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TR Laudo de Caracterização Ambiental

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Prefeitura Municipal de Suzano

ESTADO DE SÃO PAULO


Secretaria Municipal de Meio Ambiente

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE LAUDO DE CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL


(LCA) - INTERVENÇÃO EM APP

1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
O presente termo para a elaboração do LAUDO DE CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL (LCA)
em consonância com o disposto no Decreto Municipal 9.227/2018, informa o conteúdo mínimo
a ser apresentado para o pedido de autorização ou regularização de intervenção em Área de
Preservação Permanente (APP), assim definidas pela Lei Federal 12.651/12 (Código Florestal).
Compete a Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMMA autorizar ou regularizar, nos
casos permitidos pela legislação, intervenções em APP enquadradas no subitem 9 do item I do
Anexo I da Deliberação Normativa CONSEMA 01/18.
A SMMA poderá solicitar novos estudos ou informações em complemento ao
apresentado pelo LCA caso a análise técnica conclua por sua necessidade, ou indeferi-lo em
caso de omissão de informação, informação ou alegação incorreta, superficial, inconsistente,
vaga, genérica, imprecisa ou infundada.

2. PROFISSIONAIS HABILITADOS
O documento deve ser elaborado e assinado pelos seguintes profissionais habilitados:
2.1. Engenheiro agrônomo, de acordo com o Decreto Federal 23199/33, art. 6º e
Resolução CONFEA 218/1973, art. 5º;
2.2. Engenheiro florestal, de acordo com a Resolução CONFEA 218/73, art. 10;
2.3. Biólogo, de acordo com a Resolução CFBio 227/10, art. 4 º;
2.4. Arquiteto e Urbanista, de acordo com Resolução CONFEA nº 218/73, art. 2º e 21, e
Lei nº 12.378/10, art. 10.
Outros profissionais não discriminados nessa relação poderão elaborar o estudo desde
que as habilitações definidas pelo conselho de classe sejam amparadas por lei e o profissional
apresente respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

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3. OBJETIVO
As informações apresentadas no LCA objetivam comprovar a viabilidade ambiental da
intervenção em APP pretendida ou a executar, devendo: caracterizar nascentes, cursos ou
corpos d’água e suas respectivas APPs, relacionadas ao lote; identificar a possibilidade técnica e
legal de se autorizar a intervenção pretendida ou regularizar aquelas já existentes, identificar as
limitações e restrições legais e as medidas de mitigação, recuperação e/ou compensações
ambientais cabíveis.

4. SITUAÇÕES E EMPREENDIMENTOS A SEREM EXIGIDOS


4.1. Nos pedidos autorização para corte de árvores isoladas em Área de Preservação
Permanente – APP;
4.2. Nos pedidos autorização para intervenção em Área de Preservação Permanente –
APP;
4.3. No licenciamento de obras de infraestrutura que tenham intervenção em Área de
Preservação Permanente - APP;
4.4. Nas solicitações de obras de terraplanagem licenciáveis pela Secretaria Municipal
do Meio Ambiente, nas situações onde ocorram intervenção em Áreas de Preservação
Permanente – APP;
4.5. Nos casos de regularização de intervenção em APP.

5. FASE DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL A SER EXIGIDO


O Laudo Técnico deverá ser apresentado na solicitação da Licença Ambiental Prévia (LP)
ou Autorização Ambiental emitidos pela SMMA, nos casos previstos no item 4. A critério
técnico, o laudo poderá ser pedido em outras fases do processo de licenciamento.

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6. CONTEÚDO MÍNIMO
A elaboração do estudo em questão deve observar o conteúdo mínimo, conforme
exposto a seguir e as observações gerais constantes no Anexo II.

6.1. Introdução
 Apresentar o objeto do estudo e a finalidade do laudo.

6.2. Identificação do Interessado


 Nome ou razão social, conforme o caso
 CPF ou CNPJ, conforme o caso
 Endereço e e-mail para correspondência
 Telefone
 Identificação do proprietário ou responsável legal da empresa

6.3. Identificação do Responsável pela Elaboração do Laudo Técnico


 Nome ou razão social, conforme o caso
 CPF ou CNPJ, conforme o caso
 Identificação do responsável legal da empresa
 Endereço e e-mail para correspondência
 Telefone
 Identificação do responsável pela elaboração do Laudo
 Número da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), Registro de Responsabilidade
Técnica (RRT) ou equivalente, referente à elaboração do Laudo

