Normam 101 Ant 13
Normam 101 Ant 13
Normam 101 Ant 13
NORMAM-101/DPC
MARINHA DO BRASIL
2023
TIPO: NORMA
FINALIDADE: NORMATIVA
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
NORMAM-101/DPC
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INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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GLOSSÁRIO
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INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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SUMÁRIO
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NORMAM-101/DPC
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NORMAM-101/DPC
RADIOCOMUNICAÇÕES......…………………………………………………………………………………………….. 4-10
4.6. DAS ATRIBUIÇÕES DO CONTRAMESTRE………...……………………………...................... 4-12
4.7. DAS ATRIBUIÇÕES DOS INTEGRANTES DO SERVIÇO GERAL DE CONVÉS…….....4-14
4.8. DAS ATRIBUIÇÕES DO TIMONEIRO, VIGIA E VIGIA DE PORTALÓ..……….4-15
4.9. DAS ATRIBUIÇÕES DO FIEL DE PORÃO....………………..............……...........……………... 4-17
SEÇÃO DE MÁQUINAS
4.10. DAS ATRIBUIÇÕES DO CHEFE DE MÁQUINAS………………………………………………….. 4-18
4.11. DAS ATRIBUIÇÕES DOS AQUAVIÁRIOS SUBALTERNOS DA SEÇÃO DE MÁQUINAS..4-21
SEÇÃO DE CÂMARA
4.12. DAS ATRIBUIÇÕES DO COZINHEIRO E TAIFEIRO.................…………………………………. 4-24
SEÇÃO DE SAÚDE
4.13. DAS ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO E/OU AUXILIAR DE SAÚDE...………...…………... 4-27
SEÇÃO DE CONVÉS
4.14. DAS ATRIBUIÇÕES DO COMANDANTE........................……..................………………... 4-29
4.15. DAS ATRIBUIÇÕES DO IMEDIATO..........................................................…………... 4-30
4.16. DAS ATRIBUIÇÕES DOS OFICIAIS FLUVIÁRIOS DE CONVÉS (Capitão- Fluvial)....... 4-31
4.17. DAS ATRIBUIÇÕES DOS FLUVIÁRIOS INTEGRANTES DO SERVIÇO GERAL DE CONVÉS
(SGC) OU DO SERVIÇO DE QUARTO DE NAVEGAÇÃO (SQN)..…………………………………………….4-31
SEÇÃO DE MÁQUINAS
4.18. DAS ATRIBUIÇÕES DO CHEFE DE MÁQUINAS, SUBCHEFE DE MÁQUINAS DOS
OFICIAIS DE MÁQUINAS E DOS SUBALTERNOS INTEGRANTES DOS SERVIÇOS DE QUARTO DE
MÁQUINAS E DO SERVIÇO GERAL DE MÁQUINAS…………………………………………………………... 4-32
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ANEXOS
ANEXO 1-A CERTIFICADO DE COMPETÊNCIA MOD. DPC-1031.....…………………………….. 1-A-1
ANEXO 1-B ENDOSSO DE CERTIFICADO DE COMPETÊNCIA MOD. DPC-1032.……………. 1-B-1
ANEXO 1-C RECONHECIMENTO DE CERTIFICADO DE COMPETÊNCIA MOD. DPC-1033. 1-C-1
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NORMAM-101/DPC
INTRODUÇÃO
1. PROPÓSITO
O propósito desta Norma é estabelecer procedimentos relativos ao ingresso,
cadastro, inscrição, certificação e à carreira dos Aquaviários pertencentes aos 1º, 2º, 3º,
4º, 5º e 6º Grupos; à concessão e emissão de Certidões de Serviços de Guerra de
Aquaviários e de tempo de serviço de ex-Alunos das Escolas de Formação de Oficiais da Marinha
Mercante – EFOMM; e à concessão da Medalha do Mérito Marítimo.
2. DESCRIÇÃO
Esta NORMAM está pautada na Convenção Internacional sobre Padrões de
Instrução, Certificação e Serviço de Quarto para Marítimos, 1978, como emendada
(Convenção STCW-1978), instrumento esse o qual o Brasil é signatário. Considerando as
especificidades da atividade da Marinha Mercante nas Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB),
bem como, nas prerrogativas da Autoridade Marítima Brasileira de decidir, quando assim
for julgado necessário, sobre os casos omissos.
Importante mencionar que as AJB compreendem as águas interiores e os espaços
marítimos , nos quais o Brasil exerce jurisdição, em algum grau, sobre atividades, pessoas,
instalações, embarcações e recursos naturais vivos e não vivos, encontrados na massa líquida, no
leito ou no subsolo marinho, para os fins de controle e fiscalização, dentro dos limites da
legislação internacional e nacional. Esses espaços marítimos compreendem a faixa de 200 milhas
marítimas contadas a partir das linhas de base, acrescida das águas sobrejacentes à extensão da
Plataforma Continental (PC) além das 200 milhas marítimas, onde ela ocorrer.
A Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM) definiu os direitos e
deveres dos estados costeiros e navios nas diferentes áreas marítimas, quais sejam: as águas
interiores, o mar territorial, a zona contígua, a Zona Econômica Exclusiva (ZEE), a PC, as águas
arquipelágicas, os estreitos utilizados para a navegação internacional e o alto-mar.
Os espaços marítimos brasileiros atingem aproximadamente 3,6 milhões de Km². O
Brasil está pleiteando, junto à Comissão de Limites da Plataforma Continental (CLPC) da
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Organização das Nações Unidas (ONU), a extensão dos limites de sua PC, além das 200 milhas
marítimas, o que acrescentará uma área de cerca de 900 mil Km². Após serem aceitas as
recomendações da CLPC pelo Brasil, os espaços marítimos brasileiros poderão atingir uma área
de 4,5 milhões de Km², pouco menor que a Amazônia Verde (5,2 milhões de Km²). Assim, o País
tem sob sua tutela outra “Amazônia”, em pleno mar, a Amazônia Azul®, chamada não por sua
localização geográfica, mas pelos seus incomensuráveis recursos naturais e grandes dimensões.
A Amazônia Azul® é a região que compreende a superfície do mar, águas sobrejacentes
ao leito do mar, solo e subsolo marinhos contidos na extensão atlântica que se projeta a partir do
litoral até o limite exterior da PC brasileira.
3. PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES
Dentre as modificações implementadas, destacam-se:
a) Alteração do nome;
b) Alteração da capa;
c) Inclusão do sumário clicável;
d) Inclusão do glossário;
e) Inclusão da folha de rosto e
f) Alteração dos elementos textuais de acordo com o VEGAMARINST nº 30-03.
4. CLASSIFICAÇÃO
Esta publicação é classificada como: Publicação da Marinha do Brasil (PMB) não
controlada, ostensiva e normativa.
5. SUBSTITUIÇÃO
Esta publicação substitui a NORMAM-13/DPC (1ª Revisão/Mod.3), aprovada pela
Portaria DPC/DGN/MB nº 78, de 16 de maio de 2023 e publicada no Diário Oficial da União
nº 98, seção I, página 54.
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CAPÍTULO 1
SEÇÃO I
INGRESSO
b) Seção de Máquinas:
I) Oficial Superior de Máquinas - OSM;
II) Primeiro Oficial de Máquinas - 1OM; e
III) Segundo Oficial de Máquinas - 2OM.
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b) Seção de Máquinas:
- Supervisor Maquinista Motorista Fluvial (SUF).
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1.2.1. Ingresso pelos Cursos Especial de Acesso à Capitão Fluvial (EACF) e de Acesso à
Supervisor Maquinista Motorista Fluvial (ASMF).
O Piloto Fluvial (PLF) e o Condutor Maquinista Motorista Fluvial (CTF), após cumprir
o requisito do tempo de embarque exigido, de acordo com o contido no Anexo 2-A, poderão
ingressar nas categorias de CFL e de SUF, por aprovação nos Cursos Especial de Acesso à
Capitão Fluvial (EACF) e de Acesso à Supervisor Maquinista Motorista Fluvial (ASMF),
respectivamente.
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ainda, aos fluviários com nível de categoria 7 (CFL), com seus Certificados de Proficiência
modelo DPC-1034 e CIR válidos, quando o estaleiro encontrar-se adjacente a rios, lagos e
lagoas.
O Oficial de Náutica ou o CFL que desejar ingressar no 6º Grupo deverá elaborar um
requerimento à DPC, via CP/DL/AG da jurisdição onde pretende exercer esta atividade, uma
declaração do estabelecimento empregador/contratante que comprove a qualificação do
Aquaviário para exercer a função pretendida, acordo modelo disponível no Anexo 1-M,
desta Norma.
1.3.3. A comprovação deverá ser realizada por meio de apresentação dos seguintes
documentos:
a) Certificado de Competência válido, folha de rosto e de registro de embarques da
CIR;
b) Atestado de Saúde em conformidade com os padrões básicos nos exames
médicos contidos na Norma Regulamentadora da Autoridade do Trabalho no Brasil; e
c) Histórico de Manobras, de acordo com o Programa de Qualificação para Agente
de Manobra e as correspondentes papeletas de avaliação do Agente de Manobras e
Docagem, conforme o modelo contido no Anexo 1-N, desta Norma.
1.3.4. O Programa de Qualificação para Agente de Manobra deverá ser elaborado pelo
estaleiro, com prévia anuência da CP/DL/AG da sua jurisdição, a fim de permitir o
acompanhamento das manobras pelo representante da Autoridade Marítima. Nesse
programa de qualificação deverão constar ainda, os seguintes documentos a serem
apresentados pelo estabelecimento empregador:
a) tipos de embarcações a serem manobradas, com as suas respectivas
características, as quais devem ser compatíveis com a capacidade contida no Certificado de
Competência do requerente;
b) declaração de responsabilidade do empregador, onde esteja registrado que o
mesmo assume a responsabilidade por todas as manobras a serem realizadas pelo
requerente;
c) carta náutica com as coordenadas geográficas da área de manobra do estaleiro; e
d) Planta de Situação onde conste a(s) bacia(s) de evolução do estaleiro.
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Caso a Escola constate que o requerente não possui as condições mínimas exigidas
para executar trabalhos subaquáticos como mergulhador, deverá lançar essa restrição no
AATP. Nesse caso, o requerente também poderá ingressar no 4º Grupo, porém estará
restrito a exercer as funções de instrutoria em escolas credenciadas ou de responsável
técnico em empresas cadastradas, sendo obrigatório o lançamento dessa restrição na CIR a
ser emitida.
Observações:
a) A relação das escolas de mergulho credenciadas pela DPC está divulgada no sítio
desta Diretoria (www.dpc.mar.mil.br).
b) Instruções detalhadas a respeito das atividades subaquáticas encontram-se
descritas na NORMAM-222/DPC.
c) A validade do Atestado de Saúde para mergulhadores é de 6 meses.
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SEÇÃO II
INSCRIÇÃO
1.6. PROCEDIMENTOS
A inscrição de aquaviário será, sempre, respaldada por Ordem de Serviço e deverá
ser feita em uma CP/DL/AG ou Centro de Instrução (CIAGA ou CIABA), responsável por
ministrar o curso de formação/adaptação que possibilite o ingresso do aquaviário na
Marinha Mercante.
A inscrição é obrigatória para o exercício de atividade em embarcação nacional e
será comprovada pela apresentação da Caderneta de Inscrição e Registro (CIR). A CP/DL/AG
onde for efetuada a inscrição será denominada OM de Jurisdição do aquaviário.
O aquaviário que passar a residir e/ou exercer sua atividade em localidade que não
esteja sob a responsabilidade da sua OM de jurisdição inicial, poderá solicitar a
“Transferência de Jurisdição” para a OM com responsabilidade sobre a área em que estiver
atuando. A OM de Jurisdição é responsável pelos principais lançamentos dos registros de
carreira na CIR e no Sistema Informatizado de Cadastramento de Aquaviários, conforme
estabelecido nesta Norma.
1.6.1. A inscrição inicial como aquaviário ocorrerá após aprovação em curso do Ensino
Profissional Marítimo (EPM) ou com a apresentação de título ou certificado de habilitação
conferido por entidade ou governo, endossado ou reconhecido pela Autoridade Marítima.
Essa inscrição implicará na expedição, pela CP/DL/AG, da Caderneta de Inscrição e Registro
(CIR), modelo DPC-2301, com validade de 5 (cinco) anos.
1.6.2. A inscrição só ocorrerá após cumpridas as seguintes exigências pelo candidato:
a) Apresentar certificado de habilitação profissional ou certificado de conclusão de
curso, reconhecido pela DPC;
b) Ter mais de 18 anos (exceto Aprendiz de Pesca e Aprendiz de Motorista);
c) Apresentar carteira de identidade;
d) Apresentar Atestado de Saúde e Certificado Médico em conformidade com os
padrões básicos nos exames médicos contidos na Norma Regulamentadora da Autoridade do
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OBSERVAÇÕES:
a) As CP/DL/AG poderão exigir, ainda, documentos que comprovem a habilitação do
aquaviário, sempre que houver divergências entre os dados constantes da CIR e os registros
existentes no Sistema Informatizado de Cadastro de Aquaviários (SISAQUA). As cópias dos
documentos apresentados serão devolvidas ao interessado após a conclusão do processo de
revalidação; e
b) No caso de revalidação por término de espaço para anotações tirar uma foto de
frente, com fundo branco e sem chapéu (a ser capturada no local de atendimentos nas
Capitanias, Delegacias ou Agências).
1.8.4. Documentação e pré-requisitos necessários para emissão de Caderneta de Inscrição e
Registro (CIR) para estrangeiros, no caso de Inscrição Inicial:
A CIR será emitida automaticamente pela CP/DL/AG após o reconhecimento (pela
DPC) da certificação apresentada pelo aquaviário, observando-se a apresentação da
documentação exigida, conforme o contido no artigo 1.17.
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OBSERVAÇÃO:
No caso de a CIR ter sido emitida há mais de 2 anos, deverá ser apresentado o
Atestado de Saúde em conformidade com os padrões básicos nos exames médicos contidos
na Norma Regulamentadora da Autoridade do Trabalho no Brasil, emitido há menos de um
(1) ano, que comprove bom estado mental e físico e, explicitamente, as condições visuais e
auditivas.
1.8.6. Documentação e pré-requisitos necessários para emissão de Caderneta de Inscrição e
Registro (CIR) para estrangeiros, no caso de revalidação:
a) Requerimento do interessado;
b) CIR (cópia autenticada ou cópia simples com apresentação da original para
autenticação na CP/DL/AG da folha de rosto com etiqueta de dados pessoais). A CIR não
deverá ser retida na OM, salvo fundamentação legal;
c) Carteira de Registro Nacional Migratório - CRNM e Documento Provisório de
Registro Nacional Migratório – DPRNM dentro da validade (cópia autenticada ou cópia
simples com apresentação do original);
d) “Atestado de Saúde em conformidade com os padrões básicos nos exames
médicos contidos na Norma Regulamentadora da Autoridade do Trabalho no Brasil”, emitido
há menos de um (1) ano por médico devidamente inscrito no Conselho Regional de Medicina
(CRM), que comprove bom estado mental e físico e, explicitamente, as condições visuais e
auditivas;
e) CPF (cópia autenticada ou cópia simples com apresentação do original);
f) Comprovante de residência com CEP, expedido no prazo máximo de noventa (90)
dias corridos, em nome do interessado (cópia autenticada ou cópia simples com
apresentação do original), ou Declaração de Residência assinada pelo Aquaviário, conforme
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modelo constante do Anexo 1-L (com reconhecimento por semelhança, caso o declarante
não esteja presente); e
g) GRU com devido comprovante de pagamento (original e cópia).
