Mongrafia_Patricia_Gonsalves
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MOÇAMBIQUE
5º Ano
Investigadora Principal:
● Patrícia Gonsalves Rodrigues
Supervisores:
● Doutor Gerson Pedro José Langa
● Doutora Dalila Annette Rodrigues Cassy
Versão 1.0
II
Patrícia Gonsalves Rodrigues
Índice
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 1
1.1. Contextualização ............................................................................................. 2
1.2. Justificativa...................................................................................................... 4
5. OBJECTIVOS...................................................................................................... 16
5.1. Objectivo Geral ............................................................................................. 16
5.2. Objetivos Específicos .................................................................................... 16
6. METODOLOGIA ................................................................................................ 16
6.1. Local de estudo.............................................................................................. 16
6.2. Tipo de estudo ............................................................................................... 16
6.3. Tamanho da amostra ..................................................................................... 16
6.4. Período de estudo .......................................................................................... 17
6.5. População de estudo ...................................................................................... 17
6.5.1. Critérios de Inclusão .............................................................................. 17
6.5.2. Critérios de Exclusão ............................................................................. 17
6.6. Variáveis de estudo ....................................................................................... 17
6.7. Procedimento, técnicas e instrumentos de recolha de dados ......................... 17
6.8. Plano de gestão e análise do estudo .............................................................. 18
6.8.1. Análise de Dados ................................................................................... 18
III
Patrícia Gonsalves Rodrigues
ÍNDICE DE FIGURAS
ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 1- Orçamento ............................................................................................................... 19
Tabela 2- Cronograma de Actividades .................................................................................... 19
IV
Patrícia Gonsalves Rodrigues
LISTA DE ACRÓNIMOS E ABREVIATURA
V
Patrícia Gonsalves Rodrigues
RESUMO
VI
Patrícia Gonsalves Rodrigues
ABSTRACT
VII
Patrícia Gonsalves Rodrigues
1. INTRODUÇÃO
1
Patrícia Gonsalves Rodrigues
entre cada paciente da clínica. A taxa de mortalidade materna posteriormente caiu
drasticamente e permaneceu baixa por anos. Esta intervenção de Semmelweis
representa a primeira evidência indicando que a higiene das mãos com um agente
antisséptico entre os contatos do paciente pode reduzir a transmissão de doenças
contagiosas associadas aos cuidados de saúde de forma mais eficaz do que lavar as
mãos com sabão comum e água.
1.1.Contextualização
Lavar as mãos com água e sabão ajuda a remover os microrganismos das mãos.
Este acto ajuda a prevenir infecções pois: As pessoas frequentemente tocam seus olhos,
nariz e boca algumas vezes de forma invonlutária. Estes microrganismos a partir destes
meios, podem ter acesso ao nosso organismo através dos olhos, nariz e boca e causar
infecções. Algumas superfícies podem ser veículos transmissores destes
microorganismos em casa das mãos não lavadas como por exemplo, corrimãos, tampos
de mesa ou brinquedos, e depois transferidos para outros indivíduos. A prevenção de
diarreia e infecções respiratórias partem deste simples método de higiene que pode
também ajudar a prevenir infecções de pele e olhos. A educação da população sobre a
2
Patrícia Gonsalves Rodrigues
higiene das mãos ajuda as comunidades a permanecerem saudáveis. Neste sentido, a
educação sobre higiene das mãos na comunidade trará benefícios como:
- Reduzir o número de pessoas que adoecem com diarreia em 23-40% (Ejemot et
al., 2008).
- Reduzir a doença diarreica em pessoas com sistema imunológico enfraquecido
em 58% (Huang & Zhou, 2007).
- Reduzir doenças respiratórias, como resfriados, na população em geral em 16-
21% (Freeman et al., 2014).
- Reduzir a ausência das escolas devido a doenças gastrointestinais em crianças
em idade escolar em 29-57% (Wang et al., 2017).
