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Sinais 1.1

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Universidade Wutivi

Faculdade de Engenharia Arquitectura e Planeamento Físico

Licenciatura em Arquitectura e Planeamento Físico

Matérias e Sistemas Construtivos II- 1° Ano

Controle de qualidade e higiene segurança na


execução

Discente:
Ana Sibanda
Benediction Nampele
Shanila Abdul
Wilker Escudeiro

Docente:
Ester Taula

Boane, setembro de 2024


Índice
INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 5

1. OBJETIVOS ............................................................................................................................ 6

1.1. OBJETIVO GERAL ............................................................................................................... 6


1.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS .................................................................................................... 6

2. METODOLOGIA .................................................................................................................... 6

1. CONTROLE DE QUALIDADE ............................................................................................. 7

1.1. IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DE QUALIDADE ................................................................... 7


1.2. Controle de qualidade na construção civil: PDCA ...................................................... 7

2. MELHORES PRÁTICAS DE CONTROLO DE QUALIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL


8

2.1. PLANEAMENTO .................................................................................................................. 8


2.2. CONTROLE DE MÃO DE OBRA............................................................................................. 8
2.3. CONTROLE DE MATERIAIS E FORNECEDORES ..................................................................... 8
2.4. AVALIAÇÕES INTERNAS..................................................................................................... 9
2.5. OTIMIZAÇÃO DOS PROCESSOS ........................................................................................... 9

3. BENEFÍCIOS DO CONTROLE DE QUALIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL................ 9

3.1. REDUÇÃO DE CUSTOS E DESPERDÍCIOS .............................................................................. 9


3.2. AUMENTO DE PRODUTIVIDADE ........................................................................................ 10
3.3. EFICIÊNCIA NO CONTROLE DE PROCESSOS ....................................................................... 10

4. MEDIDAS PREVENTIVAS DE MEDICINA E SEGURANÇA NO TRABALHO ........... 11

4.1. SELEÇÃO DE PESSOAL ..................................................................................................... 11


4.2. EXAMES MÉDICOS........................................................................................................... 11
4.3. PREVENÇÃO DE ACIDENTES ............................................................................................ 11
4.4. RISCOS AMBIENTAIS ....................................................................................................... 12
4.4. PRIMEIROS SOCORROS..................................................................................................... 13
4.5. PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO ................................................................................ 14
4.6. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA ........................................................................................ 14
4.7. TREINAMENTO ................................................................................................................ 17

5. ORDEM E LIMPEZA ........................................................................................................... 17

6. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI.................................................. 17

6.1. PROTEÇÃO PARA A CABEÇA ................................................................................................. 18


6.1.1. PROTETORES PARA O CRÂNIO ........................................................................................... 18
6.1.2. PROTETORES PARA O ROSTO ............................................................................................. 19
6.1.3. Proteção para os olhos ................................................................................................ 20
6.2. PROTEÇÃO PARA MEMBROS INFERIORES .............................................................................. 21
6.2.1. Sapatos de Segurança .................................................................................................. 21
6.2.2. Botas de borracha ou plástico ..................................................................................... 21
6.2.3. Perneiras ..................................................................................................................... 21
6.3. Proteção para membros superiores ............................................................................... 22
6.3.1. Para trabalhos com solda............................................................................................ 22
6.3.2. Para trabalhos pesados e secos................................................................................... 22
6.3.3. Para trabalhos pesados e húmidos .............................................................................. 22
6.3.4. Para trabalhos com líquidos ....................................................................................... 22
6.3.5. Para trabalhos quentes (corpos aquecidos ou nos casos de exposição à radiação
térmica).................................................................................................................................. 22
6.3.6. Para trabalhos de alta tensão ..................................................................................... 22
6.3.7. Mangotes ..................................................................................................................... 23
6.4. PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL – CINTOS DE SEGURANÇA ......... 23
6.4.1. Cinto com travessão ................................................................................................ 23
6.4.2. Cinto com corda ...................................................................................................... 23
6.5. PROTEÇÃO AUDITIVA ...................................................................................................... 23
6.5.1. Protetores de inserção ............................................................................................ 24
6.5.2. Tipo concha ............................................................................................................. 24
6.6. PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA ............................................................................................... 24
6.6.1. Máscaras com filtro ................................................................................................ 24
6.6.2. Máscaras com suprimento de ar ............................................................................. 24

3
6.6.3. Máscaras contra gás ............................................................................................... 24
6.7. PROTEÇÃO DE TRONCO .................................................................................................... 25
6.7.1. Avental de raspa de couro ...................................................................................... 25
6.7.2. Avental de lona ....................................................................................................... 25
6.7.3. Avental de amianto ................................................................................................. 25
6.7.4. Avental de plástico .................................................................................................. 25
6.8. PROTEÇÃO DE CORPO INTEIRO ......................................................................................... 25

