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Direito das Obrigações - resumo exame final (Recuperado Automaticamente)

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Direito das Obrigações

1º semestre 2º ano – exame final

!!! importante

** auxiliar
// diferente

Isabel Silva, 8230205


_____________________ FONTES DAS OBRIGAÇÕES
_______________________

O QUE
SÃO?
A fonte das obrigações corresponde ao facto jurídico que dá origem a uma relação
obrigacional

Exemplos:

ART 457 CC - Negócios jurídicos unilaterais

ART 4 e ss. CC – Contratos

ART 464 e ss. CC – Gestão de negócios

ART 473 e ss. – Enriquecimento sem causa

ART 483 e ss. – Responsabilidade Civil

Todos os exemplos mencionados acima dão origem a um vínculo obrigacional, como


veremos:

- contratos dever de compra e venda de algo

- negócios unilateral obrigação que nasce da promessa pública

- gestão de negócios

- enriquecimento sem causa

- responsabilidade civil obrigação de indemnizar

_____________________ CONTRATOS _______________________

NOÇÃO

Os contratos são um acordo vinculativo, cujo objetivo é criar um vínculo jurídico


entre ambas as partes (2 ou mais partes) assente em duas ou mais declarações de
vontade que sejam opostas,

Ou seja, existe uma proposta e uma aceitação

Contudo, necessitam de ser convergentes ou harmonizáveis entre si, de modo a se


chegar a uma composição unitária de interesses.
Desta forma, tem de haver um consenso mútuo em todos os pontos das
negociações

PRINCÍPIO DA LIBERDADE
CONTRATUAL

liberdade de fixar o conteúdo dos contratos dentro dos limites da lei

Dimensões do princípio da liberdade contratual:

1. Liberdade de contratar
2. Liberdade de escolha do outro contraente
3. Liberdade de fixação do conteúdo dos contratos

Liberdade de contratar (TERMINAR)


DECLARAÇÃO DE INVALIDADE DOS ATOS NULOS PRATICADOS

PELO DEVEDOR

ART 605 CC

Diversas razões podem estar subjacentes a um ato jurídico nulo, como, por
exemplo, a simulação (artigo 240 CC).

Por exemplo:

Ⓐ credor

Ⓑ devedor

Ⓒ terceiro

Ⓐ <—> Ⓑ <—> Ⓒ
(Ato simulado)

Se o ato simulado não for atacado por Ⓐ, a garantia patrimonial perde-se.

Se o ato Ⓑ com Ⓒ não for atacado, Ⓐ perde a sua garantia patrimonial.

Nulidade – artigo 240 n2 CC

Conforme o artigo 605 CC, o credor pode ter um crédito anterior ou posterior à
prática de tais atos nulos, sendo certo que esta nulidade, logo que invocada,
aproveita a todos.

Não é apenas a simulação que pode ser invocada pelo credor.

Exemplo n1: entre Ⓑ e Ⓒ há celebração de um contrato em que não é um ato


simulado, mas sim uma compra e venda de um imóvel em que não seguiu a forma
de escritura pública. Sendo assim, Ⓐ pode invocar a nulidade.

Exemplo n2: A falta de vontade


A AÇÃO SUB-ROGATÓRIA

ART 606 e ss. CC

Tomando o exemplo desenhado anteriormente:

Ⓐ credor

Ⓑ devedor

Ⓒ terceiro

Ⓐ <—> Ⓑ <—> Ⓒ
(Ato simulado)

O Ⓑ (devedor) não se mexe, e Ⓐ quer receber o seu crédito, mas Ⓒ tem um contrato
com Ⓑ. Então, Ⓐ passa a negociar com Ⓒ para Ⓑ e Ⓒ não perderem os seus direitos.

Ⓐ substitui (sub-roga) Ⓑ.

O propósito da sub-rogação é a inação do devedor. Esta inação (inatividade) do


devedor pode levar à prescrição do seu próprio crédito e, por sua vez, o que leva à
perda da garantia do credor.

