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Introdução Ao Processo de Torneamento

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ESCOLA DE ENGENHARIA DE PIRACICABA

FUNDAO MUNICIPAL DE ENSINO

Grupo 2

Processos de Fabricao I Introduo ao Processo de Torneamento

Gustavo M. R. Kobayashi 250080574 Conrado A. Laperuta 250080569 Fernando Fischer 250080578 Marcos Anbal Da Cunha 250080587 Leonardo Fenato Mariani 264080580 Silvio Alcantara de Almeida 250080592 Prof. Antonio Fernando Godoy

Relatrio da Aula Prtica de Torneamento da Disciplina Processos de Fabricao I Escola de Engenharia de Piracicaba
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1. Objetivos 2. Introduo 3. Descrio da Prtica 3.1 Materiais Utilizados 3.2 Mtodo 3.3 Planejamento 4. Apresentao dos Resultados 5. Anlise dos Resultado 6. Questes 7. Concluso

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Lista de Fguras

Figura 2.1 Torno Convencional Figura 3.1 Pastilhas Intercambiveis Figura 3.2 Broca de Centro Figura 4.1 Pea Aps Torneamento

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1. Objetivos
Introduo ao aprendizado do funcionamento de um torno e do processo de torneamento atravs da visualizao e do manuseio de um torno universal.

2. Introduo
O torno mecnico a mquina ferramenta mais antiga fabricada pelo homem e dele derivaram todas as outras inventadas. Inicialmente, os movimentos de rotao da mquina eram gerados por pedais. A ferramenta para tornear ficava na mo do operador que dava forma ao produto. Quando a ferramenta foi fixada mquina, o operador ficou mais livre para trabalhar. Pode-se dizer que nesse momento nasceu a mquinaferramenta. O torno, desde antigamente, utilizado como meio de fabricar rodas, partes de bombas d'gua, cadeiras, mesas, e utenslios domsticos. Sabe-se que antigas civilizaes, a exemplo dos egpcios, assrios e romanos, j utilizavam antigos tornos como um meio fcil de fazer objetos com formas redondas. Os Tornos de Vara foram muito utilizados durante a idade mdia e continuaram a ser utilizados at o sculo XIX por alguns artesos. Nesse sistema de torno a pea a ser trabalhada era amarrada com uma corda presa numa vara sobre a cabea do arteso e sua outra extremidade era amarrada a um pedal. O pedal quando pressionado puxava a corda fazendo a pea girar, a vara por sua vez fazia o retorno. Por ser fcil de montar esse tipo de torno permitia que os artesos se deslocassem facilmente para lugares onde houvesse a matria prima necessria para eles trabalharem. A necessidade de uma velocidade contnua de rotao fez com que fossem criados os Tornos de Fuso. Esses tornos necessitavam de duas ou mais pessoas, dependendo do tamanho do fuso, para serem utilizados. Enquanto um servo girava a roda, o arteso utilizava suas ferramentas para dar forma ao material. Esse torno permitia que objetos maiores e com materiais mais duros fossem trabalhados. Com a inveno da mquina a vapor, os meios de produo foram adaptados nova realidade. Houve ento uma adaptao a um torno criando o primeiro torno a vapor. Essa inveno no s diminua a necessidade de mo de obra, j que com essa nova inveno, os tornos podiam ser operados por uma pessoa apenas, como tambm fez com que a mo de obra se tornasse menos especializada. Em 1906, o torno sofre algumas modificaes. A correia motriz movimentada por um conjunto de polias de diferentes dimetros, o que possibilitava uma variada gama de velocidades de rotao. Sua propulso era obtida atravs de um eixo acionado por um