CONCLUSÃO .............................................................................................................................. 26

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................................... 27

4
INTRODUÇÃO
O controlo de qualidade e a higiene e segurança na execução de projectos são aspectos interligados
que desempenham papéis fundamentais no sucesso de qualquer empreendimento. No contexto
moderno, onde a competitividade e as exigências regulatórias são cada vez mais intensas, a
implementação de um sistema robusto de controle de qualidade, aliado a praticas rigorosas de
higiene e segurança não e apenas uma necessidade operacional, mas também uma responsabilidade
ética e legal.
O controle de qualidade assegura que cada fase de um projecto, desde a concepção ate a entrega
final, seja realizada conforme os padrões pré-estabelecidos. Isso envolve a definição clara dos
critérios de qualidade, a realização de inspeções e testes contínuos e a correção de eventuais
desvios de forma imediata. Em paralelo, a higiene e segurança no trabalho visam a proteção da
saúde dos trabalhadores, garantindo que o ambiente de trabalho seja seguro, minimizando os riscos
de acidentes e doenças ocupacionais.
A sinergia entre esses dois campos não só contribui para a entrega de produtos e serviços de alta
qualidade, mas também promove a sustentabilidade dos negócios, reduzindo custos com
retrabalho, multas e indenizações, além de melhorar a imagem da empresa perante o mercado e a
sociedade.

5
1. Objetivos
1.1.Objetivo geral
 Analisar e aprofundar a compreensão sobre a importância e os benefícios da integração entre
o controle de qualidade e as práticas de higiene e segurança na execução de projectos.

1.2. Objetivos específicos:


 Identificar, e avaliar os riscos associados a falta de controle de qualidade e de práticas
adequadas de higiene e segurança
 Desenvolver e propor métodos e ferramentas para a implementação de um sistema integrado

2. Metodologia
O presente estudo para a elaboração do Trabalho Fundamentou-se nos pressupostos da pesquisa
bibliográfica, que consiste em reunir informações e dados que servirão de base para construção da
investigação. Depois da seleção desse acervo, realizou-se a analise de como é feito o Controle de
qualidade, e higiene segurança na execução.

6
1. Controle de Qualidade
Controle de qualidade é um processo utilizado para garantir que produtos ou serviços atendam a
determinados padrões de qualidade.
Ele envolve a inspeção, teste e avaliação de produtos ou processos para identificar e corrigir
defeitos, garantindo que o resultado final atenda às expectativas e requisitos estabelecidos.

1.1.Importância do Controle de Qualidade


O principal objetivo do controle de qualidade é reduzir e, se possível, eliminar erros que possam
comprometer o projeto.
O controle de qualidade deve identificar eventuais problemas, gargalos e desperdícios que possam
resultar em atrasos, acidentes ou prejuízos.
É fundamental garantir que o projeto esteja sendo seguido à risca para evitar problemas, como
reclamações dos clientes ou falhas que inviabilizam a entrega da obra.
Portanto, é necessário fiscalizar o uso de equipamento de segurança, o emprego consciente dos
insumos e o respeito às regras ambientais.
Mas controle de qualidade não é só evitar problemas! Também é pensar em soluções que elevem
a produtividade!
Quem trabalha com controle de qualidade em construção civil deve estar sempre de olho em novas
técnicas, políticas de segurança e padrões normativos capazes de tornar os processos mais
eficientes.

1.2. Controle de qualidade na construção civil: PDCA


Os processos de controle de qualidade na construção civil seguem os princípios expressos na sigla PDCA,
que quer dizer “Plan, Do, Check, Act/Ajust”.
Ou, em bom português: Planear, Desenvolver, Verificar, Agir/Ajustar. Segue abaixo a que cada uma
dessas etapas se refere:
 Planear: Para garantir a qualidade de um produto ou de uma obra, primeiro é preciso planear tudo
atentamente, definir qual o escopo do projeto, estabelecer metas, prazos e cronogramas e, é claro,
aprovar um orçamento;

 Desenvolver: feito o planeamento, segue a prática, ou seja, o desenvolver! está fase, os


funcionários exercem suas funções e a obra começa;

7
 Verificar: não adianta só trabalhar, é preciso verificar se tudo está sendo feito conforme o planeado,
o que também envolve antecipar problemas e definir novas soluções, caso seja necessário;

 Agir/Ajustar: por fim, é preciso agir/ajustar. Isso é: readequar o projeto diante das novas
informações colhidas durante a verificação, é hora de colocar as novas soluções em prática para
garantir que o projeto chegue a bom termo.

O PDVA é a base do controle de qualidade na construção civil.

2. Melhores práticas de controlo de qualidade na construção civil

2.1.Planeamento
O planeamento é uma etapa crucial do projeto. É o planeamento que define tudo!
Um planeamento deve definir com clareza o que é o projeto.
Deve também incluir um cronograma e um orçamento, que são ferramentas essenciais para evitar atrasos e
desperdícios.
Com base no planeamento, é possível calcular a quantidade de insumos necessários para a execução da obra
e o número de trabalhadores que deverão ser contratados.