E estes são alguns exemplos e situações que podem ser evitadas por este simples
método.
Apesar de haver importância comprovada cientificamente sobre a higienização
das mãos, ela apresenta baixa adesão, técnica de execução e aplicação inadequada por
parte dos profissionais de saúde. A deficiência deste hábito surge ainda durante a época
de formação do profissional de saúde, com o passar dos anos do curso, os estudantes
tendem a reduzir e desvalorizar cada vez mais este procedimento tendendo a realiza-lo
em casos de procedimentos complexos pois consideram uma técnica simples de ser
realizada e porque não é exigida especificamente pelos professores. A CDC, OMS e
ECDC reportam dados em que há taxas inferiores a 50% de complacência pelos
profissionais de saúde com relação à higiene das mãos sendo estes dados inaceitáveis.
Há então, necessidade de enfatizar e avaliar durante a formação dos profissionais para
que se torne um ato primordial para os profissionais por sua utilidade durante a vida
académica e profissional (Melo et al., 2013).
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Patrícia Gonsalves Rodrigues
1.2.Justificativa
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Patrícia Gonsalves Rodrigues
Revisão da Literatura
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Patrícia Gonsalves Rodrigues
As infecções adquiridas nos hospitais podem levar a internamentos mais longos,
custos mais elevados de cuidados à saúde e maiores taxas de mortalidade, pois, as mãos
dos profissionais de saúde são o principal veículo de transmissão de infecções de
origem hospitalares. Cerca de 50% das infecções adquiridas no hospital é veiculada
pelas mãos dos prestadores de cuidados da saúde (Engdaw et al., 2019).
Na medicina dentária operatória estes microorganismos podem ser adquiridos
através do contacto com fluídos corporais contaminados como a saliva, sangue, placa
dentária ou superfícies e objectos contaminados.
A equipa que compõe os profissionais da medicina dentária e os pacientes
podem estar expostos a microorganismos patogénicos incluindo o citomegalovírus
(CMV), HBV, HCV, vírus herpes simplex tipo 1 e 2, HIV, Mycobacterium
tuberculosis, estafilococos, streptococos e outros vírus e bactérias que colonizam ou
infectam a cavidade oral e o tracto respiratório.
Estes microorganismos podem ser transmitidos dentro do ambiente
odontológico através do:
1) Contacto directo com sangue, fluídos, e outros itens do paciente;
2) Contacto indirecto com objectos contaminados (exemplo: instrumentos,
equipamentos ou superfícies ambientais);
3) Contacto com a mucosa conjuntival, nasal ou oral com gotículas (exemplo:
respingar) contendo microorganismos generados de uma pessoa infectada transmitidos
através de uma pequena distância (exemplo: tossir, espirrar ou falar) e
4) Inalação de microrganismos que permanecem suspensos no ar por longos
períodos (Askarian & Assadian, 2009).
Para além destas doenças, a escabiose (sarna), pediculose (piolho), micoses e
conjuntivite também podem ser transmitidas durante o atendimento odontológico
(MANUAL DE BOAS PRÁTICAS BIOSSEGURANÇA EM ODONTOLOGIA, 2009).
A pele dos pacientes pode ser colonizadas por patógenos transitórios que são
consequentemente derramados em superfícies no seu entorno, levando desta forma a
contaminação cruzada (Allegranzi & Pittet, 2009).
Devido a incapacidade de reconhecer os possíveis portadores de patógenos
importantes como o HIV e HBV todo indivíduo atendido no consultório odontológico
deve ser considerado indiscriminadamente como provável portador de doença
infecciosa (Gerberding et al., 2003; Oliveira, 2015).
6
Patrícia Gonsalves Rodrigues
A higienização das mãos no ambiente odontológico pode ser baseada nos
“Cinco Momentos para higiene das mãos” propostos pela OMS que são mostradas na
Figura 1.