OBSERVAÇÕES:
- As CP/DL/AG poderão exigir, ainda, documentos que comprovem a habilitação do
aquaviário, sempre que houver divergências entre os dados constantes da CIR e os
registros existentes no Sistema Informatizado de Cadastro de Aquaviários (SISAQUA). As
cópias dos documentos apresentados serão devolvidas ao interessado após a conclusão
do processo de revalidação; e
- No caso de revalidação por término de espaço para anotações tirar uma (1) foto
de frente, com fundo branco e sem chapéu (a ser capturada nos locais de atendimento
nas Capitanias, Delegacias ou Agências).
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c) quando o inscrito deixar de exercer sua profissão de aquaviário por mais de dez
(10) anos consecutivos1;
d) quando o aquaviário estiver inscrito em mais de uma CP/DL/AG;
e) quando o aquaviário fizer uso de documento adulterado ou falsificado, ou prestar
informação não verdadeira para fim de anotações na CIR, sem prejuízo das demais
penalidades estabelecidas na legislação vigente; e
f) por solicitação do interessado.
1.9.2. A inscrição será cancelada nos seguintes casos:
a) falecimento do aquaviário;
b) quando for verificado, em Procedimento Administrativo, que inscrição foi
fundamentada na apresentação de qualquer documento falso ou inverídico, sem prejuízo das
demais penalidades estabelecidas na legislação vigente;
c) quando o tripulante for responsabilizado, em sentença passada em julgado, por
praticar roubo ou furto de qualquer coisa pertencente à embarcação, à carga, ao
Comandante, aos passageiros e aos tripulantes, sem prejuízo das demais penalidades
estabelecidas na legislação vigente;
d) quando for verificada a existência de inscrição anterior para o mesmo
aquaviário (duplicidade de inscrição); e
e) quando o aquaviário for aposentado por invalidez impeditiva de exercer a
profissão.
1 Caso o inscrito desejar retornar às atividades profissionais como Aquaviário deverá requerer o cancelamento
da situação de “suspensão” e a emissão da nova CIR à CP/DL/AG onde foi inscrito, anexando a sua CIR anterior.
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registros de embarque da CIR). A CIR não deverá ser retida na OM, salvo fundamentação
legal;
e) Documento que comprove tempo de embarque em navios de bandeira
estrangeira (Anexo 1-G) (quando aplicável);
f) Documento que comprove o tempo de exercício na categoria de Mergulhador que
opera com Ar Comprimido - MGE por um período mínimo de 2 (dois) anos (somente para
aquaviários do 4o Grupo – Mergulhadores);
g) Certificado de conclusão do Curso Expedito de Mergulho Saturado (C-Exp-MGSAT)
realizado no CIAMA ou de curso de mergulho profissional equivalente, realizado em entidade
credenciada pela DPC; (somente para aquaviários do 4o grupo – Mergulhadores);
h) Documentos que comprovem o cumprimento de requisito para a ascensão
(conclusão de curso e/ou cômputo do tempo de embarque, conforme previsto no artigo 1.26
e no Quadro Geral de Certificações - (Anexo 2-A);
i) Certificado de Competência, quando houver alteração de Regras ou retirada de
limitações;
j) Comprovante de residência com CEP, expedido no prazo máximo de noventa (90)
dias corridos, em nome do interessado (cópia autenticada ou cópia simples com
apresentação do original), ou Declaração de Residência assinada pelo Aquaviário, conforme
modelo constante do Anexo 1-L (com reconhecimento por semelhança, caso o declarante
não esteja presente);
k) Atestado de Saúde em conformidade com os padrões básicos nos exames
médicos contidos na Norma Regulamentadora da Autoridade do Trabalho no Brasil, emitido
há menos de seis meses para Mergulhadores ou um (1) ano para os demais Aquaviários, por
médico devidamente inscrito no Conselho Regional de Medicina (CRM), que comprove bom
estado mental e físico, explicitamente as condições visuais e auditivas; e
l) GRU com o devido comprovante de pagamento (original e cópia).
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SEÇÃO III
CERTIFICAÇÃO
1.14. DEFINIÇÕES
1.14.1. Certificação - é o conjunto de procedimentos regulamentados e padronizados que
resultam na expedição de Certificado em conformidade com as Normas da Autoridade
Marítima e as disposições (Regras) da Convenção STCW-78, emendada, que autoriza o seu
portador legal a desempenhar, a bordo, as funções associadas no nível de responsabilidade
nele especificado.
1.14.2. Regras da Convenção STCW - são as disposições constantes no anexo da Convenção
STCW-78, emendada, e que estabelecem os requisitos mínimos obrigatórios para a emissão
dos certificados. As principais Regras da Convenção STCW-78, emendada, empregadas na
certificação constam no Anexo 1-J.
1.14.3. Certificado - é o documento válido, qualquer que seja o nome com que possa ser
conhecido pela ou sob a autoridade da Administração, ou pela mesma reconhecido,
habilitando o portador a exercer as funções indicadas no referido documento ou conforme
autorizado pela legislação nacional.
a) São adotados os seguintes modelos de Certificados:
I) Certificado DPC-1031 (Certificado de Competência) - emitido, principalmente,
para Oficiais, pela DPC e pelos Centros de Instrução, para atender à Convenção STCW-78,
emendada, qualificando o aquaviário para desempenhar, a bordo, as funções especificadas
dentro dos níveis de responsabilidade, constando, também, as limitações pertinentes.
Poderá ser emitido para subalternos nacionais em casos excepcionais ou quando esses
necessitarem comprovar suas habilitações no exterior, se exigido, formalmente, por
Autoridade Marítima estrangeira. Modelo deste Certificado consta do Anexo A;
II) Certificado DPC-1032 (Endosso que Atesta a Emissão de Certificado de
Competência) - emitido para aquaviários, pela DPC e pelos Centros de Instrução, endossando
um Certificado expedido por uma entidade nacional, extra Marinha, contendo as mesmas
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1.15. ENDOSSOS
a) Os certificados para Comandantes e Oficiais emitidos conforme especificado no
artigo anterior deverão ser endossados pela Autoridade Marítima (chancela ou assinatura)
ou por quem for delegada competência para tal; e
b) O certificado DPC-1034 poderá, também, ser utilizado para endossar certificações
expedidas por entidades nacionais extra Marinha.
1.16. EXPEDIÇÃO
Os certificados serão expedidos atendendo a requerimento do interessado, conforme
modelo próprio, constante do Anexo 1-E, e retirados pelo requerente ou representante legal
no GAP das CP/DL/AG onde foi iniciado o processo.
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DPC-1031:
a) Requerimento do interessado;
b) CIR (cópia autenticada ou cópia simples com apresentação da original para
autenticação na CP/DL/AG da folha de rosto com etiqueta de dados pessoais). A CIR não
deverá ser retida na OM, salvo fundamentação legal;
c) Atestado de Saúde e Certificado Médico em conformidade com os padrões
básicos nos exames médicos contidos na Norma Regulamentadora da Autoridade do
Trabalho no Brasil, emitido há menos de um (1) ano por médico devidamente inscrito no
Conselho Regional de Medicina (CRM), que comprove bom estado mental e físico e,
explicitamente, as condições visuais e auditivas;
d) Certificados de competência que comprovem habilitações específicas a serem
registradas (original e cópia simples);
e) Carteira de identidade dentro da validade (cópia autenticada ou cópia simples
com apresentação do original);
f) CPF (cópia autenticada ou cópia simples com apresentação do original);
g) Comprovante de residência com CEP, expedido no prazo máximo de noventa (90)
dias corridos, em nome do interessado (cópia autenticada ou cópia simples com
apresentação do original), ou Declaração de Residência assinada pelo Aquaviário, conforme
modelo constante do Anexo 1-L (com reconhecimento por semelhança, caso o declarante
não esteja presente); e
h) Uma foto de frente, com fundo branco e sem chapéu (a ser capturada nos locais
de atendimento nas Capitanias, Delegacias ou Agências).
Nos casos de aprovação em cursos ministrados nos Centros de Instrução, a emissão
do certificado pelo respectivo Centro será automática.
1.17.2. Documentação e pré-requisitos necessários para obtenção de 2ª Via do Certificado
modelo DPC-1031, no Caso de Dano, Extravio, Roubo ou Furto:
a) Requerimento do interessado;
b) Certificado DPC-1031 (original), no caso de dano;
c) Registro de Ocorrência (RO) ou Declaração firmada pelo requerente, conforme
Anexo 1-K, onde conste o fato gerador do pedido, no caso de extravio, roubo ou furto;
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Observações:
A revalidação das certificações referentes aos treinamentos e qualificações especiais
em navios-tanque, direcionados para o Comandante, Imediato, Chefe de Máquinas, Subchefe
de Máquinas e Oficiais de Quarto, ocorrerá mediante prévia verificação da manutenção de
competência profissional para navios-tanque, de acordo com o parágrafo 3, da seção A-1/11,
do Código STCW/1978, como emendado, descrita a seguir:
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atender a um curso estruturado do sistema de DP (DP técnico) que poderá ser realizado a
bordo por um instrutor qualificado, em terra no fabricante do sistema de DP específico do
navio, ou ainda, em instituições autorizadas por este fabricante.
Em caso de não existir curso específico do fabricante do sistema DP usado na
embarcação, considera-se a opção de realizar o treinamento em fabricante que possua
sistema de DP similar. O conteúdo mínimo do treinamento pode ser encontrado no Anexo 1-
Q (Apêndice 3 do IMCA M 117 Rev.2).
Define-se sistema DP como sendo o conjunto de sistemas e subsistemas que afetam
diretamente ou indiretamente o posicionamento dinâmico de uma embarcação, o qual
abrange - mas não se limita - ao sistema de controle DP (DP control system), ao sistema de
geração e gerenciamento de energia (power system) e ao sistema de propulsão (thruster
system).
1.24.4. Orientações para o reconhecimento das Instituições Certificadoras de DPO pela
Autoridade Marítima Brasileira:
A estrutura de formação do DPO requer diferentes níveis de experiências a serem
adquiridas em terra e no mar (a bordo de embarcações DP). Em se tratando de
treinamento/cursos, é importante mencionar que todos devem estar de acordo com a seção
B V/f da parte B do código STCW. O Armador torna-se responsável pela escolha do centro de
treinamento (CT) que deverá estar devidamente credenciado pela Instituição certificadora de
DPO. O CT fornecerá o curso de DP para o pessoal indicado pelo Armador. Contudo, nada
impede que o interessado complemente a sua formação, escolhendo o CT que lhe for mais
conveniente.
Ficará a cargo da Autoridade Marítima Brasileira (AMB) reconhecer as Instituições
Certificadoras de DPO (Certification Body). Caberá a essas instituições, por sua vez, certificar
os centros de treinamentos e centro de testes, verificando, ainda, se estão seguindo todos os
padrões previstos pela IMCA M 117 e pela própria IMO (MSC.Circ 738 e Código STCW).
As Instituições Certificadoras reconhecidas deverão se responsabilizar pela emissão
de certificados, por auditar os centros de treinamento e centros de testes, bem como
disponibilizar à AMB o livre acesso às informações para conferência da autenticidade e
validade do certificados emitidos.
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SEÇÃO IV
CÔMPUTO DE TEMPO DE EMBARQUE
1.26. PROCEDIMENTOS
1.26.1. O cômputo do tempo de embarque de aquaviários que desejarem requerer ascensão
de categoria, inscrições em cursos do PREPOM ou revalidação de certificados de
competência ou proficiência quando couber, será realizado da seguinte forma:
a) O aquaviário deve dirigir-se à empresa que possui ou possuiu vínculo empregatício
e solicitar à mesma o preenchimento e assinatura do anexo 1-S pelo Presidente/Diretor,
proprietário, armador ou seu preposto com firma reconhecida (por semelhança) em cartório,
referente ao período em que realizou atividades de embarque na referida empresa. Caso o
aquaviário tenha trabalhado em mais de uma empresa, o referido anexo deverá ser
solicitado a todas as empresas em que o aquaviário trabalhou após aquela data.
b) A empresa de navegação recebe a solicitação do aquaviário e, com base,
exclusivamente, em seus registros de tempo de embarque constantes no sistema de controle
interno e no rol das embarcações, preenche e assina o anexo 1-S.
c) As cópias das folhas de registro de embarque da CIR e o anexo 1-S preenchido
pela(s) empresa(s) serão apresentados, pelo aquaviário, aos representantes da Autoridade
Marítima, por ocasião de solicitações de inscrições em cursos, ascensão de categoria ou
revalidação de certificados de competência e proficiência.
d) Os representantes da Autoridade Marítima, ao receberem os documentos acima
mencionados, procederão o somatório do tempo de embarque constante das Folhas de
Alterações de CIR e compararão o referido tempo com os períodos e categorias constantes
do anexo 1-S.
e) Durante a verificação, os períodos/categorias não coincidentes não serão
considerados para efeito do cômputo do tempo de embarque.
Observação: As declarações das empresas emitidas em data anterior à última
atualização da NORMAM-101/DPC serão aceitas para efeito de ascensão de categoria,
inscrições em cursos do PREPOM ou revalidação de certificados de competência ou
proficiência quando couber. A partir da publicação da presente alteração da NORMAM-
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NORMAM-101/DPC
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NORMAM-101/DPC
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NORMAM-101/DPC
Será computado na razão de 2 (dois) por 1 (um), ou seja, cada 2 (dois) dias de atividades
laborais será considerado como 1 (um) dia de embarque, com uma atividade mínima de
quatro horas.
Observação: a comprovação do tempo de efetivo serviço nas atividades acima
descritas deverá ser apresentada por meio de declaração emitida pelo órgão empregador do
aquaviário, contendo o detalhamento da atividade exercida, o tempo de efetiva dedicação e
o vínculo empregatício com a empresa. Adicionalmente, os Marítimos que desempenham
suas atividades profissionais em simuladores deverão apresentar a sua qualificação como
instrutores. Entende-se como “efetiva dedicação” os dias em que o aquaviário esteja
realizando efetivamente as atividades de Inspeção Naval a bordo dos navios ou quando o
Instrutor esteja realizando aulas no simulador, não contabilizando as demais tarefas
realizadas.
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NORMAM-101/DPC
de mar realizados a bordo dos navios daquela Instituição, como comprovação do tempo de
embarque para o fim específico de realização de cursos do Ensino Profissional Marítimo –
EPM. A comprovação desses dias de mar deverá ser feita por meio da apresentação do
correspondente atestado emitido pela Diretoria do Pessoal Militar da Marinha.
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NORMAM-101/DPC
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NORMAM-101/DPC
a) Requerimento do interessado;
b) CIR (cópia autenticada ou cópia simples com apresentação da original para
autenticação na CP/DL/AG da folha de rosto com etiqueta de dados pessoais). A CIR não
deverá ser retida na OM, salvo fundamentação legal;
c) Carteira de identidade dentro da validade (cópia autenticada ou cópia simples
com apresentação do original);
d) CPF (cópia autenticada ou cópia simples com apresentação do original); e
e) Comprovante de residência com CEP, expedido no prazo máximo de noventa
(90) dias corridos, em nome do interessado (cópia autenticada ou cópia simples com
apresentação do original), ou Declaração de Residência assinada pelo Aquaviário, conforme
modelo constante do Anexo 1-L (com reconhecimento por semelhança, caso o declarante
não esteja presente).
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NORMAM-101/DPC
CAPÍTULO 2
SEÇÃO I
2.1. DA CARREIRA
Será considerada como carreira o conjunto de promoções (ascensão de categoria) que
o aquaviário poderá se habilitar ao longo de sua vida profissional, desde o seu ingresso em
determinada Seção de um grupo até atingir a categoria de mais alto nível dentro da mesma
Seção desse grupo.
A ascensão de categoria será caracterizada pela transferência do aquaviário, dentro de
uma mesma Seção de determinado Grupo, para uma categoria de nível superior ao que ele se
enquadrava anteriormente. Ocorrerá quando o aquaviário apresentar requisitos profissionais
específicos, normalmente mensurados pelo tempo de embarque e/ou pela aprovação em
cursos profissionais que lhe propiciam a certificação (habilitação) e/ou registro em Caderneta
de Inscrição e Registro (CIR) necessários para o exercício dos cargos e funções a bordo de
embarcações.
