O Impressionismo e a Paisagem
O Impressionismo e a Paisagem
O Impressionismo e a Paisagem
INTRODUÇÃO
1 Doutorando em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Mestre em Direito Ambiental e
Desenvolvimento Sustentável pela Escola Superior Dom Helder Câmara (ESDHC). Graduado em Direito pela
Escola Superior Dom Helder Câmara (ESDHC). Professor Assistente da PUC-Minas. Assessor do Ministério
Público Federal de Minas Gerais. Pesquisador nas áreas de Filosofia do Direito, Hermenêutica, Direito e
Memória, Patrimônio Cultural, Paisagem, Direito e Sociedade. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-1558-
5550 E-mail: fernando_barotti@hotmail.com
2 Pós-doutor em filosofia pela Universidade do Porto (UP). Doutor em filosofia pela Pontifícia Universidade
Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). Mestre em Filosofia pela PPUC-RS. Graduado em Filosofia pela
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Professor adjunto da ESDHC em nível de graduação e pós-
graduação (mestrado e doutorado). ORCID: http://orcid.org/0000-0003-0729-522X. E-mail:
mboasr@yahoo.com.br
A arte está presente na cultura desde o período dos humanos primitivos “[...] que
apanhavam terra colorida e modelavam toscamente as formas de um bisão na parede de
uma caverna; hoje, alguns compram suas tintas e desenham cartazes” (GOMBRICH, 2000,
p. 1), apresentando como manifestações artísticas ou um recorte no tempo. Os fatos
artísticos, portanto, são produtos culturais, resultados da experiência, da vida humana no
mundo como a expressão externalizada de quem vive e que perdura ao longo do tempo. As
obras artísticas são objetos inconstantes, não lineares, nem sempre concretos, presentes na
narrativa histórica e temporal, contudo, são indissociáveis do ser humano e da sua visão de
mundo. Assim, "[...] é importante ter em mente que a ideia de arte não é própria a todas as
culturas e que a nossa possui uma maneira muito específica de concebê-la" (COLI, 1995, p.
63-64), em relação à outra cultura existente. Artes são obras que emitem sentindo,
linguagem, representando o olhar do observador, visualizador de um instante, fato ou tema,
para ele cheio de significado, "É possível dizer, então, que arte, são certas manifestações da
atividade humana diante das quais nosso sentimento é admirativo [...]" (COLI, 1995, p. 4);
permitindo que outros também reconheçam as obras permanecidas no tempo. Teatro,
esculturas, pintura, música, poesia, narrativa, fotografia, etc., são formas artísticas de
representações. Essas maneiras de se observar o mundo, são interpretação dos ruídos "a
obra é um emissor, ela envia sinais que nós recebemos. O tempo, as distâncias culturais são
grandes causadores de ruídos, que interferem nos sinais enviados" (COLI, 1995, p. 70).
Assim:
Dessa forma, a pintura tem maior expressão, para esse trabalho, pois a subjetividade
do espaço apresenta-se na tela. De forma genérica, conceitua-se a técnica como método que
aplica pigmentos numa superfície, atribuindo-lhe diferentes gradações, tonalidades de
cores, texturas e formas, acompanhando a humanidade desde a pré-história, nos desenhos
rupestres elaborados nas cavernas por indivíduos primitivos. No período grego antigo não
foi explorada de forma substanciosa, sendo representativa de algumas representações
mitológicas, voltando à cena durante o período da Idade Medieval. No século XIX, têm o
surgimento da fotografia, uma novidade da época com quem a pintura plástica divide o
espaço atualmente, contudo não perdendo importância como forma de registro e arte.
A pintura resulta do trabalho do pintor, é a consequência das circunstâncias, ações,
indo desde a percepção, cognição do fato, interpretação, até a impressão da imagem na tela.
Consiste, na visão do autor, dos signos, inseridos na linguagem, sua realidade e vivência.
"[...] aquilo a que chamamos 'obras de arte' não é fruto de uma atividade misteriosa, mas são
objetos feitos por seres humanos para seres humanos" (GOMBRICH, 2000, p. 8). Ao
reproduzir uma imagem em tela, abre-se caminho para o desvelamento da interpretação do
receptor, consiste em um texto sem palavras, que emana sentidos, um espaço de mensagem.