1º Momento - antes de tocar o paciente, com o objectivo de proteger o paciente
de germes nocivos presentes nas mãos do operador.
2º Momento – antes de realizar o procedimento limpo/asséptico, para proteger
o paciente de germes nocivos, incluindo a do paciente, de entrar em seu corpo.
3º Momento – Após o risco de exposição a fluídos corporais. Deve-se higienizar
as mãos logo após um procedimento envolvendo risco de exposição de fluidos à fluidos
corporais (e após a remoção das luvas), para proteger o operador e o ambiente dos
germes nocivos do paciente.
4º Momento – Após tocar o paciente. Deve-se limpar as mãos após o contacto
com o paciente, no fim do procedimento odontológico ou quando o mesmo é
interrompido. Desta forma protegendo o operador e o ambiente de germes nocivos do
paciente.
5º Momento – Após tocar superfícies próximas ao paciente. Deve-se limpar as
mãos após tocar qualquer objecto ou móveis no ambiente do paciente quando uma zona
específica é temporariamente e exclusivamente dedicada a um paciente - mesmo que o
paciente não tenha sido tocado para proteger o operador e o ambiente do germes
nocivos do paciente (Your-5-Moments-for-Hand-Hygiene-Dental-Care, n.d.).
7
Patrícia Gonsalves Rodrigues
Figura 1- Os 5 momentos para higienização das mãos no atendimento estomtológico
8
Patrícia Gonsalves Rodrigues
Usando: água e sabão antimicrobiano (exemplo: clorexidina, iodo, iodoforos,
cloroxilenol (PCMX), triclosan) (Gerberding et al., 2003).
3) Fricção antisséptica – É feita quando as mãos não estiverem visivelmente sujas com
o objectivo de reduzir a carga microbiana das mãos (MANUAL DE BOAS PRÁTICAS
BIOSSEGURANÇA EM ODONTOLOGIA, 2009).
Usando: gel alcoólico à 70% deixando que as mãos sequem completamente (Gerberding
et al., 2003; MANUAL DE BOAS PRÁTICAS BIOSSEGURANÇA EM ODONTOLOGIA, 2009).
9
Patrícia Gonsalves Rodrigues
- Após a utilização do banheiro (ANVISA, 2019; Thomé Sérgio Rocha Bernardes Sérgio
Guandalini Dra Maria Claudia Vieira Guimarães, n.d.; WHO, 2009);
- Antes e após a colocação das luvas estéril e não estéril (Fluent, 2013; WHO, 2009);
- Se as luvas estiverem rasgadas ou perfuradas, as luvas devem ser removidas e a
higiene das mãos deve ser feita (Fluent, 2013);
Duração de todo o procedimento: 40-60 segundos (WHO, 2009).
a) Molhe as mãos com água
b) Aplique na palma da mão quantidade suficiente de sabonete (líquido ou espuma) para
cobrir todas as superfícies das mãos;
c) Friccione as palmas das mãos entre si;
d) Friccione a palma direita contra o dorso da mão esquerda, entrelaçando os dedos, e
vice versa;
e) Friccione as palmas entre si com os dedos entrelaçados;
f) Friccione o dorso dos dedos de uma mão na palma da mão oposta;
g) Friccione em movimento circular o polegar esquerdo com auxílio da palma da mão
direita e vice-versa;
h) Friccione em movimento circular as polpas digitais e unhas da mão direita contra a
palma esquerda e vice-versa;
i) Enxague bem as mãos com água;
j) Seque rigorosamente as mãos com papel toalha descartável;
k) No caso de torneira com fechamento manual, use a toalha para fechar a torneira; (WHO,
2009)
10
Patrícia Gonsalves Rodrigues
Figura 2- Protocolo de higienização das mãos com água e sabão (Fonte: ANVISA, 2019)
Indicação: como método primário para a antissepsia das mãos durante outras situações
clínicas (antes e após tocar o paciente e antes e após a remoção das luvas) (Mathur, 2011;
WHO, 2009), antes de recolocar as luvas e após a remoção de luvas que estiverem
rasgadas, cortadas ou perfuradas (Gerberding et al., 2003).
