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Plano de ensino - Criança II -

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE


DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM

ENFERXXXX TÓPICOS TEÓRICOS ESPECIAIS EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO


ADOLESCENTE II
Número créditos: 03 CH total: 45 CH Teoria 45 CH prática: -
Pré-requisito: ENFER0153 Enfermagem em saúde da criança e do CH Exercício: 45
adolescente I
Matéria de Ensino: Processo do Cuidar na Saúde da Mulher e da CH Extensão: -
Criança
DOCENTES: Profª Drª Fernanda Macedo da Silva Lima

1 EMENTA:
Estudo do processo de enfermagem ao neonato, criança e adolescente com alterações clínicas
e cirúrgicas, incluindo grupos específicos como crianças com o transtorno do espectro autista.
Assistência de Enfermagem à essa população em situações de adoecimento e vulnerabilidade,
internamento, serviços ambulatoriais especializados, urgências e emergências. Implicações da
hospitalização e do adoecimento para o neonato, criança, adolescente e família. Atenção
fundamentada na segurança do paciente e gestão de riscos assistenciais. Desenvolvimento de
atividades extensionistas pautadas na promoção, prevenção e recuperação da saúde do neonato,
criança e adolescente, incluindo a família e comunidade.
2 OBJETIVO
GERAL
• Conhecer os aspectos fundamentais do cuidado de enfermagem ao neonato, criança e
adolescente com alterações clínicas e cirúrgicas em situação de internamento, urgências
e emergências, norteado pelos princípios da cultura de segurança, gestão de risco e
processo de enfermagem.

ESPECÍFICOS

• Desenvolver o processo de enfermagem junto à criança e adolescente hospitalizados;


• Discutir a repercussão da doença e do internamento hospitalar no desenvolvimento
biopsicossocial da criança e do adolescente;
• Discutir a assistência à criança e à família no processo de adoecimento em âmbito
hospitalar;
• Desenvolver trabalhos educativos à criança/adolescente e à família relacionando-os ao
processo saúde e doença em unidades de internação;
• Compreender a assistência de enfermagem a crianças e adolescentes nos diversos
quadros patológicos que acometem essa faixa etária;
• Aplicar o processo do cuidado de enfermagem à criança, ao adolescente e sua família
nos diversos quadros clínicos e cirúrgicos;
• Realizar procedimentos e cuidados de enfermagem à criança e adolescente
hospitalizados;
• Identificar a importância do profissional de enfermagem nos cuidados paliativos e no

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luto.
3 COMPETÊNCIAS
Desenvolver habilidades técnicas, gerenciais, administrativas e socioafetivas específicas no
processo de cuidar para a atuação do enfermeiro como profissional e membro da equipe,
adotando o processo de enfermagem como metodologia de trabalho.
4 HABILIDADES
Aprimoramento de atitudes alinhadas aos princípios éticos, colaborativo e de comunicação
com a equipe de saúde;
Reconhecimento de aspectos clínicos, emocionais e sociais vivenciado pelo paciente e
familiares no processo de internação;
Desenvolvimento do processo de enfermagem frente as urgências pediátricas;
Desenvolvimento do processo de enfermagem à criança e adolescente hospitalizado.
5 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PROCEDIMENTOS E TECNOLOGIAS DO CUIDADO EM PEDIATRIA
UNIDADE I
• Uso de metodologias ativas no ensino em pediatria;
• A hospitalização infantil / cuidado centrado na criança e na família;
• Direitos da criança hospitalizada;
• Brinquedo terapêutico, brinquedoteca;
• Preparo e administração de medicamentos em pediatria.