A ascensão de categoria será processada mediante requerimento do aquaviário à OM
de sua Jurisdição. A OM de jurisdição do aquaviário, após confirmar que o requerente preenche
os requisitos estabelecidos na presente norma, efetivará a ascensão de categoria com o
registro em Ordem de Serviço e a substituição, na CIR, da etiqueta de dados pessoais
anterior pela nova etiqueta emitida pelo Sistema Informatizado de Cadastro de Aquaviário
(SISAQUA).
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NORMAM-101/DPC
Além dos cursos previstos no PREPOM, estabelecidos pela DPC, os Capitães de Longo
Curso (CLC) poderão realizar, mediante indicação do Diretor de Portos e Costas, Curso de Altos
Estudos Militares na Escola de Guerra Naval (EGN) da Marinha do Brasil.
As tabelas que compõem o Anexo 2-A estabelecem, por categoria profissional dos
aquaviários, as condições para ingresso no grupo, a inscrição na categoria, os níveis de
equivalência, os certificados nacionais e aqueles de reconhecimento internacional a que seus
integrantes fazem jus, bem como as funções básicas (capacidades) que podem exercer a bordo
das embarcações.
Os Anexos 2-B e 2-C apresentam, de forma sucinta, o fluxo de carreira para os
aquaviários dos Grupos Marítimos (1º Grupo), Fluviários (2º Grupo) e Pescadores (3ºGrupo), até
o nível 7.
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NORMAM-101/DPC
a) Seção de Convés
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NORMAM-101/DPC
b) Seção de Máquinas
OBSERVAÇÕES:
Os Oficiais de Radiocomunicações (2OR e 1OR), pertencentes às categorias em extinção,
para os efeitos da elaboração do Cartão de Tripulação de Segurança (CTS) estão
enquadrados respectivamente nos níveis 7 e 8 da Seção de Convés.
Os Praticantes de Oficial de Náutica (PON) e de Máquinas (POM) do 1º Grupo e os
Praticantes de Capitão Fluvial e Supervisor Maquinista Motorista Fluvial do 2º Grupo são
considerados como categorias especiais e situam-se, hierarquicamente, quando embarcados
de adestramento e instrução, entre os Oficiais e os subalternos.
Os alunos dos cursos de formação e adaptação dos níveis 3 e 5, durante a 2ª fase
(PIM/PPOB) desses cursos, também serão considerados como categorias especiais e situam-se,
hierarquicamente, quando embarcados para adestramento e instrução, abaixo da categoria do
respectivo curso. Essas categorias de Praticantes estão cadastradas no SISAQUA conforme
apresentado a seguir:
- Praticante de Contramestre;
- Praticante de Condutor de Máquinas;
- Praticante de Eletricista;
- Praticante de Moço de Convés;
- Praticante de Moço de Máquinas;
- Praticante de Pescador Profissional Especializado; e
- O Eletricista (ELT) da seção de máquinas, equivale, hierarquicamente, ao nível 5.
c) Seção de Câmara
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NORMAM-101/DPC
d) Seção de Saúde
Nível de Equivalência 1º, 2º e 3º Grupos
5 ENF
3 ASA
e) 4º Grupo - Mergulhadores
f) 5º Grupo - Práticos
Restrita ao desempenho de suas atividades profissionais a bordo, os integrantes
do Grupo de Práticos receberão Certificados e CIR nas seguintes categorias:
NÍVEL DE
CATEGORIA SIGLA EQUIVALÊNCIA
Prático PRT 8
Praticante de Prático PRP 7
NÍVEL DE
CATEGORIA SIGLA
EQUIVALÊNCIA
Agente de Manobra e Docagem AMD 7
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NORMAM-101/DPC
b) Cópia do CTS;
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NORMAM-101/DPC
j) Comprovante de residência com CEP, expedido no prazo máximo de noventa (90) dias
corridos, em nome do interessado (cópia autenticada ou cópia simples com apresentação do
original para ser autenticada na CP/DL/AG), ou declaração de residência assinada pelo
Aquaviário, conforme constante do Anexo 1-L (com reconhecimento por autenticidade, caso o
declarante não esteja presente); e
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NORMAM-101/DPC
Por período de doze meses só deverão ser concedidas para um aquaviário em uma
mesma categoria, até duas licenças. Esgotado esse número de licenças, deverá ser respeitado
período de carência de seis meses para concessão de nova licença na mesma categoria.
Não há restrições de número de licenças para o aquaviário ao longo das categorias de
sua carreira.
Para um mesmo navio só deverá ser concedida, simultaneamente, por CTS, uma
Licença de Categoria/Capacidade Superior para cada seção: convés e máquinas. Os substitutos
do Comandante e do Chefe de Máquinas, por motivo de força maior, serão,
respectivamente, o Imediato e o Subchefe de Máquinas, devendo a sua substituição ser limitada
ao menor período de tempo possível.
Em conformidade com a Convenção STCW 1978 emendada, a partir de 1º de janeiro
de cada ano a DPC deve enviar à Organização Marítima Internacional (IMO) relatório sobre
Licenças de Categoria/Capacidade Superior concedidas para embarque em navios que operam
na navegação em mar aberto, informando a arqueação bruta da embarcação.
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NORMAM-101/DPC
NÍVEL DE
CATEGORIAS ANTERIORES CATEGORIAS NOVAS
EQUIVALÊNCIA
MNC - Marinheiro de Convés
ARR – Arrais CMF - Contramestre Fluvial 4
MOC - Moço de Convés
MTR – Mestre Regional MFC - Marinheiro Fluvial de 3
Convés
MAC - Marinheiro Auxiliar de
MRC – Marinheiro Convés
2
Regional de Convés MAF - Marinheiro Fluvial Auxiliar
de Convés
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NORMAM-101/DPC
SEÇÃO II
ROL DE EQUIPAGEM E ROL PORTUÁRIO
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NORMAM-101/DPC
2.7.4. Renovação
O Rol de Equipagem será renovado:
a) quando esgotado, inutilizado, viciado ou extraviado; e
b) quando da mudança do proprietário da Empresa ou Armador.
Nos casos de Rol de Equipagem esgotado, inutilizado ou viciado, é necessário
requerimento ao Capitão dos Portos, Delegado ou Agente solicitando emissão de um novo Rol.
Quando extraviado, deverá o Comandante, Proprietário, Empresa, Armador ou seu preposto
representante legal anexar ao requerimento uma declaração circunstancial do ocorrido.
Quando o Comandante da embarcação for substituído, será dispensada a renovação do
Rol de Equipagem, desde que o novo Comandante declare que o aceita nos termos já existentes.
Caso tal declaração não seja feita, um novo Rol de Equipagem deverá ser requerido ao Capitão
dos Portos, Delegado ou Agente.
Sempre que ocorrer renovação de Rol de Equipagem, toda a tripulação, inclusive o
Comandante, deverá ser desembarcada e embarcada no novo Rol.
2.7.5. Documentação necessária para renovação do Rol de Equipagem:
a) Requerimento do Comandante, proprietário, empresa, armador ou seu preposto ao
Capitão dos Portos, Delegado ou Agente; e
b) Guia de Recolhimento da União (GRU), com o devido comprovante de pagamento
(original e cópia simples), exceto para órgãos públicos.
2.7.6. Arquivamento
O Rol de Equipagem encerrado ou substituído deverá ter sua cópia arquivada na
embarcação e o original arquivado na empresa proprietária da embarcação ou na colônia de
pesca.
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NORMAM-101/DPC
O Rol Portuário substitui o Rol de Equipagem, com idênticos efeitos legais, contendo os
embarques e desembarques dos tripulantes de embarcações de uma mesma Empresa,
empregadas na navegação Interior.
Esta modalidade do Rol visa flexibilizar e desburocratizar o embarque e o desembarque
do aquaviário, possibilitando à empresa, proprietário, armador ou seu preposto representante
legal ou ao Presidente da Colônia de Pesca movimentarem os tripulantes nas suas
embarcações de acordo com a conveniência do serviço.
Impõe-se, contudo, que se mantenha no Rol exclusivamente os tripulantes exercendo
funções a bordo das embarcações da empresa ou armador, proprietário ou colônia de pesca,
excluindo sistematicamente todo aquele que seja desviado para o exercício de funções em
terra.
2.8.2. Para assegurar o efetivo controle sobre as embarcações que adotarem o Rol Portuário
com abrangência adicional e, considerando que sua adoção se dá em caráter facultativo,
aplicam-se a esta modalidade as seguintes condicionantes:
a) Os embarques e desembarques dos tripulantes serão registrados pelo Proprietário,
Empresa, Armador ou seu preposto representante legal ou pelo Presidente da Colônia de
Pesca mediante lançamento igual e simultâneo na CIR do tripulante e nas duas vias do Rol
Portuário;
b) O Rol Portuário na modalidade opcional por Empresa, uma vez adotado, deve
abranger todas as embarcações de uma mesma Empresa, armador, proprietário ou colônia de
pesca e as embarcações, por sua vez, somente poderão ter a bordo os tripulantes ali
relacionados;
c) Comandante da embarcação deverá registrar no Diário de Navegação ou no Livro da
embarcação, os nomes dos tripulantes efetivamente a bordo por ocasião da partida para cada
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NORMAM-101/DPC
2.8.6. Renovação
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NORMAM-101/DPC
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NORMAM-101/DPC
SEÇÃO III
MEDALHA MÉRITO MARÍTIMO
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NORMAM-101/DPC
CAPÍTULO 3
INSCRIÇÃO DE MILITAR VETERANO DA MARINHA DO BRASIL
3.1. DA INSCRIÇÃO
A inscrição de militar veterano da MB nos Grupos de Marítimos, Fluviários ou
Pescadores, na Seção de Convés e/ou de Máquinas, ou ainda nas Seções de Saúde e Câmara
ocorre mediante aprovação no Curso de Formação, Curso de Aperfeiçoamento ou nos Cursos de
Adaptação de Aquaviários exclusivos para cada Grupo/Seção. A inscrição também será facultada
ao militar veterano da MB no Grupo de Mergulhadores, conforme descrito no artigo 1.5, Capítulo 1
desta Norma.
As informações para a condução e execução de cada curso de formação/
adaptação/aperfeiçoamento de Aquaviários, assim como seus propósitos, locais de realização,
condições para inscrição, exames de seleção, matrículas, disciplinas, cargas horárias e tipos de
certificação estão especificadas nas Normas da Autoridade Marítima para o Ensino Profissional
Marítimo de Aquaviários (NORMAM-102/DPC), informadas anualmente no Programa de Ensino
Profissional para Aquaviários (PREPOM-Aquaviários) e disponibilizadas no sítio da DPC.
O militar Veterano da MB, conforme seu posto/graduação e corpo/especialidade poderá ser
inscritos em um dos Grupos e Seções descritos a seguir, conforme contido no Anexo 2-A,
mediante aprovação nos Cursos anteriormente citados:
3.1.1. 1º Grupo / Seção de Convés
a) à Capitão de Longo Curso (CLC):
Oficial Superior Veterano da MB do Quadro de Oficiais da Armada da Marinha do Brasil,
com aperfeiçoamento de Superfície, de Hidrografia e Oceanografia, de Submarinos ou de
Aviação, na MB e que tenha concluído, com aproveitamento, o Curso de Atualização e
Adaptação de Náutica para Oficiais (ATNO).
Observação: Consideram-se válidos, também, para o fim de inscrição no ATNO, os antigos
cursos de aperfeiçoamento em Armamento, Comunicações, Eletrônica e Máquinas.
b) à Contramestre (CTR):
Veterano da MB - Suboficiais e Sargentos do Quadro de Praças da Armada, nas
especialidades previstas nas condições de inscrição do PREPOM em vigor e aprovado no Curso
de Aperfeiçoamento para Contramestre – (APAQ-CTR).
3.1.2. 1º Grupo / Seção de Máquinas
a) à Oficial Superior de Máquinas (OSM):
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NORMAM-101/DPC
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NORMAM-101/DPC
CAPÍTULO 4
SEÇÃO I
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- 4-2 -
NORMAM-101/DPC
- 4-3 -
NORMAM-101/DPC
ah) exigir dos tripulantes, por ocasião de seu embarque, toda a documentação
necessária, bem como a apresentação de sua andaina de uniformes;
ai) responder pelo fiel cumprimento das leis, convenções, acordos nacionais e
internacionais, e de todas as demais normas que regem o Transporte Marítimo, devendo zelar
pelo bom nome da Empresa, resguardando os interesses da mesma e a boa apresentação da
Marinha Mercante do Brasil, nos portos nacionais e estrangeiros;
aj) determinar, sempre que necessário, o trabalho conjunto dos tripulantes da
embarcação, de modo a agilizar a superação de um problema técnico, ou a prontificação de
uma faina marinheira;
ak) organizar os serviços de quarto, de forma a manter o serviço de vigilância e
segurança da navegação adequadamente, considerando, inclusive, a necessidade dos oficiais
encarregados dos serviços de quarto de navegação estarem o tempo todo fisicamente presentes
no passadiço ou locais diretamente ligados ao passadiço;
al) designar, entre os Tripulantes, o Gestor;
am) implantar e fazer cumprir a bordo um plano de prevenção e combate a poluição; e
an) implantar e fazer cumprir uma política contra o uso de álcool e drogas a bordo.
Devendo normatizar os procedimentos a serem adotados e divulgá-los a todos os tripulantes.
SEÇÃO DE CONVÉS
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NORMAM-101/DPC
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NORMAM-101/DPC
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NORMAM-101/DPC
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NORMAM-101/DPC
f) receber e fazer entrega de malas postais, fiscalizar a sua estivagem em lugar seguro
e providenciar os documentos necessários ao recebimento e entrega;
g) ter sob sua responsabilidade todo o material de controle de avarias e de controle
a incêndio, em qualquer parte da embarcação;
h) assessorar o comandante de unidade marítima (navio ou plataforma) nas manobras
de aproximação, amarração, ancoragem e desancoragem, acompanhamento de operações de
carga e descarga de navios petroleiros em terminais oceânicos; e
i) ter sob sua responsabilidade a documentação individual dos tripulantes e registros de
embarque/desembarque.
4.4.2. Quando Oficial Encarregado de Quarto de Navegação, em viagem:
a) preparar o Passadiço e a casa de Navegação para a viagem;
b) executar a navegação, de acordo com as ordens do Comandante, avisando-o,
imediatamente, de qualquer ocorrência que afete a segurança da navegação, assim como
qualquer anormalidade que, a qualquer tempo, se verifique;
c) fazer os cálculos de posição da embarcação e azimute; dar corda nos cronômetros;
manter atualizada a hora a bordo, registrando os estados absolutos e as marchas dos
cronômetros, bem como preparar os boletins meteorológicos;
d) fornecer, ao Comandante, diariamente, a posição da embarcação às 12:00 horas,
enviando cópia às seções da embarcação;
e) verificar, constantemente, a posição da embarcação, principalmente com terra à
vista;
f) determinar, periodicamente, a posição da embarcação, plotando-a em carta náutica
e utilizando os equipamentos disponíveis para esse fim;
g) binóculos e todo o equipamento de navegação;
h) fiscalizar, frequentemente, o rumo e o governo da embarcação, tomar conhecimento
das ordens do Comandante quando entrar de quarto e comunicar ao substituto as instruções
recebidas;
i) observar os registros de todos os instrumentos auxiliares da navegação;
j) auxiliar no passadiço, na proa ou na popa, nas manobras de fundear, suspender,
atracar, desatracar, entrada e saída de dique, e outras fainas;
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NORMAM-101/DPC
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NORMAM-101/DPC
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NORMAM-101/DPC
anteparas, balsas, berços, baleeiras, extratores de ar, ventiladores de gola) e dos demais
compartimentos de sua responsabilidade;
f) executar todas as tarefas determinadas pelo Contramestre da embarcação, tais
como limpeza, tratamento, pintura, lubrificação e quaisquer outras rotinas de manutenção do
material de convés;
g) baldear e adoçar a embarcação;
h) executar os serviços necessários a conservação e pintura das embarcações
auxiliares, mangueiras de incêndio, bombas, bóias, salva-vidas, balsas, bancos e todo material
volante;
i) executar os serviços necessários a conservação dos estais, brandais, ovéns e amantes,
pelos consertos em estropos e fundas, costura em lona e demais cabos de bordo;
j) auxiliar o Contramestre em todas as fainas do convés, inclusive nas sondagens;
k) executar os serviços necessários a conservação dos próprios camarotes;
l) auxiliar o Contramestre em todas as fainas do convés, efetuando pessoalmente a
distribuição e o recolhimento do material necessário a faina diária, quando nas funções de
Faroleiro; e
m) colocar na proa e popa, junto às tomadas de carga e combustível, e nos locais de
embarque de cargas perigosas, o material móvel de combate a incêndio, quando determinado
pelo Oficial responsável.