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motor, o que fixava a mquina a um local especfico. Com o passar dos anos foram se inovando os tornos at chegarmos ao torno CNC (Comando Numrico Computadorizado). O torneamento, como todos os demais trabalhos executados com mquinasferramenta, acontece mediante a retirada progressiva do cavaco da pea a ser trabalhada. O cavaco cortado por uma ferramenta que deve ter uma dureza superior do material a ser cortado. No torneamento, a ferramenta penetra na pea, cujo movimento rotativo permite o corte contnuo e regular do material. Para executar o torneamento, so necessrios trs movimentos relativos entre a pea e a ferramenta. Eles so: - Movimento de corte: o movimento principal que permite cortar o material. O movimento rotativo e realizado pela pea. - Movimento de avano: o movimento que desloca a ferramenta ao longo da superfcie da pea. - Movimento de penetrao: o movimento que determina a profundidade de corte ao empurrar a ferramenta em direo ao interior da pea e assim regular a profundidade do passe e a espessura do cavaco. Em geral, os tornos mecnicos so compostos basicamente de: placa, cabeote fixo, caixa de engrenagens (Caixa Nrton), carro principal, carro transversal, cabeote mvel, carro porta-ferramenta, torre porta-ferramenta, recmbio, pontas, contra-pontas e barramento. O torno apresenta capacidade de se realizar vrias funes, tais como: faceamento, furos, rosquear, desbaste, chanfros, recartilhar, mandrilar, broquear, perfilar, canais, torneamentos cnicos entre mais algumas outras funes. O tamanho do torno baseado, sobretudo, em duas dimenses: o dimetro mximo que pode ser usinado entre pontos e o comprimento aproximado da maior pea a ser usinada entre centros. A escolha do torno a ser utilizado numa determinada fabricao depende dos seguintes fatores: dimenso da pea a produzir, forma da pea, quantidade a ser produzida, grau de preciso e possibilidade de se obter um pea diretamente de barras. Para suprir tais necessidades, foram fabricados vrios tipos de tornos, entre eles esto: o Torno Universal, o Torno Revlver, o Torno Vertical, o Torno Copiador e, o j citado anteriormente, Torno CNC. O torno executa qualquer espcie de superfcie de revoluo uma vez que a pea que se trabalha tem o movimento principal de rotao, enquanto a ferramenta possui o movimento de avano e de translao. Permite, portanto, usinar qualquer obra que deva ter seo circular.
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Com a ampla capacidade do torno mecnico em executar qualquer tipo de espcie de superfcie, para o setor de usinagem, ele oferece flexibilidade e confiabilidade no produto manufaturado, levando em considerao a aplicao do mesmo. Com isso, o torno se torna essencial para setor de usinagem. Na Figura 2.1, um exemplo de um torno convencional.