6.4. Caracterização do Uso da Propriedade

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Descrever o uso histórico e atual da propriedade, especificar se uso urbano ou rural.


a) Apresentar imagens históricas, sempre que possível.
b) Apresentar coordenadas geográficas de localização da propriedade. Indicar o DATUM
SIRGAS 2000.
c) Descrever o uso pretendido do imóvel como urbano ou rural.
d) Quantificar a área total da obra ou do empreendimento em hectare.
e) No caso de uso urbano, indicar se o uso pretendido está enquadrado no zoneamento
pela Lei Municipal, índices urbanísticos municipais e compensações definidas em
legislação municipal, se existentes, de acordo com a Certidão de uso e ocupação do solo
emitida pela Prefeitura Municipal.

6.5. Compromissos Anteriores


Indicar se na área da propriedade há compromissos firmados por meio de TCRA, TCA,
TAC, entre outros, com órgãos do sistema ambiental ou com o Judiciário, sendo que em caso
afirmativo, deverá:
a) Delimitar em foto aérea ou imagem de satélite a área compromissada sobreposta à
da propriedade.
b) Apresentar coordenadas geográficas de localização da área compromissada.
Indicando o DATUM SIRGAS 2000.
c) Incluir cópia dos compromissos.

6.6. Auto de Infração


Informar se na área da propriedade e empreendimento foi ou não objeto de Autos de
Infração Ambiental em todas as esferas administrativas. Em caso afirmativo, deverá apresentar:
a) Indicar o número do Auto de Infração e data, descrição da autuação, área (ha) e
enquadramento legal.
b) Delimitar em foto aérea ou imagem de satélite a área autuada sobreposta à

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propriedade.
c) Apresentar coordenadas geográficas de localização da área autuada. Indicar o DATUM
SIRGAS 2000.
d) Incluir cópia do Auto de Infração.

6.7. Diagnóstico de recursos naturais


6.7.1 Caracterização das Áreas de Preservação Permanente
a) Delimitar e quantificar em hectares todas as áreas de preservação permanentes (APP)
previstas na Lei Federal 12.651/12 e outras legislações que incidirem no imóvel sobre o tema.
b) Avaliar e indicar se fora dos limites da propriedade há situações que podem gerar APP
que incidam no imóvel.
c) Indicar o enquadramento legal da(s) APP(s) identificada(s), especificando artigo, inciso
e alínea.
d) Descrever o uso e ocupações nas APPs identificadas. No caso de ocupações
antrópicas que respeitaram as APPs previstas pela legislação em vigor a época da intervenção
deverá ser comprovada a temporalidade da ocupação.
e) As APPs de cursos d’águas deverão ser projetadas a partir da borda da calha do leito
regular. Para cursos d´água com borda da calha indefinida delimitar a faixa de APP após a área
úmida.
f) A delimitação da APP no caso de nascentes e olhos d´água difusos deve ser a partir
dos limites da área úmida.
g) Aplicar a faixa de 50 metros no entorno de nascentes e olhos d´água intermitentes.
h) As áreas de várzea e inundação, quando houver, deverão ser indicadas e poderão
estar inseridas em área de preservação permanente, de acordo com a Lei Federal 12.651/12.
i) Para definir a faixa de APP de reservatório artificial prevista no artigo 62 da Lei Federal
12.651/12, as cotas “máximo operativo normal” e “máxima maximorum” deverão ser obtidas
com o gestor do reservatório.

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j) Para definir a faixa de APP de reservatório artificial prevista para o artigo 4º, inciso III
da Lei Federal 12.651/12 considerar:
• Área urbana: 30 metros;
• Área rural: 15 metros para reservatórios com até 20 ha de superfície e 100 metros para
reservatórios com mais de 20 ha de superfície.
6.7.2 Caracterização da vegetação nativa
a) No caso de solicitação de autorização para o corte de árvores nativas isoladas, a
caracterização da vegetação nativa que houver na propriedade poderá ser de forma expedita
indicando o bioma e fisionomia, bem como poderão ser utilizados levantamentos anteriores
como referência a fim de subsidiar o diagnóstico.
b) Deverá ser observada a Res. SMA 57/2016 para identificação de presença de espécies
de flora ameaçadas de extinção do Estado de São Paulo. No caso de ocorrência de espécie
ameaçada de extinção deverá ser comprovado que a supressão para instalação do
empreendimento não colocará em risco a sobrevivência dessas espécies.
c) Para caracterização da fisionomia e estágio sucessional deverão ser aplicadas: a Res.
SMA/IBAMA 01/94 para Floresta Ombrófila e Estacional.
d) Avaliar tecnicamente cada parâmetro de referência indicados nas normas citadas
para a classificação de estágio sucessional.
e) É indispensável a realização de amostragem indicando a metodologia, motivação da
escolha, e espacialização do método em imagem de satélite com coordenadas geográficas e
DATUM SIRGAS 2000.
f) Para as áreas de vegetação ecotonal (tensão ecológica) deverá ser aplicada a Res.
SMA/IBAMA 01/94, conforme artigo 1º do Decreto Federal 6.660/08.
6.7.3 Árvores Nativas Isoladas
a) Levantamento de todas as árvores isoladas existentes na propriedade, indicando as
que serão objeto da solicitação de autorização para corte, devendo obrigatoriamente conter:
nome científico, nome popular, DAP, altura, volume, origem (nativa ou exótica), categoria de