2.2.Controle de mão de obra


Para assegurar a qualidade do projeto, é necessário garantir que todos aqueles que vão trabalhar na obra
sejam profissionais capacitados e experientes, capazes de seguir o planeamento e cumprir o cronograma
acordado. É importante exigir que os prestadores de serviços externos também cumpram tudo o que foi
combinado com a máxima eficiência.
O controle de mão de obra, no entanto, não se limita a supervisionar os colaboradores, mas também envolve
assegurar condições de trabalho adequadas, como o correto uso dos equipamentos de segurança.

2.3.Controle de materiais e fornecedores


Um dos objetivos do controle de qualidade na construção civil é evitar desperdícios, tanto de
dinheiro quanto de insumos, para isso, é necessário, em primeiro lugar, encontrar fornecedores que
garantam produtos de qualidade e bons preços. Na hora de comprar os insumos necessários para a
sua obra, não feche com o primeiro, pesquise e peça indicações e diferentes orçamentos.

8
Produtos de qualidade impactam diretamente o resultado da sua obra. E preços permitem que tu
não possas delapidar o orçamento e, consequentemente, se livre de uma infinidade de problemas.

É fundamental buscar o melhor custo-benefício, mas optar por produtos mais baratos em
detrimento da qualidade pode sair caro.
Além de garantir bons produtos, é importante armazená-los corretamente, protegendo-os da
umidade e do calor excessivo, e observar os prazos de validade. Tudo isso também ajuda a evitar
desperdícios.

2.4.Avaliações internas
O PDCA ela é essencial para atestar a qualidade de uma obra.
Quem trabalha com controle de qualidade na construção civil tem uma coisa sempre em mente:

Criar estratégias para tornar os processos mais eficientes, rápidos e econômicos.


Para isso, são necessárias avaliações internas constantes para verificar se tudo está sendo feito de
acordo com o planeamento, se todos os Funcionários estão em segurança e se há insumos (e
tempo!) que não estão sendo desperdiçados.

2.5. Otimização dos processos


Otimizar processos é torná-los mais eficientes. Nisso, a tecnologia pode ajudar!
Soluções tecnológicas, como plataformas virtuais com armazenamento em nuvem e informações
atualizadas em tempo real e acessíveis via tablets e smartphones, são uma mão na hora para quem
trabalha com construção, seja no canteiro de obras, seja no escritório.
A tecnologia permite atualizar informações mais rapidamente e torná-las mais facilmente
acessíveis aos gestores. Desse modo, é possível acompanhar todas as etapas da construção com
mais precisão e agilidade.

3. Benefícios do controle de qualidade na construção civil


3.1.Redução de custos e desperdícios
Sabemos, obras são projetos caros, tem que pagar insumos, mão de obra, serviços diversos, etc.
Por isso, cada Metical economizado ajuda!

9
E uma boa maneira de não delapidar o orçamento e reduzir os custos é implantando políticas de
controle de qualidade.
Como vimos, tudo começa com a elaboração do orçamento e da busca pelos melhores
fornecedores, aqueles que são capazes de oferecer produtos de qualidade sem cobrar muito. A
economia de recursos já começa nesta vertente.

No entanto, a economia continua durante as etapas de verificação e ajuste, quando são identificados
problemas e implementadas soluções para o aprimoramento dos processos.
Supervisionar a execução da obra, o trabalho dos operários e o emprego dos insumos reduz erros,
retrabalho e desperdício de tempo e recursos!

3.2. Aumento de produtividade


Boas práticas de controlo de qualidade na construção civil também resultam em aumento da
produtividade, isto é, na execução do projeto dentro do cronograma previsto (ou até em menos
tempo!) e elevação dos padrões de qualidade da obra.
Para conseguir esse feito, é necessário fazer algo que já mencionamos algumas vezes: identificar
problemas, elaborar soluções criativas para corrigi-los e implementá-las.

Além disso, é preciso definir com clareza quais tarefas de cada colaborador e implantar regras e
diretrizes claras que permitam a uniformização dos trabalhos. O impacto disso no resultado da
obra será grande!

3.3.Eficiência no controle de processos


Um dos maiores desafios da construção civil é a padronização dos serviços. Afinal, são muitos os
colaboradores e cada um deles têm o seu jeito próprio de trabalhar.
No entanto é fundamental estabelecer regras e diretrizes claras para orientar o trabalho de todos.
Assim, fica mais fácil controlar os processos, ou seja, verificar se tudo está sendo executado de
acordo com o planeamento, detectar erros e corrigi-los rapidamente.
Para controlar os processos da maneira mais eficiente possível, não basta impor diretrizes de cima
para baixo.
Também é necessário ouvir os colaboradores para entender se existem falhas no projeto capazes

10
de atrasar, dificultar ou até comprometer o andamento da obra. Boa comunicação no canteiro de
obras e nos escritórios é essencial.