Requisitos:

1. Se o devedor nada fizer, o credor fica sem os seus bens, sem a sua
garantia de crédito;

2. Da omissão do devedor resulta a impossibilidade de satisfazer o direito


do credor porque ele está inativo, não cumpre as suas obrigações.

Credores sob condição suspensiva ou a prazo – artigo 607 CC

Credor sob condição suspensiva – exemplo: um negócio em que se vende todo o


produto da quinta se tiver 5 toneladas de fruta. Se isso não se verificar o negócio
não acontece.

Credor a prazo - obrigação a prazo é a obrigação relativamente à qual há um


prazo ou termo, fixado pelas partes, ou por lei, para o seu cumprimento. (por
exemplo, A vendeu a B um relógio e ficou estipulada a entrega do mesmo para o dia
10 – estamos perante uma obrigação a prazo. Consequentemente, depois do dia 10,
A entrará em mora, sem necessidade de ser interpelado por B.)

Conforme o artigo 607 CC, os credores têm de vir provar, então, que não tem
condições para aguardar a condição suspensiva ou o prazo

O credor Ⓐ tem de provar que tem um prejuízo irremediável se sub-rogar nos


direitos do devedor Ⓑ, isto é, se aguardar que se verifique a condição ou que se
vença o prazo e, por isso, antecipa-se.

!!
! A IMPUGNAÇÃO
PAULIANA

ART 610 e ss. CC

A impugnação pauliana pelo credor dos atos do devedor que o possam prejudicar
consiste num meio de conservação da garantia, destinado a permitir aos credores
reagir contra os atos do devedor que se apresentam como lesivos dessa garantia.
Essa reação dos credores é admissível quer em relação à primeira alienação do
devedor (artigo 610 e ss. CC), quer alienações subsequentes efetuadas pelo
adquirente dos bens (artigo 613 CC).

Ⓐ credor

Ⓑ devedor
Ⓒ terceiro
Ⓐ <—> Ⓑ <—> Ⓒ
dívida compra e venda /
doação
Enquanto, na ação sub-rogatória, o ato ainda estava por acontecer, na impugnação
pauliana o ato já aconteceu.

É então um meio repressivo

A impugnação pauliana consiste assim, na situação em que o devedor fez sair do


seu património bens, alienando-os fraudulentamente.

Requisitos gerais – ART 610 CC:

São requisitos gerais pois se destinam a satisfazer a impugnação pauliana quer


num ato gratuito (doação) quer seja oneroso (compra e venda).

1. Existência de um crédito
2. O crédito ser anterior ao ato de impugnar
3. Resulta do ato (Ⓑ e Ⓒ) a impossibilidade ou o agravamento da
impossibilidade da satisfação integral do crédito (Ⓐ e Ⓑ).

Além destes, temos ainda o requisito da má-fé, que se aplica apenas a atos a
impugnar, mas que sejam onerosos.

 Se não houver má-fé, o ato oneroso é perfeitamente válido, já se houver má-


fé (por parte do Ⓒ, por exemplo), a ação prossegue.
 Quando se trata de um ato gratuito, a impugnação procede sempre, ainda
que um e outro agissem de boa-fé – artigo 612 pte final CC

Prova – ART 611 CC:

Relativamente à repartição do ónus da prova, o credor tem de provar o montante


das dívidas. Os outros, se querem manter aquela doação ou o contrato oneroso têm
de provar que o Ⓑ ainda tem bens suficientes no seu património para ressarcir Ⓐ
sem entregar a coisa.
Esta repartição do ónus da prova afasta-se das regras gerais do ónus da prova no
sentido em que não o inverte, mas partilha-o no sentido em que cabe ao credor
fazer prova do montante da dívida, da anterioridade do seu crédito, da diminuição
da garantia patrimonial – artigo 610 alínea b), se for o caso

Exemplo n.1:

Credor - tem de provar a diminuição da sua garantia patrimonial,


eventualmente alegando que o devedor tem outras dividas e não apenas a
sua.