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ameaça.
b) Delimitar todas as árvores em planta, nas respectivas coordenadas geográficas e
utilizar o DATUM SIRGAS 2000.
c) Todas as árvores objeto da solicitação de autorização deverão estar devidamente
identificadas por meio de placas indicativas.
6.7.4 Áreas especialmente protegidas
a) Unidade de Conservação:
i. Indicar se a área solicitada para Autorização se encontra ou não no interior de
Unidade de Conservação e/ou em Zona de Amortecimento.
ii. Especificar a Unidade de Conservação (federal, estadual e municipal) e indicar
a legislação vinculada. Especificar se há restrições legais previstas em eventual plano de
manejo, caso existente, e na própria legislação vinculada à UC.
iii. As informações sobre os limites das Unidades de Conservação Estaduais,
exceto RPPN, estão disponíveis no www.datageo.sp.gov.br.
b) Mananciais:
i. Indicar se a área solicitada para Autorização se encontra ou não no interior de
Área de Proteção de Mananciais (APM) ou Área de Proteção e Recuperação de
Mananciais (APRM).
ii. Especificar a APM ou APRM e indicar a legislação vinculada. Especificar se há
restrições legais previstas na legislação vigente.
iii. As informações sobre os limites das APMs e APRMs estão disponíveis no
www.datageo.sp.gov.br.
6.7.5 Relatório Fotográfico
a) Fotografias atuais com legendas, com destaque para as áreas pleiteadas para a
Autorização.
b) Indicação da direção da tomada da foto na planta ambiental da situação atual.
6.8. Caracterização da Intervenção

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A caracterização da intervenção pretendida ou existente a regularizar deve possibilitar a


sua compreensão e sua compatibilidade com as normas legais pertinentes, devendo conter no
mínimo:
- Projeto básico ou projeto executivo;
- Tipo de intervenções em APP (edificações, supressão de vegetação, instalações de
drenagem de águas pluviais, captação ou condução de água, esgoto, utilidades, passagem, vias
de acesso, muros de divisas, cercas, etc.);
- Enquadramento da intervenção em uma das situações abaixo:
1. Anterioridade à Lei Federal 4.771/65 ou 7.511/86, de acordo com o caso aplicável.
2. Excepcionalidades previstas na Lei Federal 12.651/12, sejam elas: utilidade pública,
interesse social ou baixo impacto, de acordo com o caso aplicável.
3. Intervenção ou regularização baseada na perda das funções ambientais da APP.
Aplicação da referida Deliberação suspensa em face de sentença proferida em
Ação Civil Pública.
4. Comprovação de que o desfazimento da obra poderá trazer piores impactos
ambientais que sua manutenção, nos termos do §3º do Artigo 19 do Decreto
6.514/08, indicando os impactos com base na Resolução CONAMA 01/86, para as
intervenções não amparadas pelas excepcionalidades ou anterioridade ao Código
Florestal.
6.8.1 Descrição da Situação
A descrição detalhada da situação deve permitir o enquadramento em umas das
hipóteses apresentadas, considerando as especificidades do caso concreto, tais como: tipo de
intervenção, data da instalação da intervenção na APP, localização e delimitação da APP vigente
à época da intervenção, caracterização das funções ambientais atuais da APP, caracterização
dos impactos decorrentes do desfazimento da intervenção, caracterização da cobertura vegetal
existente na APP, limitações e restrições legais, proposição de medidas, etc.
O enquadramento deverá ser efetuado em apenas uma das hipóteses, por eliminação,

