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Psicologia do Desenvolvimento e Educação Inclusiva

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APRESENTAÇÃO E

CARACTERIZAÇÃO DE CURSO

1. APRESENTAÇÃO DO CURSO

Nome do curso Pós-graduação em psicopedagogia com ênfase em educação especial

Sobre o curso A psicopedagogia dedica-se ao estudo da aprendizagem e das dificuldades a ela


relacionadas. Nos seus primórdios, dedicava-se ao público formado por crianças,
e, posteriormente, expandiu seu campo de atuação para todas as faixas etárias e
para os mais diversos espaços onde ocorrem os processos de ensino e de
aprendizagem. O público da educação especial — pessoas com deficiência (física,
auditiva, visual, intelectual), pessoas com transtornos globais do
desenvolvimento/transtornos do espectro autista, pessoas com altas
habilidades/superdotação — é o foco de interesse deste curso.

A quem se destina Graduados em cursos de licenciatura, professores das diversas redes de ensino,
bem como todos os profissionais interessados em aprimorar seus conhecimentos
sobre a teoria e a prática da psicopedagogia com o público da educação especial.

Ementário EIXO 1 – Desenvolvimento e aprendizagem

DISCIPLINA 1 – A infância e o desenvolvimento biopsicossocial

Desenvolvimento biológico, psicológico e social ao longo da primeira (0 a 2 anos),


da segunda (3 a 6 anos) e da terceira infância (7 a 11 anos).

BIBLIOGRAFIA

BEE, H.; BOYD, D. A criança em desenvolvimento. 12. ed. Porto Alegre: Artmed,
2011.

ERIKSON, E. H. Infância e sociedade. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.

FONSECA, V. Desenvolvimento psicomotor e aprendizagem. Porto Alegre:


Artmed, 2008.

LAPIEERE, A. A educação psicomotora na escola maternal. Barueri: Manole,


1986.

LE BOULCH, J. Educação psicomotora: psicocinética na idade escolar. Porto


Alegre: Artmed, 1985.

LE BOULCH, J. O desenvolvimento psicomotor do nascimento aos 6 anos. Porto


Alegre: Artmed, 1992.
RAPPAPORT, C. R.; FIORI, W. R.; DAVIS, C. Teorias do desenvolvimento:
conceitos fundamentais. São Paulo: EPU, 1981.

RÉ, A. D. et al. Aquisição da linguagem: uma abordagem psicolinguística. São


Paulo: Contexto, 2010.

INDICAÇÃO DE LEITURA

GAZZANIGA, M.; HEATHERTON, T.; HALPERN, D. Ciência psicológica. Porto


Alegre: Artmed, 2018.

PAPALIA, D.; MARTORELL, G. Desenvolvimento humano. 14. ed. Porto Alegre:


AMGH, 2022.

DISCIPLINA 2 – Teorias da aprendizagem

A aprendizagem humana e as diferentes teorias que a explicam.


Desenvolvimento cognitivo e aquisição da linguagem sob diferentes perspectivas
teóricas.

BIBLIOGRAFIA

BAQUERO, R. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

BECKER, F. Educação e construção do conhecimento. 2. ed. Porto Alegre: Penso,


2012.

CATANIA, A. C. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto


Alegre: Artmed, 1999.

COLL, C.; PALÁCIOS, J.; MARCHESI, A. A. Desenvolvimento psicológico e


educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

GARDNER, H. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artmed,


2007.

ILLERIS, K. (org.). Teorias contemporâneas da aprendizagem. Porto Alegre:


Penso, 2013.

MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Princípios básicos da análise do


comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007.

ROTTA, N. T.; BRIDI FILHO, C. A.; BRIDI, F. S. (org.). Neurologia e aprendizagem:


abordagem multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed, 2016.

INDICAÇÃO DE LEITURA

HATTIE, J. Aprendizagem visível para professores: como maximizar o impacto da


aprendizagem. Porto Alegre: Penso, 2017.

PIANGERS, M.; BORBA, G. A escola do futuro: o que querem (e precisam) alunos,


pais e professores. Porto Alegre: Penso, 2019.