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NORMAM-101/DPC
- 4-16 -
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- 4-17 -
NORMAM-101/DPC
SEÇÃO DE MÁQUINAS
- 4-18 -
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- 4-19 -
NORMAM-101/DPC
- 4-20 -
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- 4-21 -
NORMAM-101/DPC
- 4-22 -
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SEÇÃO DE CÂMARA
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- 4-25 -
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- 4-26 -
NORMAM-101/DPC
SEÇÃO DE SAÚDE
- 4-27 -
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- 4-28 -
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SEÇÃO II
- 4-29 -
NORMAM-101/DPC
m) fazer alijar a carga, quando necessário, e por motivo de força maior, que ponha em
perigo a embarcação, a tripulação ou passageiros, registrando, de forma detalhada, a ocorrência
no "Diário de Navegação";
n) fazer com que os passageiros cumpram as determinações em vigor a bordo da
embarcação de forma que não acarretem risco para a embarcação, tripulantes e demais
passageiros; entregar às autoridades competentes aqueles que se negarem a cumprir tais
exigências e registrar a ocorrência no "Diário de Navegação";
o) fazer cumprir o uniforme do dia, conforme determina o Regulamento de Uniformes
para a Marinha Mercante do Brasil;
p) autorizar os serviços extraordinários a bordo que se fizerem necessários, de acordo
com as leis que regem a matéria;
q) ter sempre prontos os documentos exigidos pela Capitania dos Portos;
r) fiscalizar o serviço e o abastecimento de combustível e aguada, para assegurar a
normalidade da viagem;
s) certificar-se de que os tripulantes estão a bordo, antes da saída da embarcação; e
t) proceder, por ocasião da passagem de Comando de sua embarcação, à inspeção
geral da mesma em companhia de seu substituto.
O Patrão jamais poderá abandonar a embarcação, por maior perigo que se ofereça, a
não ser em virtude de naufrágio, oportunidade em que deve orientar o abandono, por parte de
passageiros e tripulantes, procurando proteger consigo o "Diário de Navegação".
SEÇÃO DE CONVÉS
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NORMAM-101/DPC
- 4-31 -
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SEÇÃO DE MÁQUINAS
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SEÇÃO III
- 4 - 33 -
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SEÇÃO IV
DAS PENALIDADES
- 4-34 -
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- 4-35 -
NORMAM-101/DPC
SEÇÃO V
DISPOSIÇÕES GERAIS
c) Nos portos onde não houver estiva disponível, ou nas situações em que ela é
legalmente dispensada, a movimentação da carga será da responsabilidade da tripulação.
h) O registro em cadastro de uma falta será cancelado pelo Diretor de Portos e Costas,
Capitão dos Portos, Delegado ou Agente após um ano de boa conduta e mediante requerimento
do interessado. No caso de nova falta sujeita a registro no Sistema Informatizado de Cadastro de
Aquaviário (SISAQUA), não será concedido novo cancelamento.
- 4-36 -
NORMAM-101/DPC
CAPÍTULO 5
CADASTRO DE AQUAVIÁRIOS
SEÇÃO I
- 5-1 -
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-5-2 -
NORMAM-101/DPC
- 5-3 -
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CAPÍTULO 6
6.1. COMPETÊNCIA
Compete à DPC expedir Certidões de Serviços de Guerra em conformidade com as
Leis nº 5.315, de 12 de setembro de 1967 modelo DPC-1020 e 5.698 de 31 de agosto de
1971 modelo DPC-1021.
- 6-1 -
NORMAM-101/DPC
dependente, quando ele for falecido, ou por procurador, devidamente habilitado. Deverá
ser dirigido ao DPC, por meio da CP/DL/AG, que encaminhará cada processo por Ofício
individual.
Não terá direito à Certidão de Serviços de Guerra o aquaviário integrante de
equipagem de embarcação que tenha navegado exclusivamente em águas interiores ou
restritas (baías, enseadas, rios, lagos e lagoas), arrolado em Rol Portuário, excetuada a
tripulação de embarcação de pesca costeira.
6.3.1. Documentos a serem anexados:
a) Ao requerimento deverão ser anexados os documentos que facilitem a análise
do processo e comprovem a participação do marítimo na Segunda Guerra Mundial,
conforme estabelecido no item 0604 desta Norma.
b) A insuficiência dos documentos exigidos no item 0604, desta Norma, bem como a
falta de informações no preenchimento dos campos do requerimento, não impedirão a
tramitação do mesmo, porém, poderão comprometer as pesquisas nos bancos de dados
acarretendo o seu indeferimento.
6.3.2. Esclarecimentos complementares
a) Práticos
Os Práticos que durante o período estabelecido no item 0602 prestaram serviços
de praticagem fora de barra e que foram beneficiados pela extinta Lei nº 1.756/52 terão
direito à Certidão de Serviços de Guerra, a que se refere a Lei nº 5.698/71, independente
da comprovação prevista no Anexo 6-B, desde que juntem ao requerimento (Anexo 6-A)
a Certidão de Serviços de Guerra concedida pela DPC ou pelo EMA, com amparo nos
termos da Lei nº 1.756/52.
b) Segunda Via do Diploma da Medalha de Serviços de Guerra
Quando for solicitada a segunda via do Diploma de Medalha de Serviços de Guerra
e da Citação do Conselho de Mérito de Guerra, de acordo com estabelecido no Memorando
nº 29, de 18 de junho de 2003, do Comandante da Marinha, será emitido um único
documento, denominado Certificado de Concessão de Medalha de Serviços de Guerra.
A obtenção desse Certificado de Concessão de Medalha de Serviços de Guerra
poderá ser feita por meio de requerimento encaminhado ao Gabinete do Comandante da
Marinha (GCM).
- 6-2 -
NORMAM-101/DPC
c) Expiração de prazo
Requerimentos solicitando o Diploma da Medalha de Serviços de Guerra não
deverão ser encaminhados à DPC ou ao Gabinete do Comandante da Marinha (GCM) em
face de já haver expirado, em caráter improrrogável, o prazo de recurso estabelecido pelo
Decreto nº 53.467/64.
d) Requerimento da Certidão de Serviço de Guerra sem o requerente possuir o
Diploma e Medalha de Serviço de Guerra
O Ex-combatente (Marítimo) ou o seu dependente que, comprovadamente, estiver
enquadrado no art. 5 da Lei nº 8.059, de 4 de julho de 1990, que não possua Diploma da
Medalha de Serviço de Guerra, com a citação do Secretário do Conselho do Mérito de Guerra
ou do correspondente Certificado de Concessão de Medalha de Serviços de Guerra, poderá
requerer a 2ª via do diploma supramencionado, ao Chefe do Gabinete do Comandante da
Marinha, conforme previsto no Memorando nº 29 de 18 de julho de 2003, do Comandante
da Marinha.
6.4. PROCESSAMENTO
O processo será iniciado com a entrada do requerimento, da parte interessada (Anexo
6-A), acompanhado dos seguintes documentos:
6.4.1. Emissão ou 2ª Via no caso do próprio aquaviário:
a) Requerimento do interessado, conforme o modelo constante do Anexo 6-A;
b) Caderneta Matrícula ou Caderneta de Inscrição Pessoal (CIP) referente ao período
da 2ª Guerra Mundial;
c) Diploma da Medalha de Serviços de Guerra com a Citação do Conselho de Mérito
de Guerra ou Certificado de Concessão de Medalha de serviços de Guerra, para quem o
possuir;
d) Certidão de Tempo de Embarque expedida pelo DPHDM ou CP/DL/AG, para quem a
possuir;
e) Certidão expedida pelo Ministério dos Transportes, caso não possua os
documentos mencionados nas alíneas b e d;
f) Certidão de Casamento ou Nascimento do requerente; e
g) Carteira de identidade do requerente dentro da validade (cópia autenticada ou
cópia simples com apresentação do original).
- 6-3 -
NORMAM-101/DPC
- 6-4 -
NORMAM-101/DPC
- 6-5 -
NORMAM-101/DPC
- 6-6 -
NORMAM-101/DPC
- 6-7 -
NORMAM-101/DPC
SEÇÃO II
CERTIDÃO DE TEMPO DE SERVIÇO PARA EX-ALUNOS
6.12. COMPETÊNCIA
Compete ao Centro de Instrução Almirante Graça Aranha (CIAGA) e ao Centro de
Instrução Almirante Braz de Aguiar (CIABA) expedir Certidão de Tempo de Serviço (modelo
DPC-1019) para ex-alunos das ex-Escolas de Marinha Mercante e das Escolas de
Formação de Oficiais da Marinha Mercante (EFOMM).
Essa Certidão será emitida com base nos dados registrados nos respectivos Centros de
Instrução ou fornecidos pelos Distritos Navais (DN) em cuja jurisdição estiverem ou
estiveram as mesmas sediadas, bem como pela Diretoria do Pessoal Militar da Marinha
(DPMM), nos processos anteriores a 1969.
- 6-8 -
NORMAM-101/DPC
- 6-9 -
NORMAM-101/DPC
b) Documento que comprove que está em dia com suas obrigações militares -
Certificados de Alistamento Militar, de Reservista, de Dispensa de Incorporação ou de
Isenção (cópia autenticada ou cópia simples com apresentação do original);
c) Certidão de nascimento ou certidão de casamento (cópia autenticada ou cópia
simples com apresentação do original);
d) Carta Patente do Oficial - somente para os formandos oriundos do CIAGA e CIABA
após 1980 (cópia autenticada ou cópia simples com apresentação do original); e
e) Comprovante de residência com CEP, expedido no prazo máximo de noventa (90)
dias corridos, em nome do interessado (cópia autenticada ou cópia simples com
apresentação do original), ou Declaração de Residência assinada pelo Aquaviário, conforme
modelo constante do Anexo 1-L (com reconhecimento por semelhança, caso o declarante
não esteja presente).
OBSERVAÇÃO:
O requerimento poderá ser remetido pelo correio para um dos Centros de
Instrução (CI), de acordo com o local onde o curso foi realizado. Neste caso, as cópias
enviadas dos documentos necessários deverão estar autenticadas.
6.15.2. Para emissão da 2ª via da Certidão de Tempo de Serviço deverá ser apresentada a
seguinte documentação:
a) Requerimento do interessado ao CIAGA ou CIABA (Anexo 6-D);
b) Documento que comprove que está em dia com suas obrigações militares -
Certificados de Alistamento Militar, de Reservista, de Dispensa de Incorporação ou de
Isenção (cópia autenticada ou cópia simples com apresentação do original);
c) Certidão de nascimento ou certidão de casamento (cópia autenticada ou cópia
simples com apresentação do original);
d) Carta Patente do Oficial - somente para os formandos oriundos do CIAGA e CIABA
após 1980 (cópia autenticada ou cópia simples com apresentação do original);
e) Comprovante de residência com CEP, expedido no prazo máximo de noventa (90)
dias corridos, em nome do interessado (cópia autenticada ou cópia simples com
apresentação do original), ou Declaração de Residência assinada pelo Aquaviário, conforme
modelo constante do Anexo 1-L (com reconhecimento por semelhança, caso o declarante
não esteja presente); e
- 6-10 -
NORMAM-101/DPC
- 6-11 -
NORMAM-101/DPC
- 6-12 -
NORMAM-101/DPC
CAPÍTULO 7
DISPOSIÇÕES FINAIS
- 7-1 -
ANEXO 1-A
- 1-A-1 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 1-B
- 1-B-1 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 1-C
- 1-C-1 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 1-D
Foto
- 1-D-1 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 1-D
Os Certificados modelo DPC-1034 deverão ser impressos em papel especial multiuso padrão
GRANITTO, cor GREEN (Verde) e gramatura 180 G/M², de acordo com as seguintes instruções:
- 1-D-2- NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 1-E
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
(despacho)
REQUERIMENTO DE CERTIFICAÇÃO
3 NACIONALIDADE 4.NATURALIDADE
8. TELEFONE, FAX, E-MAIL
/ /
DIA MÊS ANO
6. CIR nº 7 CATEGORIA
9. ENDEREÇO PERMANENTE (Avenida, Rua, Número, Complemento, Bairro, Estado e CEP)
10. OBSERVAÇÕES:
Parte III Documentos Anexos (Assinale com um X no espaço reservado aos documentos anexados)
A Certificado (cópia autenticada)
B Atestado de Saúde/ Certificado Médico em conformidade com os padrões básicos nos exames médicos contidos na Norma Regulamentadora da
Autoridade do Trabalho no Brasil EMITIDO nos últimos 12 meses por médico devidamente inscrito no Conselho Regional de Medicina (CRM).
C Comprovação de Estágio de Serviço no Mar (cópia autenticada)
D Certificação estrangeira (cópia autenticada de folhas da CIR que comprovem 1 (um) ano de embarque nos últimos 5 (cinco) anos)
E Folha de Rosto da CIR (cópia autenticada)
F Uma (1) fotografia com data atual, de frente, com fundo branco e sem chapéu (a ser capturada no local de atendimentos nas Capitanias, Delegacias ou
Agências).
G Outros documentos (especificar):
- 1-E-1 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 1-E
INSTRUÇÕES GERAIS
2 ONDE REQUERER
Os requerimentos deverão ser encaminhados diretamente às Capitanias dos Portos, Delegacias e
Agências da jurisdição do requerente.
a) Para Certificados modelos DPC-1031/1032/1033 e DPC-1034 - Uma (1) fotografia com data atual,
de frente, com fundo branco e sem chapéu (a ser capturada no local de atendimentos nas Capitanias,
Delegacias ou Agências).
b) Atestado de Saúde - todo requerente deverá apresentar o Atestado de Saúde/ Certificado Médico
em conformidade com os padrões básicos nos exames médicos contidos na Norma Regulamentadora da
Autoridade do Trabalho no Brasil. Os requisitos físicos estão determinados na Regra I/9 da Convenção
STCW 78, como emendada. Não serão aceitos resultados de exames.
e) Folha de Rosto da CIR - visa dirimir dúvidas quanto aos dados pessoais.
4 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
As cópias dos documentos anexadas ao requerimento deverão estar autenticadas, como prova de que
conferem com o original. Este procedimento deverá ser executado pelas CP, DL, AG ou em Cartórios.
Os certificados serão expedidos, conforme a solicitação do requerente, de acordo com o
enquadramento nas Regras da Convenção STCW 78, como emendada.