Figura 2.1 Torno Convencional

3. Descrio da Prtica
3.1 Materiais Utilizados

Torno Ferramenta para torneamento externo Ferramenta para corte Broca de Centro Paquimetro Tarugo de Alumnio

3.2 Mtodo

Primeiramente foi apresentado o sistema de transmisso de movimento do torno, um conjunto de engrenagens que transfere o movimento do motor a placa.

Foi apresentado um torno horizontal de placa de 3 castanhas. Este tipo de torno permite as operaes de usinagem de torneamento: externo, interno, rosca, em ngulo, e tambm as possibilidades de movimentao do carro principal, ajuste de velocidade, assim como o calculo de RPM, que dado pela Frmula 1.

n=

1000 Vc (1) d

Sendo Vc a velocidade de corte, sendo tabelada pelo fabricante da ferramenta e d o dimetro do tarugo. Foi mostrado a possibilidade de utilizao do torneamento automtico, sendo o movimento transmitido por 2 tipos de fusos, sendo um roscado, para a realizao de roscas, e outro quadrtico, para a realizao de torneamentos de desbaste. Foram apresentadas algumas ferramentas, como a broca de centro, o portaferramenta de pastilhas intercambiveis e o contra ponto giratrio. As ferramentas utilizadas j vinham na altura certa, no necessitando a utilizao de calos. Foi apresentado o fluido refrigerante, utilizado para resfriar a pea durante a usinagem, de modo que possibilite a sua manipulao pelo operador e impea a queima da ferramenta. O fluido refrigerante utilizado foi lcool, pois sua rpida evaporao rouba calor da pea rapidamente, embora este no seja o ideal para a usinagem do alumnio. Foi ento iniciada a usinagem. A pea foi fixada a placa e faceada, sendo logo aps feito um furo de centro, mostrando-se como se faz a fixao de porta-ferramentas de encaixe cnico no cabeote mvel. O furo de centro utilizado para impedir que a pea pule ou mova-se com a penetrao da ferramenta, que possibilitaria na perda da simetria da pea. Com o contra ponto giratrio, seu dimetro externo foi usinado, sendo mostrada como se faz a referncia das medidas. Foi ressaltado o quanto cada tipo de ferramenta pode penetrar na pea, sendo uma ferramenta de 90 possui menor penetrao de que uma de 45, e quando feito somente o desbaste da pea, pode-se retirar maior quantidade de cavaco, e quando o processo j de de acabamento, retira-se pouco cavaco, e pode-se utilizar uma RPM maior, de modo a ter-se um acabamento melhor. Com o dimetro externo na medida, foi torneado o dimetro menor junto a face da pea. Como ele fica prximo ao contra ponto, necessrio ateno para no acertar a ferramenta nele, que poderia ocasionar a quebra dos mesmos. Ento foi feito o torneamento em ngulo. Para esse tipo de torneamento, necessrio que o carro
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superior seja inclinado, sendo feito soltando levemente as porcas de sua base e girando-o at o ngulo indicado na graduao, tambm na base, e apertando as porcas novamente, e deixando a ferramenta paralela a pea. Para essa operao comea-se retirando o cavaco da quina da pea, sempre avanando manualmente com o porta-ferramenta, pois o automtico faz o movimento do carro principal inteiro. preciso prestar ateno na distancia entre o cabeote mvel e a pea, pois durante o torneamento ele precisou ser afastado o mximo possvel e a manivela do anel graduado ser retirada de modo que o torneamento pudesse ser executado com o contra-ponto. Foi feita ento a substituio da ferramenta por uma de abertura de canal, e o canal foi aberto, no sendo utilizado o automtico, pois este pode ocasionar a quebra da ferramenta, pois o canal precisa ser aberto aprofundando um pouco e depois alargando, de modo que quando o dimetro for o desejado, a ferramenta pode ser manipulada sem a possibilidade de encostar nas laterais, que ocasionaria sua quebra e a danificao da pea. Com o canal aberto, a pea foi invertida na placa, de modo que o lado que foi torneado ficou preso e o que estava preso ficou livre para ser torneada. Foi feito um faceamento da pea, deixando-a no comprimento desejado e seu dimetro externo maior foi torneado, finalizando-se a pea referente as operaes de torneamento. Durante a operao, foi mostrado o modo de se retirar o cavaco, de modo que este no se enrosque na pea ou ferramenta e cause danos, utilizando uma barra de metal de formato em L. A Figura 3.1 mostra uma pastilha intercambivel e a Figura 3.2 mostra uma broca de centro.

Figura 3.1 Pastilhas Intercambiveis

Figura 3.2 Broca de Centro

3.3 Planejamento

Escolher a ferramenta. Para faceamento e acabamento preferncia para uma de

45, pois permite maior retirada de material. - Escolher fluido refrigerante, e determinar seu modo de aplicao, sendo manual, por pisseta, ou automtico, pelo prprio torno. Ressaltar que na aplicao manual deve ter-se cuidado extra com os cavacos. - Fixar tarugo na placa de 3 castanhas e desbastar a face at estar plana. No necessrio obter referencia para esta operao. - Furar centro na face desbastada. - Girar e fixar face no desbastada na placa. Desbastar face at a pea atingir comprimento desejado e furar centro. Medir pea antes de comear o desbastamento, tomando referencia na face, e medindo a pea aps desbastar metade da distancia a mais do comprimento desejado, e refazendo as medies ao se aproximar do comprimento desejado. - Fixar pea com mais da metade do comprimento para fora da placa de 3 castanhas e fixar contra ponto giratrio. - Tornear dimetro externo da pea at faltar 1 mm para medida desejada at a metade do comprimento da pea. Tomar referencia o dimetro do tarugo. - Aumentar RPM, de modo a retirar o 1 mm restante realizando acabamento - Substituir placa de 3 castanhas por placa lisa com dispositivo de arraste. - Fixar dispositivo de arraste na parte torneada e ficar a pea entre pontos na placa lisa. - Tornear dimetro de 25 mm at o comprimento da abertura do canal, incluindo o comprimento da abertura de canal de a ferramenta utilizada for uma de 90. Tomar como referencia a face para o movimento longitudinal e o dimetro para o movimento transversal.

