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3 - Balística e Traumatologia

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29/02/2024

BALÍSTICA E
TRAUMATOLOGIA

PROF. DR. LUCAS BOCHNIA BUENO

Classificação da Balística

 Interna: estuda o funcionamento das armas, da sua


estrutura e mecanismo

 Externa: estuda o trajeto e a trajetória do projétil,


desde a saída da arma até o seu impacto ou parada

 Dos efeitos ou dos ferimentos: estuda os efeitos


(lesões ou danos) produzidos pelo projétil disparado

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Flechas

 Uma flecha é um projétil que é disparado com um arco.


 Ele antecede a história e é comum a maioria das
culturas.

 Uma flecha consiste de uma haste longa e fina feita


antigamente de madeira e agora também de alumínio e
fibra de carbono.
 Ela é afiada na ponta ou armada com uma ponta de
flecha numa ponta e com uma fenda na outra.
 Pontas de flecha se adequam a caça e propósitos
militares melhor do que uma mera ponta feita na haste,
que é mais útil para o acerto de alvos.
 Próximo a extremidade da fenda ficam protuberâncias
pontiagudas que mantém a flecha apontada na direção
em que é atirada.
 Há com frequência três protuberâncias, mas muitas
flechas tem quatro ou mais.
 Elas eram normalmente feita de penas mas agora com
frequência são feitas de plástico.

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Espadas

 A palavra espada é comumente usada para se


referir a uma série de armas brancas longas,
formadas por uma lâmina e uma empunhadura;
abrangendo, por extensão, objetos como o sabre,
o florete, o gládio, o espadim e a katana, entre
outros.

 Durante muito tempo a espada foi a principal arma


para combate corpo-a-corpo, sendo usada tanto
pela infantaria quanto pela cavalaria.

 Mesmo com o advento das armas de fogo,


continuou a ser usada como instrumento bélico.

Baioneta ou Sabre-baioneta

 Baioneta ou sabre-baioneta é um pequeno sabre, com


um só gume e punho em cruzeta, adaptável à boca de
fuzil, mosquetão e armas semelhantes, para usar no
combate corpo a corpo

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Alabarda

 A alabarda é uma antiga arma


composta de uma longa haste,
que é rematada por uma peça
pontiaguda de ferro, atravessada
por uma lâmina em forma de
meia-lua, assemelhando-se a
uma lâmina de machado.

Catapulta
 Catapultas são mecanismos de cerco que
utilizam um braço para lançar um projétil a
uma grande distância.

 Qualquer máquina que lance um objeto pode


ser considerada uma catapulta, mas o termo
é geralmente empregado para significar
armas medievais de cerco.

 Originalmente, a palavra catapulta referia-se a


um lançador de dardos, enquanto balista
referia-se a um lançador de pedras, porém,
através dos anos, os dois termos trocaram de
significados.

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Besta, balesta ou balestra

 A besta é uma arma com a aparência de


uma espingarda, com um arco de
flechas, acoplado na ponta de sua
coronha, acionada por gatilho, que
projeta flechas.

 Ela foi bastante usada no século XIX e


chegou a coexistir com e depois foi
substituída pelos mosquetes, primeiras
armas de fogo.

Rifles

 Os rifles podem ser classificados quanto à sua ação:


 MONOTIRO (BOLT ACTION) - precisa ser alimentada após cada
disparo;
 DE REPETIÇÃO - é recarregada por ação do atirador,
independente do curso do gatilho (ex. ação mauser, alavanca
Winchester, ação de bomba (PUMP ACTION);
 SEMI-AUTOMÁTICA - é recarregada automaticamente
aproveitando a expansão dos gases após o disparo;
 AUTOMÁTICA - é recarregada automaticamente aproveitando a
expansão dos gases após o disparo e realiza disparos
contínuos sem nova ação do gatilho.

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 Os rifles podem ser classificados de acordo com sua


aplicação tática:
 RIFLES DE PRECISÃO (SNIPER RIFLE) - dotados de lunetas,
são geralmente mais longos. Têm aplicação bélica, policial ou
para caça. São usados principalmente para tiros de longas
distâncias em alvos certos;
 FUZIL DE ASSALTO (AR – ASSAULT RIFLE) é o principal tipo
de arma longa utilizada em combates militares ou policiais. É
dotado geralmente de um registro que altera sua ação para
automática ou para semi-automática. Alguns modelos mais
modernos têm a opção de dois ou três tiros em sequencia
(MULTI-BURST MODE). Em geral os fuzis para o uso policial
têm menor comprimento e a coronha pode ser rebatida ou
encurtada (AK-47, FAL, PARAFAL, M4A1, M16, são alguns
exemplos).