DISCIPLINA 3 – Infância e ludicidade

Ludicidade e seu papel no desenvolvimento humano. Tipos de jogos e sua


importância para o desenvolvimento cognitivo, afetivo, motor e social. Uso do
jogo como estratégia pedagógica.

BIBLIOGRAFIA

AGUIAR, J. S. Educação inclusiva: jogos para o ensino de conceitos. Campinas:


Papirus, 2015.

FORTUNA, T. R. Sala de aula é lugar de brincar? In: XAVIER, M. L. M.; DALLA ZEN,
M. I. H. (orgs.). Planejamento em destaque: análises menos convencionais.
Porto Alegre: Mediação, 2000. p. 147-164.

FORTUNA, T. R. Vida e morte do brincar. In: ÁVILA, I. S. (org.) Escola e sala de


aula: mitos e ritos: um olhar pelo avesso do avesso. Porto Alegre: Editora da
UFRGS, 2004. p. 47-59.

FUENTES, M. T. M. Evolução do jogo ao longo do ciclo vital. In: MURCIA, J. A. M.


et al. Aprendizagem através do jogo. Porto Alegre: Artmed, 2008. p. 29-44.

JERUSALINSKY, J. A criação da criança: brincar, gozo e fala entre mãe e o bebê.


Salvador: Ágalma, 2011.

KISHIMOTO, T. M. (org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 14. ed. São


Paulo: Cortez, 2011.

MACEDO, L.; PETTY, A. L. S.; PASSOS, N. C. Os jogos e o lúdico na aprendizagem


escolar. Porto Alegre: Artmed, 2007.

MEIRELLES, R. Giramundo e outros brinquedos e brincadeiras dos meninos do


Brasil. São Paulo: Terceiro Nome, 2007.

INDICAÇÃO DE LEITURA

MORAES, F.; SOARES, M. A intersecção do jogo pedagógico com Jean Piaget.


Schème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas, v. 13, n. 2,
2021.

TOMCEAC, J. R.; ALMEIDA, F. J. Jogos digitais na escola pública: novas dinâmicas


curriculares e perspectivas para formação e prática docente. In: MEIRA, L.;
BLIKSTEIN, P. Ludicidade, jogos digitais e gamificação na aprendizagem. Porto
Alegre: Penso, 2020. p. 62-98.

Ementário EIXO 2 – Bases da educação especial e processo de inclusão social de pessoas


com necessidades específicas

DISCIPLINA 1 – Fundamentos teóricos e jurídicos do direito à inclusão


As bases da educação especial e o processo de inclusão social de pessoas com
necessidades específicas. Fundamentos teóricos e jurídicos do direito à inclusão:
a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva; o
programa de educação inclusiva e direito à diversidade; legislação educacional e
educação como direito.

BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília:


Presidência da República, [2016].

BRASIL. Lei nº 5.692, de 11 de agosto de 1971. Fixa diretrizes e bases para o


ensino de 1° e 2º graus, e dá outras providências. Brasília: Presidência da
República, 1971. (Revogada pela Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996).

BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.


Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: Ministério da
Educação, [2009].

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental.


Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares
nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.

CARVALHO, R. E. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre:


Mediação, 2004.

PACHECO, J.; EGGERTSDÓTTIR, R.; MARINÓSSON, G. L. Caminhos para a


inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe escolar. Porto Alegre:
Artmed, 2007.

RAYO, J. T. Educação em direitos humanos: rumo a uma perspectiva global.


Porto Alegre: Artmed, 2008.

SILUK, A. C. P. (org.). Atendimento educacional especializado: contribuições


para prática pedagógica. Santa Maria: UFSM, 2014.

INDICAÇÃO DE LEITURA

SANTOS, E. A educação como direito social e a escola como espaço protetivo de


direitos: uma análise à luz da legislação educacional brasileira. Educação e Pesquisa, v.
45, 2019.

SILVA, H. M.; RODRIGUES, W. Através da tolerância e do respeito à diversidade:


uma educação para reeducar o homem atual. Entreletras, v. 9, n. 2, p. 501-513,
2018.

