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Enfermagem Médica

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ENFERMAGEM

MÉDICA
PROF: ENFERMEIRO LUCAS LIMA
HEPATITE B
FONTE: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/h/hepatites-virais/hepatite-b

A Hepatite B é um dos cinco tipos


de hepatite existentes no Brasil.
Entre 2000 e 2023, 36,8% dos
casos confirmados de hepatites
virais no Sinan são referentes à
hepatite B. Trata-se da segunda
maior causa de morte entre as
hepatites virais, tendo sido
responsável por 21,7% dos óbitos
relacionados à essas doenças entre
2000 e 2022 (Boletim
Epidemiológico, 2024).
TRANSMISSÃO:
■ A hepatite B pode ser transmitida da mãe para o filho durante a
gestação ou durante o parto, sendo esta via denominada de
transmissão vertical. Esse tipo de transmissão, caso não seja
evitada, pode implicar em uma evolução desfavorável para o
bebê, que apresenta maior chance de desenvolver a hepatite B
crônica.
■ A investigação para hepatite B deve ser feita em todas as
gestantes a partir do primeiro trimestre ou quando do início do
pré-natal (primeira consulta), sendo que o exame pode ser feito
por meio laboratorial e/ou testes rápidos. Para gestantes com
resultado de teste rápido para hepatite B não reagente e sem
história de vacinação prévia, recomenda-se a vacinação em 3
doses.
SINTOMATOLOGIA:
■ Na maioria dos casos, a Hepatite B não apresenta sintomas.
Muitas vezes a doença é diagnosticada décadas após a infecção,
com sinais relacionados a outras doenças do fígado (cansaço,
tontura, enjoo e/ou vômitos, febre, dor abdominal, pele e olhos
amarelados), que costumam manifestar-se apenas em fases mais
avançadas da doença.
■ A ausência de sintomas na fase inicial dificulta o diagnóstico
precoce da infecção, exigindo preparação dos profissionais da
saúde para ofertar a testagem rápida para a população. Os
pacientes também podem solicitar espontaneamente a realização
do teste rápido nas unidades básicas de saúde.
TRATAMENTO E PREVENÇÃO:
■ A hepatite B pode se desenvolver de duas formas: aguda e crônica. A aguda é
quando a infecção tem curta duração. Os profissionais de saúde consideram
que a forma é crônica quando a doença dura mais de seis meses. O risco de a
doença tornar-se crônica depende da idade na qual ocorre a infecção.
■ A hepatite B não tem cura. Entretanto, o tratamento disponibilizado no SUS
objetiva reduzir o risco de progressão da doença e suas complicações.
■ A principal forma de prevenção da infecção pelo vírus da hepatite B é a vacina,
que está disponível no SUS para todas as pessoas não vacinadas,
independentemente da idade. Para crianças, a recomendação é que se façam
quatro doses da vacina, sendo: ao nascer, aos 2, 4 e 6 meses de idade (vacina
pentavalente). Já para a população adulta, via de regra, o esquema completo
se dá com aplicação de três doses. Para população imunodeprimida deve-se
observar a necessidade de esquemas especiais com doses ajustadas,
disponibilizadas nos Centros de Imunobiológicos Especiais (CRIE).
HEPATITE C
FONTE: www.gov.br/hepatiteC