Bazuca
 Bazuca é uma palavra derivada do inglês “bazooka” que
designa uma arma portátil anti-tanque em forma de tubo,
posta em uso pelos norte-americanos na II Guerra Mundial
(a partir de 1942) e na Guerra da Coréia.
 A bazuca é operada por duas pessoas, e constituída por um
tubo em que se provoca o acendimento e orientação do
início da trajetória de uma granada-foguete.
 Seu cano de 75 mm de calibre lança o projétil a cerca de 60
m.
 O termo tecnicamente correto para designar estas armas é
lança granadas-foguete (Portugal) ou lança-rojão (Brasil).
 Além da bazuca original, a palavra bazuca é frequente e
erroneamente usada para designar armas anticarro de tubo,
como a RPG ou o AT-4.

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Mosquete
 O mosquete (do italiano Moschetto) é uma das
primeiras armas de fogo usadas pela infantaria entre
os séculos XVI e XVIII.
 Trata-se de uma evolução do “arcabuz”, semelhante a
uma espingarda porém muito mais pesado, com o cano
de até 1,5 metros sobre a culatra de madeira.
 Introduzida no século XVI, é a predecessora da
espingarda moderna.

Carabina
 Carabina é uma arma de fogo mais curta que a
espingarda, tendo entre 1,0 e 1,2 metro de
comprimento muito usada em caça e tiro
esportivo podendo ser de diversos calibres.

 Antigamente, designava uma versão mais curta


do fuzil de infantaria a ser empregada por
cavalarianos.

 Hoje, designa armas longas de cano estriado


mais compactas do que os fuzis ou que
disparam munição de menor potência do que
estes.

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Armas de fogo - Calibre

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Calibre real Calibre real Calibre nominal


(milímetro) (milésimo de (exemplos)
polegada)
10 mm .400 Pistola .40
9,65 mm .357 Revólver .38
7,8 mm .311 Fuzil 7,62
9,5 mm .380 Pistola .380
9 mm .360 Pistola 9mm
7,65 mm .320 Revólver .32
5,56 mm .223 Fuzil AR15

A arma de fogo

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Revólver

 Um revólver (do inglês revolver) é uma arma de fogo


manual, de repetição, de porte individual, de um só
cano e com calibres variados.
 O depósito de cartuchos do revólver é constituído por
um tambor ou cilindro giratório com várias culatras (de
5 a 8), o que permite tantos tiros quantas forem as
cargas que contiver esse tambor.

Pistola

 Por definição a pistola é uma arma


de fogo portátil, leve, de cano curto,
e que se pode manejar com uma só
mão.

 Uma pistola geralmente é uma arma


pequena e de fácil manuseio com as
mãos, feita originalmente para uso
pessoal (uso por uma pessoa) em
ações de pequeno-alcance.

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Fuzil
 O fuzil é uma arma de fogo portátil, de cano longo, com
alma raiada.
 Pode ser de repetição, semiautomático ou automático.
 É sinônimo de rifle (raifl), palavra tomada por
anglicismo.
 Difere da carabina, por esta muitas vezes ser de calibre
menor, embora não seja a definição definitiva, pois a
carabina alemã kar98k, padronizada em 1935 e usada
na II Guerra, tinha calibre 7.92 x 57mm.
 O fuzil é uma arma que faz sua bala ser giratória por
causa que seu cano contem estrias entalhada em
espirais.

Calibre 12

 Converteu-se uma libra (453,6 g) de chumbo puro em


12 esferas de iguais peso e diâmetro.
 Se uma dessas esferas se encaixava perfeitamente
num determinado cano, o calibre deste era "12".
 Estas esferas tinha 0,730 polegada de diâmetro, ou
seja, 18,5 mm.
 De igual peso de chumbo (1 libra), foram feitas 16
esferas e chegou-se ao calibre 16, assim procedendo-
se com os demais calibres.

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Número do chumbo

12 11 9 8 7,5 7 6 5 3 1 T 3T
Diâmetro em mm 1,25 1,50 2,00 2,25 2,38 2,50 2,75 3,00 3,50 4,00 5,00 5,50
Quantidade média de 870 457 216 151 130 110 83 64 40 27 14 10
chumbos em 10g

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Metralhadora
 Metralhadora é o nome que se dá à
arma de fogo automática, que em
pouco tempo dispara numerosos
projetis de calibre inferior a 20 mm,
análogos aos dos fuzis e demais
armas portáteis.

