Sinais 1.1
Sinais 1.1
Sinais 1.1
Discente:
Ana Sibanda
Benediction Nampele
Shanila Abdul
Wilker Escudeiro
Docente:
Ester Taula
1. OBJETIVOS ............................................................................................................................ 6
2. METODOLOGIA .................................................................................................................... 6
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6.6.3. Máscaras contra gás ............................................................................................... 24
6.7. PROTEÇÃO DE TRONCO .................................................................................................... 25
6.7.1. Avental de raspa de couro ...................................................................................... 25
6.7.2. Avental de lona ....................................................................................................... 25
6.7.3. Avental de amianto ................................................................................................. 25
6.7.4. Avental de plástico .................................................................................................. 25
6.8. PROTEÇÃO DE CORPO INTEIRO ......................................................................................... 25
CONCLUSÃO .............................................................................................................................. 26
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................................... 27
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INTRODUÇÃO
O controlo de qualidade e a higiene e segurança na execução de projectos são aspectos interligados
que desempenham papéis fundamentais no sucesso de qualquer empreendimento. No contexto
moderno, onde a competitividade e as exigências regulatórias são cada vez mais intensas, a
implementação de um sistema robusto de controle de qualidade, aliado a praticas rigorosas de
higiene e segurança não e apenas uma necessidade operacional, mas também uma responsabilidade
ética e legal.
O controle de qualidade assegura que cada fase de um projecto, desde a concepção ate a entrega
final, seja realizada conforme os padrões pré-estabelecidos. Isso envolve a definição clara dos
critérios de qualidade, a realização de inspeções e testes contínuos e a correção de eventuais
desvios de forma imediata. Em paralelo, a higiene e segurança no trabalho visam a proteção da
saúde dos trabalhadores, garantindo que o ambiente de trabalho seja seguro, minimizando os riscos
de acidentes e doenças ocupacionais.
A sinergia entre esses dois campos não só contribui para a entrega de produtos e serviços de alta
qualidade, mas também promove a sustentabilidade dos negócios, reduzindo custos com
retrabalho, multas e indenizações, além de melhorar a imagem da empresa perante o mercado e a
sociedade.
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1. Objetivos
1.1.Objetivo geral
Analisar e aprofundar a compreensão sobre a importância e os benefícios da integração entre
o controle de qualidade e as práticas de higiene e segurança na execução de projectos.
2. Metodologia
O presente estudo para a elaboração do Trabalho Fundamentou-se nos pressupostos da pesquisa
bibliográfica, que consiste em reunir informações e dados que servirão de base para construção da
investigação. Depois da seleção desse acervo, realizou-se a analise de como é feito o Controle de
qualidade, e higiene segurança na execução.
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1. Controle de Qualidade
Controle de qualidade é um processo utilizado para garantir que produtos ou serviços atendam a
determinados padrões de qualidade.
Ele envolve a inspeção, teste e avaliação de produtos ou processos para identificar e corrigir
defeitos, garantindo que o resultado final atenda às expectativas e requisitos estabelecidos.
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Verificar: não adianta só trabalhar, é preciso verificar se tudo está sendo feito conforme o planeado,
o que também envolve antecipar problemas e definir novas soluções, caso seja necessário;
Agir/Ajustar: por fim, é preciso agir/ajustar. Isso é: readequar o projeto diante das novas
informações colhidas durante a verificação, é hora de colocar as novas soluções em prática para
garantir que o projeto chegue a bom termo.
2.1.Planeamento
O planeamento é uma etapa crucial do projeto. É o planeamento que define tudo!
Um planeamento deve definir com clareza o que é o projeto.
Deve também incluir um cronograma e um orçamento, que são ferramentas essenciais para evitar atrasos e
desperdícios.
Com base no planeamento, é possível calcular a quantidade de insumos necessários para a execução da obra
e o número de trabalhadores que deverão ser contratados.
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Produtos de qualidade impactam diretamente o resultado da sua obra. E preços permitem que tu
não possas delapidar o orçamento e, consequentemente, se livre de uma infinidade de problemas.
É fundamental buscar o melhor custo-benefício, mas optar por produtos mais baratos em
detrimento da qualidade pode sair caro.
Além de garantir bons produtos, é importante armazená-los corretamente, protegendo-os da
umidade e do calor excessivo, e observar os prazos de validade. Tudo isso também ajuda a evitar
desperdícios.
2.4.Avaliações internas
O PDCA ela é essencial para atestar a qualidade de uma obra.
Quem trabalha com controle de qualidade na construção civil tem uma coisa sempre em mente:
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E uma boa maneira de não delapidar o orçamento e reduzir os custos é implantando políticas de
controle de qualidade.
Como vimos, tudo começa com a elaboração do orçamento e da busca pelos melhores
fornecedores, aqueles que são capazes de oferecer produtos de qualidade sem cobrar muito. A
economia de recursos já começa nesta vertente.