DISCIPLINA 2 – Docência e ensino inclusivo no meio escolar

Docência e ensino inclusivo no meio escolar: educação inclusiva e avaliação;


avaliação pedagógica em sala de recursos; educação especial no contexto da
educação não formal.
BIBLIOGRAFIA

BARBOSA, V. L. B. Por uma pedagogia inclusiva. João Pessoa: Manufatura, 2006.

BEYER, H. O. Inclusão e avaliação na escola de alunos com necessidades


educacionais especiais. Porto Alegre: Mediação, 2005.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes


Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília: MEC/SEB/DICEI,
2013.

OLIVEIRA, R. G.; MOTA, A. A.; SOUSA, J. A. Avaliação educacional: uma breve


análise das modalidades: diagnóstica, formativa e somativa. Cadernos da
Pedagogia, v. 16, n. 34, p. 21-28, 2022.

PERRENOUD, P. et al. As competências para ensinar no século XXI: a formação


dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2007.

SANTROCK. J. W. Psicologia educacional. 3. ed. Porto Alegre: AMGH, 2009.

YUS, R. Educação integral. Uma educação holística para o século XXI. Porto
Alegre: Artmed, 2002.

ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

INDICAÇÃO DE LEITURA

ADURENS, F. D. L.; PROSCENCIO, P. A.; WELLICHAN, D. D. S. P. Reflexões sobre a


diversidade na educação infantil: um olhar para a formação de professores.
Doxa: Revista Brasileira de Psicologia e Educação, v. 20, n. 2, p. 150-163, 2018.

CASALI, A. Direitos humanos e diversidade cultural: implicações curriculares.


Revista de Educação Pública, v. 27, n. 65/2, p. 549-572, 2018.

DISCIPLINA 3 – Tecnologias e práticas para o ensino inclusivo

Uso dos recursos básicos da tecnologia em práticas pedagógicas. Tecnologias e


práticas para o ensino inclusivo: ensino integrado e inclusivo; tecnologia
assistiva; prática inclusiva em sala de aula.

BIBLIOGRAFIA

GÓMEZ, A. I. P. Educação na era digital: a escola educativa. Porto Alegre: Penso,


2015.

KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas:


Papirus, 2012.

MAGDALENA, B. C. E.; COSTA, I. E.T. Internet em sala de aula: com a palavra, os


professores. Porto Alegre: Artmed, 2003.

MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação


pedagógica. 13. ed. Campinas: Papirus, 2006.

NASCIMENTO, J. K. F. Informática aplicada à educação. Brasília: UnB, 2009.

PALFREY, J.; GASSER, U. Nascidos na era digital: entendendo a primeira geração


de nativos digitais. Porto Alegre: Penso, 2011.

REAL, L. M. C.; MARQUES, T. B. I. (org.). Psicopedagogia e TICs. Porto Alegre:


Editora da UFRGS, 2017.

SANCHO, J.; HERNÁNDEZ, F. Tecnologias para transformar a educação. Porto


Alegre: Artmed, 2007.

INDICAÇÃO DE LEITURA

FIDALGO, S. S. A linguagem da exclusão e inclusão social na escola. São Paulo:


Unifesp, 2021.

RAABE, A.; ZORZO, A.; BLIKSTEIN, P. (org.). Computação na educação básica:


fundamentos e experiências. Porto Alegre: Penso, 2020.

Ementário EIXO 3 – Os problemas de aprendizagem na perspectiva psicopedagógica

DISCIPLINA 1 – Processos cognitivos

Processos cognitivos e problemas de aprendizagem na perspectiva da


psicopedagogia: manutenção, generalização e transferência das aprendizagens;
capacidade atencional; relação entre diferentes inteligências e dificuldades de
aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA

ANTONELLO, C. S. Saberes no singular? Em discussão a falsa fronteira entre


aprendizagem formal e informal. In: ANTONELLO, C. S.; GODOY, A. S. (org.).
Aprendizagem organizacional no Brasil. Porto Alegre: Bookman, 2011. p. 225-
245.