De tal modo que:
3 É uma corrente da filosofia que estuda a importância dos fenômenos da consciência. O resultado de todo
traçados subjetivo do conhecimento do individuo no mundo. Busca, assim, compreender as palavras, os signos
que representam as essências, suas significações na existência. Em outras palavras na fenomenologia: “a
própria coisa que se percebe, em que se pensa, de que se fala, tanto sobre o laço que une o fenômeno com o ser
de que é fenômeno, como sobre o laço que o une com o Eu para quem é fenômeno” (SILVA; LOPES; DINIZ,
2008, p. 255).
retirada da cena pintada. A percepção do pintor é a sua perspectiva de mundo, tudo aquilo
que de importante ao pintor é por ele apreendido, de modo que,
Merleau-Ponty (2013, p. 18) aponta-nos que “é oferecendo seu corpo ao mundo que
o pintor transforma o mundo em pintura”, ele participa do espaço e, ao expor sua técnica,
os traçados e impressões na tela, retrata o que sente. A percepção está nas obras e nos
detalhes imaginados, o autor, suas observações da facticidade, fazem parte do mundo, uma
vez que a frente da complexidade das artes de dos sujeitos observa-se que
[...] nunca temos diante de nós puros indivíduos, geleiras de seres insecáveis,
nem essências sem lugar e sem data, não que existam alhures, para além de
nosso alcance, mas porque somos experiências, isto é, pensamentos que
experimentam, atrás dele o peso do espaço, do tempo, do próprio Ser que
eles pensam, que, portanto, não têm sob seu olhar um espaço e um tempo
serial [...] (MERLEAU-PONTY, 2005, p. 114).
O espaço para, o pintor, é imprescindível no resultado da sua arte, por sua vez, a
pintura, localiza-se como entremeio do conjunto de elementos, desde as experiências que o
autor possui; a realidade que representa em tela; das percepções de quem cria e observa a
arte, desembocando em um cenário percebido, tornando-se "[...] fonte privilegiada para o
conhecimento dos desejos, anseios, maneiras de interpretar e representar o vivido, o
almejado [...]" (AVELINO; MORENO; GONÇALVES, 2012, p. 98). A implicação é uma arte
que alcança diversos indivíduos, emite sentidos no tempo, constituindo, um diálogo com o
lugar, uma ontologia (busca pelo Ser) e a experiência que as artes propõem aos sentidos
humanos, desvelando as verdades encontradas nas pinturas. Assim, conclui-se que:
A forma como o artista promove uma concepção do espaço, permite que o retrado
do espaço em seus quadros dê uma abertura a interpretações, a consciência subjetiva do
autor, se manifesta na pintura, que interage com a subjetividade do interprete. Assim como
a arte a paisagem constitui-se como um local de percepção e, constitui-se a partir da visão
de indivíduos na coletividade como será estudado a seguir.
O Renascimento foi uma transição importante, uma mudança cultural e social, com
o surgimento de movimentos da Reforma e da Contra Reforma da Igreja, a formação dos
Estados, a pujança do conhecimento científico, a laicização do universo e a desmistificação
da natureza. Na pintura tinha-se a "[...] representação de um fragmento da natureza da
maneira mais fiel possível [o pintor] tinha que ser capaz de fazer estudos da natureza e
transferi-los para seus quadros" (GOMBRICH, 2000, p. 149). A partir dos séculos XVIII e
XIX, "[...] surgem diversas teorias, trabalhos e pensadores que formam a base da teoria da
paisagem física da Geografia hoje, especialmente Humboldt [...]" (CUSTÓDIO, 2014, p. 37),
trazendo, à escola alemã, estudo sobre o espaço geográfico permitindo uma construção de
um sentimento nacional. Promove-se a unificação da Prússia, hoje Alemanha, utilizando a
paisagem como fundamento, objetivando encontrar elementos que fossem característicos
desse povo e causando afetividade desse para com o espaço.