Devedor – cabe a si, o encargo de provar que possuí bens penhoráveis de


valor igual ou superior ao das dívidas
No que respeita ao crédito não vencido ou sob condição suspensiva, previsto
no artigo 614 CC, este continua a ser um ato repressivo, anterior ao ato a
impugnar.

Exemplo n.2:

António convenciona com Bernardo tomar-lhe de empréstimo 30.000€.

Porém, antes da efetiva celebração do contrato mútuo, António vende a


Carlos os seus bens, com o propósito fraudulento de se tornar
insolvente e assim prejudicar o futuro credor Bernardo. – situação n.1

Isto é um crédito a prazo (não vencido) a efetivar-se daí a 30 dias.

Se António convencionar com Bernardo o empréstimo de 30.000€ em


determinado prazo caso António consiga a adjudicação de determinado
bem – crédito sob condição suspensiva. – situação n.2

Em ambas as situações o crédito não está vencido:

Situação n.1 – o crédito é a prazo e o dto do Bernardo (credor) é certo

Situação n.2 – o crédito está sob condição (artigo 273 CC) e o dto do Bernardo
(credor) não é certo, pois está sob condição

Conforme o artigo 614 CC, existem as duas situações mencionadas no exemplo: o


credor a prazo e o credor sob condição suspensiva:

Credor a prazo – nada obsta a que a impugnação pauliana atue ainda que o
crédito não seja ainda exigível

Credor sob condição suspensiva – durante a pendência da condição, desde que


se verifiquem os pressupostos (regras gerais + má-fé) o credor pode requerer a
prestação da caução.

A caução tem uma função de garantia. Destina-se a prevenir o cumprimento da


obrigação, isto é, não deve permitir-se ao credor a anulação de um ato que, no caso
da não verificação da condição suspensiva de que depende o crédito, não puder ser
anulado. Assim, para não prejudicar os eventuais direitos do credor, permite-se-lhe
que se exija caução. Não sendo esta prestada, aplica-se o disposto no artigo 625
CC.
Exemplo n.3

António vende, de má-fé, um prédio a Bento (que também está de má-fé,


no sentido de querer enganar os credores de António). Bento, por sua
vez, transmite o prédio a Carlos (que está de boa-fé).

Poderão os credores de António, mediante impugnação pauliana reagir


contra Carlos?

Resposta:

Neste caso a impugnação pauliana é sempre procedente. Mas se Carlos


está de boa-fé e a alienação for a título oneroso, os credores de António
nada podem fazer (isto é, se não há má-fé), a pauliana prossegue.

Efeitos da impugnação pauliana:

Artigo 616 CC – relações entre o credor e o adquirente

Ao credor que impugnar com êxito o ato do devedor, cabe o direito à restituição dos
bens na medida do seu interesse. Por exemplo, se há um credor de 50.000€ que
pretende exigir o seu crédito este só vai exigir os 50.000€, porque o credor só quer
receber os 50.000€. Esta é a medida do seu interesse – artigo 616º nº 1

Mas se o credor de 50.000€ exerce a impugnação pauliana contra um terceiro que


recebeu em doação do devedor 75.000€, nada impede que se mantenha a
liberalidade na parte que ultrapasse a quantia necessária ao cumprimento da
obrigação.