PROCESSO DE CUIDAR AO NEONATO NO ADOECIMENTO


UNIDADE II
• Assistência ao Rn de alto risco/anomalias congênitas mais frequentes;
• Método canguru;
• Icterícia neonatal;
• Sepse

PROCESSO DE CUIDAR NA INFANCIA E ADOLESCENCIA NO ADOECIMENTO


UNIDADE III
• Processo de enfermagem nas Infecções Respiratórias Agudas
• Processo de enfermagem nas dermatites mais prevalentes na infância (tópica,
atópica, amoniacal, seborreica, impetigo);
• Processo de enfermagem nas complicações gastrointestinais (quadros diarreicos e
de desidratação);
• Processo de enfermagem nas alterações genito-urinária (GNDA, ITU)
• Processo de enfermagem nas alterações hematológicas;
• Processo de Enfermagem na doença oncológica;
• Processo de Enfermagem no perioperatórios;
• Processo de Enfermagem nas urgências e emergências pediátricas mais
prevalentes;
• Processo de Enfermagem em cuidados paliativos e o processo de morrer.

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6 METODOLOGIA
As diretrizes preconizadas para a educação neste século são de que todos os
profissionais de saúde deverão estar dotados de competências essenciais (conhecimentos,
habilidades e atitudes), possibilitando a sua participação e atuação multiprofissional,
beneficiando tanto os indivíduos como a comunidade (OPS/OMS, 1997).
O exercício em saúde requer não só conhecimentos, mas também habilidades e atitudes
que devem ser desenvolvidas durante a matéria de ensino. As temáticas serão apresentadas aos
alunos de forma reflexiva, a partir da discussão de situações problemas, artigos, vídeos e
dinâmicas de grupo. Os alunos serão estimulados a participarem, com o intuito de contribuir
de forma crítica e construtiva no conhecimento. Será explicado aos discentes sobre as formas
de acesso e quais atividades, além de demais diretrizes acerca da comunicação com os
discentes e docentes.
As habilidades compreendem destrezas clínicas, comunicação, raciocínio crítico e pró-
atividade sobre o próprio aprendizado. As atitudes compreendem postura, ética e valores que
os profissionais de saúde assumem no contato com pacientes/familiares e com os outros
profissionais.
Com a aplicação da metodologia espera-se que o treino das habilidades, aliando teoria
e prática, seja uma base para toda a vida profissional. As habilidades serão treinadas e
aprofundadas durante todo o curso, podendo uma mesma habilidade ser repetida em diferentes
momentos. O profissional deverá ter habilidade socioafetiva para lidar com situações
problemáticas e que envolvem sentimentos profundos, mantendo-se dentro dos princípios
éticos e humanísticos que regem a sua profissão.
As aulas serão realizadas de forma presencial priorizando a construção dos
conhecimentos a partir de experiências prévias, centrado no aluno, resgatando as suas
experiências anteriores que se baseia-se nos seguintes princípios: interação teoria-prática;
desenvolvimento gradual de complexidade das habilidades; além de treinamento com recursos
e estratégias de ensino-aprendizagem, tais como: situações problemas, estudos inter pares,
seminários, simulações, relatórios, estudos de caso, portfólio.

Integração e desenvolvimento de habilidades para trabalhar em grupo:

a) O docente tem a responsabilidade e o papel de observador e cabe a ele estimular o


desenvolvimento da integração sempre. A coesão do grupo, importante para o trabalho,
só se constrói no exercício constante do relacionamento interpessoal, o que deve
ocorrer a cada encontro;
b) É importante que se conheça as expectativas individuais e do grupo no início (o que
esperam da matéria de ensino com o uso de metodologias ativa utilizando o mapa de
empatia); no meio (o que estão achando das atividades); e ao final (como foi a
experiência, com o uso de instrumento avaliativo). Isto permite desmistificar algumas
ideias, reforçar ou instalar outras. Aqui, o docente também deve expressar as suas
expectativas, já que faz parte do grupo;
c) É fundamental que se estabeleça um contrato de convivência do grupo no início. No
mesmo, deve estar claro o que compete aos alunos, aos instrutores e ao grupo. Esse
contrato deverá ser resgatado (alterado) sempre que o grupo julgar necessário;
d) Os objetivos da matéria de ensino devem ser discutidos com todos os estudantes,
retomados e analisados sempre que necessário;
e) As frases do dia "o que de mais importante aconteceu hoje?" são uma importante fonte
de feedback para o instrutor e uma oportunidade de expressão de pensamentos e
sentimentos do aluno. No início de cada encontro, o instrutor deve fazer um breve
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resumo das frases do encontro anterior, relacionando-as com as expectativas, com os