Percebe-se que a paisagem é resultante das interações sociais ao longo do tempo
com o espaço, o ser humano compreende que o local o qual ele habita tem alguma
importância para si e para a coletividade. “A essência das paisagens como ‘aparições’ está,
portanto, no espaço, no todo espacial como real-abstrato, porque em cada paisagem há uma
relação com uma realidade espacial potencial, em perpétua mudança” (SERPA, 2013, p. 171).
A paisagem ganha destaque no início da década de 1960 estendendo-se a 1970, inserindo na
Geografia conceitos culturais e humanistas. Nos anos posteriores a 1980 "[...] a investigação
em torno da simbologia da paisagem se transforma em uma das principais características
dos geógrafos que procuram formar aquilo que chamaram de 'Nova Geografia Cultural'[...]"
(RIBEIRO, 2007, p. 16) consistindo em estudos geomorfológicos e humanos do cenário
cultural. Compreende-se o cenário da paisagem como aquele que reúne elementos naturais
e não naturais permanecendo em constante transformação detendo duas perspectivas:
concreta e fenomenológica. A feição concreta da paisagem toma-se por fatores naturais
geológicos, geomorfológicos, climáticos, bem como, "[...] o resultado das marcas que a(s)
sociedade(s) humana(s) imprime na superfície terrestre ao longo do tempo" (VERDUM;
VIEIRA; PIMENTEL, 2016, p. 2-3). A concretude da paisagem revela ser o resultado das
transformações físicas e bioquímicas ocorridas no espaço por ações do homem ou do próprio
espaço.
Enquanto fenômeno a paisagem tem o aspecto subjetivo daquele que percebe o lugar
tese proposta por Merleau-Ponty (2000), da identificação e relação com os signos, como
indicado por Custódio:
[...] o processo mental pelo qual o ser humano, através dos sentidos conhece
os objetos e interpreta os fatos da vida. Ela é formada por atos sensoriais -
moldados pela cultura, história e sociedade em que vive o indivíduo - que em
conjunto ou individualmente criam uma representação do mundo exterior.
(2014, p. 189).
artístico inicia-se entre 1860 e 1870, a ideia primeira do impressionismo era de rompimento
com o passado estético realista e romântico e de seus temas, os quais eram críticos. O
"Impressionismo é a primeira forma artística que criou uma postura existencial capaz de
dissociar espírito e natureza" (SANDANELLO, 2014, p. 153), decorrente da observação
aberta dos efeitos da luz do sol sobre um objeto, registrando em tela os nuances provocados
pela iluminação no espaço. O instante e o lugar eram imprescindíveis nas obras, pois a cor
não é um valor intrínseco dos objetos, mas que estes adquirem variedades de tonalidades
quando estão sob a incidência da luz solar. Os efeitos da iluminação e do ar eram mais
relevantes do que a temática reproduzida, a proposta era apresentar uma impressão e as
percepções sensoriais iniciais registradas por um artista de um instante, pois os feitos da
incidência solar eram quase mágicos. Logo a visão impressionista confluir para u a ideia de
dinamismo do espaço:
Como observa Sandanello, "o Impressionismo inicia um longo processo nas artes
pictóricas de dissociação entre significante e significado sob a autonomia das impressões
sensoriais, o que irá culminar, num momento posterior, nas vanguardas do século XX [...]"
(2014, p. 156). Há, nessa nova forma, de representar o espaço e pincelar as telas uma
mudança de comportamento, mais do que isso, surge uma novidade na concepção de mundo
pelos artistas, rompendo com as estruturas passadas. As mudanças trazidas pelos
impressionistas são visíveis e invisíveis, um gradiente de cores e formas de depositar sobre
a tela a tinta, são perceptíveis a olho nu. Fora as mudanças sensíveis, indica Sandanello
outras transformações:
Tal ocorre por uma mudança no tratamento das cores, que, ao invés de
evocar um conjunto maior de referências – políticas e históricas, no caso do
quadro mencionado de Delacroix; ou literárias, no caso de Ingres –, passam
a ser vistas enquanto sensações não interpretadas, numa tentativa de
reprodução do efeito total da visão [...] Assim, a paleta impressionista passa
a explorar a espectralização das cores, graduando sua variação em tons
neutros, em graus de calor e frio e de claridade e saturação" (SANDANELLO,
2014, p. 154)
ou não. Existindo uma paisagem pintada, há um sentimento tanto pelo quadro quanto pelo
espaço que emprestou o seu instante. Então “a cor, o modelado, os odores do solo, o arranjo
vegetal se misturam com as lembranças, com todos os estados afetivos, com as ideias,
mesmo com aquelas que acreditamos serem as mais independentes” (DARDEL, 2015, p. 34),
para se fabricar o cenário, o pintar da tela é uma correspondência desses fenômenos
experimentado pelos artistas.
