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FUTURO DA LÍNGUA INGLESA

Autor: Caroline Rodrigues da Rosa


Tutor externo: Emiliane Eli Huber
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso - FLC35260LLI – Estágio Curricular Supervisionado I
20/09/2024

RESUMO

O inglês tem um papel fundamental na sociedade brasileira, impulsionado pela


globalização e pela crescente necessidade de comunicação internacional. O futuro da
língua inglesa no Brasil se apresenta promissor , com perspectivas de consolidação e
expansão. A demanda por inglês continuará a crescer, impulsionada pela necessidade
de acesso a oportunidades de trabalho, estudos e negócios no exterior. A crescente
integração do Brasil com o mercado global exige fluência em inglês para profissionais
de diversas áreas. A internet e as mídias sociais intensificam o contato com a língua
inglesa, tornando-a cada vez mais presente no dia-a-dia. Apesar do cenário positivo,
os desafios persistem. A desigualdade social e a falta de investimento em educação
podem dificultar o acesso ao ensino de qualidade e, consequentemente, a fluência em
inglês.

Palavras-chave: Inglês. Ensino. Língua.

1 INTRODUÇÃO

Apesar dos desafios, o ensino é crucial para a formação dos alunos. A


falta de recursos, como materiais didáticos adequados e professores
qualificados, é um problema recorrente. Além disso, a carga horária dedicada à
língua inglesa é frequentemente insuficiente, limitando a imersão dos alunos no
idioma. Porém, em um mundo globalizado, o inglês tornou-se a língua franca,
facilitando a comunicação de diversos contextos.

Ao escrever este artigo, serão relatados pontos como o papel


fundamental da língua inglesa, desafios e oportunidades, tendências, e futuro
promissor, no qual será possível entender um pouco sobre o futuro do inglês no
Brasil.
2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Língua inglesa e seu futuro.

A língua inglesa tem uma presença marcante na história e cultura


brasileira. Desde o período colonial, com a influência britânica no comércio e
na exploração de recursos naturais, o inglês começou a se infiltrar no país.
Essa influência se intensificou ao longo do século xx, com a ascensão global
dos Estados Unidos como potência global e a crescente influência da cultura
americana, especialmente no cinema, na música e na televisão.

No mundo globalizado, o inglês se tornou a língua franca, a língua de


comunicação internacional. Essa realidade impacta diretamente no Brasil, que
busca se inserir no cenário global e fortalecer suas relações comerciais e
diplomáticas. O domínio do inglês se torna essencial para profissionais de
diversas áreas, como negócios, turismo, tecnologia e pesquisa científica.

“O inglês é a chave
para o acesso à informação e
ao conhecimento global.
Através dele, podemos ter
acesso a livros, artigos
científicos, filmes e músicas
de todo mundo, expandindo
nossos horizontes.” - Ana
Maria, Estudante de Letras,
Universidade Federal do Rio
de Janeiro.

O domínio do inglês apresenta desafios, principalmente para aqueles


que não o têm como língua nativa. Aprender um novo idioma exige dedicação,
tempo e esforço. A pronúncia, gramática, e vocabulário podem ser complexos e
desafiadores, exigindo prática constante e persistência. Além disso, a imersão
em um ambiente de língua inglesa pode ser intimidante, especialmente para
aqueles que se sentem inseguros com suas habilidades.
Apesar dos desafios, o domínio do inglês abre portas para inúmeras
oportunidades. Em um mundo globalizado, o inglês é uma língua franca,
facilitando a comunicação em diversos contextos. Profissionais que dominam a
língua inglesa têm acesso às melhores oportunidades de emprego, tanto no
Brasil quanto no exterior. O inglês também facilita a realização de viagens
internacionais, a comunicação com pessoas de diferentes culturas e o acesso a
informações e recursos globais.
“Aprender inglês é um desafio, mas vale a pena. A língua é
complexa, com muitas regras gramaticais e vocabulário extenso. A
pronúncia também pode ser difícil, especialmente para falantes de
outras línguas." - Professor João Silva, especialista em linguística.

A globalização trouxe consigo uma crescente necessidade de


comunicação internacional, e o inglês, como língua franca, tornou-se essencial
para a interação em diversos contextos. Essa demanda impulsionou a criação
de novas ferramentas e recursos para o aprendizado do idioma, como
plataformas online, aplicativos e jogos, tornando o acesso ao inglês mais fácil e
dinâmico.

A tecnologia desempenha um papel fundamental na evolução do inglês.