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na seguinte ordem:
a) Regularização amparada na anterioridade ao Código Florestal
Para os casos de regularização de intervenção amparada pela anterioridade ao Código
Florestal a descrição da situação deverá, no mínimo, conter:
- Identificação, caracterização e localização dos cursos, nascentes ou corpos d’água e
delimitação das APPs, conforme vigente no Código Florestal à época da instalação do uso e
ocupação da área, conforme o caso a Lei Federal 4.771/65 ou 7.511/86;
- Identificação, localização e caracterização dos usos e ocupações existentes em APP e
sua cronologia de implantação referentes às alterações do Código Florestal (Leis Federais
4.771/65, 7.811/86 e 12.651/12), instruída com foto aérea, projetos de construção aprovados
pela prefeitura, certidão de áreas e datas ou outro documento de valor probatório;
- Identificação, caracterização e localização atual dos cursos, nascentes ou corpos d’água
e delimitação das APPs, conforme vigente no Código Florestal atual (Lei Federal 12.651/12);
- Identificação, localização e caracterização da vegetação, se existente;
- Informações sobre a bacia hidrográfica e sub-bacia que incidem no entorno.
Nessa hipótese deverá ser apresentada, apenas para as áreas do imóvel não amparadas
pela anterioridade, medidas de recuperação, mitigação e/ou compensação de acordo com a Lei
Federal 11.428/06, Lei Federal 12.651/12, Resolução CONAMA 429/11, Resoluções SMA 32/14,
20/17 e 72/17, e demais legislações pertinentes.
b) Intervenção ou regularização amparada nas excepcionalidades do Código Florestal
Para os casos de intervenção ou regularização amparada pelas excepcionalidades do
Código Florestal, conforme Artigo 8º da Lei Federal 12.651/12, a descrição da situação deverá,
no mínimo, conter:
- Identificação, caracterização e localização atual das nascentes, cursos ou corpos d’água
e sua respectiva APP, conforme Lei Federal 12.651/12;
- Identificação, localização e caracterização da vegetação;
- Unidades de Conservação federais, estaduais e municipais e respectivas zonas de

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amortecimento e área de proteção e recuperação dos mananciais incidentes na área


relacionando as eventuais limitações ou restrições e a legislação pertinente ;
- Comprovação da inexistência de alternativa técnica e locacional à intervenção
proposta;
- Indicação da bacia hidrográfica e sub-bacia que incidem na área.
Nessa hipótese deverá ser apresentada medidas de recuperação, mitigação e/ou
compensação de acordo com a Lei Federal 11.428/06, Lei Federal 12.651/12, Resolução
CONAMA 429/11, Resoluções SMA 32/14, 07/17, 20/17 e 72/17, e demais legislações
pertinentes.
c) Intervenção ou regularização baseada na perda das funções ambientais da APP
Para os casos de regularização ou implantação de edificação em imóvel urbano cuja APP
tenha perdido suas funções ambientais, nos termos da Deliberação Normativa CONSEMA
03/18, a descrição da situação deverá, no mínimo, conter:
- Caracterização do imóvel urbano, nos termos do parágrafo único do Artigo 1º da
Deliberação Normativa CONSEMA 03/18;
- Avaliação das funções ambientais das APPs, conforme indicadores analíticos
constantes do Anexo I da Deliberação Normativa CONSEMA 03/18 e seu Artigo 3º;
- Identificação, localização e caracterização dos usos e ocupações existentes em APP e
sua cronologia de implantação referente às alterações do Código Florestal (Leis Federais
4.771/65, 7.811/86 e 12.651/12), instruída com foto aérea, projetos de construção aprovados
pela prefeitura, certidão de áreas e datas ou outro documento de valor probatório;
- Identificação, caracterização e localização atual das nascentes, cursos ou corpos d’água
e sua respectiva APP, conforme Lei Federal 12.651/12;
- Identificação, localização e caracterização da vegetação;
- Unidades de Conservação federais, estaduais e municipais e respectivas zonas de
amortecimento e área de proteção e recuperação dos mananciais incidentes na área
relacionando aos eventuais limitações ou restrições e a legislação pertinente;

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- Indicação da bacia hidrográfica e sub-bacia que incidem na área.