ANTUNES, C. As inteligências múltiplas e seus estímulos. São Paulo: Papirus,


2002.

FERNÁNDEZ, A. Atenção aprisionada: psicopedagogia da capacidade atencional.


Porto Alegre: Penso, 2012.

GARDNER, H. Mentes que mudam. A arte e a ciência de mudar as nossas ideias e


as dos outros. Porto Alegre: Artmed, 2005.

PAÍN, S. A função da ignorância. Estruturas inconscientes do pensamento. Porto


Alegre: Artmed, 1987. v. 1.

PERRENOUD, P. A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e


razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002.
PIAGET, J. A psicologia da inteligência. 4. ed. Rio de Janeiro: Fundo da Cultura,
1958.

SALVADOR, C. C. Psicologia do ensino. Porto Alegre: Artmed, 2000.

INDICAÇÃO DE LEITURA

BERGMANN, J. Aprendizagem invertida para resolver o problema do dever de


casa. Porto Alegre: Penso, 2018.

BOALER, J. Mente sem barreiras: as chaves para destravar seu potencial


ilimitado de aprendizagem. Porto Alegre: Penso, 2020.

DISCIPLINA 2 – O olhar psicopedagógico sobre os transtornos globais do


desenvolvimento

Transtornos globais do desenvolvimento (TGD) e suas características. Estratégias


de potencialização da aprendizagem. Planos de intervenção para crianças com
TGD com foco nos subgrupos de transtorno. Programas de intervenção
pedagógica com indivíduos com TGD. Comprometimentos de aprendizagem.
Prejuízos na interação social de indivíduos com TGD.

BIBLIOGRAFIA

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de


transtornos mentais: DSM-5. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

ASSUMPÇÃO JUNIOR, F. B.; KUCZYNSKI, E. (org.). Tratado de psiquiatria da


infância e adolescência. São Paulo: Atheneu, 2003.

CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000.

DINIZ, D. O que é deficiência. São Paulo: Brasiliense, 2007.

MORI, N. N. R.; CEREZUELA, C. (org.). Transtornos globais do desenvolvimento e


inclusão: aspectos históricos, clínicos e educacionais. Maringá: Eduem, 2014.

ROTTA, N. T.; OHLWEILER, L.; RIESGO, R. S. (org.). Transtornos da aprendizagem:


abordagem neurobiológica e multidisciplinar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.

SADOCK, B. J.; SADOCK, V. A.; RUIZ, P. Compêndio de psiquiatria: ciência do


comportamento e psiquiatria clínica. 11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.

SÁNCHEZ, J. N. G. Dificuldades de aprendizagem e intervenção psicopedagógica.


Porto Alegre: Penso, 2004.

INDICAÇÃO DE LEITURA

SILVA, C. C.; ELIAS, L. C. S. Instrumentos de avaliação no transtorno do espectro


autista: uma revisão sistemática. Avaliação Psicológica, v. 19, n. 2, abr./jun.
2020.
VOLKMAR, F; WIESNER, L. Autismo: guia essencial para compreensão e
tratamento. Porto Alegre: Artmed, 2019.

DISCIPLINA 3 – Problemas na aprendizagem

Problemas na aprendizagem e a perspectiva psicopedagógica: distúrbios da


linguagem falada e escrita e da compreensão oral e de leitura; dislexia.
Intervenção psicopedagógica em dificuldades de aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA

BARBOSA, T.; RODRIGUES, C. C.; MELLO, C. B. (org.). Temas em dislexia. São


Paulo: Artes Médicas, 2009.

CIASCA, S. M. Distúrbios de aprendizagem: proposta de avaliação


interdisciplinar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.

COELHO, D. T. Dificuldades de aprendizagem específicas: dislexia, disgrafia,


disortografia e discalculia. Porto: Areal, 2016.

FERNÁNDEZ, A. A inteligência aprisionada: abordagem psicopedagógica clínica


da criança e da família. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.

ORTIZ, K. Z. (org.). Distúrbios neurológicos adquiridos: linguagem e cognição. 2.


ed. Barueri: Manole, 2010.