objetivos do projeto, a fim do grupo direcionar, redirecionar ou reafirmar decisões e
planos; sugere-se também terminar a aula com o “Que pena”, “Que bom” e “Que tal”,
dando ao grupo a chance de refletir e opinar sobre a atividade;
f) Algumas vezes, o grupo poderá ficar sozinho. Nesses momentos, deverá ter clareza e
responsabilidade das tarefas a serem cumpridas. Lembrar que a autonomia do grupo é
uma demonstração de interação, responsabilidade, compromisso e criatividade;
g) Em se tratando de interação, essa deve ser uma preocupação permanente. Em todos os
encontros deve ser trabalhada, não somente a interação, mas também as expectativas e
os objetivos;

DINÂMICA:
• Eleger representante de turma a fim de facilitar a comunicação;
• Enviar o material quando necessário com as instruções previamente, apresentando as
dinâmicas dos encontros;
• Iniciar a aula com a leitura do caso clínico destacando os objetivos da atividade, buscar o
conhecimento prévio dos alunos e fornecer as orientações necessárias para a correta
execução e treinamento durante as atividades prática;
• Encerrar a aula delimitando os conteúdos a serem estudados para a próxima aula;
• Realizar fechamento e abertura dos casos clínicos e/ou atividades previstas no cronograma.
• Serão utilizadas as seguintes estratégias metodológicas:

1. Atividades expositivas-participativas
2. Estudo autodirigido
3. Sala de aula invertida
4. Estudo em pares
5. Discussão de textos
6. Mapas conceituais
7. Simulação realística
8. Dramatização
7. Seminários

AULAS TEÓRICAS
As aulas teóricas serão realizadas na sala 1, didática II, Hospital Universitário de Sergipe, nos
seguintes dias:
Quinta-feira das 10:45 às 12:15hs / Sexta-feira das 07:00 às 11:30hs
Horário de atendimento aos alunos: Sexta-feira das 14:00 às 15:00hs (Fernanda)

HORA TRABALHO
- Cada hora/aula teórica será composta por 45 minutos de aula presencial e 15 minutos
destinado à realização de tarefas supervisionadas/direcionadas pelas docentes:
• Leitura programada;
• Levantamento bibliográfico;

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• Realização de estudos dirigidos.


7 AVALIAÇÃO
O processo de avaliação deve ser contínuo e abrangente para possibilitar melhorias
no processo de ensino-aprendizagem como um todo. A avaliação visa acompanhar de forma
indissociada a evolução dos estudantes durante o desenvolvimento de habilidades e
competências, atitudes e aspectos cognitivos. Para tanto, possibilita identificar avanços e
dificuldades para intervir, quando necessário, para o alcance dos objetivos propostos, que
devem ser consoantes com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs).
De uma forma geral, a compreensão do currículo integrado, das competências
profissionais, das metodologias ativas de ensino-aprendizagem, da integralidade, das
necessidades de saúde e do contexto biopsicossocial do ser humano em todo processo é
essencial para mensurar o desempenho dos estudantes durante as atividades. Dentro deste
contexto, a avaliação foi dividida em:

Avaliação pelo desempenho de habilidades, conhecimento, atitude e relacionamento: visa


avaliar de forma prática as competências e habilidades cognitivas, afetivas e psicomotoras dos
estudantes mediante a simulação de situações reais, através de componentes mensurados de
forma planejada, estruturada e objetiva. Dessa forma, estimula a formação em saúde de
profissionais com ênfase na atenção à saúde, tomada de decisões, liderança, comunicação e
educação permanente. Após a avaliação, realiza-se um momento de feedback com os discentes
para discutir as habilidades e competências requeridas, bem como aprimorar o processo de
ensino-aprendizagem dos envolvidos.