A Hepatite C é um processo
infeccioso e inflamatório causado
pelo vírus C da hepatite e que pode
se manifestar na forma aguda ou
crônica, sendo esta segunda a
forma mais comum. A hepatite
crônica pelo HCV é uma doença de
caráter silencioso que evolui
sorrateiramente e se caracteriza por
um processo inflamatório
persistente no fígado.
TRANSMISSÃO:
A transmissão do HCV pode acontecer por:
■ Contato com sangue contaminado, pelo compartilhamento de agulhas, seringas e
outros objetos para uso de drogas (cachimbos);
■ Reutilização ou falha de esterilização de equipamentos médicos ou odontológicos;
■ Falha de esterilização de equipamentos de manicure;
■ Reutilização de material para realização de tatuagem;
■ Procedimentos invasivos (ex: hemodiálise, cirurgias, transfusão) em os devidos
cuidados de biossegurança;
■ Uso de sangue e seus derivados contaminados;
■ Relações sexuais sem o uso de preservativos (menos comum);
■ Transmissão de mãe para o filho durante a gestação ou parto (menos comum).A
hepatite C não é transmitida pelo leite materno, comida, água ou contato casual, como
abraçar, beijar e compartilhar alimentos ou bebidas com uma pessoa infectada.
SINTOMATOLOGIA:
■ Aproximadamente 80% das pessoas com hepatite C não
apresentam sintomas. Para os 20% sintomáticos, o período entre
a infecção e o início dos sintomas varia de 2 a 12 semanas. Os
sintomas incluem principalmente febre, fadiga, náusea, vômito,
diarreia, dor abdominal, urina escura e icterícia. Como os
sintomas são geralmente leves e inespecíficos, o diagnóstico da
hepatite C aguda pode passar despercebido. Assim, a testagem
espontânea da população prioritária é imprescindível no combate
à hepatite C. (Liu & Kao, 2023)
DIAGNÓSTICO:
■ Habitualmente, a hepatite C é descoberta em sua fase crônica. Normalmente, o
diagnóstico ocorre após teste rápido de rotina ou por doação de sangue. Esse
fato reitera a importância da realização dos testes rápidos ou sorológicos, que
apontam a presença dos anticorpos anti-HCV. Se o teste de anti-HCV for
positivo, é necessário realizar um exame de carga viral (HCV-RNA) para
confirmar a infecção ativa pelo vírus. Após esses exames o paciente poderá ser
encaminhado para o tratamento, ofertado gratuitamente pelo SUS, com
medicamentos capazes de curar a infecção e impedir a progressão da doença.

Procure uma unidade de saúde e faça o teste!


Hepatite C tem CURA!
TRATAMENTO:
■ O tratamento da hepatite C é feito com os chamados antivirais de ação direta
(DAA), que apresentam taxas de cura de mais 95% e são realizados,
geralmente, por 12 ou 24 semanas. Os DAA revolucionaram o tratamento da
hepatite C, e possibilitam a cura da infecção na maioria dos casos.
■ Todas as pessoas com infecção pelo vírus da hepatite C (HCV) podem receber
o tratamento pelo SUS. O médico, tanto da rede pública quanto suplementar,
poderá prescrever o tratamento seguindo as orientações do Protocolo Clínico e
Diretrizes Terapêuticas para Hepatite C e Coinfecções. Pacientes em fase
inicial da infecção podem ser tratados nas unidades básicas de saúde, sem a
necessidade de consulta na rede especializada para dar início ao tratamento.
PREVENÇÃO:
Não existe vacina contra a hepatite C. Para evitar a infecção é importante:
■ Não compartilhar com outras pessoas qualquer objeto que possa ter entrado em contato com sangue (seringas,
agulhas, alicates, escova de dente, etc);
■ Usar preservativo nas relações sexuais;
■ Não compartilhar quaisquer objetos utilizados para o uso de drogas;
■ Toda mulher grávida precisa fazer no pré-natal os exames para detectar as hepatites B e C, a HIV e sífilis. Em
caso de resultado positivo, é necessário seguir todas as recomendações médicas. O tratamento da hepatite C
não está indicado para gestantes, mas após o parto a mulher deverá ser tratada.
■ Alguns cuidados também devem ser observados nos casos onde se sabe que o indivíduo tem infecção ativa pelo
HCV, para minimizar as chances de transmissão para outras pessoas. As pessoas com infecção devem:
■ Ter seus contatos sexuais e domiciliares e parentes de primeiro grau testados para hepatite C;
■ Não compartilhar instrumentos perfurocortantes e objetos de higiene pessoal ou outros itens que possam
conter sangue;
■ Cobrir feridas e cortes abertos na pele;
■ Limpar respingos de sangue com solução clorada;
■ Não doar sangue ou esperma.
■ Pessoas com hepatite C podem participar de todas atividades, incluindo esportes de contato, podem
compartilhar alimentos e beijar outras pessoas.
SÍFILIS
A sífilis é uma Infecção Sexualmente Transmissível
(IST) curável e exclusiva do ser humano, causada pela
bactéria Treponema pallidum. Pode apresentar várias
manifestações clínicas e diferentes estágios (sífilis
primária, secundária, latente e terciária). Nos estágios
primário e secundário da infecção, a possibilidade de
transmissão é maior. A sífilis pode ser transmitida por
relação sexual sem camisinha com uma pessoa
infectada ou para a criança durante a gestação ou parto.
A infecção por sífilis pode colocar em risco não apenas a
saúde do adulto, como também pode ser transmitida
para o bebê durante a gestação. O acompanhamento
das gestantes e parcerias sexuais durante o pré-natal
previne a sífilis congênita e é fundamental. Em formas
mais graves da doença, como no caso da sífilis terciária,
se não houver o tratamento adequado pode causar
complicações graves como lesões cutâneas, ósseas,
cardiovasculares e neurológicas, podendo levar à morte.
TRANSMISSÃO:
■ A principal forma de transmissão é a sexual sem proteção, tanto vaginal quanto oral
ou anal, sangue ou produtos sanguíneos (agulhas contaminadas ou transfusão com
sangue não testado). Outra forma de transmissão, que também é muito importante
destacar, é a transmissão da mãe para a criança, durante a gestação ou parto e na
amamentação (Sífilis Congênita). Uma pessoa, mesmo assintomática, pode estar
transmitindo a doença sem saber.

