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RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM PEDAGOGIA

JAQUELINE LUCKWU CANDEAS


(202303403872)

Paulista
2024/11
RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM PEDAGOGIA

Este trabalho é pré-requisito para aprovação


na disciplina Estágio em Processos
Escolares, do Curso de Pedagogia
(modalidade EAD), da Estácio de Sá.

Paulista
2024/11
SUMÁRIO

LISTA DE ANEXOS.......................................................................................................4
INTRODUÇÃO...............................................................................................................5
1. Estrutura e Funcionamento da Escola......................................................................6
1.1. Aspectos físico, humano e material da escola.....................................................6
1.2. Projeto Político-Pedagógico.................................................................................8
1.3. A escola como um grupo social............................................................................8
1.4. Atividades docentes e discentes...........................................................................9
CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................14
ANEXOS........................................................................................................................15
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo retratar a realidade de determinado
período da escola na qual foi realizada a vivência do estágio. Neste espaço, junto às
informações obtidas pela observação em sala de aula serão agregados os conceitos
adquiridos com leituras adicionais, com o conteúdo formal da disciplina e das matérias
anteriormente cursadas.

Tendo como base a vivência em campo e a pesquisa bibliográfica, este relatório


demonstra o ambiente de aprendizagem do Ensino Fundamental de um colégio público
chamado Colégio e Curso Real, situado no município de Paulista e o período de estágio
no local foi de 06/09 á 19/11.

A carga horária realizada nesta vivência foi de 154 horas com turmas do
segmento da Educação Infantil. Durante o período mencionado, dois professores da área
foram acompanhados em suas atividades. O trabalho em questão remete à distinção
entre prática e teoria, visando à melhor qualificação docente.

O Colégio e Curso Real foi escolhido por Jaqueline Luckwu Candeas

Principais objetivos deste processo de estágio se baseiam na observação, retenção de


conhecimentos, análise escolar, pesquisa, participação e bases de conhecimentos que
norteiam a educação e seus princípios básicos.

A vivência durante o processo de estágio norteia o estudante no caminho por onde deve
percorrer e iniciar o seu trabalho pedagógico em sala de aula.

Sabemos dos desafios que iremos enfrentar sim desafios estes que nos irá ensinar através da
prática como solucionar algumas destas dificuldades, nos levando a pesquisa e ao estudo da
temática em questão.

Mas também das grandes descobertas ao longo do processo e de tantas carinhas lindas que
iremos encontrar e que nos fará refletir sobre o amor e a educação.

Sendo assim, acredito que teremos um trabalho encantador pelo caminho.

1. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA ESCOLA


1.1. ASPECTOS FÍSICOS, HUMANOS E MATÉRIAIS:
A cantina é um espaço bem apresentável, com uma área grande, arejada, com
direito as refeições como café da manhã, almoço e o jantar e nos intervalos dispõe de
dois lanches totalizando 5 refeições ao dia. Simpáticos e educados, os funcionários
atendem uma demanda muito grande de alunos.

A secretaria é multifuncional. Nela os professores têm como suporte para


realização de Xerox e impressão de materiais educacionais, assim como os pais tem
acesso para solicitar liberação de documentos específicos relacionados aos alunos.

A coordenação pedagógica é o local para resolver assuntos acadêmicos:


matrículas, transferências, organização de dependências, calendário acadêmico, horários
de aulas, currículo escolar etc. Nesta sala, as coordenadoras realizam um trabalho em
parceria para atender a creche de forma integrada.

Em um anexo, dentro da secretaria está a sala dos professores. Munido de mesa


com bebedouro e café, uma mesa e cadeiras desconfortáveis, a sala é usada para
reuniões pedagógicas, debates entre a equipe docente e a equipe da coordenação e para
descanso do professor. Os alunos têm acesso a essa sala quando necessário.

Dispõem de uma área para recreação dos alunos, contendo balanços,


escorregos, gangorras e bastante espaço para as crianças correrem durante o recreio.