1. Avaliação Somativa: compreende o desenvolvimento dos casos clínicos e discussões em


cada encontro (peso 3). Deste modo, tem a finalidade de mensurar aspectos cognitivos
visando a resolução de problemas e situações reais relacionadas aos temas das atividades.
O aluno que não estiver presente durante a atividade, a mesma não será pontuada.
2. Avaliação cognitiva (Prova): atividade avaliativa em que será avaliado o conhecimento
dos conteúdos discutidos ao longo do semestre (peso 4).
3. Avaliação do Seminário: Atividade em que será contemplada a organização no
planejamento, conteúdo, metodologia e postura didática (peso 3).

Ao final, a média final é obtida considerando-se os respectivos pesos das 3


avaliações conforme especificado na fórmula abaixo:

Nota do semestre = 3x Somativa (Atividade hora aula) + 4x Avaliativa cognitiva (Prova) +


3x Seminário
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Para cálculo da média final, obtém-se a média aritmética das três notas. Os
estudantes com média igual ou superior a 5,0 são considerados aprovados na matéria de ensino
Enfermagem em saúde da criança e do adolescente II.
Apêndice A – CRONOGRAMA DA DISCIPLINA
Apêndice B - INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO SOMATIVA (ATIVIDADES)
Apêndice C - INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO SEMINÁRIO
8 RECURSOS DE ENSINO
1. Computador
2. Artigos científicos
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3. Casos clínicos
4. Textos
5. Laboratório
6. Projetor
7. Louça e pincel
REFERÊNCIAS BÁSICAS
COLLET, N; OLIVEIRA, B.R. Manual de Enfermagem em Pediatria. Goiânia: AB, 3.ed. Ab
Editora 2020. 633p.

LOPEZ, F.A.; CAMPO JR, D. Tratado de pediatria - Sociedade Brasileira de Pediatria. 4a


ed. São Paulo: Manole, 2017 Vol 1 e 2.

HOCKENBERRY MJ, WILSON D, WINKELSTEIN ML. Wong Fundamentos da


Enfermagem Pediátrica. 10ª ed. São Paulo: Elsevier; 2018. 4054p.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ALMEIDA, F.A.; SABATÉS, A.L. Enfermagem Pediátrica: a criança, o adolescente e a
família no hospital. 1ª ed:Manole, 2008.

BOWDEN, V.R; GREENBERG, C.S. Procedimentos em Enfermagem Pediátrica. 3ª ed. Rio


de Janeiro: GEN, 2013.

BRASIL- Secretaria de Políticas Públicas de Saúde- Atenção Integral às Doenças da


Infância – AIDPI. Ministério da Saúde, Brasília, 2017.

GOMES, V.L.O; LOUREIRO, M.M; GONÇALVES, M. X. Enfermagem Pediátrica-


Manual de procedimentos. 2ª ed. Porto Alegre: Sagra-Luzzato, 1996. 196p.

LOPEZ, F.A.; CAMPO JR, D. Tratado de pediatria - Sociedade Brasileira de Pediatria. 1ª


ed. São Paulo: Manole, 2010.2177p.

NELSON, W.E; BEHRMAN, R.E.; KLIEGMAN, R.; JENSON, H.B. Tratado de pediatria.
20.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 2v.

SCHMITZ, E.M.R. A enfermagem em pediatria e puericultura. São Paulo: Atheneu,


2005.477p.

SIGAUD, C.H.S; VERÍSSIMO, M.R. Enfermagem pediátrica. 1ª ed. São Paulo: EPU, 2006.
269p.