A internet, por exemplo, permitiu a criação de comunidades online de
aprendizado, fóruns de discussão e plataformas de tradução, facilitando a
comunicação em inglês. O inglês é a língua dominante no mundo digital, sendo
utilizado em plataformas de mídia social, sites de notícias, plataformas de
streaming e jogos online. Essa presença massiva do inglês no ambiente digital
impacta diretamente a forma como o idioma é aprendido e utilizado, com novas
formas de comunicação e expressão surgindo constantemente.
O inglês é a língua de muitas culturas, e sua influência se estende além
da comunicação. A música, o cinema, a literatura e a moda são apenas alguns
exemplos de áreas em que o inglês desempenha um papel fundamental,
moldando a cultura global e influenciando a forma como as pessoas se
expressam e se conectam.

Atualmente, os desafios, os objetivos e as necessidades do


ensino de língua inglesa são outros. Para além do desenvolvimento
de funções básicas de i. solicitar informação, cumprimentar,
desculpar-se, ii. participar de situações, prioritariamente, consensuais,
com um propósito comunicativo claro e pré-estabelecido, iii.
comunicar-se em um contexto específico ou iv. ‘realizar’ algo pela
língua, existe a necessidade premente de lidar com falta de consenso,
embates, visões divergentes, muitas vezes conflitantes ou
excludentes, comunicar-se interculturalmente, questionar, resistir, agir
e transformar, perceber relação estreita existente entre mecanismos
discursivos, constitutivos da linguagem e questões de ideologia,
identidade e poder (DOURADO; ESCALANTE, 2007).
O domínio do inglês é uma habilidade cada vez mais valorizada no
mercado de trabalho globalizado. Muitas empresas, especialmente aquelas que
operam em nível internacional, buscam profissionais que possam comunicar-se
efetivamente em inglês. Isso não apenas amplia as oportunidades de emprego,
mas também, mas também pode resultar em salários mais altos e melhores
condições de trabalho. Além disso, o inglês é frequentemente a língua franca
em diversas indústrias, como tecnologia, ciência e negócios, tornando-se
essencial para quem deseja se destacar.

Além das vantagens profissionais, falar uma segunda língua também


abre portas para oportunidades acadêmicas. Muitas das melhores
universidades do mundo oferecem cursos em inglês, e a proficiência nesse
idioma é frequentemente um requisito para admissão. Isso permite que os
estudantes acessem uma vasta gama de recursos educacionais e pesquisa de
ponta. Culturalmente, o inglês permite que as pessoas consumam uma
variedade de conteúdo.

Portanto , o futuro promissor para aqueles que falam inglês é evidente.


As habilidades não apenas aumentam a empregabilidade, mas também
proporcionam acesso a uma educação de qualidade e uma rica diversidade
cultural. Com o inglês se tornando cada vez mais uma necessidade global,
investir no aprendizado desse idioma é uma decisão inteligente e estratégica
para o futuro.

3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO

Partindo do pressuposto de que não é possível tornar um profissional de qualquer área


sem antes ir a campo para conhecer o trabalho em que está se inserindo, os aspectos do
roteiro de observação e regência são de extrema importância na construção de um bom
professor. Dadas as circunstâncias, iniciei minhas atividades pensando em qual escola
me sentiria confortável para realizar tamanha tarefa, entre muitas opções que
Curitibanos tema a escolhida foi a EEB DEP. Altir Webber de Mello, à partir deste
momento precisava correr contra o tempo para organizar toda documentação, o primeiro
passo era saber se a escola já tinha convênio, depois de todos os papeis prontos e termo
já homologado, estava na hora de iniciar meu período de observação de turma, mas
antes tive uma conversa breve com a professora Shuanna Rodrigues da Rosa onde ela
esclareceu com quais turmas trabalha, seus horários de aula e planejamento.

Após tudo certo em relação aos horários, turmas e planejamento deixamos agendado
para próxima semana uma entrevista com a professora onde o foco era saber um pouco
mais sobre sua profissão, como ela é, sua área de formação, objetivos, tempo de atuação
e outros. Nesta mesma semana, recebi confirmação da diretora Samara Alessandra
Marcon dizendo que poderia iniciar assim que possível. Confesso que foi uma sensação
maravilhosa estar em sala de aula como aluna de uma professora tão incrível.

A teacher Shuanna normalmente tem aulas cheias, já que a mesma possui uma carga
horária grande, porém ainda assim, desfruta de algumas aulas livres, durante esse tempo
eu realizava a observação das aulas junto com minhas anotações, e ficava um tempo
livre na escola para realizar entrevistas com outros funcionários e também conhecer
todo o funcionamento da escola, desta forma, consegui preencher mais algumas
informações referentes ao roteiro de observação, durante essas conversas conheci vários
funcionários como seguranças, cozinheira e auxiliar, pessoal da limpeza, assistentes
técnicas pedagógicas, responsáveis pelas salas de informática, sala maker, impressão de
folhas, biblioteca, depósito de Ed. física, sala dos professores, e até mesmo a sala do
café dos funcionários terceirizados. Ou seja, todo tempo que me sobrava, sempre estava
procurando conhecer algo em relação ao local. Sendo assim, na primeira semana
consegui marcar horário para uma entrevista com a diretora, na qual foram discutidas
lacunas que ficaram em branco no roteiro de observação, por exemplo, projeto político
pedagógico, turnos de funcionamento da escola e quantidade de professores. Durante os
períodos que pude ficar livre pela escola, consegui organizar algumas atividades nas
quais realizaria em sala de aula, por exemplo, xerox, emprestar materiais como canetas
coloridas para quadro e folhas sulfite, conhecer a forma como outros professores
trabalham (vale ressaltar que para este estágio, não foi necessário realizar planos de
aula, porém a teacher de sala pediu que a auxiliasse na confecção de atividades que
seriam realizadas em sala, por isso tive que organizar alguns materiais ). Logo já havia
terminado meu período de observação, com tudo já organizado.
4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS)