PAÍN, S. Diagnóstico e tratamento dos problemas de aprendizagem. Porto


Alegre: Artmed, 1992.

SHAYWITZ, S. Entendendo a dislexia: um novo e completo programa para todos


os níveis de problemas de leitura. Porto Alegre: Artmed, 2006.

SISTO, F. et al. Atuação psicopedagógica e aprendizagem escolar. Petrópolis:


Vozes, 1996.

INDICAÇÃO DE LEITURA

OLIVEIRA, B. L.; OLIVEIRA, G. S. Avaliação educacional: superando a perspectiva


de seleção nos anos iniciais do ensino fundamental. Cadernos da Pedagogia, v.
16, n. 34, p. 47-54, 2022.

POTT, E. O "problema" dos problemas de aprendizagem. Revista


Psicopedagogia, v. 35, n. 108, set./dez. 2018.

Ementário EIXO 4 – Processos psicopedagógicos institucionais

DISCIPLINA 1 – Altas habilidades e superdotação

Histórico da construção do conceito de altas habilidades/superdotação e mitos


relacionados. Sujeitos com altas habilidades/superdotação dentro do campo da
educação inclusiva e a importância do seu acolhimento nos diversos contextos
sociais. Alunos com altas habilidades/superdotação que necessitam de
atendimento educacional especializado (AEE). Plano de desenvolvimento
individual (PDI) para alunos com altas habilidades/superdotação.

BIBLIOGRAFIA

ALENCAR, E. M. L. S.; FLEITH, D. S. Superdotados: determinantes, educação e


ajustamento. São Paulo: EPU, 2001.

CUPERTINO, C. M. B. Um olhar para as altas habilidades: construindo caminhos.


São Paulo: FDE, 2008.

FLEITH, D. S. (org.). Desenvolvimento de talentos e altas habilidades: orientação


a pais e professores. Porto Alegre: Artmed, 2007.

FREITAS, S. N. Altas habilidades/superdotação em pesquisa: um olhar dirigido. In:


OMOTE, S.; OLIVEIRA, A. A. S.; CHACON, M. C. M. (org.). Ciência e conhecimento
em educação especial. São Carlos: Marquezine & Manzini; Marília: ABPEE, 2014.
p. 125-134.

FREITAS, S. N.; PÉREZ, S. G. P. B. Altas habilidades/superdotação: atendimento


especializado. 2. ed. Marília: ABPEE, 2012.

GAMA, M. C. S. S. Educação de superdotados: teoria e prática. São Paulo: EPU,


2006.

SANTOS, O. B. Superdotados: quem são? onde estão? São Paulo: Pioneira, 1998.

WINNER, E. Crianças superdotadas: mitos e realidades. Porto Alegre: Artmed,


1998.

INDICAÇÃO DE LEITURA

MENDONÇA, L.; RODRIGUES, O.; CAPELLINI, V. Alunos com altas


habilidades/superdotação: como se veem e como são vistos por seus pais e
professores. Educação em Revista, v. 36, jul. 2020.

OLIVEIRA, A. P.; CAPELLINI, V. L. F.; RODRIGUES, O. M. R. P. Altas


habilidades/superdotação: intervenção em habilidades sociais com estudantes,
pais/responsáveis e professoras. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 26, n.
1, jan./mar. 2020.

DISCIPLINA 2 – Pesquisa e intervenção psicopedagógica

A psicopedagogia nos diferentes espaços de intervenção e de pesquisa.


Diagnóstico das necessidades de aprendizagem. Objetivos da intervenção
psicopedagógica. Proposta de intervenção psicopedagógica. Avaliação dos
processos cognitivos e metacognitivos. Importância da pesquisa para a prática do
ensino. Principais métodos de pesquisa em psicopedagogia.

BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA, L. S.; FREIRE, T. Metodologia da investigação em psicologia e
educação. Braga: Psiquilíbrios, 2003.

CHAMAT, L. S. J. Técnicas de diagnóstico psicopedagógico. São Paulo: Vetor,


2004.