As cadeiras dos alunos são confortáveis em formas de colmeias . Todas as salas


possuem ventilador, mas se provam recursos nocivos, visto que as salas não possuem
janelas, logo o ar ventilado dentro de sala é viciado e disseminador de doenças. Os
ventiladores estão sempre limpos, já que passa manutenção periódica.

1.2. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

Sendo uma instituição fornecedora de ensino fundamental, ensino médio e, o


maior propósito pedagógico é educar e formar cidadãos e profissionais qualificados para
o mercado de trabalho, proporcionando uma educação básica completa.
Tendo como base valores como a ética, o respeito, o compromisso e a
responsabilidade social, o colégio realiza as suas atividades com tradição, inovação e
tecnologia.

Baseado no fato de que a escola é uma ferramenta de transformação social, o


Colégio e curso Real assume um ambiente familiar ao mesmo tempo em que oferece
desafios diários aos alunos de forma a oferecer uma aprendizagem diferenciada.

1.3. A ESCOLA COMO UM GRUPO SOCIAL

O Colégio e curso Real tem um papel agregador na vida de seus alunos e da


comunidade. Anualmente, a coordenação pedagógica alia-se aos professores que
auxiliam os alunos a elaborarem um projeto que possa ser apresentado na Mostra
Pedagógica – enquanto aluno do ensino fundamental – e na Mostra Técnica – enquanto
aluno do ensino médio.

Os projetos devem ser condizentes com os conteúdos ensinados dentro de sala


de aula, mas devem ter uma missão maior do que comprovar o estudo. Devem oferecer
algo de positivo para a comunidade – pais dos alunos e visitantes. Por exemplo, na
última Mostra Técnica, os alunos do curso de enfermagem realizaram testes de glicose
gratuitos e mediram a pressão de dezenas de visitantes.

1.4. ATIVIDADES DISCENTES E DOCENTES

No Colégio e curso Real, existe apenas o segundo segmento do Ensino


Fundamental, contemplando o sexto, o sétimo, o oitavo e o nono anos. A média de
alunos por sala é de quinze a vinte e cinco estudantes. O currículo base do segmento
inclui as seguintes disciplinas: língua portuguesa, redação, matemática, geografia,
história, biologia, educação física, sociologia, filosofia, inglês, espanhol e informática.
Os alunos do nono ano também têm física, química e robótica.
A nota acadêmica dos alunos do Ensino Fundamental é formada por prova com
peso dois, trabalho e teste. Somam-se todas e divide-se por quatro. O resultado é a nota
bimestral. A nota final do ano letivo é a soma das medidas dos quatro bimestres dividida
por quatro. Estando acima ou igual a sete, o aluno está aprovado.

A nota relativa ao trabalho bimestral é composta por exercícios realizados em


sala de aula e em casa, matérias escritas no caderno e outras atividades adicionais
(exercícios na apostila, pesquisas etc.). O teste pode ser tanto uma prova com conteúdo
parcial quanto um trabalho de alto valor pedagógico, como, por exemplo, a Mostra
Pedagógica realizada anualmente.

No final do segundo bimestre, os alunos com média abaixo de sete são


direcionados para a recuperação de meio de ano. No final do quarto bimestre, o mesmo
processo é repetido. As chances de reprovação são, portanto, baixas.

A equipe de professores responsável pelo ensino das disciplinas de língua


portuguesa e redação da instituição no Ensino Fundamental é composta atualmente por
dois membros. Todos dois têm Formação de Professores e são formados em Letras,
sendo um deles especializado em Língua Inglesa e outro na Língua Espanhola.

Acompanhei cada professor por carga horária semelhante, logo a análise de sua
didática pôde ser igualitária e imparcial. Nas observações foi possível notar as
diferenças pedagógicas e as diferentes reações dos alunos diante de cada estratégia.