Duração de todo o procedimento: 20-30 segundos (WHO, 2009).
a) Aplique uma quantidade suficiente do produto em uma mão em concha cobrindo toda
a superfície;
b) Friccione as palmas das mãos entre si;
c) Friccione a palma direita contra o dorso da mão esquerda, entrelaçando os dedos e vice-
versa;
d) Friccione as palmas entre si com os dedos entrelaçados;
e) Friccione o dorso dos dedos de uma mão na palma da mão oposta;
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Patrícia Gonsalves Rodrigues
f) Friccione em movimento circular o polegar esquerdo com auxílio da palma da mão
direita e vice-versa;
g) Friccione em movimento circular as polpas digitais da mão direita contra a palma da
mãos esquerda e vice versa;
h) Quando estiverem secas, suas mãos estão seguras; (WHO, 2009)
Figura 3- Protocolo de higienização das mãos com preparação alcoólica (Fonte: ANVISA, 2019)
3. Técnica cirúrgica de preparação das mãos com formulação para fricção das
mãos a base de álcool
Indicação: Antes da inserção das luvas estéreis para procedimentos cirúrgicos
(Gerberding et al., 2003).
Duração de todo o procedimento: 3-5 minutos (WHO, 2009).
a) Coloque aproximadamente 5ml (3 doses) de álcool gel na palma da mão esquerda,
usando o cotovelo do outro braço para operar o dispensador;
b) Mergulhe as pontas dos dedos da sua mão direita no álcool gel para descontaminar sob
as unhas (5 segundos);
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Patrícia Gonsalves Rodrigues
c) Esfregue o álcool gel no antebraço direito até o cotovelo. Certifique-se de que toda a
área da pele esteja coberta usando movimentos circulares ao redor do antebraço até que
o álcool gel evapore completamente (10-15 segundos);
d) Coloque aproximadamente 5ml (3 doses) de álcool gel na palma da mão direita, usando
o cotovelo do outro braço para operar o dispensador;
e) Mergulhe as pontas dos dedos da mão esquerda no álcool gel para descontaminar sob
as unhas (5 segundos);
f) Esfregue o álcool gel no antebraço esquerdo até o cotovelo. Certifique-se de que toda
a área da pele esteja coberta usando movimentos circulares ao redor do antebraço até
que o álcool gel evapore completamente (10-15 segundos);
g) Coloque aproximadamente 5ml (3 doses) de álcool gel na palma da mão esquerda,
usando o cotovelo do outro braço para operar o distribuidor. Esfregue as duas mãos ao
mesmo tempo até os pulsos e certifique-se de que todos os passos (h-m) sejam seguidos
(20-30 segundos);
h) Cubra toda a superfície das mãos até os pulsos com uma solução à base de álcool,
esfregando a palma contra a palma com um movimento giratório;
i) Esfregue o dorso da mão esquerda, incluindo o pulso, movendo a palma direita para
frente e para trás e vice-versa;
j) Esfregue a palma contra a palma para frente e para trás com os dedos interligados;
k) Esfregue o dorso dos dedos segurando-os na palma da outra mão com um movimento
lateral para frente e para trás;
l) Esfregue o polegar da mão esquerda girando-o na palma da mão direita e vice-versa;
m) Quando as mãos estão secas, roupas cirúrgicas e luvas estéreis podem ser colocadas;
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Patrícia Gonsalves Rodrigues
Figura 4- Técnica cirúrgica de preparação das mãos com formulação para fricção das mãos à base de álcool
(Parte I)
Figura 5- Técnica cirúrgica de preparação das mãos com formulação para fricção das mãos à base de álcool
(Parte II)
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Patrícia Gonsalves Rodrigues
Outras considerações a ter são: por baixo das unhas longas, artificiais e a pele
que acomoda bijuteria apresentam maior número de bactérias, estas também dificultam
a inserção e remoção das luvas e há maior probabilidade de rasgamento das mesmas
(ANVISA, 2019; Bebermeyer et al., 2005; Pittet et al., 2009).