No entanto, a economia continua durante as etapas de verificação e ajuste, quando são identificados
problemas e implementadas soluções para o aprimoramento dos processos.
Supervisionar a execução da obra, o trabalho dos operários e o emprego dos insumos reduz erros,
retrabalho e desperdício de tempo e recursos!
Além disso, é preciso definir com clareza quais tarefas de cada colaborador e implantar regras e
diretrizes claras que permitam a uniformização dos trabalhos. O impacto disso no resultado da
obra será grande!
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de atrasar, dificultar ou até comprometer o andamento da obra. Boa comunicação no canteiro de
obras e nos escritórios é essencial.
Mudança de função: O exame médico de mudança de função deverá ser realizado antes da data
de mudança de função do funcionário.
Retorno ao trabalho: O exame médico de retorno ao trabalho deverá ser realizado no primeiro
dia de volta ao trabalho de funcionário ausente por período igual ou superior a 30 dias por motivo
de doença ou acidente de natureza ocupacional ou não.
Demissional: Por ocasião da dispensa ou desligamento do funcionário, deverá ser realizado o
exame médico demissional.
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eminentemente preventivo, tendo por objetivo detectar condições inseguras e/ou atos inseguros,
os quais indicam as providências necessárias para o controle e eliminação das condições inseguras
e a necessidade de reciclagem de treinamento. São classificadas como:
Inspeção Prévia de Novas Frentes de Serviço: É realizada pelo SESMT e o responsável pela nova
frente de serviço, analisando-se as prováveis interferências, métodos e procedimentos a serem
adotados para eliminação ou neutralização dos riscos.
Inspeção Mensal de Segurança: É realizada mediante calendário prévio, no interior das áreas de
serviço, com a participação do Engenheiro, SESMT e representante da CIPA.
Check-List de Segurança: É realizada pelo SESMT, trimestralmente, uma avaliação geral das
condições de segurança e qualidade de vida da obra.
Nos ambientes de trabalho, os riscos ambientais existentes, capazes de causar danos à saúde do
trabalhador em função da sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são
classificados em:
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Levantamento e Máquinas ou
Vibrações Fumos Bactérias Transporte Manual Equipamentos Sem
de Peso Proteção
Radiações Exigência de Postura Ferramentas
Ionizantes Névoas Protozoários Inadequada Inadequadas ou
Defeituosas
Radiações Não Controle Rígido de Iluminação
Ionizantes Neblina Fungos Produtividade Inadequada
A CIPA, com o apoio do SESMT, elabora o Mapa de Riscos Ambientais por etapa da construção.
As avaliações ambientais propostas em função dos riscos observados são programadas e realizadas
pelo SESMT, com o apoio de gerência da obra.
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4.5. Proteção e Combate a Incêndio
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Fig. 1.1. Sinal de saída. Fig. 1.2. Sinal de saída de emergência.
Advertir sobre perigo de contato ou acionamento acidental com partes móveis das
máquinas ou equipamentos;
Fig. 1.4. Sinal de perigo máquina Fig. 1.5. Sinal de cuidado elemento movel
Fig. 1.6. Sinal de atenção risco de queda. Fig. 1.7. Sinal de segurança queda
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Alertar quanto à obrigatoriedade do uso de EPI, específico para atividade
executada, com a devida sinalização e advertência próximas ao posto de trabalho;
Fig. 1.8. Sinal de uso obrigatório do capacete Fig. 1.9. Sinal de atenção uso dos Epi’s
Alertar quanto ao isolamento das áreas de transporte e circulação de materiais por grua,
guincho e guindaste;
Advertir contra o risco de passagem de trabalhadores onde o pé direito for inferior a 1,80
m;
É obrigatório o uso de colete ou tiras refletivas na região do tórax e costas quando o trabalhador
estiver a serviço em vias públicas, sinalizando o acesso ao canteiro de obras e frentes de serviços
ou em movimentação e transporte vertical de materiais.
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A sinalização de segurança em vias públicas deve ser dirigida para alertar os motoristas, pedestres
e em conformidade com as determinações do órgão competente.
4.7. Treinamento
Todos os empregados devem receber treinamento admissional e periódico, visando garantir a
execução de suas atividades com segurança.
O treinamento deve ter carga horária mínima de 06 (seis) horas, ser ministrado dentro do horário
de trabalho, antes do trabalhador iniciar suas atividades, constando de:
Informações sobre Condições e Meio Ambiente de Trabalho; Riscos inerentes à função;
Uso adequado dos equipamentos de proteção individual – EPI;
Informações sobre os equipamentos de proteção coletiva – EPC, existentes no canteiro de
obra.
5. ORDEM E LIMPEZA
O canteiro de obra deve se apresentar organizado, limpo e desimpedido, notadamente nas vias de
circulação, passagens e escadarias.
entulho e quaisquer sobras de material devem ser regularmente coletados e removidos. Por ocasião
de sua remoção devem ser tomados cuidados especiais, de forma a evitar poeira excessiva e
eventuais riscos.