Os professores elaboram um plano de aula para cada turma, assim como um


diário de classe – para frequência escolar e plano de atividades – e um diário de
trabalhos, no qual são anotadas as entregas referentes à composição da nota de trabalho
bimestral do aluno.

Em sua aula, os alunos se sentem à vontade para explorar suas habilidades e a


tentar participar ativamente das atividades propostas. Claramente, a política da escola e,
mais principalmente, da coordenação pedagógica não incentiva a pedagogia da
autonomia, mas as poucas iniciativas do professor A são o suficiente para destacá-lo dos
demais.
Isto acontece porque a escola é também um espaço social, na qual são
transmitidos valores éticos, morais e postura humanizada. Essa nova maneira de
organizar os papéis educativos torna a missão do professor ainda mais desafiadora, além
de criar a necessidade de criar atividades que incentivem a crítica e a reflexão e
ambientes que propiciem ideias que embasem de forma positiva essa geração.

Para entender a tendência majoritária de cada turma, desenvolvi uma análise


específica para cada ano, tendo em vista a diferenciação de sua faixa etária. Todas as
turmas foram acompanhadas por carga horária semelhante.

A turma do sexto ano ainda é retrato do primeiro segmento do Ensino


Fundamental. Seus alunos possuem idade variando entre dez e doze anos e, apesar de
receber a matéria com bastante naturalidade, têm bastante dificuldade para se concentrar
e em ter um comportamento mais adequado ao segundo segmento do Ensino
Fundamental. É uma turma que precisa de um acompanhamento que combina rigidez –
para garantir progresso – e compreensão – porque tender apenas para a rigidez criará
resistência mais facilmente devido à personalidade ainda infantil dos alunos. Eles até se
mostram dispostos a participar dos projetos, mas seu gerenciamento é tão complexo
que, muitas vezes, se prova mais fácil de aprender quando estão vinculados a um
processo de ensino mais limitado.

A turma do sétimo ano está começando a se libertar do comportamento do


primeiro segmento do Ensino Fundamental, mas isso não quer dizer que isto facilite o
processo de ensino-aprendizagem ou o relacionamento com o professor. Muito pelo
contrário. O professor deve ser mediador desse processo complexo de amadurecimento
para a próxima fase e também descobrir formas de incentivar o aluno a descobrir melhor
seus gostos e suas habilidades. Sua faixa etária varia entre onze e treze anos, uma idade
que geralmente envolve um período no qual as crianças estão confusas e são arredias.
Eles não sabem exatamente como se posicionar diante de tantas novidades, tantas
mudanças, e o professor devem estar preparados para lidar com estas questões, pois é
um momento decisivo.

A turma de oitavo ano possui alunos com idade entre doze e quatorze anos e
estão mais propensos a trabalhar em grupo que individualmente. Eles gostam de grandes
projetos e de se comunicar. São abertos para discutir de temas que entendam ou não,
pois gostam de se sentir ouvidos e compreendidos. É a entrada oficial na adolescência e
de muitas questões relativas ao período que permite um trabalho integrado do professor
nas questões acadêmica e social. Se bem direcionados, estudam e trabalham de forma
cooperativa e se mostram muito unidos, com alto potencial de engajamento.

A turma de nono ano possui alunos com idade entre treze e quinze anos, tendo
um aluno fora da faixa etária – de dezessete anos. Assim como ocorre na turma de
sétimo ano, os alunos do nono ano estão passando da fase do Ensino Fundamental para
o Ensino Médio, que representa não só uma mudança estudantil significativa, como gera
diferentes expectativas e responsabilidades. É o momento no qual eles devem abandonar
completamente o espírito desenvolvido no Ensino Fundamental e começar a amadurecer
para ingressar no Ensino Médio de forma adequada. Eles são dinâmicos e gostam de
ação, mas não possuem iniciativa e as falhas em sua formação como estudantes e como
indivíduos se mostram mais claras nesse momento.

