RELATÓRIO Maysa
RELATÓRIO Maysa
RELATÓRIO Maysa
Manaus –2023
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Manaus - 2023
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Sumário
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................... 5
2. OBJVETIVOS........................................................................................... 7
2.1. Objetivo geral.................................................................................... 7
2.2. Objetivos específicos....................................................................... 7
3. REFERENCIAL TEÓRICO........................................................................ 8
4. CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DE
ESTÁGIO .................................................................................................................
.. 10
5. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS.............................................................. 12
5.1
Hematologia..........................................................................................13
5.1.1 Coleta Sanguínea..............................................................................
14
5.1.2 Tubos de
Coleta..................................................................................15
5.2
Bioquímica............................................................................................17
5.3 Urinálise................................................................................................
19
5.4 Imunilogia..............................................................................................
24
6. CONCLUSÃO............................................................................................. 32
7. REFERÊNCIAS.......................................................................................... 33
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Fundação de Medicina Tropical .....................................................9
Figura 2 – CELL-DYN RUBY – aparelho que analisa e emite os resultados de
Hematologia.............................................................................................. 12
Figura 3 – Exame VHS - Velocidade de Hemossedimentação, um tipo de exame de
sangue muito utilizado para detectar inflamações ou infecções no
organismo ..................................................................... ..........................................
...12
Figura 4 – Tubos a prova de coagulação (utilizados em pacientes pré-
operatórios) ..............................................................................................................
.... 15
Figura 5 – Aparelho para realizar o TAP ...................................................... 17
Figura 6 – Análise descritiva de Cetônicos positivos .................................... 20
Figura 7– Interpretação da fita reagente de urina ......................................... 21
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1. INTRODUÇÃO
O estágio supervisionado é algo crucial na vida de qualquer estudante nas
diversas áreas de conhecimento, através dele é possível entrar em contato com a
realidade que o profissional, ao formar-se em sua área de atuação, vivenciará no
cotidiano. O profissional farmacêutico, por sua vez, não está isento deste universo,
uma vez que deve estar preparado para as diversas áreas de atuação que resultam
do desdobramento e da abrangência de sua formação.
Para atuar na área da saúde, exige-se que este profissional detenha
conhecimentos específicos sobre as resoluções bem como os serviços oferecidos e
dos métodos que serão utilizados na execução dos atendimentos visando fornecer
aos usuários dos estabelecimentos laboratoriais. Além de atuar em subáreas como
microbiologia, imunologia e controle de qualidade o farmacêutico pode atuar também
na área de análises clínicas que, apesar de não ser mais exclusiva deste
profissional, ainda é predominantemente exercida por ele e requer domínios de
embasamentos legislativos da Agência Nacional de Saúde (ANVISA) como, por
exemplo, da resolução 302 de 2005.
O estágio é uma prática obrigatória para conclusão do curso em Farmácia e
relata as observações e atividades desenvolvidas neste período, nesse caso, em
especial em análises clínicas, a fim de fundir o conhecimento teórico com a prática,
tornando assim o farmacêutico um profissional capacitado e com uma maior
afinidade com os exames laboratoriais do dia a dia, com uma carga horária bem
significativa com o fim de aperfeiçoar ainda mais esse desempenho.
Através do estágio em análises clínicas é possível adquirir conhecimentos
significativos nos diversos processos diários que ocorrem nas adjacências
laboratoriais, uma vez que proporciona ao futuro profissional farmacêutico visualizar
com amplitude suas diversas áreas de atuação tornando-se assim uma experiência
indispensável para o estudante de graduação em Farmácia.
Para fins organizacionais este relatório de estágio está disposto da seguinte
forma: primeiramente são informados os objetivos geral e específicos do estágio em
análises clínicas; posteriormente tem-se as teorias científicas que embasam este
trabalho; na sequência há a caracterização do local de estágio, as atividades
desenvolvidas e, por conseguinte, as conclusões e referências.
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2. OBJETIVOS
3. REFERENCIAL TEÓRICO
A análise dos fluidos, isto é, as análises clínicas, pode ser executada por
diversos profissionais da saúde, tais como biólogos, bioquímicos, biomédicos,
médicos, veterinários e, sobretudo, pelo farmacêutico.