O presente trabalho teve como objetivo contar sobre a experiência docente de


uma estagiária (cuja quem escreveu este paper) durante seu período de estágio
supervisionado do curso de letras-inglês EAD, do Centro Universitário Leonardo da
Vinci.

De certa forma, relata-se que a prática pedagógica no estágio foi organizada em


apenas uma parte, que foi o período de observação. Durante o tempo de observação
foram vistos o seguintes pontos, como o professor supervisor orienta o estagiário
durante a organização de planos de aula, como são de fato as turmas (cheias, vazias,
comportamento) assim como também o aproveitamento das aulas, seus procedimentos,
e realidades vivenciadas por cada aluno.

Pode-se dizer que cada aluno tem suas particularidades, diante das atividades
desenvolvidas compreende-se que o estágio possibilita descobertas e experiências muito
significativas para a formação de um novo professor. É dali que partem as dúvidas, as
respostas, às dificuldades, pontos positivos e negativos, onde mostra se o estagiário tem
perfil e realmente quer seguir para este caminho.

Neste período, houve grande aproveitamento de tudo que foi realizado, cada
aluno independente de suas singularidades demonstrou interesse pelo conteúdo,
participavam das dinâmicas e atividades propostas. Em relação a direção, supervisão e
demais funcionários, estive acolhida por todos, fazendo com que meu trabalho na escola
ficasse ainda mais confortável.
REFERÊNCIAS

https://www.centrobritanicoidiomas.com.br/qual-e-o-futuro-da-aprendizagem-e-
o-que-o-ingles-tem-a-ver-com-ele/
https://www.ch.ufcg.edu.br/sites/arius/01_revistas/v13n2/07_arius_13_2_tenden
cias_atuais_no_ensino_de_lingua_inglesa.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/37135/1/TCC%20vers%C3%A3o%20final
%20-%20Flora%20Paim.pdf
https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/1323
https://www.scielo.br/j/ides/a/QtJt3N6spGbZbbcGpbpPCmD/?lang=pt
ANEXO I
Registro de Frequência (excluir esse exemplo e anexar o seu registro de
frequência em forma de imagem)
ANEXO II

ROTEIRO DE ENTREVISTA 1

Nome do(a) Estagiário(a): Caroline Rodrigues da Rosa

Título do Projeto de Estágio: Futuro da língua inglesa

Curso: Letras - inglês

Disciplina: Estágio curricular I

Nome do Orientador: Fabiana Burgath Pessoa/habilitada em letras português e inglês

QUESTÕES:

1. Qual a sua metodologia ou prática de ensino?


RESPOSTA: Costuma utilizar de diversos meios de ensino para que o mesmo fique mais
atrativo, e consiga atingir seus objetivos ( lousa digital, quadro branco, pesquisas em
livros digitais/físicos, games, mapa mental e outros ).

2. Como você trabalha com a disciplina da classe?


RESPOSTA: A professora conta uma parceria da direção em relação aos alunos que
apresentam comportamento além do que se pode ser resolvido em sala, mas em
relação às suas turmas, na maioria das vezes não apresentam problemas severos de
indisciplina, ou falta de produção durante a aula.

3. Como você lida com questões afetivas de seus alunos?


RESPOSTA: A professora relata que por trabalhar a muitos anos nesta escola acaba
criando um certo vínculo com os alunos, fazendo com que a mesma consiga identificar
facilmente quando o aluno está com algum problema, sendo assim, por vezes acaba
sendo muito mais que apenas professora, mas também amiga ou rede de apoio que o
aluno às vezes não tem em casa.

4. Como você trabalha com grupos em sala de aula?


RESPOSTA: A organização de atividades em grupo vem desde um bom planejamento
com objetivos claros e diretos, ela relata também que gosta de trabalhar em grupos de
forma moderada, para que os alunos consigam trocar experiências e informações,
fazendo com que os mesmos busquem pelo conhecimento.