Nessa hipótese deverá ser apresentada medidas de recuperação, mitigação e/ou
compensação de acordo com a Lei Federal 11.428/06, Lei Federal 12.651/12, Resolução
CONAMA 429/11, Resoluções SMA 32/14, Resolução SMA 07/17, 20/17 e 72/17, e demais
legislações pertinentes.
Esta hipótese não se aplica em casos de APPs que tenham perdido suas funções
ambientais devido a ocupações irregulares (que tenham ocorrido em desacordo com a
legislação vigente à época de sua implantação) cuja remoção possa restabelecer as funções
ambientais do local. Aplicação da referida Deliberação suspensa em face de sentença
proferida em Ação Civil Pública.
d) Regularização amparada no impacto negativo causado pelo desfazimento da obra
Para os casos de regularização de obra amparada na comprovação de que seu
desfazimento poderá causar maiores impactos negativos que sua manutenção, com base no
§3º do Artigo 19 do Decreto Federal 6.514/08, a descrição da situação deverá, no mínimo,
conter:
- Identificação, localização dos cursos, nascentes ou corpos d’água e delimitação das
APPs, conforme vigente no Código Florestal à época da instalação do uso e ocupação da área,
conforme o caso a Lei Federal 4.771/65 ou 7.511/86;
- Identificação, localização e caracterização dos usos e ocupações existentes em APP e
sua cronologia de implantação, referentes às alterações do Código Florestal (Leis 4.771/65,
7.811/86 e 12.651/12), instruída com foto aérea, projetos de construção aprovados pela
prefeitura, certidão de áreas e datas ou outro documento de valor probatório;
- Identificação e localização dos cursos, nascentes ou corpos d’água e delimitação das
APPs, bem como a caracterização de seu caráter perene, intermitente, natural ou antrópico,
conforme vigente no Código Florestal atual (Lei Federal 12.651/12);
- Identificação, localização e caracterização da vegetação;
- Caracterização da situação ambiental e ocupação atual ao longo da APP, abrangendo a

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extensão de 1.000 (mil) m a jusante e 1.000 (mil) m a montante do lote, descrevendo:


a) As funções ambientais das APP, previstas no Inciso II do Artigo 3º da Lei Federal
12.51/12, ainda existentes
b) A descrição da antropização ocorrida
c) A cobertura vegetal incidente
d) A presença de construções
e) As áreas impermeabilizadas
f) A conectividade entre fragmentos florestais e/ou áreas verdes, e
g) Informações sobre a bacia hidrográfica e sub-bacia que incidem no entorno
- Identificação e avaliação dos impactos negativos, conforme definido no Artigo 1º da
Resolução CONAMA 01/86, decorrentes do desfazimento da obra, nos termos do §3º do Artigo
19 do Decreto Federal 6.514/08;
- Comprovação de que o desfazimento da obra poderá causar maiores impactos
negativos que sua manutenção conforme §3º do Artigo 19 do Decreto Federal 6.514/08;
- Apresentação das medidas necessárias à cessação e mitigação do dano ambiental,
conforme §3º do Artigo 19 do Decreto Federal 6.514/08.
Esta hipótese poderá ser aplicada aos casos de obras em APP não enquadradas nas
excepcionalidades (inclusive baixo impacto decorrente da perda das funções da APP) ou
anterioridade ao Código Florestal, desde que atendido o §º3º do Artigo 19 do Decreto Federal
6.514/08 nos termos do Artigo 1º da Resolução CONAMA 01/86.
Nessa hipótese deverá ser apresentada medidas de recuperação, mitigação e/ou
compensação ambiental de acordo com o Decreto Federal 6.514/08, a Lei Federal 11.428/06,
Lei Municipal 9.789/15, Lei Federal 12.651/12, Resolução CONAMA 429/11, Resoluções SMA
32/14, 07/17, 20/17 e 72/17 e demais legislações pertinentes.
6.8.2 Outras informações
a) Descrever a ausência de alternativa técnica locacional na área da propriedade
pleiteada para Autorização de corte de árvore isolada e intervenção em APP, nos processos não

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associados à avaliação de impacto ambiental.


b) A área de solicitação de autorização para supressão e intervenção em APP deverá
levar em consideração, além da área para atividade ou ocupação principal, as faixas de
segurança para futuras manutenções da infraestrutura, áreas de acessos, área de
movimentação de máquinas e equipamentos, movimentação de solo necessária, taludes, entre
outros.
c) Os dados apresentados de caracterização dos recursos naturais da propriedade e suas
intervenções devem ser compatíveis com as informações contidas na planta ambiental anexa
ao processo.

