FMM - T6 - T7 Eucariontes
FMM - T6 - T7 Eucariontes
FMM - T6 - T7 Eucariontes
Leonor Faleiro
Algas
Fotoautotróficos
Enteromorpha – Chlorophyta
Chlamydomonas
(Chlorophyta – algas verdes) Flagelos
Membrana
citoplasma plasmática
estigma parede
vacúolo
núcleo
mitocondrias
cloroplasto
amido
pirenóide
Volvox Scenedesmus
pirenoide espinha
2 flagelos e 1 fotoreceptor
Euglena Flagelo
Estigma
reservatório
Vacúolo contráctil
2º flagelo (curto)
Película
Grânulos de amido
Núcleo
Nucléolo
Cloroplastos
Pyrrophyta - Dinoflagelados
Pratos poligonais
Lingulodinium polyedrum (polissacáridos)
Pfiesteria piscicida
Produção de biodiesel: Os lípidos intracelulares da biomassa das microalgas são extraídos e depois
são usados em reações de esterificação para produção de ésteres alquilo de ácidos gordos. Nesta
aplicação, apenas se podem utilizar espécies que acumulam lípidos eficazmente.
Produção de bioetanol: a biomassa das microalgas constitui a fonte de carbohidratos, os quais são
depois sujeitos a hidrólize enzimática (amilases, celulases e pectinases) obtendo-se carbohidratos
simples. Estes são depois fermentados por Saccharomyces cerevisiae. Nesta aplicação as características
fisiológicas importantes são a capacidade de acumulação de carbohidratos e possuir uma parede celular
flexível.
(Varfolomeev SD, Wasserman LA. (2011) Microalgae as Source of Biofuel, Food, Fodder and Medicines. Apllied Biochemistry and Microbiology, 47: 789-807).
Vantagens
1. Rápido crescimento com elevada concentração de lípidos;
2. Sem necessidade de ocupação de terras agrícolas, técnica concordante com a
produção de alimentos;
3. Metabolismo fotossintético análogo ao das plantas superiores com conversão de CO2
em carbohidratos e lípidos;
4. Eliminação de grandes quantidades de CO2 do meio ambiente;
5. A biomassa das microalgas pode ser obtida a partir de efluentes ou outros resíduos;
6. Passível de manipulação genética para aumento da fotossíntese e a concentração de
triacilgliceróis, com o consequente aumento da produção de biodiesel;
7. Os valores de emissão de dióxido de enxofre, óxido nítrico e outros contaminantes
são inferiores, em comparação com o gásoleo.
Gong Y, Jiang M. (2011) Biodiesel Production with Microalgae as Feedstock: from Strains to Biodiesel. Biotechnology Letters, 33: 1269-1284;
Wijffels RH, Barbosa MJ. (2010) An Outlook on Microalgal Biofuels. Science 329: 796-799.
Protozoários Critério: Orgão de locomoção
Géneros chave
• Sem parede celular
Amoeba • Reprodução: fissão binária
Paramecium Sem pigmentos
Trypanosoma
Plasmodium
Presença de vacúolo contráctil
P. vivax, P. falciparum , P. ovale e P. malariae
Plasmodium
Membrana ondulante
Flagelo
núcleo
20 μm
• Flagelado
• Doença: Gastroenterite
• Transmissão: Através da contaminação fecal de águas
(comunicados casos de origem alimentar e transmissão sexual )
As células são trofozoítos que podem passar para uma fase de repouso denominada de cisto
O cisto é resistente à dissecação e à desinfeção química.
O cisto após a ingestão germina e adere às células epiteliais do intestino. Impede a
absorção dos nutrientes.
A B
Entamoeba histolytica
Formação de pseudópodes
Black, 2015
Ciliados
Vacúolo contráctil
Paramecium
Vorticella sp.
Fungos, Fungos mucilaginosos (slime molds)
A parede celular é constituída por quitina
• Raiz de Pinus
radiata revestida
com micélio branco.
Reprodução
Gâmetas
(n)
n (haplóide) n (monocaria)
Meiose Plasmogamia
Zigoto Cariogamia
(2n)
Classificação dos fungos
• Domínio Eukarya
• Reino Fungos
• Filo -mycota
• Classe -mycetes
• Ordem -ales
• Familia -aceae
• Género ………..
• Espécie ………..
O cogumelo branco
esporos
Ascocarpo com hifas
dicarióticas hifas dicarióticas
hifas dicarióticas
Reprodução ascogónio Reprodução sexuada
assexuada
Reprodução anterideo Reprodução sexuada mitose
assexuada
Ascosporos (1n)
Conidios (1n)
ascósporos
Basidiomicetes
micélio haplóide (n) micélio dicariótico (n+n)
Basidiosporos Tipo sexual (+) Fusão das hifas (+) e (-)
7
1
6
micélio
Meiose Tipo sexual (-)
Diplóide
Lamelas (com
basidios)
Basidios
2
5
3
4 Basidiocarpo
(dicariótico (n+n))
Zigomicetes
2 3
Zigoto
plasmogamia
Gametangios
(nucleos haplóides, 1n)
Formação do zigoto
(dicariótico) 4
Tipo
Tipo++ (1n)
(1n) Reprodução
sexuada
cariogamia
Esporangio (1n)
Tipo - (1n)
meiose 5
1 Germinação
Esporos (1n)
Micélio (1n)
7 Micélio
(1n) 6
Nucleo diplóide (2n)
Reprodução
assexuada
Ciclo de vida
Ciclo de vida Esporangio (1n)
Micélio (1n)
Rhizopus stolonifer
Oomicetes
Candida albicans
Reprodução sexuada em Saccharomyces cerevisae
Ferromonas
Células (n)
nódulos
Gémula
Célula diplóide
Figure 3. Pheromone-induced cell death increases with increasing attachments to an impermeable surface.
Huberman LB, Murray AW (2014) A Model for Cell Wall Dissolution in Mating Yeast Cells: Polarized Secretion and Restricted Diffusion of Cell Wall
Remodeling Enzymes Induces Local Dissolution. PLOSONE 9(10): e109780. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0109780
https://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0109780
Fungos mucilaginosos (slime molds)
Mixomicetes plasmódio
Movimento amibóide
esporângio
Physarum polycephalum
Tipo não celular
frutificação
Dictyostelium discoideum
Fungo mucilaginoso (tipo celular)
Convergência
frutificação Início do agregado
para a
formação da
frutificação
Video: Mixomicetas