Alguns alunos de idades, turmas e sexos diferentes foram convidados para


responder algumas questões. Expliquei para todos que se tratava de coisas que utilizaria
para um trabalho na faculdade e que poderiam ser muito sinceros, que não implicaria
em nada negativo dentro do ambiente escolar. Os alunos do sexto se recusaram a
participar, pois não se sentiam à vontade para conversar comigo. Os alunos do sétimo e
do oitavo ano, após se apresentarem e conhecerem um pouco sobre mim, se mostraram
animados em poder contribuir de alguma forma para o trabalho. Os alunos do nono ano
se prontificaram antes mesmo de utilizar o quebra gelo.

Conduzi pelos assuntos pertinentes, mas dei o máximo de liberdade para


estruturarem suas respostas. Cada um tinha uma perspectiva diferente que gostariam de
comentar. De uma maneira geral, entendi que esta parte do exercício demonstrou que os
alunos do Ensino Fundamental se sentem valorizados, importantes, quando questionam
sua opinião sobre alguma coisa. Não tiveram receio de eu os prejudicasse de qualquer
forma com aquelas conversas. As entrevistas estão organizadas na parte de anexos deste
trabalho.

Assim como entrevistei os alunos, fiz o mesmo processo com os professores,


realizando perguntas distintas. As entrevistas foram anexadas ao final deste trabalho.
Tive a oportunidade de realizar uma aula de língua portuguesa com os alunos do
oitavo e do nono anos. A temática era oração subordinada, sendo as adjetivas para o
oitavo ano e as adverbiais do nono ano. Os exercícios que passei estão disponíveis na
parte de anexos do trabalho. Minha percepção durante a aula foi que os alunos têm
grande dificuldade em se interessar por certas temáticas da disciplina porque não há
muita flexibilidade na forma de ensinar destes pontos. Além disso, a aplicabilidade do
assunto, para eles, é inexistente, tornando o assunto “inútil” na visão dos mesmos.

1.5 CARACTERISTÍCAS DA GESTÃO DOS PROCESSOS EDUCACIONAIS


DIAGNÓSTICO EDUCACIONAL DA UNIDADE

A escola inicia o ano letivo com 130 alunos e tem como objetivo difundir os conteúdos,
porém esses devem ser vivos, concretos, indissociáveis da realidade social. A escola é
parte integrante do todo social, agir dentro dela significa agir rumo a mudança da
sociedade. Sendo assim, os conteúdos devem dar ressonância na vida dos alunos e
devem ser adquiridos através da socialização.

O currículo dirigido a criança de dois a cinco anos, está comprometido com a


democratização da educação, e está adequado as Diretrizes Curriculares Nacionais para
Educação Infantil, onde existe uma grande preocupação com a primeira etapa da
educação básica, pois dela dependerá, em grande parte, toda estrutura psicológica do
indivíduo.

Os conteúdos culturais de ensino devem ter ligação com o aluno a fim de que ocorra
uma significação humana e social, deve ter relação direta com a experiência dos alunos,
confrontada com o saber trazido de fora. Tais conteúdos devem dar ênfase aos
acontecimentos do mundo, principalmente em torno do aluno, levando em consideração
a política socioeconômica do país, a qual provoca a falta de solidariedade, de justiça de
igualdade e de desemprego. Trabalhar os conteúdos de maneira que ajudem o aluno
numa leitura de mundo, por exemplo, após educação para o trânsito as crianças saberão
algumas normas e poderão observar e questionar os pais caso cometam infrações, ou
após campanha de lixo reciclagem, as crianças saberão separar o lixo da casa e
contribuir ecologicamente. Ao mesmo tempo em que aprendam as letras do alfabeto – a
escrita, associam símbolos a quantidades, façam cálculos e interpretam as situações
mais críticas.