- 1-E-2 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 1-F
OM____________________________________________________
(Emission Office)
COMPROVANTE DE MANOBRA
(CONFIRMATION OF PILOTING MANOEUVER)
Declaro, para fins de comprovação junto à Autoridade Marítima Brasileira que o navio________________________________
( I declare, to be used as a proff to the Brasilian Maritime Authority that the ship)
Ocorrências e Observações:
(Comments and additional remarks):
(Comandante)
(Master)
- 1-F-1 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 1-G
MARINHA DO BRASIL
OM
CERTIDÃO DE HOMOLOGAÇÃO DE TEMPO DE EMBARQUE DE AQUAVIÁRIO BRASILEIRO EM
EMBARCAÇÕES ESTRANGEIRAS
em que
inscrito na , , na categoria de
, solicita que seja passado por certidão o seu tempo de embarque efetuado a
bordo de embarcação de bandeira estrangeira com vista ao acesso na carreira e a cursos profissionais, certifico os
embarques/desembarques abaixo mencionados:
/ / a / /
DIA MÊS ANO DIA MÊS ANO
/ / a / /
DIA MÊS ANO DIA MÊS ANO
/ / a / /
DIA MÊS ANO DIA MÊS ANO
/ / a / /
DIA MÊS ANO DIA MÊS ANO
/ / a / /
DIA MÊS ANO DIA MÊS ANO
/ / a / /
DIA MÊS ANO DIA MÊS ANO
/ /
DIA MÊS ANO
DATA
LOCAL
______________________________
Assinatura/nome do Oficial devidamente autorizado
- 1-G-1 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 1-H
VISTONOME/FUNÇÃO
(VISA / Name and function)
LOCAL: DATA: / / .
(City/Country) (Date) dd mm yyyy
EMPRESA/NAVIO:
(Ship Company/Vessel Name)
NOME DO AQUAVIÁRIO:
(Seafarer’s Name)
ASSINATURA
NOME DO REPRESENTANTE DA EMPRESA OU COMANDANTE DO NAVIO
(Signature)
(Shipping Company Representative or Ship Master Full Name)
- 1-H-1 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 1-I
Papel Timbrado
portador do Certificado de
Competência
(CATEGORIA)
a bordo do navio ,
--------------------------------------------------------
(LOCAL e D ATA)
Nº de Inscrição - Comandante
- 1-I-1 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 1-I
1) Princípios Fundamentais
a) Deverá ser realizado no desempenho de funções compatíveis com o certificado
possuído, na qualidade de extralotação, ou em função imediatamente inferior àquela
especificada no certificado;
b) A comprovação da realização do estágio deverá ser mediante atestado expedido
pelo Comandante do navio responsável pela avaliação, de que oficial completou,
satisfatoriamente, o estágio. Especificamente para máquinas, o atestado de
comprovação expedido deverá ser submetido à avaliação do Chefe de Máquinas e à
ratificação do Comandante;
c) Duração: período mínimo de 3 (três) meses; e
d) A Embarcação onde for realizado o estágio deverá estar em regime de navegação em sua
operação regular.
3) Conclusão do Estágio
Ao término do estágio, o Oficial deverá estar apto a exercer funções a bordo de embarcações
mercantes, de acordo com o certificado possuído.
- 1-I-2 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 1-J
CONVÉS
REGRA II/1 - Estabelece requisitos mínimos obrigatórios para a emissão de certificado de oficial
encarregado de quarto de navegação, em navio com arqueação bruta igual ou superior a 500.
GMDSS
MÁQUINAS
REGRA III/1 - Estabelece requisitos mínimos obrigatórios para expedição de certificados de oficiais
encarregados de quarto de máquinas em praça de máquinas guarnecida ou oficial de serviço de
máquinas escalado em praça de máquinas desguarnecida.
REGRA III/2 - Estabelece requisitos mínimos obrigatórios para expedição de certificados de oficiais
chefes de máquinas e de subchefes de máquinas em navios cujas máquinas de propulsão principal
tenham uma potência igual ou superior a 3.000 kW.
REGRA III/3 - Estabelece requisitos mínimos obrigatórios para a expedição de certificados de oficiais
chefes de máquinas e subchefes de máquinas em navios cujas máquinas de propulsão principal
tenham uma potência entre 750 kW e 3.000 kW.
-1-J-1 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 1-J
REGRA III/5 - Estabelece requisitos mínimos obrigatórios para a certificação de subalternos como
marítimos aptos de máquinas numa praça de máquinas guarnecida, ou designados para
desempenhar atribuições numa praça de máquinas periodicamente desguarnecida.
NAVIOS ESPECIAIS
REGRA V/1
CURSOS ESPECIAIS
REGRA VI/3 - Estabelece requisitos mínimos obrigatórios para instrução em combate a incêndio
avançado.
REGRA VI/4 - Estabelece requisitos mínimos obrigatórios relativos a primeiros socorros e c u i dados
médicos.
VI/4 § 1 – Proficiência em primeiros socorros; e
REGRA VI/5 - Estabelece requisitos mínimos obrigatórios para a emissão de certificados de proficiência
para oficiais de proteção do navio.
REGRA VI/6 - Estabelece requisitos mínimos obrigatórios para o treinamento e a instrução relativa à
proteção para todos os marítimos.
- 1-J-3 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 1-K
2 - Estou ciente de que, caso comprovada a falsidade da declaração apresentada, estarei sujeito às
penas da lei em vigor.
- 1-K-1 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 1-L
DECLARAÇÃO DE RESIDÊNCIA
Eu,
CPF nacionalidade naturalidade
Telefone(DDD e n°) celular
e-mail
Na falta de documentos para a comprovação de residência, em conformidade com o disposto na Lei n°
7.115, de 29 de agosto de 1983, DECLARO para fins, sob as penas da Lei, ser residente e domiciliado
no endereço
Declaro ainda, estar ciente de que a falsidade da presente declaração pode implicar na sanção penal
prevista no Art.299 do Código Penal, conforme transcrição abaixo:
“Art.299 – Omitir, em documento público ou particular, declaração que nele deveria constar, ou nele
inserir ou fazer inserir Declaração falsa ou diversa da que deveria ser escrita, com o fim de prejudicar
direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre o fato juridicamente relevante.
Pena: reclusão de 1 (um) a 5 (cinco) anos e multa, se o documento é público e reclusão de 1 (um) a 3
(três) anos, se o documento é particular”.
(Cidade), / /
Assinatura do Requerente
Documentos necessários:
- Original e cópia do documento de identidade do requerente.
- 1-L-1 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 1-M
Logo da Empresa
DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
Cordialmente,
- 1-M-1 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 1-N
TABELA DE MANOBRAS
REQUISITOS DATA DE CONCLUSÃO, RUBRICA E
CARIMBO DE QUE ATESTA A EXECUÇÃO
a) - Acompanhar 2 (duas) manobras Data: / /
completas de entrada e saída do dique. Nome:
Rubrica:
- 1-N-1 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 1-N
- Durante as manobras deverá conhecer a
operação, as limitações e as precauções de
segurança durante as manobras e sistemas
usualmente utilizados para comunicações em
VHF, sonoro e visual.
- 1-N-2 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 1-N
NAVIO: BANDEIRA:
Realizado em: (local) Data: / /
- 1-N-3 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 1-O
____________________________ ____________________________
Assinatura do Habilitado Vice-Almirante
Diretor
* Área de manobra delimitada no verso.
- 1-O-1 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 1-P
Os esquemas de treinamento atuais requerem que o aluno comece pelo DP Induction Course.
Esse curso é responsável por fazer a introdução das funções do sistema DP e seu uso propriamente
dito. Após sua conclusão, o aluno, que então já pode ser chamado de DPO Júnior, passa por um
período de treinamento a bordo, em que se adquire mais experiência no uso do sistema DP e
cumpre uma série de tarefas sob supervisão de um Operador de Sistema de Posicionamento
Dinâmico Certificado. O Operador de Sistema de Posicionamento Dinâmico certificado atesta a
conclusão satisfatória das tarefas executadas pelo DPO Júnior. O Comandante da embarcação
endossa a execução dessas tarefas, assinando-as, a fim de que o aluno possa comprovar a veracidade
das informações sobre seu treinamento a bordo. Trata-se de um item essencial para que o aluno
possa prosseguir para o curso Avançado de DP.
- 1-P-1 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 1-P
ainda certificado de Operador de DP válido. Após a conclusão do curso de indução de DP, o aluno
passa a ser chamado DPO Júnior e será supervisionado por um Operador de Sistema de
Posicionamento Dinâmico certificado durante o quarto de serviço. É importante ressaltar que o
termo DPO Júnior deve ser usado até que o Operador finalize seu treinamento no curso avançado e
receba sua certificação de DPO.
- 1-P-2 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 1-Q
Na chegada a bordo da embarcação, uma rotina de visita guiada e familiarização geral deve ser realizada por todo o pessoal.
Orientações podem ser encontradas na IMCA S & L 003.
(Upon arrival onboard the vessel, a guided tour and general familiarisation routine should be completed by all personnel.
Guidance can be found in IMCA S&L 003).
Assinatura do Instrutor
Referência (Reference) Instrutor
(Instructor’s Signature)
(Instructedby)
- 1-Q-1 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 1-Q
- 1-Q-2 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 1-Q
- 1-Q-3 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 1-R
Compreender como o sistema de controle do DP, sensores do navio e sensores de referência de posição operam;
(an understanding of how the DP control system, vessel sensors and position references operate)
Saber sobre os tipos de eventos relacionados a capacidade de manter posição da embarcação, quando em DP, que já
ocorreram;
(a knowledge of the types of DP station keeping events that have occured)
Conhecer as regras, normas e diretrizes relevantes ao sistema DP e onde eles podem ser obtidos.
(a knowledge of the rules, regulations and guidelines relevant to DP and where these can be obtained)
Elementos de um sistema DP; geração de energia, distribuição de energia, gerenciamento de energia, propulsores,
sistema de controle do DP, sensores, comunicações e os operadores;
(Elementos of a DP system; power generation, power distribution, power management, thrusters, DP control system,
sensors, communications and the operators)
Detalhes dos elementos do sistema de controle do DP inclundo processadores, consoles de controle, posição,
aproamento do navio e sensores de forças externas ambientais;
(Details of elements of the DP control system including processors, control consoles, and position, heading vessel and
enviromental sensors)
- 1-R-1 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 1-R
O conceito de limites de energia e de propulsão segundo o sistema de controle de DP, sistema de gerenciamento de
energia e propulsores;
(The concept of power and thrust limiting by the DP control system, the PMS and the thrusters)
A exigência e provisão de redundância nos sistemas das embarcações e definição da classe dos equipamentos DP ;
(The requirement and provision of redundancy in vessel´s systems and defining DP equipment classes)
Confecção de análise de risco e colocar limites de segurança para o trabalho nas várias operações;
(Applying risk analysis and safe working limits to various operations)
Avaliação da capacidade da embarcação no que diz respeito às condições ambientais, águas rasas e profundas
etc.Uso da análise de consequência ao planejar a operação e durante a mesma.
(Assessment of vessel capabilities with respect to enviromental conditions, shallow and deep water etc. Use of the
consequence analysis, when planning and during operations).
Histórico de casos baseados em incidentes com DP que ocorreram incluindo drift off, drive off, e outras perdas de
posição causadas por fatores humanos, processuais, de procedimento, falha de equipamento ou design ruim.
(Case histories, based on DP incidents that have occured including; drift off, drive off, other losses of position caused
by human factors, process, procedural, equipment failure or poor design)
- 1-R-2 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 1-S
NOME DA EMPRESA
Atesto para fins de registro do tempo de embarque junto à Autoridade Marítima Brasileira,
representada pelos seus Agentes (Capitanias, Delegacias e Agências) que o Aquaviário
_______________________________________________________________ (Nome Completo),
_________________________ (Categoria), ______________________ (CPF) e número inscrição no SISAQUA
__________________, realizou os embarques descriminados abaixo, em funções compatíveis com o
certificado possuído, e estão compatíveis, exclusivamente, com os registros de tempo de embarque
constantes no sistema de controle interno desta empresa e no rol das embarcações nas quais o aquaviário
embarcou, assim discriminados:
Declaro ainda, estar ciente de que informações inverídicas no presente Atestado podem implicar em sanção
penal prevista no Art.299 do Código Penal, conforme transcrição abaixo:
“Art.299 – Omitir, em documento público ou particular, declaração que nele deveria constar, ou nele inserir ou
fazer inserir Declaração falsa ou diversa da que deveria ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação
ou alterar a verdade sobre o fato juridicamente relevante. Pena: reclusão de 1 (um) a 5 (cinco) anos e multa, se o
documento é público e reclusão de 1 (um) a 3 (três) anos, se o documento é particular”.
_________________________________________________
* As Empresas de Navegação deverão enviar à Diretoria de Portos e Costas, um Ofício assinado pelo Presidente da
Empresa (ou cargo equivalente) informando o nome e cargo/função de quem possui a atribuição formal dentro da
Empresa (proprietário, armador, presidente/diretor ou preposto) em assinar o presente, mantendo essas informações
sempre atualizadas junto à DPC.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Obs.: O cômputo de tempo de embarque é necessário para matrícula em curso, ascensão de categoria e de revalidação de certificação
(quando aplicável)
Somente deverá ser contabilizado o tempo de embarque a bordo de embarcações em operação (Não deverá ser contabilizados
embarques em Navios “fora de operação”).
- 1-S-1 - NORMAM-13/DPC
REV.1
REV.1 MOD.2
ANEXO 1-T
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
EXAME PARA REVALIDAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS REFERENTES AS REGRAS II/1, II/2, III/1 E III/2
DA CONVENÇÃO STCW-78, COMO EMENDADA
- 1-T-1 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 1-T
Observações:
1. O PREPOM-Aquaviários publicará a data, locais e condições de inscrição do exame teórico e,
também a relação das Instituições credenciadas autorizadas a aplicarem o exame prático.
2. O exame prático para os Oficiais de Máquinas poderá sofrer ajustes em função da
disponibilidade de Instituições Credenciadas que ofereçam o curso de gerenciamento de recursos de
praça de máquinas. Caso não haja disponibilidade, o exame para revalidação dos oficiais da seção de
máquinas será composto somente da parte teórica.
3. O conteúdo dos exames mencionados na alínea b constam da parte A do código STCW-78,
como emendado – coluna 2 das tabelas A-II/1, A-II/2, A-III/1 e A-III/2 do referido código, disponível
em <https://www.ccaimo.mar.mil.br/ccaimo/sites/default/files/codigos/codigostcwpa_2017.pdf>
4. A emissão do certificado DPC-1031, terá por base a data do exame teórico ou prático (o que for
realizado primeiro). Desta forma, se o Oficial da Marinha Mercante brasileira, por exemplo, optar por
revalidar seu CoC por meio dos exames, realizando o exame prático em agosto de 2022 e o exame
teórico em novembro de 2022, o seu certificado de competência terá a validade de 5 anos a partir de
agosto de 2022.
- 1-T-2 - NORMAM-13/DPC
REV.1
REV.1 MOD.3
ANEXO 2-A
QUADRO GERAL DE INSCRIÇÃO, ASCENSÃO DE CATEGORIA E CERTIFICAÇÃO
1º GRUPO MARÍTIMOS - SEÇÃO DE CONVÉS
- 2-A-1 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 2-A
- 2-A-2 - NORMAM-13/DPC
REV.1
REV.1 MOD.2
ANEXO 2-A
QUADRO GERAL DE INSCRIÇÃO, ASCENSÃO DE CATEGORIA E CERTIFICAÇÃO
1º GRUPO MARÍTIMOS - SEÇÃO DE CONVÉS
- 2-A-3 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 2-A
QUADRO GERAL DE INSCRIÇÃO, ASCENSÃO DE CATEGORIA E CERTIFICAÇÃO
1º GRUPO MARÍTIMOS - SEÇÃO DE CONVÉS
LIMITAÇÕES EM EMBARCAÇÕES
CATEGORIA NÍVEL REQUISITOS REGRAS CAPACIDADE(S)
NACIONAIS
- 2-A-4 - NORMAM-13/DPC
REV.1
REV.1 MOD.2
ANEXO 2-A
- 2-A-5 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 2-A
- 2-A-6 - NORMAM-13/DPC
REV.1
REV.1 MOD.2
ANEXO 2-A
- 2-A-7 - NORMAM-13/DPC
REV.1
REV.1 MOD.2
ANEXO 2-A
QUADRO GERAL DE INSCRIÇÃO, ASCENSÃO DE CATEGORIA E CERTIFICAÇÃO
1º GRUPO MARÍTIMOS - SEÇÃO DE CONVÉS
- 2-A-8 - NORMAM-13/DPC
REV.1
REV.1 MOD.2
ANEXO 2-A
QUADRO GERAL DE INSCRIÇÃO, ASCENSÃO DE CATEGORIA E CERTIFICAÇÃO
1º GRUPO MARÍTIMOS - SEÇÃO DE CONVÉS
CERTIFICAÇÃO – CERTIFICADO DE PROFICIÊNCIA
INSCRIÇÃO OBSERVAÇÕES
MODELO DPC-1034
CATEGORIA NÍVEL REQUISITOS REGRAS CAPACIDADE(S) LIMITAÇÕES EM EMBARCAÇÕES NACIONAIS
Comandante/Imediato de embarcações até 50 1 - Não cabe ao MAC
AB e potência propulsora menor do que 250 Kw, ascensão à MOC. O
inclusive as que transportam passageiros, acesso à MOC deverá ser
inclusive, e como profissional, em embarcações feito por meio de Curso de
CMT de esporte e recreio, desde que no interior das Formação em
áreas classificadas como de Navegação Interior conformidade com o edital
(conforme limites estabelecidos nas Normas e do curso.