WHALEY, LUCILLE F. WONG, DANNA L. Enfermagem pediátrica: elementos


essenciais à intervenção eletiva. 2ª ed., Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 910p.
REFERÊNCIAS E LIVROS DIGITAIS
AIDPI - Módulos de capacitação AIDPI. Brasília, 2017. Disponível em:
http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/julho/12/17-0056-Online.pdf

Diretrizes RCP e ACE

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https://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2015/10/2015-AHA-Guidelines-
Highlights-Portuguese.pdf

BRASIL - Atenção Humanizada ao Recém-Nascido de Baixo Peso


http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_humanizada_recem_nascido_canguru_1e
d.pd

BRASIL - Atenção à Saúde do Recém-Nascido Guia para os Profissionais de


Saúde_Cuidados Gerais_Vol 1
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_recem_nascido_%20guia_profissionais_s
aude_v1.pdf

BRASIL - Atenção à Saúde do Recém-Nascido Guia para os Profissionais de


Saúde_Intervenções comuns, icterícia e infecções_Vol 2
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_recem_nascido_%20guia_profissionais_s
aude_v2.pdf

BRASIL - Atenção à Saúde do Recém-Nascido Guia para os Profissionais de Saúde


problemas respiratórios, cardiocirculatórios, metabólicos, neurológicos, ortopédicos e
dermatológicos Vol 3
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_recem_nascido_%20guia_profissionais_s
aude_v3.pdf

Atenção à Saúde do Recém-Nascido Guia para os Profissionais de Saúde Brasília –


cuidados com o recém-nascido pré-termo Vol 4
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_recem_nascido_%20guia_profissionais_s
aude_v4.pdf

Manual de Anomalias Congênitas. 2ª ed. São Paulo: Secretaria Municipal da Saúde, 2012.
97p.
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/arquivos/sinasc/SINASC_M
anualAnomaliasCongenitas_2012.pdf
ATENÇÃO
Informamos que todo o material didático de autoria dos professores da disciplina (a exemplo de
aulas ao vivo, vídeos, imagens, textos e quaisquer outros materiais), que serão propostos para
uso on-line e/ou off-line, deverão ser de uso exclusivo, pessoal e intransferível, dos discentes que
estarão matriculados na disciplina Enfermagem em saúde da criança e do adolescente II, via
SIGAA/UFS. Destacamos que fica vedada a reprodução, o compartilhamento, o registro de
imagens e sons e o uso deste material sem a autorização formal dos docentes autores do conteúdo.
Estas vedações se aplicam por tempo indeterminado, durante o período e após o seu
encerramento. Os materiais produzidos pelos discentes para a disciplina também estarão
protegidos do mesmo modo.
ORIENTAÇÃO PARA AS ATIVIDADES SEMANAIS TEÓRICAS: As atividades semanais
deverão ser postadas no SIGAA ou outra plataforma anteriormente acordada na data proposta,

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caso o aluno entregue com atraso não será computado a nota da atividade, será avaliado a
participação do aluno na discussão em sala de aula.

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APÊNDICE A
Cronograma aulas teóricas Enfermagem em Saúde da Criança e do Adolescente II

Aula/
Data Horário Conteúdo Programático
Semana
Abertura da disciplina: Introdução à
07:30 – disciplina (orientações gerais)
08:15 Apresentação da ementa e plano de ensino;
08:15 – Função dos membros da equipe.
09:00
01 30/10 Sorteio dos temas seminário: Orientações para o
09:00 –
seminário
09:45
09:45 – Abertura para aula teórica 2: Processo de
10:30 Enfermagem em pediatria/ Brinquedoteca/
brinquedo terapêutico
07:30 – Aula teórica 2: A hospitalização infantil/Cuidado
08:15 centrado na criança e na família.
02 31/10 Processo de Enfermagem em
08:15 –
pediatria/Brinquedoteca/ brinquedo terapêutico
09:00
11:00 –
11:45 Aula teórica 3: Processo de enfermagem no
03 07/11 preparo e administração de medicamentos em
11:45 – pediatria
12:30
07:30 –
08:15

08:15 –
09:00

09:00 –
09:45
Aula teórica 4: Encerramento da aula - Processo
de enfermagem no preparo e administração de
09:45 –
04 08/11 medicamentos em pediatria
10:30
Aula teórica: Prematuridade/Método Canguru
Intervalo –
10:30 –
11:00

11:00 –
11:45

11:45 –
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12:30

11:00 –
11:45
05 14/11 Aula teórica 5: Anomalias congênitas e Sepse
11:45 –
12:30