 A cadência estimada de tiro de uma


arma automática, pode variar de
350 a 600 TPM (tiros por minuto).

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Granada

 A granada de mão (do francês grenade; do latim


granatum, “romã”/ granum, “grão”) é um artefato
bélico com uma câmara interna que leva uma carga de
arrebentamento, o qual em geral se lança a pequena
distância com a mão ou com o auxílio de uma arma de
fogo (fuzil).

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Coquetel Molotov

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O cartucho

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Forma do gargalo

Tipo de base

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Chumbo

Espoleta

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Mecanismo do disparo

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Mecanismo do tiro

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 A identificação dos projéteis disparados por arma de


fogo e relacionados com crimes, é um dos exames
periciais de maior relevância.
 Essa identificação é feita utilizando-se o microscópio
comparador; sendo que alguns deles são acoplados a
um computador.

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O tiro

Movimentos do projétil e trajetória

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Balística Interna e Externa –


Movimentos do projétil

 Rotação Confere maior estabilidade ao projétil


 Translação Percurso do PAF do cano até o alvo
 Nutação A ponta descreve pequenos círculos
 Precessão Círculos maiores oriundas da nutação

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Ondas de pressão e ondas de choque

Trajeto

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Trajeto – Cavidade permanente e


temporária

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A deformação do projétil

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Testes de polvoração e distância do


tiro

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Tipos de prova e microscopia de


varredura

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Balística terminal

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Orlas e zonas da ferida de entrada


C
A

D
A – Orla de contusão D – Zona de chamuscamento
B – Orla de enxugo
C – Zona tatuada

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Sinal de Bonnet

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Tiro encostado

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Tiro a curta distância

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Sinal nas vestes

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Sinal do telão de Raffo

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Tiros à distância

Feridas de entrada típica

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Feridas de saída típicas

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Feridas tangenciais

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Feridas de reentrada

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Estimativa de direção e sentido

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Feridas internas

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Outras lesões - Traumatologia

 TRAUMA: “Atuação de uma energia externa sobre o


corpo da pessoa, com intensidade suficiente para
provocar desvio da normalidade, com ou sem
expressão morfológica.”

 LESÃO: “Alteração estrutural proveniente de uma


agressão ao organismo.”

Energias Vulnerantes (Classificação


de Borri)
I. Mecânica
II. Física
III. Química
IV. Físico-química
V. Bioquímica
VI. Biodinâmica
VII. Mista

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Classificação dos traumas


 Quanto à relação de movimento entre corpo e
instrumento

 Ativo
 Passivo
 Misto

 Quanto à superfície de contato e modo de ação do


instrumento
 Simples
 Perfurantes ou Punctórios
 Cortantes
 Contundentes
 Composta
 Pérfuro-cortantes
 Pérfuro-contundentes
 Corto-cortundentes

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INSTRUMENTO/MEIO LESÃO
Perfurante Punctória
Cortante Incisa
Contundente Contusa
Perfurocortante Perfuroincisa
Perfurocontundente Perfurocontusa
Cortocontundente Cortocontusa

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Lesões contusas

 Rubefação  Ferida contusa


 Edema Traumático  Entorse
 Equimose  Luxação
 Bossas  Fratura
 Hematoma  Avulsão dentária
 Escoriação  Rotura visceral

Rubefação
 Vasodilatação capilar
 os capilares não se rompem
 não ocorre saída de sangue ou líquidos dos vasos

 Lesão efêmera
 o exame deve ser realizado imediatamente

 Causas
 tapa, chinelada, agarrão

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Edema traumático
 Alteração na permeabilidade capilar
 os capilares não se rompem
 não ocorre saída de sangue
 saída de líquido dos vasos para o espaço extracelular
 aumento do volume

 Lesão relativamente efêmera


 o exame deve ser realizado com certa urgência

 Causas
 soco, pontapé, acidente automobilístico, quedas

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Equimose
 Rompimento capilar
 saída de sangue para o interstício (malha tissular)
 capilares possuem baixa pressão
 não ocorre a formação de continuidade lacustre
 se cortada no cadáver, não flui sangue
 superficial ou profunda

 Lesão duradoura
 Pode aparecer dias após a lesão
 Causas
 soco, pontapé, acidente automobilístico, quedas

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FORMA NOME
Em lençol Sufusões
Lineares paralelas Víbices
Pontilhadas Petéquias
Grão de areia Sugilação

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 Sufusão  Víbices

 Petéquias  Sugilação

 Equimose
(mucosa labial)

 Sugilação

 Equimose conjuntival  Equimose (região cervical – estigmas


digitais/ungueais)