Sendo assim, a Escola propiciará para o desenvolvimento global da criança,


oportunidade para que as crianças percebam as sensações, sintam os prazeres da vida,
como os movimentos e as experiências com o próprio corpo (correr, saltar, dançar, etc.),
os odores, os sabores, o tato, cozinhar, misturar as coisas e observar os resultados, fazer
escultura de barro, passear, investigar, ouvir as experiências de outras crianças, cantar,
imitar, representar, fazer uma horta e tantas coisas mais. Vivenciando essas experiências
e convivendo com pares e adultos a criança terá oportunidade de construir seu
conhecimento através de descobertas e das relações de convivência na sociedade. Desta
forma as crianças saberão ver e observar, ouvir atentamente, trabalhar em grupos, fazer
planejamento, expressar-se livremente, manifestar independência, reconhecer e resolver
seus próprios problemas, ser solidário e transformador, respeitando direitos e deveres,
aspectos básicos para formação de um verdadeiro cidadão.

A estrutura curricular é constituída de atividades que atendam o desenvolvimento sócio


afetivo, intelectual, psicomotor e linguístico, adequados à faixa etária da clientela
escolar.
Sendo assim, a Escola propiciará para o desenvolvimento global da criança,
oportunidade para que as crianças percebam as sensações, sintam os prazeres da vida,
como os movimentos e as experiências com o próprio corpo (correr, saltar, dançar, etc.),
os odores, os sabores, o tato, cozinhar, misturar as coisas e observar os resultados, fazer
escultura de barro, passear, investigar, ouvir as experiências de outras crianças, cantar,
imitar, representar, fazer uma horta e tantas coisas mais. Vivenciando essas experiências
e convivendo com pares e adultos a criança terá oportunidade de construir seu
conhecimento através de descobertas e das relações de convivência na sociedade. Desta
forma as crianças saberão ver e observar, ouvir atentamente, trabalhar em grupos, fazer
planejamento, expressar-se livremente, manifestar independência, reconhecer e resolver
seus próprios problemas, ser solidário e transformador, respeitando direitos e deveres,
aspectos básicos para formação de um verdadeiro cidadão.

A estrutura curricular é constituída de atividades que atendam o desenvolvimento sócio


afetivo, intelectual, psicomotor e linguístico, adequados à faixa etária da clientela
escolar.

Para conhecimento de mundo as crianças utilizam os recursos da linguagem oral e


escrita, do movimento, da música e das artes visuais. É através desses recursos que terão
as principais noções sobre a natureza e a sociedade e as primeiras noções de
matemáticas.

1.6 DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE DAS ATIVIDADES OBSERVADAS E


REALIZADAS

A escola possui uma gestão extremamente participativa; é dinâmica e democrática em


suas decisões nas atividades e em diversos contextos.

Deixa aberto á participação dos pais e professores sobre opiniões a respeito do


desenvolvimento das crianças; é uma equipe aberta a discussões de rotina, desempenho
escolar dos alunos.

As práticas pedagógicas visam a autonomia dos alunos, a participação, a socialização, a


interdisciplinaridade, o planejamento teórico engajado com a prática escolar, ambiente
cultural extremamente propício a aprendizagem e desenvolvimento cultural, pedagógico
e didático dos alunos; além de favorecer a pesquisa e o compartilhamento de práticas
em relação aos professores, equipe pedagógica e comunidade.

Participação ativa nas atividades desenvolvida na escola, durante todo o processo de


estágio.
As atividades escolares são desempenhadas em lugares específicos para aprendizagem,
como: sala de balé, sala de música, sala de culinária, parque infantil e etc.

As atividades da rotina escolar são desenvolvidas em sala de aula com o apoio da


professora e auxiliar da docente, apoiando os alunos nas atividades e dificuldades que
possam apresentar.

A escola conta com o apoio de uma técnica de enfermagem para medição de


temperatura dos alunos, apoio as normas e regras para uso de máscara e aplicação do
álcool gel, limpeza, higienização das mãos e outros.