A constituição de uma tela paisagista dos impressionistas revela ser a mesma
conjuntura de construção da paisagem pela geografia. Custódio (2014) indica três itens que
estão presentes na formação de uma paisagem e, que podem ser encontradas nas obras de
artes. O primeiro elemento é o espacial constituído por elementos físicos, contidos no
espaço, compondo um todo, que são específicos em cada local onde são criadas. Muitos
pintores impressionistas escolhiam espaços abertos para suas representações, campos,
jardins, cafés e seus entorno ou grandes festas em salões. Tinham, como objetivo, retratar
no espaço, um instante único e digno reprodução do pintor para sua tela. Por isso a
importância do espaço para o autor, como lugar que outro não retrataria da mesma forma
se não por ele, pois a mutabilidade do espaço não permite que o pintor encontre o mesmo
espaço em outro momento.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao posicionar a arte como uma forma de linguagem, que se relaciona com o espaço
e a percepção humana, pode-se confirmar que o impressionismo enquanto um movimento
artístico pode ser representativo da paisagem. A Arte acompanha a humanidade desde os
humanos primitivos, que modelavam a terra e pintavam paredes e, a arte nesse aspecto, as
detinha um significado de representação de um fato ou momento, ou de adoração às forças
naturais e deuses elementares. As artes são objetos não lineares, inconstantes, concretos ou
abstratos, mas que emitem uma linguagem para quem a admira. São resultados da atividade
humana, que produzem interpretações, significados, diferentes e múltiplos ao longo da linha
do tempo. A pintura, no diapasão artístico, tem maior expressão, uma vez que a
subjetividade emitida por ela representa um objeto ou espaço, principalmente com na idade
média e posteriormente até o século XIX, quando começa a dividir espaço com a fotografia.
A pintura consagra-se pela forma que o pintor dispõe sobre a tela pigmentos, textura
e forma, imprimindo como resultado a sua observação do objeto escolhido para retratação.
A obra torna-se um signo manifestado da sua interpretação e vivência da realidade,
permitindo que o receptor observe aquele texto sem palavras e promova o desvelamento, a
interpretação do quadro, decodificando as mais variadas interpretações existentes. Merleau-
Ponty faz essa investigação a respeito da pintura, tomando como base as obras de Paul
Cézanne. O pintor retratava a natureza rompendo com o movimento artístico realista,
definido pela necessidade de rigor técnico, detalhes do mundo fático representados com
rigor, e um academicismo exacerbado, como única forma correta de produção de pintura.
Ao mesmo tempo Cézanne não se ligava ao impressionismo, não se limitando às impressões
decorrentes da contemplação do ambiente.
A arte, como a pintura, é a descoberta do mundo, e revela os meios representados,
além dos sentidos, percebidos pelo artista. É a descoberta ontológica retirada da cena
pintada. A percepção do pintor é posta na tela, registrando a sua perspectiva de mundo, tudo
aquilo que de importante ao pintor foi captado e transferido. O pintor é o instrumento para
a produção do texto sem palavras, resultado da sua percepção do meio, que será novamente
objeto de interpretação. O espaço é muitas vezes importante para possibilitar o diálogo entre
pintor, obra e espectador, desembocando na perspectiva da representação da paisagem nas
pinturas. Antes a paisagem era compreendida como porção de elementos naturais
desvinculado da presença do ser humano, porém, ao longo da dialética entre o espaço e
humanidade, tal ideia se modifica e, os elementos constantes no cenário são inseridos à vida
humana. Uma das primeiras culturas a inserir essa lógica paisagística foi a chinesa, que
retratava principalmente montanhas e água. Os chineses demonstraram serem uma das
primeiras sociedades paisagísticas, inserindo métodos e manuais para a promoção e
captação da paisagem, refletindo o sentimento do pintor e sua percepção do espaço,
similarmente à tese de Merleau-Ponty.