Procedimentos das Capitanias dos Portos
(NPCP/NPCF) e de Apoio Portuário. 2 - Os MAC Nível 2, que não
possuem o curso ESEP, que
foram inscritos anteriormente
MAC-1 após ter cumprido 1 (um) ano de efetivo embarque e a 15 de abril de 2018 poderão
Nas embarcações de qualquer AB na Navegação
MAC aprovado no Curso Especial de Segurança de Embarcações de Sem continuar a comandar
2 Interior e de apoio portuário, conforme
Passageiros (ESEP). Regras embarcações de até 10 AB
SQN estabelecido nas Normas e Procedimentos para
que transportam passageiros,
as Capitanias dos Portos (NPCP/NPCF), dentro
na navegação interior, até 31
das AJB.
de dezembro de 2026.
(Portaria nº 220/DPC, de 18
de junho de 2021).
- 2-A-9 - NORMAM-13/DPC
REV.1
REV.1 MOD.2
ANEXO 2-A
OBSERVAÇÕES GERAIS REFERENTES AOS AQUAVIÁRIOS DO 1º GRUPO (MARÍTIMOS)- SEÇÃO DE CONVÉS:
1 . As limitações referentes às capacidades das categorias de MAC, MOC, MNC, CTR e MCB serão impressas no verso do Certificado de Proficiência (Modelo DPC-
1034).
2 . Quanto às Regras:
a) As Regras da Convenção STCW/1978, como emendada, registradas nos Certificados de Proficiência (modelo DPC -1034) poderão ser inseridas no Certificado de
Competência (modelo DPC-1031), desde que o Marítimo anexe tais certificados em requerimento protocolado na Organização Militar de sua jurisdição. A p artir do
momento em que essas Regras constem, efetivamente, nos Certificados de Competência, serão revalidadas juntam ente com o próprio Certificado de Competência
(modelo DPC-1031), respeitadas as condições elencadas na Regra I/10 e I/11 daquela Convenção. Assim, estas Regras ficam consolidadas em um único documento.
b) As Regras VI/2 §1º, VI/3, VI/4 §1º são obrigatórias para os Aquaviários que possuam o nível operacional, ou seja, Regras II/1 e II/3. A Regra II/2 incorpora, amplia
e aprofunda o conhecimento, entendimento e a proficiência exigidos na Regra II/1 de maneira a capacitar o Oficial de Náutica para executar tarefas, atribuições e
responsabilidades no nível gerencial.
c) A Regra VI/2 §1º, referente ao curso EESS, é obrigatória para os Aquaviários que possuam a Regra II/5.
d) As Regras V/1-1 e V/1-2 deverão ser adquiridas obrigatoriamente, quando houver intenção do Aquaviário realizar embarques em navios-tanque (petroleiros,
químicos e gaseiros), devendo, para tanto, ser observado o tipo de navio-tanque e o devido nível (apoio, operacional ou gerencial) em que irá exercer a atividade
pretendida. O Registro desta regra no Certificado de Competência (modelo DPC-1031) dar-se-á no campo “limitações aplicáveis” ou no seu verso.
A retirada das limitações acima, no Certificado de Competência (modelo DPC-1031), ocorrerá das seguintes formas:
- do nível gerencial (para as capacidades de Comandante/Imediato), mediante a apresentação da certificação avançada em operações de navios-tanque, no Sistema
de Ensino Profissional Marítimo, para a respectiva classe de navio-tanque (cursos ESOP, ESOQ e ESOG).
- do nível operacional (para as capacidades de Oficial/Supervisor de Quarto de Navegação), mediante a apresentação da certificação básica em operações d e navios-
tanque, no Sistema de Ensino Profissional Marítimo, para a respectiva classe de navio-tanque (cursos EBPQ, EBGL, ou a eles considerados equivalentes, no passado).
- do nível de apoio (para as capacidades de Subalterno de Quarto de Navegação/Subalterno Apto de Convés Navegação), mediante a apresentação da certificação
básica em operações de navios-tanque, no Sistema de Ensino Profissional Marítimo, para a respectiva classe de navio-tanque (cursos EBPQ, EBGL, ou a eles
considerados equivalentes, no passado).
e) As Regras VI/I e VI/6 são obrigatórias para todos os Marítimos com nível de habilitação igual ou acima de 3. Os Oficiais que possuem a Regra VI/5 ficarão dispensados
da possuírem a Regra VI/6.
f) Na coluna “REGRAS”, estão especificadas somente as principais Regras correspondentes para cada categoria. No entanto, podem permanecer válidas as regras que
foram atribuídas ao Aquaviário, ao longo de sua carreira. Desta forma, por exemplo, um CLC que na coluna “REGRAS” possui somente as Regras II/2 e IV/2, na realidade,
também terá as Regras II/1 e II/3, além de outras que obteve ao longo de sua carreira, pela realização de cursos previstos na NORMAM-30/DPC.
3 . O curso de Acesso ao Oficialato (ACON) foi extinto em 2012 e substituído pelo curso de Acesso à 2º Oficial de Náutica - Básico (ACON-B) e pelo curso de
Acesso à 2º Oficial de Náutica - Complementar (ACON-C). Os certificados emitidos para os marítimos que concluíram o curso ACON serão revalidados com as mesmas
regras contidas no certificado anterior.
4. A Navegação Costeira é definida de acordo com o item 0103 da NORMAM-28/DHN.
SIGLAS
CMT Comandante IMT Imediato
OQN Oficial de Quarto de Navegação SupQN Supervisor do Quarto de Navegação
SQN Subalterno de Quarto de Navegação S/L Sem Limitações
SGC Serviços Gerais de Convés
- 2-A-10 - NORMAM-13/DPC
REV.1
REV.1 MOD.2
ANEXO 2-A
QUADRO GERAL DE INSCRIÇÃO, ASCENSÃO DE CATEGORIA E CERTIFICAÇÃO
2º GRUPO - FLUVIÁRIOS - SEÇÃO DE CONVÉS
CERTIFICADO DE PROFICIÊNCIA
INSCRIÇÃO E/OU ASCENSÃO DE CATEGORIA OBSERVAÇÕES
MODELO DPC-1034
CMT
PLF com mais de 2 (dois) anos de embarque no nível 6, Comandante, Imediato ou Oficial de Quarto de
Sem IMT
CFL 7 aprovado no Curso Especial de Acesso a Capitão Navegação de embarcações de qualquer AB na
regras
Fluvial (EACF). Navegação Interior.
OQN
MFL com mais de 2 (dois) anos de embarque no nível Comandante de embarcações até 3.000 AB, na
CMT
5. Navegação Interior.
(*) SupQN é equivalente a Capacidade de OQN, nas
Sem Imediato de embarcações de qualquer AB, na
PLF 6 CMF com mais de 4 (quatro) anos de embarque no nível IMT embarcações e no tipo de navegação aqui descritas.
regras Navegação Interior.
4 e aprovado no Curso de Aperfeiçoamento para
Aquaviários Módulo específico para Fluviários - Seção
de Convés (APAQ-MFL) ou curso de aperfeiçoamento Supervisor de Quarto de Navegação (*) de
SupQN
equivalente, realizado anteriormente. qualquer AB na Navegação Interior.
- 2-A-11 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 2-A
QUADRO GERAL DE INSCRIÇÃO, ASCENSÃO DE CATEGORIA E CERTIFICAÇÃO
2º GRUPO - FLUVIÁRIOS - SEÇÃO DE CONVÉS
IMT Imediato ou Supervisor de Quarto de Navegação (*) SupQN é equivalente a Capacidade de OQN,
MFC com mais de 2 (dois) anos de embarque no Sem (*) de embarcações até 750 AB na Navegação nas embarcações e no tipo de navegação aqui
CMF 4
nível 3. regras SupQN Interior. descritas.
- 2-A-12 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 2-A
QUADRO GERAL DE INSCRIÇÃO, ASCENSÃO DE CATEGORIA E CERTIFICAÇÃO
2º GRUPO - FLUVIÁRIOS - SEÇÃO DE CONVÉS
OBSERVAÇÕES
2. As limitações contidas nas categorias acima serão impressas no verso dos certificados emitidos.
SIGLAS
CMT Comandante IMT Imediato OQN Oficial de Quarto de Navegação
SAC Subalterno Apto de Convés SQN Subalterno de Quarto de Navegação SGC Serviços Gerais de Convés SupQN Supervisor do Quarto de Navegação
S/L Sem Limitações
- 2-A-13 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 2-A
QUADRO GERAL DE INSCRIÇÃO, ASCENSÃO DE CATEGORIA E CERTIFICAÇÃO
3º GRUPO - PESCADORES - SEÇÃO DE CONVÉS
CERTIFICADO DE PROFICIÊNCIA
INSCRIÇÃO E/OU ASCENSÃO DE CATEGORIA OBSERVAÇÕES
MODELO DPC-1034
- 2-A-14 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 2-A
- 2-A-15 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 2-A
QUADRO GERAL DE INSCRIÇÃO, ASCENSÃO DE CATEGORIA E CERTIFICAÇÃO
Concedido pelas Capitanias, suas Delegacias ou Agências, a título provisório, ao candidato com mais de 16 e menos de 18 anos de idade, desde que autorizado pelo pai, tutor ou juiz
APP 1
competente, após ser aprovado no Curso de Formação de Aquaviários - CFAQ-POP1 ou CFAQ-POP2.
- 2-A-16 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 2-A
O APP deverá acompanhar o trabalho de bordo, não podendo assumir função como tripulante (Não faz parte do CTS da embarcação).
SIGLAS
CMT- Comandante IMT - Imediato SQN - Subalterno de Quarto de Navegação SGC - Serviços Gerais de Convés S/L - Sem Limitações
- 2-A-17 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 2-A
QUADRO GERAL DE INSCRIÇÃO, ASCENSÃO DE CATEGORIA E CERTIFICAÇÃO
1º GRUPO MARÍTIMOS - SEÇÃO DE MÁQUINAS
OQM
Sem Limitação
- 2-A-18 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 2-A
QUADRO GERAL DE INSCRIÇÃO, ASCENSÃO DE CATEGORIA E CERTIFICAÇÃO
1º GRUPO MARÍTIMOS - SEÇÃO DE MÁQUINAS
- 2-A-19 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 2-A
QUADRO GERAL DE INSCRIÇÃO, ASCENSÃO DE CATEGORIA E CERTIFICAÇÃO
1º GRUPO MARÍTIMOS - SEÇÃO DE MÁQUINAS
- 2-A-20 - NORMAM-13/DPC
REV.1
REV.1 MOD.2
ANEXO 2-A
- 2-A-21 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 2-A
QUADRO GERAL DE INSCRIÇÃO, ASCENSÃO DE CATEGORIA E CERTIFICAÇÃO
1º GRUPO MARÍTIMOS - SEÇÃO DE MÁQUINAS
CERTIFICAÇÃO - CERTIFICADO DE PROFICIÊNCIA
INSCRIÇÃO/ CATEGORIA OBSERVAÇÕES
MODELO DPC-1034
CATEGORIA NÍVEL REQUISITOS REGRAS CAPACIDADE(S) LIMITAÇÕES EM EMBARCAÇÕES NACIONAIS
Chefe de Máquinas de embarcações até 150
kW na navegação interior, conforme limites
estabelecidos nas Normas e Procedimentos
para as Capitanias (NPCP/NPCF)
2 - Quanto às Regras:
a) As Regras da Convenção STCW/1978, como emendada, registradas nos Certificados de Proficiência (modelo DPC-1034) poderão ser inseridas no Certificado de
Competência (modelo DPC-1031), desde que o Marítimo anexe tais certificados em requerimento protocolado na Organização Militar de sua jurisdição. A partir do momento
em que essas Regras constem, efetivamente, nos Certificados de Competência, serão revalidadas juntamente com o próprio Certif icado de Competência (DPC-1031),
respeitadas as condições elencadas na Regra I/10 e I/11 daquela Convenção. Assim, estas Regras ficam consolidadas em um único documento.
b) As Regras VI/2 §1º, VI/3, VI/4 §1º são obrigatórias para os Aquaviários que possuem o nível operacional, ou seja, Regra II I/1. A Regra III/2 incorpora, amplia e aprofunda
o conhecimento, o entendimento e a proficiência exigidos na Regra III/1 de maneira a capacitar o Oficial de Máquinas para exe cutar tarefas, atribuições e responsabilidades
no nível gerencial.
c) As Regras V/1-1 e V/1-2 deverão ser adquiridas obrigatoriamente se há intenção de o Aquaviário realizar embarques em navios-tanque (petroleiros, químicos e gaseiros),
devendo observar o nível (apoio, operacional ou gerencial) que irá exercer a atividade pretendida e o tipo de na vio que há a intenção de embarcar. A Regra será inserida
- 2-A-22 - NORMAM-13/DPC
REV.1
REV.1 MOD.2
ANEXO 2-A
junto com suas limitações no verso do Certificado de Proficiência (modelo DPC-1034) ou no campo “limitações aplicáveis” do Certificado de Competência (modelo DPC-
1031).
A retirada das limitações acima, no Certificado de Competência (modelo DPC-1031), ocorrerá das seguintes formas:
- do nível gerencial (para as capacidades de Comandante/Imediato), mediante a apresentação da certificação avançada em operaçõe s de navios-tanque, no Sistema
de Ensino Profissional Marítimo, para a respectiva classe de navio-tanque (cursos ESOP, ESOQ e ESOG).
- do nível operacional (para as capacidades de Oficial/Supervisor de Quarto de Navegação), mediante a apresentação da certifica ção básica em operações de navios-
tanque, no Sistema de Ensino Profissional Marítimo, para a respectiva classe de navio-tanque (cursos EBPQ, EBGL, ou a eles considerados equivalentes, no passado).
- do nível de apoio (para as capacidades de Subalterno de Quarto de Navegação/Subalterno Apto de Convés Navegação), mediante a apresentação da certificação
básica em operações de navios-tanque, no Sistema de Ensino Profissional Marítimo, para a respectiva classe de navio-tanque (cursos EBPQ, EBGL, ou a eles
considerados equivalentes, no passado).
d) As Regras VI/I e VI/6 são obrigatórias para todos os Marítimos com nível de habilitação igual ou acima de 3. Os Oficiais que possuem a Regra VI/5 ficarão dispensados da
possuírem a Regra VI/6.
e) Na coluna “REGRAS”, estão especificadas somente as principais Regras correspondentes para cada categoria. No entanto, podem permanecer válidas as regras que
foram atribuídas ao Aquaviário, ao longo de sua carreira. Desta forma, por exemplo, um OSM que na coluna “REGRAS” possui somente a Regra III/2, na realidade, também
terá as Regras III/1 e III/3, além de outras que obteve ao longo de sua carreira, pela realização de cursos previstos na NORMAM-30/DPC.