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- Tornear dimetro de 15mm, ou da face primeiramente faceada. A referencia deve ser tomada como o dimetro externo maior e a face, de modo a se ter controle da penetrao transversal e longitudinal. - Inclinar o carro superior para o ngulo de 10, girando o porta-ferramenta de modo a ferramenta ficar em um ngulo de 90 com a pea. - Tornear regio em ngulo sem a utilizao do automtico, pois este movimenta o carro principal inteiro, e este movimento realiza um torneamento reto na pea. - A referencia a quina da pea, sendo que deve-se desbastar utilizando o anel graduado menor que movimenta o porta-ferramenta, e penetrar utilizando o anel graduado maior, que movimenta o carro principal inteiro. - Retornar o carro superior a referencia zero e girar o porta-ferramenta modo a ferramenta ficar em um ngulo de 90 com a pea. - Substituir ferramenta de desbaste para ferramenta de abertura de canal. - Tomar referencia como a face do dimetro maior para o movimento longitudinal, e o dimetro em que o canal sera aberto como referencia para o movimento transversal. - A abertura do canal deve ser realizada penetrando-se 1 mm e movimentando longitudinalmente a ferramenta, de modo a alargar o canal. Deve-se tomar cuidado extra para no encostar a ferramenta nas faces laterais alem da referencia, pois esse avano pode ocasionar a quebra da ferramenta e danificao da pea. - Aps a usinagem, com a utilizao de uma ferramenta de 45 , realizar a quebra dos cantos vivos, encostando a ferramenta nas quinas, sem provocar penetrao. Ressaltar que durante a usinagem deve-se utilizar fluido refrigerante.

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4. Apresentao dos Resultados


A pea concluda ficou conforme a Figura 4.1.

Figura 4.1 Pea Aps Torneamento

5. Anlise dos Resultado


Analisando o desenvolvimento da usinagem da pea em questo, nota-se que o conhecimento do operador de torno um fator muito importante para o bom resultado do trabalho, pois a mquina oferece vrios recursos, onde se pode conseguir diferentes qualidade de acabamento da pea e tempo de produo, atravs por exemplo da mudana de parmetros de velocidade de rotao e avano de corte. Fazendo-se necessrio ento, uma pr anlise do ajuste a ser configurado na mquina, para ser conseguir o melhor custo benefcio.

6. Questes
6.1 Explique o sistema de transmisso usado no torno para se obter as vrias rotaes e avanos?

A transmisso e feita atravs de fuso para o sistema de avano e, a transmisso de rotao para o eixo rvore feito atravs de engrenagens. Para obteno das rotaes, a transmisso feita atravs de combinaes de engrenagens, sendo selecionadas atravs de alavancas.

6.2 Explique o funcionamento do sistema automtico para torneamento de desbaste?


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Utilizando velocidade de corte para os clculos obtm o avano que configurado atravs de alavancas que faz com que o varo movimente o carro transversal, mantendo a velocidade constante.

6.3 Explique a operao de usinagem axial para abertura de canal.

Com o auxilio de uma ferramenta denominada bedame, fixado no portaferramentas, se avana com a ferramenta manualmente com o carro transversal, e tambm com o carro superior, sempre com avano leve nos dois, deixando um espao lateral ao corte da ferramenta para a mesma no travar e quebr-la, pois o bedame s trabalha na direo radial. Em casos especiais, a ferramenta j est na medida do canal, ai pode-se obter o canal somente com o avano do carro transversal.

6.4 Cite exemplos de acessrios (peas) que compem o torno e tambm a funo de cada um.

Cabeote Fixo: responsvel pelo movimento de rotao da pea.

Cabeote Mvel: a parte do torno que se desloca sobre o barramento, oposta ao cabeote fixo. Serve de suporte contra-ponta, serve para fixar o mandril para furaes e tambm serve de suporte direto para ferramentas.

Carro Transversal: responsvel pelo movimento transversal da ferramenta e desliza sobre a mesa por meio de movimento manual ou automtico. Ou seja, serve para se fazer usinagem radial.

Caixa Norton: formada por carcaa, eixos e engrenagens. Serve para transmitir o movimento de avano do recmbio para a ferramenta.

Contra-ponto: um tipo de cone cuja extremidade se adapta ao centro da pea a ser torneada para apoi-la.