6.9. Planta Ambiental


6.9.1 Planta Ambiental da Situação Atual
Delimitar todos os atributos ambientais indicados nessa orientação de acordo com o
Diagnóstico Recursos Naturais (item 6.7). E deverá contemplar também:
a) Curvas topográficas e pontos cotados;
b) Estradas e acessos atualizados;
c) Delimitação dos polígonos das matrículas ou posse na área da propriedade;
d) Indicação das visadas das fotos;
e) Apresentar quadro de áreas em hectare contemplando:

Síntese do diagnóstico da área da propriedade e


Classificação*
empreendimento
Em APP (ha) Fora de APP (ha) TOTAL (ha)
TOTAL
Área total da propriedade (ha)
Área total do empreendimento (ha)
*Classificação da vegetação nativa (estágio sucessional e fisionomia), solo exposto, impermeabilizado, cobertura
de vegetação exótica, árvores isoladas, outra área (obrigatório especificar).

f) A planta deverá ser georreferenciada, contendo grade de coordenadas geográficas

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com Datum SIRGAS 2000.


g)Todas as feições e atributos ambientais deverão ser representados em legenda
diferenciada e elucidativa, em escala compatível a interpretação.
6.9.2 Planta Ambiental de Situação Pretendida
Layout de implantação do empreendimento sobreposto à Planta de Situação Atual e
adicionalmente as seguintes informações:
a) Delimitação, quantificação e identificação das áreas de supressão de vegetação,
especificando-se fisionomia e o seu estágio sucessional, se houver.
b) Discriminar os indivíduos arbóreos nativos isolados solicitados ao corte.
c) Delimitação, quantificação e identificação das áreas de intervenção em áreas de
preservação permanente, especificando o uso e ocupação do solo.
d) Delimitação das demais áreas especialmente protegidas existentes (unidades de
conservação e respectivas zonas de amortecimento, área de proteção de mananciais,
etc).
e) Delimitar as áreas propostas para compensação na propriedade, se houver.
f) Delimitar as saias dos taludes, quando existentes.
g) Todas as feições e atributos ambientais deverão ser representados em legenda
diferenciada e elucidativa, em escala compatível a interpretação.
h) Na planta de apresentar quadro de áreas em hectare contemplando:
Área proposta de
Síntese do diagnóstico da
Área proposta de preservação e/ou
área da propriedade e
intervenção/supressão compensação na
Classificação empreendimento
propriedade
Em APP Fora de TOTAL Em APP Fora de TOTAL Em APP Fora de TOTAL
(ha) APP (ha) (ha) (ha) APP (ha) (ha) (ha) APP (ha) (ha)

TOTAL (ha)
Área total da
propriedade (ha)

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Área total do
empreendimento (ha)
* Classificação envolve: estágio sucessional e fisionomia, solo exposto, impermeabilizado, cobertura de vegetação
exótica, árvores isoladas, outra área (obrigatório especificar).

Observação: O carimbo da Planta deverá constar: interessado; objeto do pedido de


autorização; classificação fiscal; área total do terreno, área total de APP; área de intervenção
em APP; área de APP a ser preservada ou recuperada; área de vegetação a ser suprimida,
preservada ou recuperada; assinatura do autor da planta e do proprietário ou responsável
legal.
6.10. Compensação Ambiental
Neste capítulo deve ser correlacionada a caracterização da intervenção pretendida ou
existente a regularizar, e a descrição da situação permitindo o enquadramento técnico e legal
do caso concreto, justificando uma das alternativas abaixo:
a) Intervenção passível de regularização amparada pela anterioridade ao Código Florestal;
b) Intervenção passível de autorização ou regularização por enquadrar-se nas
excepcionalidades do Código Florestal;
c) Intervenção ou regularização decorrente da perda das funções ambientais da APP;
d) Obra passível de manutenção por comprovar que seu desfazimento trará maiores
impactos negativos.
Nos casos enquadrados nos subitens “b” a “d” deverá ser apresentada as medidas de
recuperação, mitigação e compensação ambiental previstas nas Lei Federal 11.428/06, Lei
Federal 12.651/12, Resolução CONAMA 429/11, Resoluções SMA 32/14, 07/17, 20/17 e 72/17,
e demais legislações pertinentes.
A proposta de compensação por meio de recuperação ambiental ou restauração
ecológica está condicionada a apresentação de projeto prévio, que deverá considerar as
peculiaridades técnicas da área e seu entorno para definição de critérios, tais como:
a) Descrição das medidas de preparação do solo, como: reafeiçoamento topográfico,
disciplinamento de águas pluviais, recomposição do horizonte fértil, dentre outras que o

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profissional julgar necessárias;


b) Espaçamento adequado do plantio;
c) Período mínimo de manutenção (meses);
d) Adequabilidade das espécies nativas com as existentes na região;
e) Cronograma de apresentação de relatórios de implantação de manutenção (meses);
f) Planta de localização da área a recuperar/restaurar.
Para as edificações, ocupações ou usos não passiveis de regularização, com base nas
hipóteses apresentadas no item 6.8.1 (Descrição da Situação), deverá ser apresentado o plano
de demolição com o respectivo cronograma de execução.