SINTOMATOLOGIA:
Os sinais e sintomas da sífilis variam de acordo com cada estágio da doença, que se
divide em:
SÍFILIS PRIMÁRIA:
■ Ferida, geralmente única, no local de entrada da bactéria (pênis, vulva, vagina,
colo uterino, ânus, boca, ou outros locais da pele), que aparece entre 10 e 90
dias após o contágio. Essa lesão é rica em bactérias e é chamada de “cancro
duro”;

■ Normalmente, ela não dói, não coça, não arde e não tem pus, podendo estar
acompanhada de ínguas (caroços) na virilha;

■ Essa ferida desaparece sozinha, independentemente de tratamento.


SÍFILIS SECUNDÁRIA:
■ Os sinais e sintomas aparecem entre seis semanas e seis meses do
aparecimento e cicatrização da ferida inicial;

■ Podem surgir manchas no corpo, que geralmente não coçam, incluindo palmas
das mãos e plantas dos pés. Essas lesões são ricas em bactérias;

■ Pode ocorrer febre, mal-estar, dor de cabeça, ínguas pelo corpo;

■ As manchas desaparecem em algumas semanas, independentemente de


tratamento, trazendo a falsa impressão de cura;
SÍFILIS TERCIÁRIA:
■ Pode surgir entre 1 e 40 anos após o início da infecção;
■ Costuma apresentar sinais e sintomas, principalmente lesões cutâneas, ósseas,
cardiovasculares e neurológicas, podendo levar à morte.

SÍFILIS LATENTE – FASE ASSINTOMÁTICA:


■ Não aparecem sinais ou sintomas;
■ É dividida em:
■ Latente recente (até um ano de infecção) e latente tardia (mais de um ano de
infecção).
■ A duração dessa fase é variável, podendo ser interrompida pelo surgimento de
sinais e sintomas da forma secundária ou terciária
DIAGNÓSTICO:
■ O teste rápido (TR) de sífilis está disponível nos serviços de saúde do SUS, sendo
prático e de fácil execução, com leitura do resultado em, no máximo, 30 minutos, sem a
necessidade de estrutura laboratorial. Esta é a principal forma de diagnóstico da sífilis. O
TR de sífilis é distribuído pelo Departamento das IST, do HIV/Aids e das Hepatites
Virais/Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde (DIAHV/SVS/MS) como parte
da estratégia para ampliar a cobertura diagnóstica da doença.