3 - O curso de Acesso ao Oficialato (ACOM) foi extinto em 2012 e substituído pelos curso de Acesso à 2º Oficial d e Máquinas - Básico (ACOM-B) e curso de Acesso à 2º
Oficial de Máquinas - Complementar (ACOM-C).
4. A Navegação Costeira é definida de acordo com o item 0103 da NORMAM-28/DHN.
SIGLAS:
CHM Chefe de Máquinas
SCM Subchefe de Máquinas
OQM Oficial Encarregado de Quarto de Máquinas
SQM Subalterno de Quarto de Máquinas
S/L Sem Limitações
- 2-A-23 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 2-A
QUADRO GERAL DE INSCRIÇÃO, ASCENSÃO DE CATEGORIA E CERTIFICAÇÃO
2º GRUPO - FLUVIÁRIOS - SEÇÃO DE MÁQUINAS
- 2-A-24 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 2-A
QUADRO GERAL DE INSCRIÇÃO, ASCENSÃO DE CATEGORIA E CERTIFICAÇÃO
2º GRUPO - FLUVIÁRIOS - SEÇÃO DE MÁQUINAS
LIMITAÇÕES EM EMBARCAÇÕES
CATEGORIA NÍVEL REQUISITOS REGRAS CAPACIDADE(S)
NACIONAIS
OBSERVAÇÕES
As limitações contidas nas categorias acima serão impressas no verso dos certificados emitidos.
SIGLAS:
CHM Chefe de Máquinas SCM Subchefe de Máquinas
SQM Subalterno de Quarto de Máquinas SGM Serviço Geral de Máquinas
- 2-A-26 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 2-A
QUADRO GERAL DE INSCRIÇÃO, ASCENSÃO DE CATEGORIA E CERTIFICAÇÃO
3º GRUPO PESCADORES - SEÇÃO DE MÁQUINAS
- 2-A-27 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 2-A
Procedimentos para as Capitanias (NPCP/NPCF).
Concedido pelas Capitanias, suas Delegacias ou Agências, a título provisório, ao candidato com mais de 16 anos e menos de 18 anos de idade, desde que autorizado pelo pai, tutor ou juiz
APM 1 competente, após ser aprovado no Curso de Formação de Aquaviários - CFAQ-POP1/MOP1 ou CFAQ-POP2/MOP2 ou curso de formação equivalente, realizado anteriormente.
O APM deverá acompanhar o trabalho de bordo, não podendo assumir função como tripulante (não faz parte do CTS da embarcação).
SIGLAS:
CHM Chefe de Máquinas
SCM Subchefe de Máquinas
OQM Oficial Encarregado de Quarto de Máquinas
SQM Subalterno de Quarto de Máquinas
S/L Sem Limitações
- 2-A-28 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 2-A
QUADRO GERAL DE INSCRIÇÃO, ASCENSÃO DE CATEGORIA E CERTIFICAÇÃO
SEÇÃO DE SAÚDE
CERTIFICAÇÃO - CERTIFICADO DE PROFICIÊNCIA
INSCRIÇÃO NA CATEGORIA OBSERVAÇÕES
MODELO DPC-1034
LIMITAÇÕES EM EMBARCAÇÕES
CATEGORIA NÍVEL REQUISITOS REGRAS CAPACIDADE(S)
NACIONAIS
1. Serão dispensados de realizar o curso CAAQ-CT/S todos os Aquaviários que ingressaram na Marinha Mercante por meio de Cursos de Formação/Adaptação, a partir
do nível de equivalência 3, desde que possuam curso de graduação do nível superior em enfermagem ou curso técnico de nível médio em enfermagem, com
diploma/certificado reconhecido pelo MEC e pelo Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), para ingresso na categoria Enfermeiro (ENF) ou possuam o Ensino Médio
completo e certificado de Auxiliar de Enfermagem, reconhecido pelo COFEN, para ingresso na categoria Auxiliar de Saúde (ASA);
2. As Regras VI/1 e VI/6 são obrigatórias para todos Aquaviários que pertençam a este grupo, quando forem desempenhar atividades profissionais em mar aberto.
- 2-A-29 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 2-A
QUADRO GERAL DE INSCRIÇÃO, ASCENSÃO DE CATEGORIA E CERTIFICAÇÃO
SEÇÃO DE CÂMARA
1. Serão dispensados de realizar o curso CAAQ-CT/S todos os Aquaviários que ingressaram na Marinha Mercante por meio de Cursos de Formação/Adaptação, a partir
do nível de equivalência 3, desde que possuam o ensino fundamental completo e o curso técnico correspondente com carga horária mínima de 160 horas.
2. As Regras VI/1 e VI/6 são obrigatórias para todos Aquaviários que pertençam a este grupo, quando forem desempenhar atividades profissionais em mar aberto
- 2-A-30 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 2-B
F LUXO DE CARREIRA DE SUBALTERNOS DA SEÇÃO DE CONVÉS DO GRUPO MARÍTIMOS
Regra II/5
- 2-B-1 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 2-B
- 2-B-2 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 2-B
FLUXO DE CARREIRA DE SUBALTERNOS DA SEÇÃO DE CONVÉS DO GRUPO PESCADORES
Contramestre de Pesca na
Navegação Interior – Nível 4
Pescador Profissional – Nível 2 Pescador Profissional – Nível 1 Aprendiz de Pesca – Nível 1 Pescador Profissional
Especializado – Nível 3
- 2-B-3 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 2-C
Curso de Formação de Aquaviários - Marinheiro Curso de Formação de Aquaviários - Moço de Curso de Adaptação para Aquaviários - Curso de Adaptação para Aquaviários, com
Auxiliar de Convés e Marinheiro Auxiliar de Máquinas Máquinas (CFAQ-MOM) Máquinas (CAAQ-I MM). concentração em Eletricidade (CAAQ-I ME).
(CFAQ-MAC/MAM)
NORMAM-13/DPC
Legenda: Requisitos para ascensão Categoria
- 2-C-1 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 2-C
FLUXO DE CARREIRA DE SUBALTERNOS DA SEÇÃO DE MÁQUINAS DO GRUPO FLUVIÁRIOS
Marinheiro Fluvial Auxiliar de Máquinas - Nível 1 Curso de Formação de Aquaviários - Marinheiro Fluvial de Curso de Adaptação para Aquaviários - Módulo Específico
(CFAQ-MAF/MMA). Máquinas - Nível 3 (CFAQ-MFM). para Fluviários - Seção de Máquinas.
Legenda:
Requisitos para ascensão Categoria
- 2-C-2 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 2-C
Aprendiz de Motorista de
Motorista de Pesca – Nível 1 Pesca – Nível 1 ou 2
APM com idade igual ou superior a APM com idade igual ou superior a Candidato entre 16 a 18 anos MOP ou candidato aprovado no
18 anos ou candidato com mais de 18 anos ou candidato com mais de aprovado no Curso de Formação Curso de Formação de Aquaviários -
18 anos de idade, aprovado no 18 anos de idade, aprovado no de Aquaviários CFAQ-POP/MOP Pescador Profissional Especializado
Curso de Formação de Aquaviários Curso de Formação de Aquaviários N1 ou CFAQ-POP/MOP N2. - Nível 3 (CFAQ-CMP).
- Pescador Profissional - Nível 2. - Pescador Profissional - Nível 1.
(CFAQ-POP/MOP N2). (CFAQ-POP/MOP N1).
- 2-C-3 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 2-D
A Autoridade Marítima Brasileira concede ao Marítimo abaixo descrito, Licença para exercer
as funções inerentes à Categoria e/ou Capacidade Superior, em conformidade com o Artigo VIII
da Convenção STCW 78, emendada.
(The Brazilian Maritime Authority according to Article VIII of the Convention STCW 78, as amended, grants to the below
mentioned seafarer, the license to exercise functions inherent in Superior Category and/or Capacity.)
Nº INSCRIÇÃO: NOME:
(Registration Nº) (Name)
CATEGORIA ATUAL:
(Rank)
CAPACIDADE ATUAL:
(Capacity)
REGRA ATUAL
(Regulation)
LICENÇA SUPERIOR
(Dispensation)
CATEGORIA:
(Rank)
CAPACIDADE:
(Capacity)
REGRA:
(Regulation)
ÓRGÃO EMISSÃO:
(Emission Office)
- 2-D-1 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 2-D
LISTA DE CAPACIDADE
(LIST OF CAPACITY)
SEÇÃO DE CONVÉS
CMT Comandante Master
IMT Imediato Chief Mate
OQN Oficial de Quarto de Navegação Officer in charge of a navigational watch
GMR Operador – Radiocomunicações GMDSSS Radio Operator – GMDSS
SQN Subalterno de Quarto de Navegação Rating forming part of a navigational watch
SEÇÃO DE MÁQUINAS
CHM Chefe de Máquinas Chief engineer officer
SCM Subchefe de Máquinas Second Engineer Officer
OQM Oficial de Quarto de Máquinas Officer in Charge of na engineering watch
SQM Subalterno de Quarto de Máquinas Rating forming part of a watch in a manned engine-room
- 2-D-2 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 2-E
MARINHA DO BRASIL
1 GENERALIDADES
1.1 - A Medalha Mérito Marítimo, criada pelo Decreto nº 9.090, de 07JUL2017, destina-se a reconhecer o mérito
dos aquaviários da Marinha Mercante brasileira, que tenham se distinguido pela exemplar dedicação à sua
profissão, conduta ilibada, invulgar interesse no aprimoramento de seus misteres a bordo e quantidade de dias
de embarque.
1.2 - A Medalha Mérito Marítimo, será com uma, duas, três ou quatro âncoras, com passador e barreta em
bronze; com quatro âncoras com passador e barreta de prata; e com quatro âncoras com passador e barreta de
ouro, distinguindo, desta forma, respectivamente, faixas crescentes de tempo de embarque completados pelo
agraciado.
1.3 - Cabe à DPC promover a confecção das medalhas e diplomas, assim como a sua guarda e distribuição.
1.4 - Os modelos de medalha/passador/roseta e diploma constam dos Apêndice I e Apêndice II, respectivamente.
1.5 - Um fluxograma contendo as etapas para concessão da Medalha Mérito Marítimo consta do Apêndice IV.
- 2-E-1 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 2-E
2 Os Aquaviários inativos ou não vinculados a empresas de navegação poderão, desde que observando as
regrasanteriormente citadas, ser propostos por Associações de classe, tais como: Centro de Capitães e Sindicatos.
2.2 - Para o cômputo do tempo de embarque efetivo do aquaviário:
2.2.1 - O tripulante conta o tempo de embarque em qualquer embarcação que esteja normalmente em serviço,
desde que nela exerça o cargo ou função para a qual está habilitado. Também contam tempo de embarque os
marítimos que exercem as funções de Gerente de Instalação Offshore, Supervisor de Embarcação, Operador de
Controle de Lastro, Supervisor de Manutenção e Operador de Posicionamento Dinâmico;
2.2.2 - Não deverão ser contabilizados os embarques em navios em LAY UP e em navios docados com período
superior a 60 dias; e
2.2.3 - Para a contagem de tempo de embarque também será computado o período em que o aquaviário
brasileiro encontrar-se, efetivamente, embarcado em navios de outras bandeiras cujos países sejam, em
princípio, signatários da Convenção STCW-78, como emendada, sendo a sua homologação de acordo com a
NORMAM-13/DPC;
2.3 - As empresas de navegação, proprietários, armadores ou seus prepostos deverão expedir um documento
contendo o cálculo do somatório dos dias transcorridos entre as diversas datas de embarque e desembarque
registradas em sua Caderneta de Inscrição e Registro (CIR) e/ou Rol da Embarcação, preenchendo o modelo do
Apêndice III à este anexo, especificando os tipos de navegação em que a embarcação foi empregada. Deverão ser
incluídas no processo cópias das folhas de registro de embarque e as respectivas folhas de dados pessoais da CIR,
devidamente autenticadas pela empresa de navegação ou pelo armador brasileiro solicitante, que comprovem
todos os dias de embarque citado no documento supramencionado.
2.4 - O tempo de embarque será computado em dias e o somatório transcrito no final do documento de
comprovação do tempo de embarque e, para todos os efeitos, deverá ser considerado 1 (um) ano igual a 365
dias.
2.5 - Os aquaviários oriundos da Marinha do Brasil não poderão ter seus dias de mar na carreira computados
como dias de embarque para efeito de indicação a esta medalha. Entretanto poderão fazer uso de sua Medalha
Mérito Marinheiro quando utilizando o uniforme da Marinha Mercante.
2.6 - O tempo de embarque como praticante e em estágio de curso poderá ser computado como tempo para
concessão da Medalha.
- 2-E-2 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 2-E
4.1.1 - Após a publicação da Portaria de concessão, o DGN providenciará a lavratura do diploma respectivo, que
por ele será assinado e encaminhado à DPC.
4.1.2 - Serão encaminhados pela DPC a Medalha Mérito Marítimo, o diploma e os respectivos pertences às
empresas de navegação ou aos armadores responsáveis pelos aquaviários agraciados.
4.2 - A entrega do diploma, da Medalha Mérito Marítimo e pertences deverá ser feita em solenidade presidida
pelos Comandantes de Navios e/ou Presidentes/Diretores de empresas de navegação, em datas de significação
especial, como o Dia Marítimo Mundial e o Dia da Marinha Mercante.
4.2.1 - No caso de o agraciado ser o próprio Comandante de Navio, a entrega deverá ser feita, pelo
Presidente/Diretor da empresa de navegação.
4.3 - Em caso de falecimento do agraciado, a entrega do diploma, da Medalha Mérito Marítimo e os respectivos
pertences, a que tiver feito jus, será feita à viúva, ou, na sua falta, aos herdeiros consanguíneos, respeitada a
linha de sucessão. Os aquaviários agraciados com as medalhas de quatro âncoras em prata e ouro serão
convidados a recebê-las na solenidade comemorativa ao Dia Marítimo Mundial.
4.4 - Anualmente, em função do orçamento disponibilizado para aquisição das medalhas e seus pertences, será
estipulada uma quota deste material a ser concedida e, em função do quantitativo de pedidos de medalhas, será
estabelecido pela DPC um percentual para atendimento das empresas de navegação/armadores.
4.5 - Cabe à DPC comunicar as quotas específicas para cada Empresa ou Armador. Nesta situação as Empresas ou
Armador proponentes, poderão a seu cargo, acrescer a essa quota, a quantidade desejável das medalhas e seus
pertences, desde que façam a aquisição das mesmas.
4.6 - Os casos omissos ao presente procedimento serão resolvidos pelo Diretor de Portos e Costas.
- 2-E-3 - NORMAM-13/DPC
REV.1
Apêndice I ao Anexo 2-E
MARINHA DO BRASIL
- I-E-1 - NORMAM-13/DPC
REV.1
Apêndice II ao Anexo 2-E
MARINHA DO BRASIL
- II-E-1 - NORMAM-13/DPC
REV.1
Apêndice III ao Anexo 2-E
MODELO DE SOLICITAÇÃO DA MEDALHA MÉRITO MARÍTIMO A SER PREENCHIDO PELA EMPRESA EM PAPEL TIMBRADO
APOSIÇÃO DO
CARIMBO DA
__________________________
EMPRESA
(NOME DA EMPRESA)
Por ser verdade, firmo o presente para que surte seus efeitos legais.
[Cidade], [dia] de [mês] de [ano].
(assinatura)
Nome completo/ Função e CPF
(Presidente/ Diretor da Empresa de Navegação, Armador ou Associação de Classe)
Observações:
1 Preencher os dados [destacados] acima.
2 Anexar os documentos comprobatórios: certidões de “nada consta” da Justiça, antecedentes criminais da Polícia Federal e Polícia Civil e cópia
da folha que contém a etiqueta de dados cadastrais e das folhas de registro de embarque da CIR.