6.11. Conclusão
De acordo com o caso objeto do Laudo Técnico de Caracterização Ambiental, apresentar
as conclusões em relação:
a) A incidência, localização e caracterização das nascentes, corpos ou cursos d’água no lote
e seu entorno e respectivas APPs;
b) Ao enquadramento do caso concreto em uma das hipóteses previstas no item 6.8.1
(Descrição da Situação) ;
c) A viabilidade ambiental da intervenção ou regularização, de acordo com seu
enquadramento em uma das hipóteses previstas no item 6.8.1 (Descrição da Situação);
d) A conformidade, ou não, da ocupação com a legislação vigente à época de sua
implantação;
e) As funções ambientais atuais da APP e a possibilidade, ou não, de restabelecimento de
suas funções ambientais previstas no Código Florestal;
f) A identificação e caracterização dos impactos negativos decorrentes do desfazimento
das intervenções;
g) As medidas propostas para a recuperação, mitigação e/ou compensação ambiental, de
acordo com seu enquadramento em uma das hipóteses previstas no item 6.8.1

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(Descrição da Situação);
h) Ao plano de desfazimento das edificações, ocupações ou usos não passiveis de
regularização, com base nas hipóteses abordadas no item 6.8.1 (Descrição da Situação).
A intervenção ou regularização deverá ser enquadrada em apenas uma das hipóteses
previstas no item 6.8.1 (Descrição da Situação), por eliminação na ordem em que são
apresentadas.
Não sendo possível enquadrá-la em nenhuma destas hipóteses o pedido será indeferido
e adotado, quando cabível, os procedimentos de fiscalização e atribuição de penalidades, nos
termos da legislação vigente.

6.12. Equipe Técnica


- Relacionar a equipe técnica que elaborou o LCA e/ou indicar o técnico responsável, com
os números de registro em seus respectivos conselhos profissionais .
- Anexar cópia da ART, RRT ou equivalente do responsável técnico pela elaboração do
LCA.

6.13 Referências Bibliográficas


Citar as referências legais e a literatura técnica utilizada, devendo basear o LCA
minimamente nos diplomas abaixo:
- Lei Federal 6.938/81 (Lei da Politica Nacional de Meio Ambiente)
- Lei Federal Complementar 140/11 (Competências Ambientais)
- Deliberação Normativa CONSEMA 01/18 (Licenciamento Ambiental Municipal)
- Resolução CONAMA 01/86 (Avaliação de Impacto Ambiental)
- Resolução CONAMA 237/97 (Licenciamento Ambiental Municipal)
- Decreto Estadual 8.468/76 (Licenciamento Ambiental)
- Decreto Estadual 47.397/02 (Licenciamento Ambiental)
- Lei Federal 4.771/65 (Código Florestal revogado)

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- Lei Federal 7.811/86 (Código Florestal revogado)


- Lei Federal 12.651/12 (Código Florestal vigente)
- Lei Federal 11.428/06 (Lei da Mata Atlântica)
- Resolução Conjunta SMA/IBAMA/SP 01/94 (Vegetação)
- Resolução Conjunta SMA/IBAMA/SP 02/94 (Vegetação)
- Resolução CONAMA 429/11 (Recuperação de APP)
- Resolução SMA/SP 07/17 (Compensação Ambiental/APP/Vegetação)
- Resolução SMA/SP 20/17 (APP/Vegetação)
- Resolução SMA 32/14 (Restauração Ecológica)
- Resolução SMA 72/17 (Supressão de vegetação/parcelamento do solo)
- Resolução SMA 57/16 (Lista Oficial de Espécies da Flora Ameaçadas de Extinção do
Estado de São Paulo - 2º Revisão)
- Deliberação Normativa CONSEMA 03/18 (Perda das funções ambientais de APP)
Aplicação da referida Deliberação suspensa em face de sentença proferida em Ação
Civil Pública.
- Lei Estadual 15.684/15 (Dispõe sobre o Programa de Regularização Ambiental (PRA)
criado pela Lei Federal 12.651/12). A vigência e eficácia desta Lei encontra-se suspensa,
por meio de liminar concedida em 30/05/16, até julgamento final da ADI (Processo
2100850-72.2016.8.26.0000).

