainda da maneira
tradicional, deixando as externalidades para a sociedade.
E mais, não são apenas os grandes líderes do setor
28 privado que demonstram essa dificuldade. Uma manchete
recente em um grande jornal diário mostra que pesquisadores
e jornalistas também não entenderam as oportunidades que
31 estão surgindo a partir das transformações que estamos
vivendo. Eis o título da matéria: “Só estagnação econômica
pode reduzir aquecimento global, diz estudo”.
[...]
[...]
O planejamento caiu em descrédito com a queda do
16 Muro de Berlim, a implosão da União Soviética e a
contrarreforma neoliberal baseada no mito dos mercados que
se autorregulam. Seria ingênuo pensar que esse mito
19 desapareceu com a recente crise, mas, que ele está mal das
pernas, está. Chegou, portanto, o momento de reabilitar e
atualizar o planejamento. Até Jeffrey Sachs — diretor do Earth
A diferença na linguagem
Bento Prado Jr. A retórica de Rousseau. São Paulo: Cosac Naify, 2008, p. 129-130.
Receita – 96:924$985
Graciliano Ramos. 2.º relatório ao sr. governador Álvaro Paes pelo prefeito do
município de Palmeira dos Índios. In: Relatórios Graciliano Ramos.
Record/Fundação de Cultura de Recife, 1994, p. 51.
[...]
Francisco Alencar. Para humanizar o bicho homem. In: Francisco Alencar (Org.).
Direitos mais humanos. Brasília: Garamond, 2006. p. 17-31 (com adaptações).
[...]