■ Nos casos de TR positivos (reagentes), uma amostra de sangue deverá ser coletada e
encaminhada para realização de um teste laboratorial (não treponêmico) para confirmação
do diagnóstico. Deve-se avaliar a história clínico-epidemiológica da mãe, o exame físico da
criança e os resultados dos testes, incluindo os exames radiológicos e laboratoriais, para se
chegar a um diagnóstico seguro e correto de sífilis congênita.

■ (Em caso de gestante, devido ao risco de transmissão ao feto, o tratamento deve ser
iniciado com apenas um teste positivo (reagente), sem precisar aguardar o resultado do
segundo teste.)
TRATAMENTO:
■ O tratamento de escolha é a penicilina benzatina (benzetacil), que poderá ser aplicada
na unidade básica de saúde mais próxima de sua residência. Esta é, até o momento, a
principal e mais eficaz forma de combater a bactéria causadora da doença. Quando a
sífilis é detectada na gestante, o tratamento deve ser iniciado o mais rápido possível,
com a penicilina benzatina. Este é o único medicamento capaz de prevenir a
transmissão vertical, ou seja, de passar a doença para o bebê.

■ A parceria sexual também deverá ser testada e tratada para evitar a reinfecção da
gestante. São critérios de tratamento adequado à gestante:

■ Administração de penicilina benzatina;

■ Início do tratamento até 30 dias antes do parto;

■ Esquema terapêutico de acordo com o estágio clínico da sífilis;

■ Respeito ao intervalo recomendado das doses.


PREVENÇÃO:
■ O uso correto e regular da camisinha feminina e/ou
masculina é a medida mais importante de prevenção
da sífilis, por se tratar de uma Infecção Sexualmente
Transmissível. A testagem e acompanhamento das
gestantes e parcerias sexuais durante o pré-natal
contribui para o controle da sífilis congênita.
SÍFILIS CONGÊNITA
■ É uma doença transmitida da mãe com sífilis
não tratada ou tratada de forma não adequada para
criança durante a gestação (transmissão vertical).
Por isso, é importante fazer o teste para detectar a
sífilis durante o pré-natal e, quando o resultado for
positivo (reagente), tratar corretamente a mulher e
sua parceria sexual, para evitar a transmissão.
■ Recomenda-se que a gestante seja testada
pelo menos em três momentos:
• Primeiro trimestre de gestação;

• Terceiro trimestre de gestação;

• Momento do parto ou em casos de aborto.


SINTOMATOLOGIA:
■ A maior parte dos bebês com sífilis congênita não
apresentam sintomas ao nascimento. No entanto, as
manifestações clínicas podem surgir nos primeiros três
meses, durante ou após os dois anos de vida da criança.
São complicações da doença: abortamento espontâneo,
parto prematuro, malformação do feto, surdez, cegueira,
alterações ósseas, deficiência mental e/ou morte ao
nascer.
CUIDADOS COM A CRIANÇA
EXPOSTA:
■ Todas as crianças expostas à sífilis de mães que não foram tratadas, ou
que receberam tratamento não adequado, são submetidas a diversas
intervenções, que incluem: coleta de amostras de sangue, avaliação
neurológica (incluindo punção lombar), raio-X de ossos longos, avaliação
oftalmológica e audiológica. Muitas vezes há necessidade de internação
hospitalar prolongada.

■ As crianças expostas à sífilis de mães que foram adequadamente tratadas


durante a gestação também devem ser cuidadosamente avaliadas, para
descartar a possibilidade de sífilis congênita.

■ A investigação de sífilis congênita deve acontecer na hora do parto, mas


também no acompanhamento dessas crianças nas consultas, com realização
de testes.
DIAGNÓSTICO:
■ Deve-se avaliar a história clínico-epidemiológica da mãe, o exame físico da
criança e os resultados dos testes, incluindo os exames radiológicos e
laboratoriais.