4. Medidas Preventivas de Medicina e Segurança no Trabalho


4.1. Seleção de Pessoal
O processo de seleção e admissão de pessoal deve ser criterioso objetivando o êxito da meta de
produção com segurança.

4.2. Exames Médicos


Todos os funcionários devem ser submetidos aos exames médicos admissional, periódico, de
mudança de função, de retorno ao trabalho, por conta da empresa.
Admissional: No ato da admissão do pessoal, deverá ser realizado o Exame Médico Admissional.
Periódico: Os exames médicos devem ser renovados periodicamente, considerando-se a natureza
das atividades e/ou operações.

Mudança de função: O exame médico de mudança de função deverá ser realizado antes da data
de mudança de função do funcionário.
Retorno ao trabalho: O exame médico de retorno ao trabalho deverá ser realizado no primeiro
dia de volta ao trabalho de funcionário ausente por período igual ou superior a 30 dias por motivo
de doença ou acidente de natureza ocupacional ou não.
Demissional: Por ocasião da dispensa ou desligamento do funcionário, deverá ser realizado o
exame médico demissional.

A critério médico e em decorrência da investigação clínica, a fim de investigar a capacidade ou


aptidão física e mental do funcionário para a função que deve exercer, serão realizados pela
empresa, outros exames complementares.
Os dados obtidos no exame clínicos e complementares serão registrados em uma ficha clínica
individual, que fica sob responsabilidade do Médico do Trabalho.

4.3. Prevenção de Acidentes

Inspeções de Segurança no Trabalho: A inspeção de segurança no trabalho tem um caráter

11
eminentemente preventivo, tendo por objetivo detectar condições inseguras e/ou atos inseguros,
os quais indicam as providências necessárias para o controle e eliminação das condições inseguras
e a necessidade de reciclagem de treinamento. São classificadas como:

Inspeção Diária de Segurança: É realizada diariamente pelo Técnico de Segurança no Trabalho. A


direção da obra tomará as medidas necessárias para a eliminação de riscos apontados.

Inspeção Prévia de Novas Frentes de Serviço: É realizada pelo SESMT e o responsável pela nova
frente de serviço, analisando-se as prováveis interferências, métodos e procedimentos a serem
adotados para eliminação ou neutralização dos riscos.

Inspeção Mensal de Segurança: É realizada mediante calendário prévio, no interior das áreas de
serviço, com a participação do Engenheiro, SESMT e representante da CIPA.

Inspeção Técnica de Segurança: É realizado pelo SESMT, quando serão inspecionados


equipamentos, materiais e ferramentas recebidas pelo empreendimento, destacando-se: inspeção
de veículos e equipamentos, inspeção de extintores de incêndio, inspeção de EPI e EPC.

Check-List de Segurança: É realizada pelo SESMT, trimestralmente, uma avaliação geral das
condições de segurança e qualidade de vida da obra.

4.4. Riscos Ambientais

Nos ambientes de trabalho, os riscos ambientais existentes, capazes de causar danos à saúde do
trabalhador em função da sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são
classificados em:

GRUPO I GRUPO I GRUPO III GRUPO IV GRUPO V


VERDE VERMELHO MARROM AMARELO AZUL
RISCOS RISCOS RISCOS RISCOS RISCOS
FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS ERGONÔMICOS ACIDENTES
Ruídos Poeiras Vírus Esforço Físico Arranjo Físico
Intendo Inadequado

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Levantamento e Máquinas ou
Vibrações Fumos Bactérias Transporte Manual Equipamentos Sem
de Peso Proteção
Radiações Exigência de Postura Ferramentas
Ionizantes Névoas Protozoários Inadequada Inadequadas ou
Defeituosas
Radiações Não Controle Rígido de Iluminação
Ionizantes Neblina Fungos Produtividade Inadequada

Imposição de Ritmos Eletricidade:


Frio Vapores Bacilos Excessivos Gambiarras,
Choques
Elétricos
Substância, Trabalhos em Turnos Probabilidades de
Calor compostos ou e Noturnos Incêndio ou
Produtos Explosão
Químicos
Pressões Jornadas de Armazenamento
Anormais Trabalho Inadequado
Prolongadas
Iluminação Monotonia. Animais
deficiente Repetitividade Peçonhentos
Outras Situações
Outras Situações de Risco que
Umidade causadoras de Stress Poderão Contribuir
Físico e/ou Psíquico para a Ocorrência
de
Acidentes

A CIPA, com o apoio do SESMT, elabora o Mapa de Riscos Ambientais por etapa da construção.
As avaliações ambientais propostas em função dos riscos observados são programadas e realizadas
pelo SESMT, com o apoio de gerência da obra.