No mundo ocidental, com o renascentismo há uma mudança de paradigma. A
transformação cultural e o surgimento de novos paradigmas deram força às pinturas,
retomando e refinando a temática grega e religiosa, nos traços, nas cores e a noção de espaço.
Hoje se compreende o espaço paisagístico como um fator que une elementos naturais e não
naturais estando em contínua transformação e se atrelando à sociedade.
A paisagem atravessa o tempo, pois é adaptável em detrimento a mudanças
geofísicas, antrópicas e de percepção humana. Diante dessa noção, pode-se afirmar que o
sentimento de preservação ou de uma nova estrutura paisagística depende da vontade social.
O compartilhamento da afetividade com o mesmo ou uma nova paisagem depende
exclusivamente da sociedade. Dessa forma paisagem e pintura se relacionam. O
impressionismo, movimento artístico nascido na modernidade, trouxe para a arte mais que
um novo estilo de tingir uma tela inaugurando um novo formato do pintor realizar sua obra.
Parte o impressionismo, inicialmente da captação, da escolha e percepção do autor, sobre o
ambiente e o detalhe que quis representar. As cores e traçados inovadores davam às telas
uma noção de movimento, ao mesmo tem uma necessidade de se interpreta lugar ou objeto
retratados, observando os detalhes elementos e contornos da obra para uma de muitos
matizes interpretativos. A paisagem e as pinturas impressionistas se assemelham, seja pela
necessidade de o observador interpretar ou mesmo, por sua construção. Essa aproximação
ocorre num primeiro momento individual, quando o artista capta o espaço, levando a
reprodução ou sentimento de afetividade, fornecendo à sociedade o resultado da obra.
Diante o pesquisado o impressionismo, enquanto texto e arte, possibilita a formação de uma
sociedade paisagística.
REFERÊNCIAS
AVELINO, Yvone Dias; MORENO, Tânia Maria; GONÇALVES, Adilson Jose. Arte
Urbana e Reminiscências Rurais na Obra de Tarsila do Amaral. Projeto História: Revista do
Programa de Estudos Pós-Graduados de História, v. 19, ago. 2012. ISSN 2176-2767.
Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/10925/8086.
Acesso em: 20 jan. 2018.
CASTRO, Márcio Sampaio de. A modernidade como campo de tensão criativa para o
impressionismo e o expressionismo: uma análise sóciopolítica. In: Anuário da Produção
Acadêmica Docente Vol. II, Nº. 3, Ano 2008.
CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: artes de fazer. Petrópolis-RJ, Vozes, 1994
CHAUI, Marilena. Merleau-Ponty: obra de arte e filosofia. In: Adauto Novaes. (Org.).
Artepensamento. São Paulo: Companhia das Letras, p. 467-492, 1994.
COLI, Jorge. O que é Arte. 15 ed., São Paulo: Editora Brasiliense, 1995.
DUNCAN, James. The city as text. The politics of landscape interpretation in the Kandyan
Kingdom. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
512X2005000200002&lng=pt&nrm=iso. Acesso em 25 jan.
2018. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-512X2005000200002.
GOMBRICH, Ernest Hans. A história da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
_______________. O Visível e o invisível. Trad. José Artur Gianotti & Armando Mora
d’Oliveira. 4 ed. São Paulo: Perspectiva, 2005.
PINTO, João Batista Moreira. As diferentes concepções sobre o sujeito e suas inter-relações
com o direito. Veredas do Direito: Direito Ambiental e Desenvolvimento Sustentável, Belo
Horizonte, v. 1, n. 2, fev. 2004. ISSN 2179-8699. Disponível em:
http://www.domhelder.edu.br/revista/index.php/veredas/article/view/147/124. Acesso
em: 22 nov. 2018.
SILVA, Jovânia Marques de Oliveira e; LOPES, Regina Lúcia Mendonça; DINIZ, Normélia
Maria Freire. Fenomenologia. Rev. bras. enferm., Brasília, v. 61, n. 2, p. 254-257, Apr. 2008.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
71672008000200018&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 28
out. 2019. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672008000200018.