CA Próstata
CA Próstata
CA Próstata
DE
UROLOGIA
Dr. Nilton Migiyama
T3
TEMA:
● Câncer de próstata
ESTUDANTES:
● 1 - Bruno Guimarães Tavares;
● 2 - Pâmela Ingridy de Souza do Carmo;
● 3 - Thais Sene Campos.
Câncer de próstata
Pontos Importantes
Epidemiologia
● Tumor (TU) maligno mais comum no Brasil;
● 30% de todas neoplasias malignas sexo masculino;
● 2ª causa de morte oncologica em homens;
● Adenocarcinoma (95%);
● Geralmente multifocal, localizado na zona
periférica;
● O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que
cada ano do triênio sejam diagnosticados no Brasil
65.840 novos casos por ano (62,95 novos casos a
cada 100 mil homens);
● Em RO a estimativa foi, 310 casos em 2022.
● Letalidade baixa.
Anatomia da próstata
Revisão
Fatores de risco
● Idade avançada;
● Histórico familiar;
● Negro;
● Dieta gordurosa, carnes vermelhas e defumadas;
● MUTAÇÕES BRCA-1 E BRCA-2;
● MUTAÇÃO HPC-1;
● IGF-1.
Adenocarcinoma ductal (0,4 a 0,8% dos casos). Quando a doença surge num ducto
periférico, a apresentação é semelhante a do adenocarcinoma acinar, mas quando um ducto
periuretral é acometido, o quadro se parece mais com o de um tumor de uretra (hematúria e
obstrução urinária);
● Pouco sensível;
● Avaliação do comprometimento
linfático da pelve e do abdome;
● Não deve ser solicitada de rotina.
RM COM SONDA ENDORRETAL
Espera vigilante
● Paliativa
● Conforme sintomas
● Para EV < 10 anos
Prostatectomia radical
Prostatectomia aberta
Anatomia cirurgica da prostatectomia
Prostatectomia radical
Radioterapia (RT)
● Baixas doses;
● Altas doses.
Terapia de privação androgênica
(ADT)
● Crioterapia;
● Ultrassom focalizada (HIFU).
Baixo risco:
- Gleason 6 e 7*, T1c ou T2a clínico e PSA < 10
ng/ml (*Gleason 3+4 favorável)
● Vigilância ativa + rebiópsias;
Em 6 a 12 meses, realizar nova biópsia;
● Prostatectomia radical;
● Braquiterapia em baixas doses.
- A partir do Gleason 8;
● Prostatectomia radical + dissecção linfonodal;
● Terapia de radiação com feixes externos (EBRT)
com terapia de privação androgênica (ADT) de
longo prazo.;
Opções fora da cirurgia e radioterapia não devem ser
oferecidas.
Paciente do sexo masculino, 63 anos, procurou urologista com queixa de impotência havia seis
meses. Não apresentava sintomas urinários. Os resultados do exame físico foram normais, exceto a
próstata que encontrava-se endurecida à direita, ao toque retal.
1. Qual a conduta correta? 2. Se o PSA for normal, qual a melhor
a) Iniciar propedêutica para impotência, já que conduta?
esta é a queixa do paciente. a) Iniciar propedêutica para impotência, já
b) PSA e biópsia transretal da próstata. que esta é a queixa do paciente.
c) Ultrassom abdominal e fluxometria. b) Solicitar ultrassom e TC do abdome.
d) Cintilografia óssea e CREDITS:
linfadenectomia c) Biópsia
This presentation template was created bytransretal da próstata.
Slidesgo, and
retroperitoneal. d) Repetir
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& images após um mês de
by Freepik
e) Repetir o toque após um mês de antibioticoterapia.
antibioticoterapia. e) Cintilografia óssea e linfadenectomia
retroperitoneal.
Paciente do sexo masculino, 63 anos, procurou urologista com queixa de impotência havia seis
meses. Não apresentava sintomas urinários. Os resultados do exame físico foram normais, exceto a
próstata que encontrava-se endurecida à direita, ao toque retal.
1. Qual a conduta correta? 2. Se o PSA for normal, qual a melhor
a) Iniciar propedêutica para impotência, já que conduta?
esta é a queixa do paciente. a) Iniciar propedêutica para impotência, já
b) PSA e biópsia transretal da próstata. que esta é a queixa do paciente.
c) Ultrassom abdominal e fluxometria. b) Solicitar ultrassom e TC do abdome.
d) Cintilografia óssea e CREDITS:
linfadenectomia c) Biópsia
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retroperitoneal. d) Repetir
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e) Repetir o toque após um mês de antibioticoterapia.
antibioticoterapia. e) Cintilografia óssea e linfadenectomia
retroperitoneal.
Obrigado!
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REFERENCIAS:
Sociedade Brasileira de Urologia. Câncer de Próstata: Prevenção e Rastreamento. Projeto
Diretrizes
Urologia Brasil. Sociedade Brasileira de Urologia. Editora Planmark. São Paulo, 2013
NARDI, Aguinaldo Cesar et al. Urologia Brasil. São Paulo: Planmark, 2013. 1328 р.
Hoff, Paulo Marcelo Gehm (ed). Tratado de oncologia. SÃO PAULO: ATHENEU, 2013.
Urologia fundamental / editor Miguel Zerati Filho, Archimedes Nardozza Júnior, Rodolfo Borges
dos Reis. São Paulo : Planmark, 2010.
Urologia para graduação / Alexandre Crippa Sant’Anna, Nelson Gaspar Dip Júnior,
organizadores. — São Paulo : Universidade Nove de Julho – UNINOVE, 2018.