4.4. Primeiros Socorros


Todo o estabelecimento deve ser equipado com material necessário à prestação de primeiros
socorros. Deverá possuir pessoa com treinamento e conhecimento em Primeiros Socorros
(ferimentos, queimaduras em geral, intoxicação, envenenamento, desmaios, convulsões, males
súbitos, etc.) considerando-se as características próprias da atividade desenvolvida.
Esse material deve ser guardado em local adequado e de fácil acesso, aos cuidados de pessoa
treinada para este fim.

13
4.5. Proteção e Combate a Incêndio

É obrigatória a adoção de medida que atendam, de forma eficaz, às necessidades de prevenção e


combate a incêndio para os diversos setores, atividades, máquinas e equipamentos do canteiro de
obras.
Deve haver um sistema de alarme capaz de dar sinais percetíveis em todos os locais da construção.
É proibida a execução de serviços de soldagem e corte a quente nos locais onde estejam
depositadas, ainda que temporariamente, substâncias combustíveis, inflamáveis e explosivas.
Nos locais confinados e onde são executadas pinturas, aplicação de laminados, pisos, papéis de
parede e similares, com o emprego de cola, bem como nos locais de manipulação e emprego de
tintas, solventes e outras substâncias combustíveis, inflamáveis ou explosivas, devem ser tomadas
as seguintes medidas de segurança:
 Proibir fumar ou portar cigarros ou assemelhados acesos, ou qualquer outro material que
possa produzir faísca ou chama;
 Evitar nas proximidades, a execução de operação com risco de retelhamento, inclusive
por impacto entre peças;
 Utilizar obrigatoriamente lâmpadas e luminárias à prova de explosão;
 Instalar sistema de ventilação adequado para a retirada de mistura de gases, vapores
inflamáveis ou explosivos do ambiente;
 Colocar nos locais de acesso placas com a inscrição “Risco de Incêndio” ou “Risco de
Explosão.

4.6. Sinalização de Segurança


O canteiro de obras deverá ser sinalizado com o objetivo de:

 Identificar os locais de apoio que compõem o canteiro de obras; indicar as saídas


por meio de dizeres ou setas;

14
Fig. 1.1. Sinal de saída. Fig. 1.2. Sinal de saída de emergência.

 Manter comunicação através de avisos, cartazes ou similares;

Fig. 1.3. Cartazes de avisos.

 Advertir sobre perigo de contato ou acionamento acidental com partes móveis das
máquinas ou equipamentos;

Fig. 1.4. Sinal de perigo máquina Fig. 1.5. Sinal de cuidado elemento movel

 Advertir quanto ao risco de queda;

Fig. 1.6. Sinal de atenção risco de queda. Fig. 1.7. Sinal de segurança queda

15
 Alertar quanto à obrigatoriedade do uso de EPI, específico para atividade
executada, com a devida sinalização e advertência próximas ao posto de trabalho;

Fig. 1.8. Sinal de uso obrigatório do capacete Fig. 1.9. Sinal de atenção uso dos Epi’s

 Identificar locais com substâncias tóxicas, corrosivas, inflamáveis, explosivas e


radioativas.

Fig. 2.0 Sinal de substâncias

 Alertar quanto ao isolamento das áreas de transporte e circulação de materiais por grua,
guincho e guindaste;

 Identificar acessos, circulação de veículos e equipamentos na obra;

 Advertir contra o risco de passagem de trabalhadores onde o pé direito for inferior a 1,80
m;

É obrigatório o uso de colete ou tiras refletivas na região do tórax e costas quando o trabalhador
estiver a serviço em vias públicas, sinalizando o acesso ao canteiro de obras e frentes de serviços
ou em movimentação e transporte vertical de materiais.

16
A sinalização de segurança em vias públicas deve ser dirigida para alertar os motoristas, pedestres
e em conformidade com as determinações do órgão competente.

4.7. Treinamento
Todos os empregados devem receber treinamento admissional e periódico, visando garantir a
execução de suas atividades com segurança.
O treinamento deve ter carga horária mínima de 06 (seis) horas, ser ministrado dentro do horário
de trabalho, antes do trabalhador iniciar suas atividades, constando de:
 Informações sobre Condições e Meio Ambiente de Trabalho; Riscos inerentes à função;
 Uso adequado dos equipamentos de proteção individual – EPI;
 Informações sobre os equipamentos de proteção coletiva – EPC, existentes no canteiro de
obra.

O treinamento periódico deve ser ministrado:


Sempre que se tornar necessário; ao início de cada fase da obra.
Nos treinamentos, os trabalhadores devem receber cópias dos procedimentos e operações a serem
realizados com segurança.