Quando houver diferença de nível, a remoção de entulhos ou sobras de materiais deve ser feito
através de equipamentos mecânicos ou calhas fechadas.
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contra possíveis danos à saúde, causados pelas condições de trabalho.
O EPI deve ser usado como medida de proteção quando: Não for possível eliminar o risco, como
proteção coletiva;
For necessário complementar a proteção coletiva com a proteção individual; em trabalhos
eventuais e em exposição de curto período.
De qualquer forma, o uso do EPI deve ser limitado, procurando-se primeiro eliminar ou diminuir
o risco, com a adoção de medidas de proteção geral.
Os EPI’s necessários devem ser fornecidos gratuitamente pelo empregador, e cabe ao funcionário
cuidar da manutenção, limpeza e higiene de seus próprios EPI’s.
A escolha do EPI a ser utilizado cabe ao Engenheiro de Segurança, que deverá usar os seguintes
critérios para a definir qual o tipo correto de equipamento que poderá ser usado:
Definido o tipo de EPI a ser utilizado, o Engenheiro de Segurança deverá fazer um trabalho de
orientação e conscientização sobre a importância do uso dos EPI’s.
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internas, mantendo o casco no mínimo 32mm acima do contato direto com o crânio. Esta suspensão
tem a função de amortecer qualquer impacto e, para que isto ocorra, ela deve estar ajustada para
cumprir sua função.
Fig. 2.1. Capacetes tipo jóquei ou boné, com aba frontal, três estrias reforçadas, com
calhasemicircular.
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Protetor com anteparo aluminizado: dotado de visor de plástico, aluminizado na face externa.
Serve para proteger a face contra impactos e diminui a ação da radiação luminosa.
Protetor com visor de tela: o visor é feiro de tela de malha pequena, tornando-a transparente.
Tem como função proteger o funcionário contra riscos de impacto por estilhaços e diminui o efeito
do calor radiante.
Máscara para soldador: é de uso específico dos soldadores de solda elétrica. Além de proteger
contra a radiação calorífica e luminosa produzidas durante a soldagem, protege também contra
respingos do metal fundente e das fagulhas da solda.
Fig. 2.4. Escudo para solda em polipropileno Fig. 2.5. Máscara para solda em
polipropileno, com visor fixo
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tratamento térmico e resistente a impactos.
Fig. 2.6. Óculos de segurança com armação de nylon 1/2 haste e proteção lateral
Utilizada para trabalhos realizados em locais húmidos ou quando em contato com produtos
químicos (ex.: concreto). Possui canos de comprimentos variáveis.
6.2.3. Perneiras
São usadas para a proteção das pernas. De acordo com o risco, as perneiras cobrem só a perna ou
podem chegar até a coxa.
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Perneiras de raspa de couro são usadas para soldadores e fundidores.
6.3.5. Para trabalhos quentes (corpos aquecidos ou nos casos de exposição à radiação
térmica)
Recomenda-se luvas de amianto ou de fibra de vidro por serem materiais incombustíveis. Quando
as mãos são expostas a fortes radiações de calor, as luvas de amianto e de fibra de vidro serão mais
eficientes, se o dorso for aluminizado.
6.3.6. Para trabalhos de alta tensão
Devem ser utilizadas luvas de borracha especial, são as que têm maior responsabilidade na
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proteção do trabalhador, pois protegem a vida do indivíduo contra electrocução. Não devem ter
quaisquer defeitos, arranhaduras, perfurações ou desgastes. Para evitar tudo isso, elas devem ser
usadas, obrigatoriamente, com luvas de pelica ou outro couro macio, sobrepostas, e examinadas
toda vez que forrem utilizadas (teste de sopro).
6.3.7. Mangotes
Proteção para os braços na realização de operações que possam causar alguma lesão como:
raspões, queimaduras, batidas, etc.
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proteção ao ouvido que serão mais efetivos.
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substâncias químicas que absorvem os contaminantes.
É necessário ter em mente que as máscaras deste tipo não proporcionam proteção onde há
deficiência de oxigênio.
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Conclusão
O controle de qualidade e a higiene e segurança na execução de atividades são pilares fundamentais
para qualquer organização que busca excelência operacional. Esses elementos garantem que os
processos sejam realizados de maneira eficiente, segura e conforme as normas estabelecidas,
minimizando riscos de acidentes e falhas. Uma abordagem integrada dessas práticas não só protege
a saúde dos trabalhadores, mas também assegura a produção de produtos e serviços de alta
qualidade. Portanto, investir em medidas de controle de qualidade e segurança é essencial para
alcançar resultados sustentáveis e confiáveis.
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Referências Bibliográficas
https://www.cobli.co/blog/controle-de-qualidade-na-construcao-civil/
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18140/tde-12042017-
155134/publico/Dissert_Ulrich_Helen_corrigida.pdf
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/manuais/construcao%20civil/Seguranca%20na%20Con
strucao%20Civil.pdf
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