Location via proxy:   [ UP ]  
[Report a bug]   [Manage cookies]                

163820-1611918294

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 20

Assistência Hospitalar

• Art. 11. O modelo de atenção hospitalar contemplará um conjunto


de dispositivos de cuidado que assegure o acesso, a qualidade da
assistência e a segurança do paciente.

• § 7º Cabe ao hospital implantar os núcleos de Segurança do


Paciente nos moldes descritos na Resolução da Diretoria
Colegiada RDC - nº 36/Anvisa, de 25 de julho de 2013, de forma a
elaborar um Plano de Segurança do Paciente, bem como garantir a
implantação dos Protocolos Básicos de Segurança do Paciente.
Estratégias de Mudanças pela Segurança do Paciente
o Organização dos Processos de Trabalho;
o Interação Multiprofissional e Integração Intersetorial;
o Implantação dos Núcleos de Segurança do Paciente;
o Envolvimento e Compromisso dos Gestores e Direções das
Organizações Hospitalares com a temática “ Segurança do
Paciente” e;
o Avaliação, monitoramento e análise crítica dos processos
como ferramentas de melhoria
Garantir o cumprimento das seguintes metas de segurança do
paciente:
Adoção de Protocolo
1.Identificação correta dos pacientes;
2.Comunicação efetiva;
3.Segurança dos medicamentos de alta vigilância;
4.Cirurgias em local de intervenção, procedimento e paciente
corretos;
5.Redução do risco de infecção associado aos cuidados de saúde;
6.Redução do risco de lesões ao paciente em decorrência de queda ;
7.Lesão por pressão
• Art. 14. Os usuários internados, especialmente os idosos,
gestantes, crianças, adolescentes e indígenas, possuem direito
a acompanhante 24 (vinte e quatro) horas por dia.
• Parágrafo único. O direito de crianças e adolescentes de
brincar será assegurado, assim como o direito de estudar, que
será implementado de acordo com o estabelecido pela
Secretaria de Educação Estadual, Distrital e Municipal em
articulação com gestor de saúde local
Regulação do Acesso
A regulação de acesso à atenção hospitalar será realizada pelas
centrais de regulação, que atuarão de forma integrada,
garantindo transparência e equidade no acesso, independente
da esfera administrativa, da natureza jurídica ou da esfera de
gestão do hospital.
OBJETIVO:
1. Organização, controle, gerenciamento, estabelecimento
dos fluxos e priorização do acesso de acordo com riscos e
vulnerabilidades;
2. Garantia da continuidade do cuidado efetivada pela
disponibilização de alternativas assistenciais mais
adequadas ao usuário por meio de atendimento às
urgências e emergências, consultas, exames, internações e
outras que se fizerem necessárias.
RESPONSABILIDADES DE CADA ESFERA DE GESTÃO
• A União, Estados, Distrito Federal e Municípios, representados
por suas instâncias gestoras do SUS são responsáveis pela
organização e execução das ações da atenção hospitalar nos
seus respectivos territórios, de acordo com os princípios e
diretrizes estabelecidos na Política Nacional de Atenção
Hospitalar - PNHOSP.
RECURSOS FINANCEIROS
Recursos financeiros que compõem o orçamento do hospital e que
subsidiem as ações e serviços para o SUS.

Único instrumento legal de contratualização. Especificação das fontes


financeiras federal, estadual, distrital, municipal e outras.
CONTRATUALIZAÇÃO HOSPITALAR
• Os gestores de saúde deverão formalizar a relação com o
conjunto dos hospitais que prestam serviços ao SUS por meio
de instrumento legal de contratatualização, independente de
sua natureza jurídica, esfera administrativa e gestão.
Portaria de Contratualização
• Estabelece as diretrizes operacionais da contratualização
hospitalar no âmbito da Política Nacional de Atenção
Hospitalar no Sistema Único de Saúde (SUS).
• A contratualização é o processo de formalização da relação
entre o gestor municipal e/ou estadual e/ou distrital de saúde
e o hospital prestador de serviços, públicos e privados com ou
sem fins lucrativos, por meio de instrumento contratual,
obedecendo ao disposto na Política Nacional de Atenção
Hospitalar - PNHOSP.
OBJETIVOS
➢ Definir, estabelecer e pactuar as ações e serviços de saúde,
de ensino e pesquisa entre o gestor local de saúde e o
estabelecimento hospitalar;
➢ Formalizar por meio de instrumento contratual a relação
entre o gestor local de saúde e o estabelecimento hospitalar;
➢Estabelecer a alocação e o repasse dos recursos financeiros
condicionados ao cumprimento de metas quali-quantitativas;
OBJETIVOS
• Aprimorar o processo de gestão e atenção hospitalar;
• Favorecer o Controle Social e a transparência;
• Definir, pactuar e monitorar os indicadores da gestão e da
atenção hospitalar;
• Aprimorar os processos de Avaliação, Controle e Regulação dos
Serviços Assistenciais.
EIXOS OPERACIONAIS
• Todos os Hospitais cumprirão requisitos nos eixos da:
o Gestão
o Assistência
o Avaliação
• Os Hospitais de Ensino deverão ainda cumprir requisitos no
eixo de:
o Ensino /Pesquisa.
INCENTIVO A QUALIFICAÇÃO DA GESTÃO
HOSPITALAR - IQGH
• Tem por objetivo de qualificar a gestão e a atenção hospitalar no
SUS.
• Quem recebe:
• Os hospitais certificados como Hospitais de Ensino;
• Hospitais sem fins lucrativos com CEBAS na área da Saúde com
mais 50 leitos para o SUS;
• Hospitais sem fins lucrativos com mais de cinquenta (50) leitos que
prestem, no mínimo, 60% dos seus serviços assistenciais ao SUS
sem CEBAS.
RECURSOS FINANCEIROS
• Alocação dos recursos financeiros deverá é definida por
ORÇAMENTAÇÃO PARCIAL.
• Valor pré-fixado

• Composto pela série histórica da média complexidade e demais


incentivos financeiros, remunerada de acordo com um valor
pactuado entre gestor e prestador de serviço hospitalar, vinculados
ao alcance das metas de qualiquantitativas
Valor pós-fixado

Composto pelo valor dos serviços de Alta


Complexidade e do Fundo de Ações Estratégicas
de Compensação – FAEC, calculados a partir de
uma estimativa das metas físicas, remunerados de
acordo com a produção apresentada pelo hospital
e autorizada pelo gestor municipal ou estadual ou
Distrital.
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
• Art. 35. As unidades hospitalares certificadas como Hospitais
de Excelência, nos termos da Portaria nº 936/GM/MS, de 27 de
abril de 2011, cumprirão o disposto nesta Portaria quando
atuarem na prestação de ações e serviços de saúde para o SUS.
• Art. 36. A SAS/MS publicará manuais e guias com
detalhamento operacional e orientações especificas para a
execução da PNHOSP
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
1- BRASIL.PORTARIA Nº 3.390, DE 30 DE DEZEMBRO DE
2013. Ministério da Saúde (saude.gov.br). Acesso em 08
de janeiro de 2021.
2- BRASIL. Lei nº 8.142 de 28 de dezembro de 1990. Dispõe
sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema
Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências
intergovernamentais de recursos financeiros na área da
saúde e dá outras providências.
3- BRASIL. Portaria no . 95, de 26 de janeiro 2001. Norma
Operacional de Assistência à Saúde - NOAS/SUS 01/2001.
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF,
26 jan. 2001.
OBRIGADA

Você também pode gostar