É garantido ao Farmacêutico especializado em Análises Clínicas exercer a
direção, o assessoramento, a responsabilidade técnica e outras funções
especializadas em: Laboratórios de Análises Clínicas ou de Saúde Pública; e
estabelecimentos em que são caracterizadas por exames de caráter
químicotoxicológico, químico-bromatológico, químico-farmacêutico, biológico,
microbiológico, citopatológico, fitoquímico e sanitário; tratamento e controle de
qualidade de água (para consumo humano, indústria farmacêutica,
piscina/praia/balneário), conforme determinado pelo Decreto nº 85.878/1981.
É permitido ao farmacêutico analista clínico, através da Resolução CFF nº
442/2006, a realização de todos os exames laboratoriais, e ainda o exercício a
responsabilidade técnica pelos laboratórios de Análises Clínicas médico-veterinários.
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5. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
No primeiro dia, foi apresentado pelo preceptora Marilucia Marques Lima,
apresentou sua equipe de plantão, realizou algumas perguntas , para avaliar como
estava o nível de conhecimento teórico, e na sequencia apresentou o ambiente de
trabalho(o laboratório), como procedia com o desenvolvimento dos serviço
distribuídos para cada profissional a cada função, assim foi orientado o que cada
equipamento ali posicionado, possuía a função de analisar de uma maneira
assertiva, e sua equipe como deveria proceder para cada amostra ou exame a ser
executado, com todo cuidado de lançar as informações no sistema I’Doctor, para
que não fosse lançado informações incorretas.
Após Todas as tarefas distribuídas por cada colaborador ali naquele plantão,
os estagiários foram levados pra outro setor, em um laboratório de pesquisas NIVEL
3, assim sendo apresentado cada setor, e qual seria a função de cada parte
informada, e que a importância de uma laboratório dessa magnitude representa para
a Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieira Dourado.
As atividades desenvolvidas durante o processo de estágio em análises
clinicas são indispensáveis para a consolidação do processo formativo do
profissional farmacêutico. É cabível aqui destacar que a Fundação Tropical conta
com o auxílio de um programa de computador denominado I-Doctor responsável
pela identificação do paciente no ato do cadastro, com a inserção de seus dados
pessoais para seguir com o processo de consulta com o médico, ou paciente que
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5.1. Hematologia
O caso da coleta sanguínea, pra que seja dado seguimento nas análises
solicitadas, deve ter os materiais abaixo informado para uma boa obtenção dos
matérias a serem analisados, em uma sala com o aparato de coleta, e levado ao
laboratório de análises clínicas, assim deixando para a equipe plantonista, para que
seja dado a sequência dos exames a ser executados, e após os resultados emitidos
pelos aparelhos, seja direcionado via sistema ao solicitante.
No setor de coleta são realizadas as técnicas de extração do material a ser
analisado, assim como o preparo e orientação ao paciente. É necessário que haja a
execução dos procedimentos dentro das normas exigidas pela coordenação, são
instruções que visam a segurança do paciente e do profissional executante dos
procedimentos para que possamos ter resultados verdadeiros (JAPOLLA et al.,
2015). Nesse procedimento os matérias utilizados são: agulha, algodão, seringa
menor que 10 ml, luvas, álcool 70%, garrote, pinça, tubos anticoagulantes, lixeiras
para material limpo ou infectantes, cadeira confortável; óculos de proteção e
máscaras.
Como técnicas, esse procedimento exige:
A identificação dos tubos com os dados cadastrais do paciente, tais
como, idade, nome e sexo, esse processo torna-se crucial para que não haja
conflitos no momento da análise.
Orientação do paciente quanto o que será feito, devemos fazer as
perguntas básicas, como por exemplo: se está em jejum. Após isso, colocase a
agulha na seringa sem retirar a capa protetora e retira somente no momento da
punção.
Movimentação do êmbolo e pressiona para retirar o ar, ajusta o garrote
5 cm acima do local de coleta e pedir ao paciente para fechar a mão e escolher a
veia mais proeminente.
Fazer assepsia do local da coleta com algodão umedecido em álcool
70% com movimento retilíneo de baixo para cima ou circulares de dentro para fora,
retira a capa da agulha e faz a punção.