O adquirente de má-fé responde pelo valor dos bens que tenha alienado e mesmo
dos que pereceram ou se hajam deteriorado por caso fortuito – artigo 616 n.2 CC

O adquirente de boa-fé responde apenas na medida do seu enriquecimento –


artigo 616 n.3 CC

Os efeitos da impugnação apenas beneficiam o credor, diferentemente do regime


previsto da nulidade e da ação sub-rogatória – artigo 616 n.4 CC

artigo 616 n.4 CC // artigo 605 n.2 e artigo 609 n.2 CC


Artigo 617 CC – relações entre o devedor e o terceiro

Se o ato impugnado for de natureza gratuita, o devedor responde para com o


adquirente nos termos do disposto em matéria de doações, isto é, aplica-se o
artigo 956 CC (com as devidas adaptações) – o devedor doador só deve responder
perante o adquirente dos bens se se verificar alguma das circunstâncias previstas
no n2 do artigo 956 CC, que são:

- ter assumido a obrigação de indemnizar

- ter agido com dolo

- ter a doação caráter remuneratório

- a doação ser onerosa ou modal

Se o ato impugnado for de natureza onerosa, apenas pertencerá ao adquirente o


direito de exigir do devedor aquilo com que este se enriqueceu, isto é, trata-se de
um caso em que necessariamente existe má-fé por parte do devedor e por parte do
adquirente – artigo 612 CC – e é nessa base que apenas se impõe ao devedor a
restituição daquilo com que se enriqueceu. Assim, se recebeu e conserva o preço é
obrigado a restituí-lo, para que não beneficie da sua má-fé, embora haja também
má-fé por parte do adquirente.

!! O direito de impugnação caduca ao fim de 5 anos. Nestas circunstâncias, o credor


! já não pode fazer nada. O prazo de 5 anos conta-se a partir da celebração do ato, e
não da sua inscrição no registo. – artigo 618 CC

Exemplo n.4

Foi celebrado um contrato de compra e venda em 01 jul 2021. Era


necessário levar o ato a registo em 60 dias e tal ato não foi praticado. Para
os efeitos do artigo 618 CC temos de ter em conta o ato/prazo de jul de
2021 e não outro.

!!
! O ARRESTO

ART 619 a 622 CC

O arresto, meio de conservação patrimonial, está particularmente indicado para o


período de dissipação de quantias alineáveis e quantias moveis. Trata-se então da
apreensão judicial de bens com valor suficiente para assegurar o cumprimento da
obrigação, semelhante a penhora, e sujeita às mesmas regras.
Exemplo n.1

António, credor de um estabelecimento comercial de Bernardo,


apercebe-se de que este tem, consecutivamente, o estabelecimento
encerrado, bem como pagamentos em atraso. Assim, receoso, vê que
a mobília ainda permanece toda no estabelecimento e decide lançar
mão do arresto.

Fundamento justo receio de o credor perder a garantia


patrimonial

Logo,

Ele tem de provar o chamado “Periculum in mora”

Desta forma, o credor tem de alegar a titularidade do seu direito e


provar fatos bastantes que justificam o receio invocado da
dificuldade ou da impossibilidade de vir a obter a satisfação do seu
crédito para o tribunal ordenar o arresto — apreensão judicial de
bens

Artigo 391 n.2 CPC

Procedimento:

1. Produção de prova da existência do crédito e dos pressupostos


do arresto

Periculum in mora – perigo na demora, o que significa que há o perigo de o


devedor fugir com os bens e por isso existe uma urgência na atuação.

Eventualidades no âmbito do procedimento:

Prestação de caução pelo requerente do arresto (artigo 620 CC) – limitação dos
bens arrestados de forma que o arrestado não fique privado dos rendimentos
estritamente indispensáveis aos seus alimentos e da sua família (artigo 393 n3
CPC).

Substituição do arresto, a requerimento do arrestado, ouvido o credor, por caução


que o tribunal considere ser suficiente para prevenir a lesão ou repará-la na integra
– artigo 368 n3 CPC
Efeitos do arresto – artigo 622 CC e artigo 822 CC

1. São ineficazes quaisquer atos que o devedor queira praticar sobre esses
bens. O arresto não prescinde de propositura, dentro de 30 dias, da ação
principal. – artigo 371 n1 alínea a) CPC, o credor tem, nestes termos, de
reforçar aquilo que pediu no arresto.