3 Sugere-se aumentar as linhas da tabela que contém o tempo de embarque para a quantidade necessária aos lançamentos constantes das
Cadernetas de Inscrição e Registro
- III-E-1 - NORMAM-13/DPC
REV.1
Apêndice III ao Anexo 2-E
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
PROCESSO PARA A CONCESSÃO DA MEDALHA MÉRITO MARÍTIMO
Sim
Publicação da Portaria de concessão da Medalha Mérito
Marítimo e lavratura do respectivo diploma.
1. Tem direito à Medalha Mérito Marítimo os aquaviários da Marinha Mercante brasileira que satisfizerem os seguintes requisitos:
- ter se distinguido pela exemplar dedicação à profissão e invulgar interesse no aprimoramento de seus misteres a bordo, quando operando no mar aberto ou em águas
interiores;
- ter sido indicado pelo titular de uma empresa de navegação brasileira ou armador brasileiro à DPC, ou ter sido indicado pelo titular de uma OM à DPC (se o aquaviário
for militar da MB);
- ter sido considerado pelo Diretor-Geral de Navegação merecedor da Medalha Mérito Marítimo, por proposta do DPC;
- não ter sido condenado em processo criminal transitado em julgado, ainda que beneficiado por indulto ou “sursis”(A ser realizada pelas empresas de
navegação/Armador/Associações de Classe responsáveis pela indicação);
- não ter sido responsabilizado por ato lesivo ao patrimônio público de qualquer esfera de governo em processo administrativo disciplinar, do qual não caiba mais recurso
(a ser realizada pelas empresas de navegação/Armador/Associações de Classe responsáveis pela indicação);
- não ter sido condenado em processo no Tribunal Marítimo, nos últimos 10 anos; e
- possuir o seguinte tempo mínimo de embarque efetivo como aquaviário:
a) Para medalha com passador e barreta de uma âncora em bronze: 1.500 dias de embarque;
b) Para medalha com passador e barreta de duas âncoras em bronze: 2.500 dias de embarque;
c) Para medalha com passador e barreta de três âncoras em bronze: 3.500 dias de embarque;
d) Para medalha com passador e barreta de quatro âncoras em bronze: 5.000 dias de embarque;
e) Para medalha com passador e barreta de quatro âncoras em prata: 7.000 dias de embarque;
f) Para medalha com passador e barreta de quatro âncoras em ouro: 8.000 dias de embarque.
2. As propostas de uma mesma empresa de navegação ou armadores deverão ser consolidadas em um ofício ao Diretor de Portos e Costas, devendo constar a relação,
por ordem de prioridade, das propostas dos agraciados, bem como os todos os documentos supracitados.
- III-E-2 - NORMAM-13/DPC
REV.1
Anexo 2-F
Declaro ainda, estar ciente de que informações inverídicas no presente Atestado podem implicar em
sanção penal prevista no art. 299 do Código Penal, conforme transcrição abaixo:
“Art. 299 - Omitir, em documento público ou particular, declaração que nele deveria constar, ou nele
inserir ou fazer inserir Declaração falsa ou diversa da que deveria ser escrita, com o fim de prejudicar
direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre o fato juridicamente relevante. Pena: reclusão de 1
(um) a 5 (cinco) anos e multa, se o documento é público e reclusão de 1 (um) a 3 (três) anos, se o
documento é particular”.
________________________________________ ______________________________________
Nome Completo e Assinatura do Comandante Nome Completo e Assinatura do Presidente da
do navio responsável pela avaliação Empresa, Proprietário, Armador ou seu Preposto*
* As Empresas de Navegação deverão enviar à Diretoria de Portos e Costas, aos Centros de Instrução, às Capitanias,
Delegacias e Agências onde atuam, um Ofício assinado pelo Presidente da Empresa (ou cargo equivalente)
informando o nome e cargo/função de quem possui a atribuição formal dentro da Empresa (proprietário,
armador, presidente/diretor ou preposto) em assinar o presente, mantendo essas informações sempre
atualizadas junto à DPC.
Página 1 - 2
- 2-F-1 - NORMAM-13/DPC
REV.1
REV.1 MOD.2
Anexo 2-F
- 2-F-2 - NORMAM-13/DPC
REV.1
REV.1 MOD.2
ANEXO 6-A
Nome:
Endereço:
Procurador Bairro: Cidade:
UF CEP DDD Tel:
Nome:
Endereço:
Dependente Bairro: Cidade:
UF CEP DDD Tel
Grau de parentesco:
Nome:
Endereço:
Bairro: Cidade:
UF CEP DDD Tel
Ex-aquaviário Órgão de Inscrição
Nº de Inscrição Categoria
Filiação:
Pai:
Mãe:
Data Nascimento: / / Naturalidade:
Observação(ões):
_, , de de .
(local) (data)
______________________________________________________
Assinatura do requerente (procurador, dependente ou próprio)
- 6-A-1 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 6-B
MARINHA DO BRASIL
OM
MOVIMENTAÇÃO DA EMBARCAÇÃO
PERÍODO (EMBARQUE /
EMBARCAÇÃO CLASSE DESEMBARQUE) OBSERVAÇÕES
DATA PORTO DE PORTO DE
DESPACHO SAÍDA DESTINO
/ / a /_ / _/ /___
DIA MÊS ANO DIA MÊS ANO DIA MÊS ANO
/ / a /_ / _/ /___
DIA MÊS ANO
DIA MÊS ANO DIA MÊS ANO
/ / a /_ / _/ /___
DIA MÊS ANO DIA MÊS ANO DIA MÊS ANO
/ / a / / _/ /___
DIA MÊS ANO
DIA MÊS ANO DIA MÊS ANO
/ / a /_ / _/ /___
DIA MÊS ANO
DIA MÊS ANO DIA MÊS ANO
/ / a /_ / _/ /___
DIA MÊS ANO DIA MÊS ANO DIA MÊS ANO
CERTIFICO ainda que os presentes dados foram extraídos dos lançamentos feitosnos seguintes
documentos:
( ) LIVRO DE ENTRADA E SAÍDA DE NAVIOS (antigo CP-12)
( ) LISTA DE TRIPULANTES (antigo CP-25); e
( ) ROL DE EQUIPAGEM (antigo CP-26).
da(s) embarcação(ões) acima mencionada(s).
, em de de .
(local) (data)
- 6-B-1 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 6-C
MARINHA DO BRASIL
OM
NOTIFICAÇÃO N.º de /_ / .
Ilmº Sr.
Endereço:
Comunico que no Processo F. / de seu interesse foi aberta exigência pela qual
deverá V. Sª apresentar a documentação ou dar o esclarecimento que se faz necessário, conforme assinalado na relação
abaixo:
1 - Apresentar novo requerimento dirigido ao Exmº Sr. Diretor de Portos e Costas;
2 - Citar a finalidade da certidão requerida;
3 - Declarar navios em que esteve embarcado e períodos;
4 - Declarar no requerimento a filiação;
5 - Apresentar Certidão de Casamento;
6 - Apresentar Certidão de Nascimento;
7 - Apresentar Certidão de Óbito;
- Apresentar Justificação Judicial;
- Apresentar documento que deu origem a aposentadoria;
1 0 - Apresentar documentação passada pelo interessado;
11 - Apresentar Caderneta Matrícula CIP ou CIR do ex aquaviário;
12 - Apresentar Caderneta Matrícula anterior a CIP ou CIR;
13 - Apresentar Diploma de Medalha de Serviços de Guerra e o Certificado do Conselho de Mérito de Guerra ou
Certificado de Concessão de Medalha de Serviços de Guerra;
14 - Pagar taxa de expediente;
15 - Assinar requerimento;
16 - Assinar requerimento a rogo com duas testemunhas idôneas;
17 - Assinar por procuração;
18 - Confirmar número de inscrição;
19 - Confirmar categoria e Capitania de Inscrição;
20 - Dirimir discrepâncias de grafia;
21 - Esclarecer divergência de nome;
22 - Esclarecer divergência de categoria;
23 - Esclarecer divergência em número de inscrição;
24 - Esclarecer divergência de Capitania de inscrição;
25 - Comparecer para receber documentação requerida;
26 - Tomar conhecimento da informação/decisão do SDGM/DPC;
27 - Prestar esclarecimentos;
28 -
Informo a V. Sª que a(s) exigência(s) supracitada(s) deverá(ão) ser atendida(s) no prazo improrrogável de noventa
(90) dias, a contar da expedição desta Notificação, sob pena de ser arquivado o processo, o qual só poderá ser desarquivado
mediante nova petição da parte interessada.
_, em de de .
(local) (data)
- 6-C-1 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 6-D
Exmo./Ilmo. Sr. Comandante do Centro de Instrução
Almirante Graça Aranha (CIAGA)
Almirante Braz de Aguiar (CIABA)
(carimbo da Cp/Dl/Ag)
, filho de
(nome completo)
e de
(pai)
_, nascido a / / , natural
(mãe) (dia mês ano)
do Estado , residente a
(Estado)
,
(rua, nº, complemento, bairro, município, estado, CEP)
para fins de prova junto a (ao)
(órgão o nde deseja comprovar o Tempo de Serviço Militar)
vem respeitosamente solicitar a V. Sª, de acordo com o Aviso nº N-1315, de 12/07/1966 do Ministro da
Marinha, se digne mandar passar por Certidão o seu Tempo de Serviço Militar correspondente ao período
de / / a / / em que foi aluno da ex- Escola de Marinha Mercante ou Escola
de Formação de Oficiais da Marinha Mercante do .
(nome completo do Centro de Instrução)
(local e data)
(assinatura do requerente)
ANEXOS:
Documento que comprove que está em dia com suas obrigações militares - Certificados de Alistamento Militar, de Reservista, de Dispensa de Incorporação ou de
Isenção (cópia autenticada ou cópia simples com apresentação do original);
Certidão de nascimento ou Certidão de casamento (cópia autenticada ou cópia simples com apresentação do original);
Carta Patente do Oficial - somente para os formandos oriundos do CIAGA e CIABA após 1980 (cópia autenticada ou cópia simples com apresentação do original);
Comprovante de residência com CEP, expedido no prazo máximo de noventa (90) dias corrido s, em nome do interessado ou declaração de residência assinada
pelo aquaviário, conforme modelo constante do Anexo 1-L (com reconhecimento por semelhança, caso o declarante não esteja presente) (cópia autenticada ou cópia
simples com apresentação do original); e
Declaração do requerente, expo ndo o(s) motivo(s) da solicitação, no caso de 2ª via.
ENDEREÇOS:
- CIAGA - Avenida Brasil, nº 9020, Penha, Rio de Janeiro, RJ - CEP. 21031-831.
- CIABA - Rodovia Arthur Bernardes, nº 245, Pratinha, Belém, PA - CEP. 66816-900.
- 6-D-1 - NORMAM-13/DPC
REV.1
Anexo 6-E
DPC-1020
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
CERTIDÃO nº ........./..........
............................................................................................(14) ou (15)..................................................................................... .
................................(16).......................................... .
.......................(17)........................ .......................(17)........................
NOME NOME
Posto Posto
Cargo Cargo
Instruções:
(1) Data do requerimento protocolado na CDA [dia/mês/ano]
(2) Nome do requerente ou procurador (a)
(3) Vinculo familiar [viúva, irmãos, ascendentes ou descendentes, etc.]
(4) Nome do aquaviário
(5) Nº do Protocolo de entrada na Diretoria (DPC)
(6) Nome da CDA
(7) Nº de inscrição do aquaviário
(8) Categoria do aquaviário
(9) Data de nascimento do aquaviário [dia/mês/ano]
(10) Nome do Pai do aquaviário
(11) Nome da mãe do aquaviário
(12) Por ter sido agraciado com o mérito de Guerra, “pelos serviços prestados durante a Segunda Guerra Mundial ao lado das Nações Unidas, contra os países
do Eixo, a bordo de navios mercantes nacionais ou estrangeiros, empregados em assegurar o abastecimento e o transporte de materiais necessários à
obtenção da Vitória, tornando-se merecedor da Medalha Naval de Serviços de Guerra, com [1, 2 ou 3 estrelas]
(13) Por ter sido tripulante da embarcação brasileira, [nome da embarcação] no [período de embarque], quando participou dos Comboios de Transporte de
Tropas ou abastecimento, [prefixos] durante a Segunda Guerra Mundial.
(14) [texto a ser incluído somente na emissão da 2ª via] Certifico mais, que o senhor [nome do ex-combatente]
consta no livro de registro dos ex-combatentes agraciados com o Diploma da Medalha de Serviços de Guerra, 2º
Despacho expedido pela DPHDM, [ pesquisa nos arquivos, embarque e desembarque em Rol de equipagem ou
Portuários do ex-combatente] Certidão de embarque e desembarque pela CP/DL/AG, Certidão do Ministério dos
Transportes, Registro na CIP ou CIR de embarque e desembarque no período da Segunda Guerra Mundial.
(15) [texto a ser incluído somente na emissão da 2ª via] Certifico mais, que o senhor [ nome do ex-combatente] foi citado no 2º Despacho expedido pela
DPHDM, [pesquisa nos arquivos, embarque e desembarque em Rol de equipagem ou Portuários do ex-combatente] Certidão de embarque e
desembarque pela CP/DL/AG, Certidão do Ministério dos Transportes, Registro na CIP ou CIR de embarque e desembarque no período da Segunda Guerra
Mundial.
(16) Localidade e data [dia/ mês/ ano, todos por extensos]
(17) Assinatura das autoridades [Nome completo do Chefe do Departamento], [Nome completo do Encarregado de Divisão]
- 6-E-1 - NORMAM-13/DPC
REV.1
ANEXO 6-F
DPC-1021
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
CERTIDÃO nº......../.......
.......................(16).............................
...........................(17)......................... ..........................(17)..........................
NOME NOME
Posto Posto
Cargo Cargo
i. Instruções
1 - Data do requerimento realizado na CDA [dia/mês/ano]
2 - Nome do requerente ou procurador (a)
3 - Vinculo familiar [viúva, irmãos ascendentes ou descendentes etc.]
4 - Nome do aquaviário
5 - Nº do Protocolo de entrada na Diretoria (DPC)
6 - Nome da Capitania
7 - Nº de inscrição do aquaviário
8 - Categoria do aquaviário
9 - Data de nascimento do aquaviário [dia/mês/ano]
10 - Nome do pai do aquaviário
11 - Nome da mãe do aquaviário
12 - Nome da(s) embarcação(ões)
13 - Dia/ mês/ ano
14 - Certidão de tempo de embarque expedida pela CP/DL/AG, para quem a possuir, ou Certidão expedida pelo Ministério dos Transportes, ou Caderneta de
Matricula de Inscrição Pessoal (CIP), referente ao período da Segunda Guerra Mundial
15 - Nº do despacho emitido pela DPHDM
16 - Localidade e data [dia/ mês/ ano, todos por extensos]
17 - Assinatura das autoridades [Nome completo do Chefe do Departamento], [ Nome completo do Encarregado de Divisão]
- 6-F-1 - NORMAM-13/DPC
REV.1
Anexo 6-G
DPC-1020
MARINHA DO BRASIL
OM
NOME DO EX-AQUAVIÁRIO:
INFORMAÇÕES SOBRE O EX-AQUAVIÁRIO (PREENCHIDO PELA DPHDM)
1) Navios em que esteve embarcado;
4) Se participou como integrante de tropa transportada em navios escoltados por navios de guerra;
6) Se navio de guerra ou mercante, foram atacados por inimigos ou destruídos por acidente;
09) Se o navio participou de missões de vigilância e segurança como integrante da guarnição de ilhas
oceânicas;
10) Outras informações julgadas relevantes; e
11) Esclarecer as informações não atendidas para que as CP/DL/AG possam notificar o requerente.
_____________, em_____de______________de_________
(Local) (data)
___________________________________
Assinatura e carimbo do Responsável
- 6-G-1 - NORMAM-13/DPC
REV.1