Soltar o garrote assim que o sangue começar a fluir na seringa e coleta
aproximadamente 10 ml de sangue em adultos e, em crianças, coletar de 2 a 5 ml.
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A maioria dos tubos vêm com anticoagulantes, que são substâncias que
atuam para evitar a coagulação do sangue e, em determinados casos, retardam sua
deterioração. É essencial que o profissional possua três qualidades necessárias
para a realização do trabalho: conhecimento, domínio da técnica e habilidade
psicomotora. Na coleta de sangue, o método de extração pode variar de laboratório
para laboratório, sendo os principais: sistema fechado (sistema à vácuo) e sistema
aberto (uso de seringas) (WALLACH, 2018).
No caso, o laboratório do estágio realizado, seria um laboratório de apoio,
tendo em vista que os tubos de ensaio mais utilizados, seriam o da tampa Roxa,
Tampa Amarela, tampa vermelha e tampa azul;
Tubo Roxo: Testes hematológicos e tipagem sanguínea, seus aditivos
são:
EDTA K2 ou K3.
Tubo Vermelho: Testes bioquímicos e de sorologia, seu aditivo consiste
na ativação de coagulo.
Tubo Amarelo: Testes bioquímicos e imunológicos, sorologia,
marcadores tumorais e cardíacos e dosagens de drogas terapêuticas, seu aditivo é o
gel separador.
Tubo Azul: Provas de coagulação (principalmente em pacientes pré-
operatórios). Tem seu aditivo na forma de Citrato de sódio 9:1.
Tubo Verde: Testes bioquímicos, seu aditivo é a heparina de lítio.
Tubo Cinza: Testes de glicemia e lactato, seu aditivo é o fluoreto de
potássio + EDTA.
Tubo Preto: Velocidade de hemossedimentação (VHS), possui Citrato
de Sódio 4:1
Tubo Branco: Transporte de amostras (principalmente soro e LCR),
não possui aditivos.
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5.2. Bioquímica
5.3. Urinálise
A urinálise é o setor que faz análise da urina, um importante fluido que nos
proporciona verificar a função renal, hepática, acido básico, metabolismo dos
carboidratos e infecções do trato urinário. É um exame de baixo custo, e fácil
execução (Mundt;Shanahan, 2012).
Para que serve fita de urina e seus parâmetros?
As tiras reativas de urina constituem um meio simples e rápido de realizar dez
ou mais análises bioquímicas clinicamente importantes, como pH, proteínas, glicose,
cetonas, hemoglobina, bilirrubina, urobilinogênio, nitrito, densidade e leucócitos;
O Exame físico é aquele que caracteriza o odor, o aspecto, a densidade e
volume da amostra.
Na análise da Lâmina, o tudo possui um padrão de 10 ml de urina, para que
seja centrifugado por uma média de 180 segundos, e a sedimentação que
permanece no fundo do tudo de ensaio e analisado no microscópio em uma lamina e
lamínula, a urina é desprezada na avaliação e verificados vários elementos como
células normais, bactérias, piocitos, tendo em vista que até 4 por campo seria raro, e
a partir de 10 piocitos por campo, seria numerosas.
A metodologia química utilizada é através da tira reagente, que tem como
finalidade a análise da amostra de urina, as informações básica que contém nesse
exames são: densidade, pH, proteínas, glicose, cetonas, sangue, esterase,
leucocitária, nitrito, bilirrubina e Urobilinogênio (Mandt;Shanahan, 2012).Densidade
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5.4 Imunologia
Os testes sorológicos empregados para auxiliar na confirmação diagnostica
das suspeitas clínicas de infeções, permitindo a obtenção de resultados em curto
espaço de tempo, em função de algumas características que incluem a simplicidade
de Execução, baixo custo operacional e a possibilidade de automação.
(BRASILEIRO, 2016).
Suas contribuições, entretanto, são inestimáveis, principalmente quando o
patógeno, ou seus produtos, dificilmente podem ser demonstrados nos fluidos
biológicos ou na estrutura hística do hospedeiro. Estes métodos são utilizados na
qualificação e quantificação de diversos componentes, incluindo antígenos,
anticorpos, imunocomplexos, enzimas e hormônios, entre outras moléculas
relacionadas ao processo inflamatório. (BRASILEIRO, 2016).
método sorológico pode ser qualitativo ou quantitativo. O método qualitativo
indica uma resposta do tipo “ou tudo ou nada”, por exemplo: aglutinou ou não
aglutinou, infectado ou não infectado. (BRASILEIRO, 2016).