5. Como você corrige seus alunos sem causar desconforto?


RESPOSTA: Cada aluno tem suas particularidades, alguns tem medo de tirar dúvidas na
frente dos demais, outros não, para não causar constrangimento sempre estou
rodeando os alunos em suas mesas, deixando claro que se necessário pode chamar até
a mesa e os ajudarei.

6. Como você lida com as dificuldades dos alunos em relação ao seu aprendizado?
RESPOSTA: Como já foi citado na pergunta anterior, cada aluno tem suas
particularidades, os alunos com mais dificuldade durante minhas aulas, podem sempre
questionar, sanar suas dúvidas, quando mesmo assim não é resolvido, tento me
organizar em horários livres para tentar ajudá-lo, utilizando de outros meios mais
dinâmicos para chegar ao objetivo proposto.

7. Você trabalha com tarefa de casa?


RESPOSTA: Sim, acredito que as atividades realizadas em casa servem como estímulo
para o aluno, fazendo com que o mesmo adquira ainda mais o conhecimento
necessário para a disciplina. Em grande parte das vezes, tenho retorno positivo..

8. Quais meios você alternativos você costuma utilizar para obter 100 % dos seus
objetivos atingidos?
RESPOSTA: Trabalhar além de meios tradicionais como livros e quadro é uma boa
forma de atrair os alunos. Desfrutar das tecnologias é uma ótima forma de atingir os
objetivos propostos durante as aulas.

9. Quais meios avaliativos costuma usar?


RESPOSTA: Atividades impressas, construção de mapa mental, games, oralidade.

10. Como você vê a estrutura familiar de seus alunos relacionada ao aprendizado deles?
RESPOSTA: A escola em si possui um público mais carente, as condições do aluno em
sala de aula são reflexos da sua vida em casa, o que pode ser positivo ou negativo, ao
observar as turmas de séries iniciais podemos ver que eles tem mais dificuldades, ate
porque ainda não conseguem se cuidar sozinhos, são mais dependentes de algum
responsável em casa, e certas vezes não tem essa figura responsável em casa. Então,
por muitas vezes nós professores nos tornamos a rede de apoio e segurança do aluno.

ROTEIRO DE ENTREVISTA 2

Nome do(a) Estagiário(a): Caroline Rodrigues da Rosa

Título do Projeto de Estágio: Futuro da língua inglesa

Curso: Letras - inglês

Disciplina: Estágio curricular I

Nome do Orientador: Shuanna Rodrigues da Rosa

QUESTÕES:

11. Qual a sua metodologia ou prática de ensino?


RESPOSTA: Abordagem comunicativa, tarefas, aprendizagem colaborativa, gamificação,
projetos, tecnologias de comunicação, atividade nas plataformas.

12. Como você trabalha com a disciplina da classe?


RESPOSTA: Estabelecer regras desde o início de suas aulas para criar um ambiente de
respeito mútuo. Procura resolver os problemas de forma amigável.

13. Como você lida com questões afetivas de seus alunos?


RESPOSTA: Estabelece uma relação de confiança e respeito sempre tentando
reconhecer os sinais emocionais dos alunos, oferecendo apoio quando necessário,
sempre deixando claro os limites necessários para esta relação.

14. Como você trabalha com grupos em sala de aula?


RESPOSTA: Em alguns momentos eles podem escolher seus grupos, em outros a
professora gosta de fazer a escolha para que os mesmos possam trocar informações e
aprender a conviver com os demais.
15. Como você corrige seus alunos sem causar desconforto?
RESPOSTA: Reforço positivo, sempre elogiando seu esforço e colocando seu ponto de
vista para corrigir seus alunos, vale frisar que isto é feito em particular.

16. Como você lida com as dificuldades dos alunos em relação ao seu aprendizado?
RESPOSTA: Procuro descobrir o foco da dificuldade do aluno e dou a ele mais atenção
nestes requisitos, caso necessário entro em contato com a orientação e pedagógica em
família.

17. Você trabalha com tarefa de casa?


RESPOSTA: Costumo deixar tarefas, fazendo com que o aluno busque pelo aprendizado
em casa.

18. Quais meios você alternativos você costuma utilizar para obter 100 % dos seus
objetivos atingidos?
RESPOSTA: Desfrutar das tecnologias, principalmente o uso do celular que atualmente
é a ferramenta que quase todos os alunos tem é uma ideia bastante interessante,
sempre acompanhado de um bom planejamento.

19. Quais meios avaliativos costuma usar?


RESPOSTA: Além de provas tradicionais ela utiliza de apresentações orais, jogos
interativos, e avaliações de todo o processo de atividades ao longo do trimestre.

20. Como você vê a estrutura familiar de seus alunos relacionada ao aprendizado deles?
RESPOSTA: Os alunos desta escola tem um contexto familiar carente e em muitos casos
até desestruturados, o que reflete no comportamento e aprendizagem em sala de aula.

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