2. Há necessidade de propor ação principal, isto é, não há neste tipo de


providência cautelar, a chamada inversão do contencioso (artigo 369 CPC).
No âmbito da inversão do contencioso, nas providências cautelares em que
ela é admitida, desde que ela tenha sido requerida o juiz no despacho que
decretou a providência pode dispensar o requerente do ónus de propor a
ação principal se ficar com a convicção da existência do direito a cautelar.

Assim, de acordo com o artigo 619 n.1 CC, o arresto pode ser requerido sempre
que o credor tenha justo receio da perda da garantia patrimonial do seu crédito.
Basta, que exista um risco de o devedor ir proceder à ocultação, alienação ou
dissipação dos seus bens ou que se verifiquem quaisquer outras circunstâncias que
indiquem a possibilidade de futuro desaparecimento dos bens que constituem a
garantia patrimonial do crédito.

Conforme o artigo 619 n.2 CC, o arresto pode ainda ser decretado em relação aos
adquirentes dos bens do devedor, exigindo-se nesse caso que tenha sido
judicialmente impugnada a transmissão.

Se o arresto for julgado injustificado ou caducar, o requerente é o responsável pelos


danos causados ao arrestado, quando não tenha agido com a prudência normal –
artigo 621 CC

Decretando o arresto, os bens ficam apreendidos para a garantia do cumprimento


da obrigação, o que implica a ineficácia em relação ao requerente dos atos de
disposição de bens arrestados (artigo 622 n.1 e artigo 822 n.2), bem como a
atribuição de preferência sobre os mesmos bens a partir do arresto (artigo 622 n.2
e artigo 822 n.2).
_____________________ AS GARANTIAS DAS OBRIGAÇÕES
_______________________

GARANTIAS
ESPECIAIS
ART 623 a 761 CC

As garantias especiais são situações em que a posição do credor aparece reforçada


para alem do que resultaria simplesmente da responsável patrimonial do devedor, e
correspondem às figuras do artigo 604 n.2 CC. Têm por objeto a responsabilização
de outro ou outros patrimónios e diferentemente do que se passa com o património
do devedor na garantia geral do credor, aqui estamos perante uma garantia geral,
comum a todos os credores

São as nossas causas legítimas de preferência!

É essencial à garantia especial que um dos credores se encontre, numa posição de


benefício, quebrando-se a normal igualdade entre os credores (Par Conditio
Creditorium). Caracterizam-se assim por sujeitar a um terceiro a possibilidade de
execução do seu património, em caso de não cumprimento pelo devedor.

As garantias especiais subdividem-se ainda em dois tipos:

1. Garantias Especiais Pessoais


2. Garantias Especiais Reais

Garantias Especiais Pessoais:

Garantias em que uma ou outras pessoas, além do devedor, ficam responsáveis


com os seus patrimónios pelo cumprimento da obrigação. Há um reforço
quantitativo da garantia do credor, o que significa que há mais do que um
património que fica responsável pelo cumprimento / pagamento.

Há um reforço quantitativo da garantia do credor.

Exemplo: fiança (artigo 627 e ss. CC)

Garantias Especiais Reais:


Garantias em que o credor adquire o direito de se fazer pagar o valor dos
rendimentos de certos bens do devedor ou de terceiro, ainda que esses bens
venham a ser posteriormente transferidos.

Há um reforço qualitativo, ou seja, há um bem ou bens que ficam também


responsáveis pelo cumprimento/pagamento.

_____________________ O CUMPRIMENTO _______________________

CONCEI
TO
ART 762 N1 CC

O cumprimento trata-se da realização da devida prestação, à qual se encontra


vinculado.
PRINCÍPIOS
1.

1. Princípio da Pontualidade

Significa a exigência de uma correspondência integral em todos os aspetos e não


apenas no temporal, entre a prestação efetivamente realizada e aquela a que o
devedor se encontrava vinculado, sem o que se verificará uma situação de
incumprimento.

Daqui resulta a proibição de qualquer alteração

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