A troca de máscara se dá após o período de lanche, onde duas vezes por dia as crianças
passam por medições de temperatura; pois 90% das crianças que estudam na unidade
escolar permanecem em período integral na escola.

A aferição de temperatura com aplicação de álcool gel se aplica logo na entrada da


escola.

Sempre que necessário é realizadas na escola reuniões extras; além das reuniões já
estabelecidas pela equipe da coordenação e da direção escolar.

Diversas reuniões são realizadas: reunião de pais, reunião da equipe escolar para
assuntos pedagógicos, reuniões sobre eventos como a feira cultural que a escola irá
desenvolver no mês de outubro e reuniões extras para assuntos que são designados
como importantíssimos.

Ainda há conselhos de classe e conselho escolar para todas as classes da escola; os


assuntos são variados, como: desenvolvimento dos alunos, dificuldades, pontos fortes e
fracos que podem trabalhados nas aulas. A participação pedagógica dos pais na vida dos
filhos e o apoio que estes oferecem para melhorar o desempenho escolar em meio a
pandemia e outros assuntos diversos.

A comunicação com os pais se dá via bilhete (agenda), whatsapp e recados extras; além
da comunicação verbal no horário da saída quando necessário.

A secretária, a coordenadora e a diretora escolar permanecem atentas a todos os


acontecimentos na unidade escolar.

As famílias responsáveis pelos alunos possuem uma estrutura financeira de padrão


médio a elevado; de maneira que as crianças sempre estão bem cuidadas e alimentadas.

A maioria dos pais se mostram participativos na vida escolar dos filhos.

Sobre o lanche escolar, é impressionante a qualidade do lanche escolar que é fornecido


para as crianças. Há atualmente o acompanhamento de uma nutricionista semanal na
escola para a elaboração do cardápio e observações necessárias que podem ser
acrescentadas por ela no lanche das crianças.
É disponível uma fruta antes do lanche, e o lanche é fornecido sempre fresquinho e com
produtos de qualidade.

No lanche temos bolo de cenoura natural, suco natural da própria fruta, pão caseiro com
requeijão ou manteiga, bolachas para crianças que não comem pães ou bolos. Depois do
lanche é oferecida outra fruta próximo ao horário de saída.

No almoço sempre alimentos de grande excelência seguida de fruta da época.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
As propostas durante o processo de estágio foram realizadas, proporcionando
ética, educação, conhecimento, saberes culturais, pedagógicos, didáticos e outros.

O objetivo inicial foi cumprido alcançando as expectativas iniciais.

Contribuiu para a formação profissional nos mais diversos campos relacionados à


educação; entre elas a desempenho didático do professor em sala de aula, o
comportamento do professor frente aos alunos, e de como os discentes se portam
perante o docente durante a aula.

Durante o estágio percebemos o qual é desafiante o educar e ensinar na prática. O


quanto esse desafio nos leva á se preocupar com as maneiras de ser de cada professor e
cada de cada aluno.

Os desafios são diários, e o professor precisa desenvolver diversas habilidades e


competências durante o processo de educar e ensinar, entre elas pode destacar:
organização, agilidade, capacidade de observação e atenção, empatia, paciência, e etc.

O que levar para o campo profissional é a tarefa de ouvir o que as crianças tendem a
falar e a se expressar, isso é primordial no contato com as crianças pequenas da
educação infantil e as demais também.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

OLIVEIRA, Raquel Gomes de. Estágio curricular supervisionado: Horas de parceira


escola-universidade. 1 ed. JUNDIAÍ : Paco Editorial, v. 1, f. 130, 2011. 260 p.

RODRIGUES NEVES, FARID RAHME,MERCÊS DA ROCHA JATOBÁ


FERREIRA, Libéria, Mônica, Carla. Política de Educação Especial e os Desafios de
uma Perspectiva Inclusiva. 2019. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/edreal/a/J8j5ZYK99htRZyQnW7Cqbrs/?lang=pt. Acesso em: 27
set. 2021.
ANEXOS:

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