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Patrícia Gonsalves Rodrigues
4. PERGUNTA DE ESTUDO
Os profissionais de saúde da área de medicina dentária (médicos dentistas, estudantes
e assistentes) aderem a higienização das mãos de acordo com os critérios da OMS?
5. OBJECTIVOS
6. METODOLOGIA
6.1.Local de estudo
O estudo realizar-se-á em Moçambique, na cidade de Maputo, numa Instituição de
Ensino, nomeadamente o Instituto Superior de Ciências e Tecnologia de Moçambique
(ISCTEM) e em clínicas dentárias privadas, nomeadamente, a Clinicare Dental Studio
e a Crystal Smile.
A faculdade do ISCTEM e a sua respectiva clínica dentária situa-se na rua 1.194 n°332,
Bairro Central “C”, Distrito Municipal KaMpfumu, a Clinicare Dental Studio na Rua
Ângelo Azarias Chichava 50 (sede) e Rua dos Desportistas n° 83, e a Crystal Smile na
Avenida da Marginal, no Polana Casino.
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Patrícia Gonsalves Rodrigues
existe sempre que uma das indicações para a higiene das mãos ocorre e é observada
(ANVISA, 2019).
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Patrícia Gonsalves Rodrigues
6.8. Plano de gestão e análise do estudo
7. CONSIDERAÇÕES ÉTICAS
O presente protocolo será submetido aos docentes da disciplina de Clínica integrada do
curso de Medicina Dentária no ISCTEM e ao Comité de Ética da Faculdade de
Medicina da UEM para a obtenção de aprovação ética, onde a pesquisadora explica o
propósito do trabalho e que as informações que serão colhidas da população de estudo
permanecerão anónimas.
Devido a natureza do trabalho, não será requisitada o consentimento dos participantes
pois irá inviabilizar o estudo.
O presente estudo prevê risco mínimo para os participantes. Aos dados que forem
colhidos, somente os membros da equipa de recolha terão acesso e, por isso, o risco de
informação privada ser extraviada é mínima. Não haverá benefícios monetários ou
incentivo provenientes deste estudo.
7.2. Confidencialidade
O conteúdo de toda e qualquer informação adicional que for colhida será tratado de
forma sigilosa e considerada estritamente confidencial. Os dados preenchidos no
formulário não estarão relacionados com o nome dos profissionais observados. A
informação que constar na base de dados será confidencial e o seu acesso será restrito
a equipa de investigação.
8. FRAQUEZAS E LIMITAÇÕES
As limitações que o estudo poderá enfrentar esta relacionado ao facto de que não serem
realizadas observações em unidades sanitárias públicas e que o estudo é restrito apenas
na cidade de Maputo.
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Patrícia Gonsalves Rodrigues
9. RECURSOS HUMANOS E ORÇAMENTO
10. FINANCIAMENTO
11.CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES
A entrega do protocolo será realizada em Agosto.
Cronograma de actividades 1 2 3 4 5 6
Revisão bibliográfica
Elaboração do protocolo
Entrega de protocolo
Comissão de Ética
Colheita de Dados
Análise de Dados
Entrega do relatório final
Preparação da defesa
Defesa da monografia
Tabela 2- Cronograma de Actividades
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Patrícia Gonsalves Rodrigues
12.BIBLIOGRAFIA
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13.APÊNDICE
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13.2. APÊNDICE 2
Ao
Director Geral da XXX,
Dr. XXX
Pede Deferimento,
_________________________________
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