O ensaio quantitativo mede a concentração de antígeno ou anticorpos,
podendo ser expressa sob a forma de cruzes, titulações, densidades Óticas em
reações fotocolorimétricas ou outras unidades de medida que se aplicam.
(BRASILEIRO, 2016).
Dos testes realizados no estágio os mais comuns são: ASLO, Proteína
Reativa C (PCR), Fator Reumatóide e V.D.R.L test.
ASLO
A etreptolisina O, produzida por quase todas as cepas de Streptococus
Pyogenes, é uma hemolisina oxigênio-lábil (inativa pelo oxigênio), com potente
Antigenicidade. O anticorpo formulado contra ela, o antiestreptolisina O, tem se
tornado o indicador de infecções estreptocócicas e suas complicações, tais como a
febre reumática e glomerulonefrite aguda. A concentração de anticorpos
Antiestreptolisina O aumento no final da primeira semana após a infecção
Estreptocócica e atinge seu valor máximo entre a 3º e 5º semanas, retornando, na
maioria dos casos, ao nível normal do segundo ao quarto mês.
Material
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o Tubos de ensaio
o Estantes para tubos
o Rack de ponteiras
o Pipetas sorológicas
o Recipiente para descarte do material
o Salinas a 0,9%
Procedimento
Teste Qualitativo
1. Pipetar 25µl do soro do paciente em uma área do cartão-teste.
2. Homogeneizar a suspensão de látex e pipetar 25µl na mesma área da
amostra.
3. Misturar muito bem o soro com o látex, espalhando-se cuidadosamente
com uma vareta plástica.
4. Através de movimentos suaves de rotação, sob uma boa fonte de luz,
observar durante 2 minutos a formação de uma eventual aglutinação.
Teste semi-qualitativo
1. Diluir o soro do paciente em salina (NaCl a 0,9%) 1:2, 1:4, 1:8, 1:16 e
mais se necessário.
2.Pipetar 25µl de cada diluição em cada área do cartão-teste
3.Homogeneizar a suspensão de látex (1) e pipetar 25µl em cada área onde
se encontra a diluição da amostra.
4.Misturar muito bem o soro com o látex, espalhando-se cuidadosamente com
uma vareta plástica (uma para cada diluição).
5.Através de movimentos suaves de rotação, sob uma boa fonte de luz,
observar durante 2 minutos a formação de aglutinação (vide resultado das leituras).
O título da amostra corresponderá a maior diluição em que ocorrer aglutinação. A
concentração de ASLO será dada pelo seguinte cálculo.
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Procedimento
Teste Qualitativo
1.Pipetar 25 µl do soro do paciente em uma área do cartão-teste.
2. Homogeneizar a suspensão de látex (1) e pipetar 25 µl na mesma área da
amostra.
3. Misturar muito bem o soro com o látex, espalhando-se cuidadosamente
com uma vareta plástica.
4. Através de movimentos suaves de rotação, sob uma boa fonte de luz,
observar durante 2 minutos a formação de uma eventual aglutinação.
Teste Semi-Qualitativo
1.Diluir o soro do paciente em salina (NaCl a 0,9%) 1:2, 1:4, 1:8, 1:16 e mais,
se necessário.
2.Pipetar 25 µl de cada diluição em cada área do cartão-teste.
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Material
o Kit para pesquisa de fator reumatoide
o Tubos de ensaio 13x75 mm para diluição e titulação
o Pipetas sorológicas
o Estante para tubos e rack com ponteiras
o Recipiente para descarte do material
o Salina 0,9%
Procedimento
Teste Qualitativo
1.Pipetar 25µl do soro do paciente em uma área do cartão-teste.
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Teste Semi-Qualitativo
1. Diluir o soro do paciente em salina (NaCl a 0,9%) 1:2, 1:4, 1:8, 1:16 e
mais se necessário.
2.Pipetar 25µl de cada diluição em cada área do cartão-teste.