5. ORDEM E LIMPEZA
O canteiro de obra deve se apresentar organizado, limpo e desimpedido, notadamente nas vias de
circulação, passagens e escadarias.

entulho e quaisquer sobras de material devem ser regularmente coletados e removidos. Por ocasião
de sua remoção devem ser tomados cuidados especiais, de forma a evitar poeira excessiva e
eventuais riscos.

Quando houver diferença de nível, a remoção de entulhos ou sobras de materiais deve ser feito
através de equipamentos mecânicos ou calhas fechadas.

É proibida a queima de lixo ou qualquer outro material no interior do canteiro de obra.

É proibido manter lixo ou entulho acumulado ou exposto em locais inadequados no canteiro de


obra.

6. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI


O equipamento de proteção individual (EPI) é um instrumento de uso pessoal, cuja finalidade é
neutralizar a ação de certos acidentes que poderiam causar lesões ao trabalhador, e protegê-lo

17
contra possíveis danos à saúde, causados pelas condições de trabalho.

O EPI deve ser usado como medida de proteção quando: Não for possível eliminar o risco, como
proteção coletiva;
For necessário complementar a proteção coletiva com a proteção individual; em trabalhos
eventuais e em exposição de curto período.
De qualquer forma, o uso do EPI deve ser limitado, procurando-se primeiro eliminar ou diminuir
o risco, com a adoção de medidas de proteção geral.
Os EPI’s necessários devem ser fornecidos gratuitamente pelo empregador, e cabe ao funcionário
cuidar da manutenção, limpeza e higiene de seus próprios EPI’s.
A escolha do EPI a ser utilizado cabe ao Engenheiro de Segurança, que deverá usar os seguintes
critérios para a definir qual o tipo correto de equipamento que poderá ser usado:

Os riscos que o serviço oferece; Condições de trabalho;


Parte a ser protegida;
Qual o trabalhador que irá usar o EPI.

Definido o tipo de EPI a ser utilizado, o Engenheiro de Segurança deverá fazer um trabalho de
orientação e conscientização sobre a importância do uso dos EPI’s.

6.1. Proteção para a cabeça


Os protetores para a cabeça podem ser divididos em:
Protetores para a cabeça, propriamente ditos, que são protetores usados para crânio e rosto (Ex.:
capacetes, máscaras);
Protetores para os órgãos nelas localizados, que são os protetores para os órgãos da visão e audição.

6.1.1. Protetores para o crânio


Os capacetes de segurança são usados para proteger o crânio contra: quedas de objetos
provenientes de níveis elevados; impactos e partículas projetadas; projeção de produtos químicos;
fogo e calor; eletricidade; eletricidade.
Encontramos no mercado os capacetes com aba total, que é uma parte integrante do casco e tem a
função de proteger a face, o pescoço e os ombros. O outro tipo de capacete comercial é o que tem
aba frontal, também chamado de boné, o mais utilizado na construção civil.
O casco do capacete é suportado por uma suspensão que compreende todo o conjunto de tiras

18
internas, mantendo o casco no mínimo 32mm acima do contato direto com o crânio. Esta suspensão
tem a função de amortecer qualquer impacto e, para que isto ocorra, ela deve estar ajustada para
cumprir sua função.

Fig. 2.1. Capacetes tipo jóquei ou boné, com aba frontal, três estrias reforçadas, com
calhasemicircular.

6.1.2. Protetores para o rosto


São conhecidos pelo nome genérico de "protetor fácil". Sua finalidade é proteger o rosto contra o
impacto de partículas, contra respingos de produtos químicos e contra a ação de radiações nocivas
e excesso de luminosidade.
De certa forma, também protegem os olhos, mas não servem como único equipamento de proteção
para o órgão da visão, como poderemos observar adiante.
Os protetores para rosto podem ser divididos em:
Protetor com visor plástico: possui visor de acetato de celulose ou acrílico; deve ser transparente
e sem ondulações. Se tiver função de proteção contra radiação luminosa, o visor deverá ter a
tonalidade adequada.

Fig. 2.2. Capacete com protetor facial de acrílico e abafador de ruído

19
Protetor com anteparo aluminizado: dotado de visor de plástico, aluminizado na face externa.
Serve para proteger a face contra impactos e diminui a ação da radiação luminosa.

Protetor com visor de tela: o visor é feiro de tela de malha pequena, tornando-a transparente.
Tem como função proteger o funcionário contra riscos de impacto por estilhaços e diminui o efeito
do calor radiante.

Máscara para soldador: é de uso específico dos soldadores de solda elétrica. Além de proteger
contra a radiação calorífica e luminosa produzidas durante a soldagem, protege também contra
respingos do metal fundente e das fagulhas da solda.