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 Equimose (estrias pneumáticas de  Equimose óssea


Simonin)

Espectro equimótico de Legrand du


Saulle

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Espectro equimótico de Legrand du


Saulle

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Bossa

 Ocorrem quando o líquido, não


podendo se espalhar, forma uma
coleção (especialmente sob o couro
cabeludo “galo”).
 O instrumento contundente age sobre a
superfície corporal em que há tecido
ósseo abaixo e com musculatura muito
tênue
 Sanguínea
 Linfática

Hematoma

 Rotura vasos sanguíneos: formação de “bolsa de


sangue” (continuidade lacustre)
 Confusão com equimose!
 Geralmente presentes em cavidades (ou cavidades
neoformadas)
 Hematomas intracranianos
 Hematomas viscerais (possibilidade de rotura dias após o
evento traumático, levando à morte) – hemotórax e
hemoperitônio

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 Subaracnoide

 Hematoma abdominal
(hemoperitônio)

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Escoriação

 Arrancamento epidérmico por abrasão


 Porção superficial e de rápida cicatrização
 Em vida: Formação de crosta serosa ou sero-sanguinolenta
 Após a morte: SEM crosta (placa amarelada, apergaminhada,
de consistência firme)

 Interesse Jurídico: arrastamento, atropelamento,


lesões de defesa (unhadas)

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Ferida

 Ferida ≠ Lesão

 Ferida: rompimento completo da pele


atingindo o subcutâneo (solução de
continuidade)

 Ferida: formação de fibrose, cicatriz

Ferida contusa

 forma estrelada, sinuosa ou retilínea


 bordas irregulares, escoriadas e equimosadas
 fundo irregular
 vertentes irregulares
 pontes de tecido íntegro ligando as vertentes
 retração das bordas da ferida
 pouco sangrantes
 integridade de vasos, nervos e tendões no fundo da lesão

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 Ferida - Cicatriz

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Entorse x Luxação x Fratura

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 Fratura – Forças causadoras

 Tipos básicos de fratura

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Lesões contusas – Situações


especiais

 Atropelamento
ferroviário

 Esmagamento

 Ação mecânica por


artefatos explosivos

 Rotura visceral

 Prolapso intestinal

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 Precipitação

 Encravamento

 Empalamento

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Lesões punctórias
 O instrumento atua por pressão afastando as fibras do
tecido e, muito raramente, seccionando-as
 instrumento de diminuto calibre - lesão punctória
 instrumentos mais grossos - lesões ovalada, triangular, em seta,
etc. (Leis de Filhos e Langer)

 Características:
 abertura pouco estreita
 raro sangramento (pouca nocividade na superfície e, as vezes,
certa gravidade na profundidade)
 menor diâmetro que o instrumento causador devido à elasticidade
da pele

 Exemplos de instrumentos: Agulha, prego de pequeno


calibre, alfinete

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Lesões incisas
 Mecanismo de ação: deslizamento de gume afiado
 Navalha, lâmina de bisturi, faca afiada

 Características (ferida incisa):


 Forma linear
 Regularidade de bordas e fundos
 Ausência de vestígios traumáticos em torno da ferida
 Hemorragia quase sempre abundante
 Predominância do comprimento sobre a profundidade
 Profundidade inicial maior e final menor
 Cauda de escoriação
 Afastamento das bordas da lesão (elasticidade dos tecidos)

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Lesões incisas – Região do pescoço

 ESGORJAMENTO: lesão incisa na região anterior do


pescoço.

 DEGOLA: lesão incisa na região posterior do pescoço.

 DECAPITAÇÃO: separação da cabeça do corpo.

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 Esgorjamento

 Degola
 Decapitação

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Lesões perfuro-incisas

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 Evisceração

Lesões corto-contusas

 Ferimentos produzidos por instrumentos que, mesmo


portadores de gume, são influenciados pela ação
contundente, quer pelo seu próprio peso, quer pela
força ativa de quem os maneja.

 Ação do instrumento
 por deslizamento
 pela percussão
 pela pressão

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 Exemplos de instrumentos
 Foice
 Facão
 Machado
INSTRUMENTOS AFIADOS – predominam as
 Enxada
características das lesões incisas
 Guilhotina
 Serra elétrica INSTRUMENTOS COM FIO DE CORTE NÃO
 Rodas de um trem VIVO – predominam as características da
lesões contusas
 Unhas
 Dentes

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Obrigado!
LUCAS.BOCHNIA@PROF.UNIDOMBOSCO.EDU.BR

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