3.Homogeneizar a suspensão de látex (1) e pipetar 25µl em cada área onde
se encontra a diluição da amostra.
4.Misturar muito bem o soro com o látex, espalhando-se cuidadosamente com
uma vareta plástica (uma para cada diluição).
5.Através de movimentos suaves de rotação, sob uma boa fonte de luz,
observar durante 2 minutos a formação de aglutinação (vide resultado das leituras).
O título da amostra corresponderá a maior diluição em que ocorrer aglutinação. A
concentração de FR será dada pelo seguinte cálculo: Concentração (UI/ml) = 8 X D,
onde 8 é a sensibilidade do teste e D, a maior diluição que apresenta aglutinação.
EXEMPLO: Se o título obtido for 1:8, a concentração aproximada de FR existente na
amostra será: 8 x 8 = 64Ul/ml.
V.R.D.L. test
A sífilis é uma doença venérea causada pelo Treponema pallidum, que possui
a capacidade de invadir as mucosas intatas ou a pele em áreas de abrasão. O
contato sexual é a forma mais comum de transmissão. A detecção e tratamento da
doença em seus estágios iniciais são fundamentais a fim de evitar complicações
graves como a sífilis cardiovascular, a neutrosífilis e a sífilis congênita. O diagnostico
desta doença sofre a carência de um método para cultivar o microrganismo em
meios de laboratório e a dificuldade para detectá-los nos estágios da doença nde
não se observam lesões epidémicas.
Apesar disso, desde o início da infecção aparecem no soro do individuo
infectado certas substâncias denominadas “reaginas” que reagem com antígenos de
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Material
o 1 conta gota
o Agitador rotatório, ajustável a 180 r.p.m.
o Placa de vidro transparente com setores de aproximadamente 14 mm
de
o Diâmetro cada um.
o Micropipetas capazes de medir volumes indicados.
o Microscópio
Procedimento
Teste Qualitativo
Teste Semi-Quantitativo
1. Preparar diluições seriadas do soro, ½, ¼, 1/8, 1/16, 1/32 em tubos de
ensaio utilizando solução salina (0,9%). Adicionar 0,1 mL de solução salina em cada
tubo. Transferir para o 1º tubo 0,1 mL da amostra que apresentou teste qualitativo
positivo. Misturar e transferir 0,1 mL do 1º para o 2º tubo, misturar e transferir 0,1 mL
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6. CONCLUSÃO
Através da realização do estágio em Farmácia foi possível observar a
amplitude da área de abrangência deste curso. Aliar a teoria à prática requer
domínios e conhecimentos ampliados dos profissionais atuantes. Essas experiências
práticas são cruciais no processo formativo, uma vez que possibilitam ao futuro
profissional farmacêutico o contato com a realidade que vivenciará assim que
assumir efetivamente sua profissão afim de contribuir com a sociedade.
A receptividade do preceptor e dos demais farmaceuticos envolvidos
propiciaram o aprendizado de forma expressiva e expansiva embasados na rotina
cotidiana que vivenciam. As orientações prestadas aos estagiários serão de grande
contribuição para que possamos desenvolver um trabalho conciso e promissor
sempre procurando atender as demandas intensificadas de todas as esferas sociais.
Diante dessas apreciações é possível dizer que, assim como em qualquer
outra área de profissionalização, o mercado de trabalho para o profissional de
Farmácia é bastante desafiador e exige, diante das diversas mudanças sociais e
tecnológicas, a adaptação e capacitação constante por parte do farmacêutico a fim
de que este possa destacar-se em sua área de atuação e prestar serviços eficazes
para o público que vai atende. Isto posto, chaga-se ao entendimento de que esta
etapa de estágio foi de importância extrema para que seu maior objetivo fosse
atingido, acrescentando assim mais experiências em seu processo de formação.
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7. REFEÊNCIAS
A NR-32. SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE
SAÚDE. Disponível em:
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/biologia/observado-noestagio.
Acesso em 2021.
WATSON, J.D.; BAKER, T.A.; BEL, S.P.; GANN., A.; LEVINE, M.;
LOSICK, R. BIOLOGIA MOLECULAR DO GENE, 7ª. ED. ARTMED, 2015
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