Preparação do seminário, leitura e síntese de artigos, respostas de


06 15/11
questões

11:00 –
11:45 Aula teórica 6: Icterícia e Dermatites mais
07 21/11
prevalentes
11:45 –
12:30
07:30 –
08:15

08:15 –
09:00

09:00 –
09:45
Aula teórica 7: Infecções respiratórias agudas
09:45 –
08 22/11 10:30
Orientação sobre exercício de Processo de
enfermagem na PCR
Intervalo –
10:30 –
11:00

11:00 –
11:45

11:45 –
12:30
07:30 –
08:15
Avaliação cognitiva
08:15 –
09 27/11 09:00
Discussão sobre o exercício de Processo de
enfermagem na PCR
09:00 –
09:45

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09:45 –
10:30
07:30 –
08:15

08:15 –
09:00
Seminário (Tema 1, 2, 3, 4, 5 e 6)
10 04/12
09:00 –
09:45

09:45 –
10:30
07:30 –
08:15

08:15 –
09:00 Avaliação Contextualizada
11 18/12 Entrega de notas e avaliação do componente
09:00 – curricular
09:45

09:45 –
10:30

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APENDICE B
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO SOMATIVA (ATIVIDADES)

PONTOS RELEVANTES QUE DEVEM SER OBSERVADOS PELO ALUNO


COORDENADOR E PELO GRUPO
Caso Clínico nº: _________________________ Data: _____________ Tutor:
________________
Aluno coordenador:___________________

CRITÉRIOS ALUNOS
1. PARTICIPAÇÃO PESSOAL A B C D E F
1. Foi pontual e organizado
2. Fez intervenções adequadas
3. Fez perguntas e buscou respostas de forma sistemática
4. Buscou a compreensão dos mecanismos e conceitos
5. Identificou as necessidades pessoais e coletivas
2.PARTICIPAÇÃO NA EQUIPE A B C D E F
1. Manteve o equilíbrio entre seus objetivos e os do programa
2. Manteve o equilíbrio entre suas necessidades e as da equipe
3. Cooperou e compartilhou fontes de informação
4. Estimulou a participação da equipe
5. Não atrapalhou a discussão da equipe
3. RELACIONAMENTO A B C D E F
1. Foi ético no seu trabalho
2. Apresentou espírito de trabalho em equipe
3. Respeitou e teve bom relacionamento com os colegas
4. Respeitou e teve bom relacionamento com o tutor
4. CONHECIMENTOS A B C D E F
1. Apresentou conhecimentos prévios adequados
2. Adquiriu conhecimentos
3. Apresentou raciocínio coerente
4. Expressou-se adequadamente
5. Apresentou senso crítico
4. HABILIDADES A B C D E F
1. Avaliou as informações obtidas e as aplicou
2. Avaliou adequadamente suas próprias atividades
3. Avaliou adequadamente as atividades dos colegas
4. Avaliou adequadamente as atividades dos tutores
5. Avaliou construtivamente o material didático e o programa
1. Avaliou as informações obtidas e as aplicou
VALOR TOTAL A B C D E F
Assinatura do(a) Discente.
A: B: C:
D: E: F:

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APÊNDICE C

INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO SEMINÁRIO

GRUPO___________________________________________________________________________
____
ASPECTOS
AVALIADOS CONTEÚDO METODOLOGIA POSTURA DIDÁTICA
6,0 2,0 2,0

LINGUAGEM VERBAL (ORAL E


DOS RECURSOS DIDATICOS

MANUSEIO DOS RECURSOS

LINGUAGEM NÃO-VERBAL
TÉCNICAS UTILIZADAS

TOTAL DE PONTOS
ORGANIZAÇÃO
ABRANGÊNCIA

CONFECÇÃO

SEGURANÇA

NOTA FINAL
COERÊNCIA
CONCISÃO
CLAREZA

DIDÁTICOS

ESCRITA)
GRUPO DE
ALUNOS

OBSERVAÇÃO:

_______________________________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________________________

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