FONSECA, V. Uma introdução às dificuldades de aprendizagem. Lisboa: Notícias,


1984.

PAÍN, S. A função da ignorância. A gênese do inconsciente. Porto Alegre:


Artmed, 1987. v. 2.

SISTO, F. F.; MARTINELLI, S. C. Afetividade e dificuldades de aprendizagem: uma


abordagem psicopedagógica. São Paulo: Vetor, 2006.

SMITH, C.; STRICK, l. Dificuldades de aprendizagem de A a Z. Porto Alegre:


Artmed, 2001.

VIANIN, P. Estratégias de ajuda a alunos com dificuldades de aprendizagem.


Porto Alegre: Penso, 2013.

WEISS, M. L. L. Psicopedagogia clínica. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

INDICAÇÃO DE LEITURA

BARRERA, S. D. O uso de jogos no contexto psicopedagógico. Revista da


Associação Brasileira de Psicopedagogia, v. 37, n. 112, 2020.

BERTOLDI, F. S.; BRZOZOWSKI, F. S. O papel da psicopedagogia na inclusão e na


aprendizagem da pessoa autista. Revista Psicopedagógica, v. 37, n.
114, set./dez. 2020.

DISCIPLINA 3 – Psicopedagogia institucional

Parceria entre escola e família na educação inclusiva. A família da criança com


altas habilidades/superdotação no contexto escolar. Critérios de escolha da
escola pela família. Família como primeira instância de contato com os sujeitos
com altas habilidades/superdotação e a importância da boa relação entre família
e escola. Estudo de pequenos grupos.

BIBLIOGRAFIA

BARBOSA, L. M. S. A psicopedagogia no âmbito da instituição escolar. Curitiba:


Expoente, 2001.

BERGER, P. L.; LUCKMANN, Y. A construção social da realidade. Petrópolis:


Vozes, 1985.

BLEGER, J. Temas de psicologia: entrevista e grupos. São Paulo: Martins Fontes,


2007.

BOSSA, N. A. A psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática. Porto


Alegre: Artmed, 2007.

BUTELMAN, I. (org.). Pensando as instituições. Porto Alegre: Artmed, 1998.

PORTO, O. Psicopedagogia institucional. Rio de Janeiro: Wak, 2006.

SARGO, C. (ed.). A práxis psicopedagógica brasileira. São Paulo: ABP, 1994.

ZIMERMAN, D. E.; OSÓRIO, L. C. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre:


Artes Médicas, 1997.

INDICAÇÃO DE LEITURA

BAREMBLITT, G.; BARROS, J. P. P.; HUR, D. U. A psicologia nos contextos


institucionais. Psicologia: ciência e profissão, v. 41, n. esp. 4, 2021.

SILVA, R. C.; PITOMBO, E. M. Diagnóstico psicopedagógico institucional: o


exercício do olhar sobre a instituição. Construção Psicopedagógica, v. 28, n.
29, 2020.

2. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
Objetivos OBJETIVO GERAL

Especializar profissionais da área da educação e demais


interessados em aprimorar seus estudos acerca da
atuação psicopedagógica com o público da educação
especial, tanto em contextos educacionais formais
quanto não formais.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Construir conhecimentos teóricos e práticos


acerca da identificação, do tratamento e da
prevenção de dificuldades e transtornos de
aprendizagem na educação especial.
 Identificar a importância dos conhecimentos
acerca da psicopedagogia nos contextos
educacionais formais e não formais de
atendimento ao sujeito da educação especial.
 Analisar os problemas relacionados ao processo
de aprendizagem no contexto da educação
especial.
 Construir conhecimentos para atuar como
psicopedagogo com o público da educação
especial em uma perspectiva de ensino de
diversidade e inclusão.
Público-alvo Graduados em pedagogia e áreas afins que pretendem
aprofundar seus conhecimentos em psicopedagogia com
ênfase na educação especial.

Perfil do egresso Profissional apto para atuar como psicopedagogo nos


diversos espaços educacionais formais e não formais de
atendimento ao público da educação especial.

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