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Luneta: um dos acessrios usados para prender peas de grande comprimento e finas que, sem esse tipo de suporte adicional, tornariam a usinagem invivel, por causa da vibrao e flexo da pea devido ao grande vo entre os pontos.

Placa Universal: placa onde as castanhas se movem simultaneamente pela ao da chave introduzida em um dos furos existentes. Estas placas servem para fixar peas poligonais regulares ou de seo circular.

Porta Ferramentas: usados para fixar as ferramentas de usinagem, tambm chamado castelo.

6.5 Quais os materiais usados na fabricao das ferramentas utilizadas no torno. Cite exemplos de ferramentas com esses materiais.

Ao-carbono: utilizado para pequenos trabalhos e baixas velocidades de corte, entre 5 e 14 m/min.

Aos rpidos: indicados para operaes em baixa e mdia velocidade de corte, podendo estar entre 10 e 30 m/min.

Ligas fundidas: recomendados para usinagem a mdias velocidades de corte, estando entre 25 e 55 m/min.

Metal duro (carboneto sinterizado): so ferramentas apropriadas para usinagem em altas velocidades e tambm na usinagem de ferro fundido, ligas abrasivas no ferrosas e materiais de elevada dureza como o ao temperado, podendo estar entre 40 e 150 m/min.

Material cermico: utilizado geralmente onde se exige alta velocidade de corte, por volta de 240 m/min.

6.6 Quais os tipos de desgastes e avarias que podem ocorrer com uma ferramenta?

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Podem ocorrer vrios tipos de desgaste como: frontal, lateral, no perfil de incidncia, por aquecimento de falta de refrigerao adequada ou velocidade de corte inadequada, trinca da ferramenta, lascar ou quebrar por coliso.

6.7 Qual a influncia da velocidade de corte, do avano e da profundidade de corte na vida de uma ferramenta?

A profundidade e o avano, de certo modo influenciam um pouco na vida da ferramenta, porm a maior influncia a velocidade de corte, que pode diminuir muito a vida til da ferramenta, tendo gasto excessivo da ferramenta quando a velocidade for calculada inadequadamente. A vida de uma ferramenta o tempo que ela pode ser utilizada na usinagem de peas, dando-lhes um bom acabamento superficial. Essa vida varia em funo da velocidade de corte, que pode ser baixa, ocasionando vibraes indesejveis ao processo, ou alta superaquecendo a ferramenta e deixando-a com possibilidades de trincas, ocasionando a ruptura da mesma. Esforos desnecessrios gastam rapidamente a ferramenta. A utilizao de refrigerao por fluido lquido, jato de ar ou jato de ar com spray de leo reduzem a temperatura da ferramenta, aumentando a sua vida til.

6.8 Compare o tempo de confeco da pea cronometrado com o tempo calculado. Faa consideraes a respeito.

O tempo de confeco cronometrado foi de 20 min. O tempo de confeco da pea calculado foi de aproximadamente 11 min. A diferena de tempo se deve ao fato da pea ter sido usinada e todo o processo ser explicado. Desta forma, antes que cada etapa da usinagem fosse realizada, uma explicao era fornecida e, ao termino de cada processo, era realizada uma pequena pausa para que os integrantes do grupo observassem os resultados.

7. Concluso
No processo de torneamento da pea de alumnio, ocorreu sem problemas em relao mquina e pea. Porm, houve pequenos defeitos devido fiao da ferramenta.

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O fator segurana foi imposto com que todos usassem culos de proteo, para que nenhum resqucio da pea cause algum dano pessoa. Pode-se concluir que o objetivo proposto foi atingido com sucesso.

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Referncias Bibliogrficas
FREIRE, J. M., Tecnologia Mecnica, Torno Mecnico: Volume: 3, R.J., Rio de Janeiro, 1975. NOVAES, R. C. R., ZIEDAS, S. Tecnologia Aplicada II Trator. 1 Edio. So Paulo : SENAISP, 1997. 199p. Fgura 2.1 retirada do site http://torno-mecanico.blogspot.com/ Fgura 3.1 retirada do site http://www.nei.com.br/lancamentos/lancamento.aspx?i=9421 Fgura 3.2 retirada do site http://loja.mfrural.com.br/venda-comprar/1070-broca-de-centroloyal.aspx Fgura 4.1 foto retirada pelo prprio grupo

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