TRATAMENTO:
■ O tratamento da sífilis congênita é realizado com penicilina cristalina ou
procaína, durante 10 dias.
PREVENÇÃO:
■ A prevenção da sífilis congênita é realizada por meio de pré-natal adequado
e com qualidade. É fundamental que o teste para sífilis seja ofertado para todas
as gestantes, pelo menos no 1ª e 3ª trimestre de gestação ou em situações de
exposições de risco.

■ As gestantes com diagnóstico de sífilis devem ser tratadas e


acompanhadas adequadamente, assim como, suas parcerias sexuais, para
evitar reinfecção após o tratamento.

Fontes:

■ https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/s/sifilis-congenita

■ https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/s/sifilis
LINFOGRANULOMA
O linfogranuloma venéreo é uma
infecção sexualmente transmissível
causada por três tipos diferentes da
bactéria Chlamydia trachomatis, que
também é responsável pela clamídia.
Essa bactéria, ao atingir a região
genital, leva à formação de feridas
indolores e cheias de líquido que nem
sempre são percebidas, o que atrasa
o diagnóstico e o início do tratamento,
aumentando o risco de complicações.
TRANSMISSÃO:
■ A transmissão do linfogranuloma venéreo acontece através da relação sexual
sem preservativo, pois assim é possível ter contato com as lesões da doença,
favorecendo a transmissão da bactéria Chlamydia trachomatis de uma pessoa
para outra.
SINTOMATOLOGIA:
■ Os principais sintomas indicativos de linfogranuloma venéreo são:
■ Ferida ou caroço na região genital, boca e/ ou ânus, que dura entre 3 a 5 dias;
■ Inchaço no local da ferida ou do caroço;
■ Aparecimento de inchaço doloroso na virilha, cerca de 2 a 6 semanas após o
desaparecimento das feridas iniciais;
■ Saída de secreção, semelhante à pus, da ferida da virilha;
■ Aparecimento de úlceras no local da infecção, que podem sangrar;
■ Febre;
■ Dor nas articulações;
■ Mal-estar geral.
■ Os primeiros sintomas de linfogranuloma venéreo surgem entre 7 a 30 dias após o contato
com a bactéria, sendo importante que a doença seja identificada e tratada logo nas fases
iniciais para evitar complicações, como linfedema peniano e escrotal, hiperplasia intestinal,
hipertrofia vulvar e proctite, que é a inflamação da mucosa que reveste o reto e que pode
acontecer caso a bactéria tenha sido adquirida por meio do sexo anal.
TRAMENTO:
■ A doxiciclina é o tratamento antibiótico preferido para linfogranuloma venéreo.
Alternativamente, eritromicina ou azitromicina podem ser usadas. Os médicos
podem usar uma agulha ou fazer uma incisão para drenar bubões (linfonodos
inchados) se eles estiverem causando desconforto.

FORMAS DE CONTÁGIO:
■ A transmissão ocorre pelo sexo desprotegido com uma pessoa infectada. Por
isso, recomenda-se sempre o uso da camisinha masculina ou feminina e o
cuidado com a higiene íntima após a relação sexual.
DIAGNÓSTICO:
■ Na presença de qualquer sinal ou sintoma dessa IST, recomenda-se procurar
um serviço de saúde para o diagnóstico correto e indicação do tratamento com
antibiótico adequado.
■ As parcerias sexuais também precisam ser tratadas.

FONTES: www.gov.brhttps://www.gov.br
Linfogranuloma venéreo: o que é, sintomas, transmissão e tratamento - Tua Saúde
ALUNOS PARTICIPANTES:
NOME: Cintia Antônia de Almeida – N:06
NOME: Cleide Maria Teixeira – N: 07
NOME: Marcos Paulo Marques de Araujo dos Santos – N: 11
NOME: Maria Clara Pereira Moreira – N: 12
NOME: Tainara de Fátima Tavares Filadelfo N: 13
NOME: Debora Priscila – N:

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