Fig. 2.4. Escudo para solda em polipropileno Fig. 2.5. Máscara para solda em
polipropileno, com visor fixo

6.1.3. Proteção para os olhos


A proteção dos olhos é um dos pontos mais importantes da prevenção de acidentes; eles devem ser
protegidos contra impactos de estilhaços, partículas, fagulhas, respingos de produtos químicos e
metais fundidos, assim como, contra radiações e luminosidade. Para proteção dos olhos,
normalmente, são usados óculos que variam de forma e aplicação.
Óculos para soldador – solda a gás: tem como finalidade proteger o trabalhador contra as
radiações e luminosidade, e contra os respingos e fagulhas de solda. Sua armação possui a forma
de duas conchas. As lentes são removíveis, possibilitando o uso da tonalidade adequada de acordo
com as necessidades do serviço.
Óculos contra impactos: existem variados tipos e qualidades. As principais características desses
óculos está nas lentes, que podem ser de resina sintética, ou de cristal ótico endurecido por

20
tratamento térmico e resistente a impactos.

Fig. 2.6. Óculos de segurança com armação de nylon 1/2 haste e proteção lateral

6.2. Proteção para membros inferiores


Os pés e pernas devem ser protegidos através de sapatos de segurança, botas e perneiras, quando
o trabalho exigir.

6.2.1. Sapatos de Segurança


Protegem os pés contra impactos, principalmente contra queda de objetos pesados. O tipo de
calçado recomendado é o que possui biqueira de aço capaz de resistir a fortes impactos, protegendo
os dedos e evitando ferimentos.
O calçado de segurança pode possuir, também, solado antiderrapante e palmilha de aço para
proteção contra objetos perfurantes.

6.2.2. Botas de borracha ou plástico

Utilizada para trabalhos realizados em locais húmidos ou quando em contato com produtos
químicos (ex.: concreto). Possui canos de comprimentos variáveis.

6.2.3. Perneiras
São usadas para a proteção das pernas. De acordo com o risco, as perneiras cobrem só a perna ou
podem chegar até a coxa.

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Perneiras de raspa de couro são usadas para soldadores e fundidores.

6.3. Proteção para membros superiores


Nos membros superiores, situam-se as partes do corpo onde, com maior frequência, ocorrem
lesões: as mãos. Grande parte dessas lesões pode ser evitada através do uso de luvas.
As luvas impedem, portanto, um contato direto com materiais cortantes, abrasivos, aquecidos, ou
com substâncias corrosivas e irritantes da pele.
Há luvas especiais para os variados tipos de trabalho:

6.3.1. Para trabalhos com solda


O soldador deverá proteger-se com luvas e mangas contra a agressividade do calor e contra
respingos incandescentes. São usadas, geralmente, luvas de raspa de couro ou de outro material
que apresente isolação térmica.

6.3.2. Para trabalhos pesados e secos


Devem ser utilizadas luvas de couro, muito resistentes ao atrito. Vaqueta ou vaqueta bufalada são
usadas para confecção dessas luvas, normalmente com reforço e palma dupla.

6.3.3. Para trabalhos pesados e húmidos


Devem utilizar luvas de lona, desde que os líquidos manuseados não sejam nocivos à pele.

6.3.4. Para trabalhos com líquidos


Adotam-se luvas impermeáveis de plástico ou borracha. Para manuseio de produtos derivados de
petróleo, devem ser usadas luvas de borracha sintética ou de PVC.

6.3.5. Para trabalhos quentes (corpos aquecidos ou nos casos de exposição à radiação
térmica)
Recomenda-se luvas de amianto ou de fibra de vidro por serem materiais incombustíveis. Quando
as mãos são expostas a fortes radiações de calor, as luvas de amianto e de fibra de vidro serão mais
eficientes, se o dorso for aluminizado.
6.3.6. Para trabalhos de alta tensão
Devem ser utilizadas luvas de borracha especial, são as que têm maior responsabilidade na

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proteção do trabalhador, pois protegem a vida do indivíduo contra electrocução. Não devem ter
quaisquer defeitos, arranhaduras, perfurações ou desgastes. Para evitar tudo isso, elas devem ser
usadas, obrigatoriamente, com luvas de pelica ou outro couro macio, sobrepostas, e examinadas
toda vez que forrem utilizadas (teste de sopro).

6.3.7. Mangotes
Proteção para os braços na realização de operações que possam causar alguma lesão como:
raspões, queimaduras, batidas, etc.

6.4. Proteção contra quedas com diferença de nível – cintos de segurança


Não têm a finalidade de proteger esta ou qualquer parte do corpo. Destinam-se a proteger o homem
que trabalha em lugares altos, prevenindo quedas por desequilíbrio.

6.4.1. Cinto com travessão


É um cinto largo e reforçado, de couro ou lona, com uma ou duas fivelas, conforme o tipo. O
travessão é preso por dois anéis colocados de maneira que fique um de cada lado do corpo do
usuário.

6.4.2. Cinto com corda


Este tipo de cinto possui suspensórios e, em alguns casos, até tiras de assento como os cintos de
para-quedistas.