Abaixo apresentamos os principais sites para consulta a informações e a legislação ambiental:


- http://www.mma.gov.br/
- http://www.mma.gov.br/port/conama/
- http://www.ambiente.sp.gov.br/
- http://cetesb.sp.gov.br/
- https://www.al.sp.gov.br/leis/legislacao-do-estado/
- http://www4.planalto.gov.br/legislacao

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- http://www.suzano.sp.gov.br/web/meio-ambiente/

7. ANEXOS
- Apresentar as Anotações de Responsabilidade Técnica (ART) do conselho de classe do(s)
profissional(s) habilitado(s) responsável(s) pelo Estudo e plantas.
- Juntar Plantas Ambientais, conforme item 6.9.
- Juntar via original, devidamente preenchida e assinada, da Declaração de Responsabilidade,
conforme modelo constante no Anexo I do presente Termo.
- Documentos comprobatórios do uso e ocupação da área anterior à publicação da Lei Federal
4.771/65 ou 7.811/86, conforme o caso, tais como: foto aérea, projetos de construção
aprovado pela Prefeitura, Certidão de Áreas e Datas, etc.
- Registros fotográficos, pretéritos e atuais, contendo dados que possam confirmar as
informações apresentadas no LCA.

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ANEXO I – MODELO DE DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE

DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
___________________________________________________________________________,
RG. _______________________, Órgão expedidor _______, Responsável Legal pela
(regularização ou intervenção) em Área de Preservação Permanente, pretendida para o imóvel
localizado na (especificar o endereço e classificação fiscal), em conjunto com
_________________________________________________________________________, RG.
_______________________, Órgão expedidor _______, Responsável Técnico, DECLARAM, sob
as penas da lei e de responsabilização administrativa, civil e penal que todas as informações
prestadas ao Secretaria Municipal de Meio Ambiente no Laudo de Caracterização Ambiental
(LCA) e seus anexos, são verdadeiras e contemplam integralmente as exigências estabelecidas
pela legislação ambiental e requeridas pelo SMMA no procedimento de licenciamento
ambiental da referida atividade.

Suzano, ______ de ___________ de ________.

_____________________________________ ______________________________________
Assinatura do Responsável Técnico Assinatura do Responsável Legal
Nome completo Nome completo
______________________________________ ______________________________________
CPF CPF___________________________________
______________________________________
CREA/CAU_____________________________

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ART/RRT
_______________________________

ANEXO II – OBSERVAÇÕES GERAIS


Na elaboração do LCA atender as seguintes observações:
1. O LCA deverá observar a estrutura deste termo de referência e impreterivelmente
conter todos os capítulos e demais elementos propostos (equipe técnica, conclusão,
referências bibliográficas, declaração de responsabilidade, anexos); bem como,
adotar linguagem clara e objetiva, fundamentando técnica e legalmente os fatos,
informações, dados e alegações, evitando omissões ou alegações superficiais,
inconsistentes, vagas, genéricas, imprecisas ou infundadas.
2. Citar as referências bibliográficas consultadas, inclusive páginas eletrônicas. As
referências bibliográficas deverão observar a NBR 6023:2002 da ABNT, bem como as
ilustrações deverão mencionar suas respectivas fontes.
3. Devem constar no material cartográfico as seguintes informações:
- Nas bases topográficas:
 hidrografia
 rede viária
 área urbana
 edificações
 curvas de nível e/ou cotas topográficas
 coordenadas geográficas em UTM/SIRGAS 2000
- Na legenda:
 título temático
 título do estudo
 legenda de todas as feições constantes no documento cartográfico
 escalas gráfica e/ou numérica

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 articulação das folhas, se necessário


 referência da folha base (fonte - nome e/ou índice alfa numérico, escala original,
ano)
 responsabilidade pela cartografia
4. A ART, RRT ou equivalente deverá mencionar expressamente a responsabilidade
técnica do profissional pela elaboração do LCA e identificar o objeto do
licenciamento ambiental.
5. O não atendimento as observações acima ou apresentação de conteúdo incorreto
ou incompleto sujeita ao indeferimento do processo.
6. O responsável legal e o responsável técnico são responsáveis, sob as penas da lei e
de responsabilização administrativa, civil e penal, pelas informações apresentadas.

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