6.5. Proteção auditiva


Proteção auditiva só deve ser usada como último recurso. Apesar de existir algum desacordo, a
máxima intensidade de som ao qual o ouvido humano pode estar sujeito sem dano à audição,
considera-se estar na faixa de 90 a 100 decibéis. Se uma pessoa deve trabalhar por longos períodos
exposto a níveis (pressões) de som superiores a aproximadamente 85 decibéis (para cada oitava
acima de 300 ciclos/segundo) deve usar alguma forma de proteção auditiva.
Um simples decibel representa a menor troca de volume de som que pode ser detectado pelo ouvido
humano. Um som de 130 decibéis é tão intenso que reproduz sensação de dor no ouvido.
É necessário equipamento especializado e homens treinados para analisar uma exposição ao
barulho. É necessário um médico ou departamento médico da companhia para aprovar tipos de

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proteção ao ouvido que serão mais efetivos.

6.5.1. Protetores de inserção


Este tipo nos canais e varia consideravelmente de desenho e material. Os materiais usados são a
borracha, plástico macio, cera e algodão. Os tipos de borracha e plástico são populares porque são
fáceis de se manter limpos, são baratos e têm bom desempenho.

6.5.2. Tipo concha


Este protetor deve cobrir o ouvido externo para promover uma barreira acústica efetiva. É um dos
tipos mais completos. Pelo fato de abranger toda a concha auditiva, deve ser feito em material
macio, confortável e de fácil higienização.

6.6. Proteção respiratória


Sua finalidade é impedir que as vias respiratórias sejam atingidas por gases ou outras substâncias
nocivas ao organismo.
A máscara é a peça básica do protetor respiratório. É chamada semifacial quando cobre
parcialmente o rosto, mais precisamente, nariz e boca. É chamada facial quando cobre todo o rosto,
havendo, nesse caso, um visor.
A máscara semifacial ou facial deve permitir vedação perfeita nas áreas de contato com o rosto.

6.6.1. Máscaras com filtro


Esses filtros podem ser:
de material fibroso que retém partículas de poeira, fumos, névoas, etc.; compostos de um recipiente
cheio de carvão ativo, absorvente de determinados vapores, como os derivados de petróleo, de
álcool, etc.

6.6.2. Máscaras com suprimento de ar


Em lugares onde o ar está altamente contaminado por gases nocivos, ou onde há defic6ncia de
oxigênio, não se usam máscaras com filtros, mas, sim, máscaras com suprimentos de ar puro,
autônomas.
O ar poderá ser fornecido por cilindros (de ar comprimido) ou por ventoinha acionada à dist6ancia,
sendo o ar levado através de mangueiras.
6.6.3. Máscaras contra gás
São dispositivos de proteção que purificam o ar, fazendo-o passar através de uma caixa com

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substâncias químicas que absorvem os contaminantes.
É necessário ter em mente que as máscaras deste tipo não proporcionam proteção onde há
deficiência de oxigênio.

6.7. Proteção de tronco


Aventais e vestimentas especiais são empregados contra os mais variados agentes agressivos.

6.7.1. Avental de raspa de couro


Normalmente usado por soldadores. É usado também contra riscos de cortes e atritos que podem
ocorrer no manuseio de chapas grandes com arestas cortantes.

6.7.2. Avental de lona


Usado para trabalhos secos em que não haja risco de pegar fogo e contra riscos leves de cortes e
atritos.

6.7.3. Avental de amianto


Usado para trabalhos quentes. Não é inflamável, mas oferece algumas desvantagens porque é
pouco resistente ao atrito e é muito pesado.

6.7.4. Avental de plástico


Para manuseio de ácidos ou outros produtos químicos. Evita que os mesmos penetrem na roupa.

6.8. Proteção de corpo inteiro


A proteção de corpo inteiro é utilizada quando o funcionário tem que trabalhar em locais que
apresentem riscos de contaminação, como por exemplo na limpeza de redes de esgoto. São
encontrados macacões com revestimento de laminado com polietileno, microperfurado e sem
revestimento.

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Conclusão
O controle de qualidade e a higiene e segurança na execução de atividades são pilares fundamentais
para qualquer organização que busca excelência operacional. Esses elementos garantem que os
processos sejam realizados de maneira eficiente, segura e conforme as normas estabelecidas,
minimizando riscos de acidentes e falhas. Uma abordagem integrada dessas práticas não só protege
a saúde dos trabalhadores, mas também assegura a produção de produtos e serviços de alta
qualidade. Portanto, investir em medidas de controle de qualidade e segurança é essencial para
alcançar resultados sustentáveis e confiáveis.

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Referências Bibliográficas
https://www.cobli.co/blog/controle-de-qualidade-na-construcao-civil/
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18140/tde-12042017-
155134/publico/Dissert_Ulrich_Helen_corrigida.pdf
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/manuais/construcao%20civil/Seguranca%20na%20Con
strucao%20Civil.pdf

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