Instrução Intensiva BREC Leve
Instrução Intensiva BREC Leve
Instrução Intensiva BREC Leve
BUSCA E RESGATE EM
ESTRUTURAS COLAPSADAS
1 TENENTE BM WENDERSON DUARTE MARCELINO
O QUE
BREC?
VDEO 1
VDEO 2
BREC
BREC - INCIO
BREC - INCIO
OCORRNCIAS
NO MUNDO
OCORRNCIAS
NO MUNDO
Terremoto Haiti
OCORRNCIAS
NO MUNDO
Terremoto Chile
OCORRNCIAS
NO BRASIL
OCORRNCIAS
NO BRASIL
OCORRNCIAS
NO BRASIL
MORRO DO BUMBA
- RJ
SO BERNARDO
DO CAMPO - SP
ITAJA - SC
OCORRNCIAS
NO BRASIL
IGREJA RENASCER SP
CIDADE NOVA
CENTRO RJ
BELM - PA
OBJETIVO
BREC
Nosso foco melhorar o profissionalismo,
equipamentos e capacidade internacional para
busca e salvamento urbano, e o fortalecimento
das capacidades nacionais para atender
emergncias com nossos prprios recursos.
PORQU DO
BREC
TROPA ESPECIALIZADA;
TROPA DOUTRINADA;
ATRIBUIES DEFINIDAS;
EQUIPAMENTOS CORRETOS;
TCNICAS CORRETAS;
SEGURANA.
ORGANIZAO E
INCIO DA RESPOSTA
ORGANIZAO E
INCIO DA RESPOSTA
Definies
- Operao de
Resgate
em
Colapsadas (BREC);
Resgate
em
Confinados (REC).
Busca e
Estruturas
Espaos
ORGANIZAO E
INCIO DA RESPOSTA
Definies
- Operao de Busca e
Estruturas Colapsadas (BREC):
Resgate
em
ORGANIZAO E
INCIO DA RESPOSTA
Definies
- Resgate em Espaos Confinados (REC):
Ao de resgate desenvolvida em um
local com limitaes de entrada e sada, sem
ventilao natural, que pode conter ou gerar
contaminantes
txicos, atmosferas
deficientes de oxignio e/ou inflamveis, que
no est destinado ocupao de pessoas
e geralmente faz parte de um processo
industrial.
ORGANIZAO E
INCIO DA RESPOSTA
Equipe USAR Leve
um elemento ativo do
sistema de resposta ante as
emergncias.
Tem
como
propsito desenvolver atividades
dirigidas busca convencional,
estabilizao e resgate de vtimas
encontradas
em
superfcie,
utilizando
um
sistema
organizacional para desenvolver
o trabalho.
ORGANIZAO E
INCIO DA RESPOSTA
ORGANIZAO E
INCIO DA RESPOSTA
Organizao Bsica de uma Equipe
USAR Leve
O nmero mnimo de integrantes de
um grupo de busca e resgate urbano
Nvel Leve de cinco membros e no
mximo seis. Requerem-se ao menos
duas dessas equipes para poder
trabalhar e descansar de maneira
rotativa durante toda a operao.
ORGANIZAO E
INCIO DA RESPOSTA
Funes dos integrantes da Equipe
Lder: responsvel pelo desenvolvimento do
plano de busca, elaborao de diagramas de
busca, croquis e documentao.
Funes:
-Reportar-se ao PC;
-Assumir o comando;
-Estabelecer ligao com superior imediato;
-Receber as designaes de trabalho;
-Designar as tarefas dos resgatistas;
-Manter o rodzio da equipe;
-Selecionar as FEA;
-Manter informado o superior imediato;
-Zelar pela segurana da Equipe.
ORGANIZAO E
INCIO DA RESPOSTA
Funes dos integrantes da Equipe
Encarregado de Logstica: um dos
resgatistas que tem a atribuio de controlar
e distribuir ferramentas equipamentos e
acessrios Equipe USAR.
Funes:
-Receber as necessidades de FEA do Lder;
-Localizar os recursos;
-Manter o inventrio;
-Realizar a reparao bsica das FEA e
coordenar com o almoxarifado a sua
devoluo;
-Alimentao.
ORGANIZAO E
INCIO DA RESPOSTA
Funes dos integrantes da Equipe
Resgatista: aquele que efetua a operao
de busca, cumprindo o plano designado pelo
Lder da Equipe.
Funes:
-Receber as designaes de trabalho do
Lder;
-Utilizar as FEA de maneira correta e segura;
-Informar ao Lder o progresso da operao;
-Solicitar ao Lder os recursos necessrios
para completar a tarefa.
Sempre se trabalha em dupla. Um se
posiciona por detrs do companheiro
como suporte e segurana. O trabalho
em dupla permite a rotao e o
ORGANIZAO E
INCIO DA RESPOSTA
Etapas para a resposta de uma
Operao USAR Leve
Primeira Etapa: Instalar o SCO (8
passos);
Segunda Etapa: Validar a existncia
de vtimas superficiais;
Terceira Etapa: Aplicao do Sistema
START;
Quarta Etapa: Efetuar a busca e
localizao;
Quinta Etapa: Mobilizao e translado.
CONSIDERAES DE
SEGURANA
CONSIDERAES DE
SEGURANA
CONSIDERAES DE
SEGURANA
Condies e Aes Inseguras
Condio Insegura
Situao a qual se enfrenta um
resgatista que implica uma ameaa para
sua integridade fsica.
Ao Insegura
Ato ou tarefa executada por um
resgatista sem cumprir as normas
estabelecidas para sua proteo e
segurana.
CONSIDERAES DE
SEGURANA
CONSIDERAES DE
SEGURANA
CONSIDERAES DE
SEGURANA
CONSIDERAES DE
SEGURANA
Normas de Segurana para Operaes
BREC
Na rea de Trabalho
-No permitido entrar nas reas de trabalho
sem autorizao do lder ou responsvel pela
segurana;
-Manter na rea um posto de primeiros
socorros assim como uma ambulncia;
-Manter na rea de trabalho extintor de p de
aproximadamente 10 kg;
-No permitido fumar ou consumir
alimentos na rea de trabalho;
-Manter especial cuidado com fios eltricos
cados ou expostos na estrutura colapsada e
CONSIDERAES DE
SEGURANA
Normas
de
Segurana
Operaes BREC
para
Na rea de Trabalho
-Estar atento possvel existncia de
produtos perigosos ou atmosferas
contaminadas;
-Sinalizar com fita de isolamento todos
os
elementos
ou
fatores
que
representem condies inseguras para
os resgatistas;
-Manter sempre em alerta. Enquanto um
grupo trabalha na rea afetada outro
grupo deve estar em condies de
CONSIDERAES DE
SEGURANA
Normas de Segurana para Operaes
BREC
Responsvel pela Segurana
-Dever garantir a segurana de todo a
equipe;
-Em toda operao haver um responsvel
pela segurana devidamente identificado,
sendo a maior autoridade no que se refira
segurana;
-Cada integrante da equipe pensar e
atuar como responsvel pela segurana;
-Recordar cdigos de alerta. Um silvo longo:
parar e escutar. Um silvo longo e um curto:
CONSIDERAES DE
SEGURANA
Normas de Segurana para Operaes
BREC
Responsvel pela Segurana
-Estabelecer uma zona de segurana para
evacuao;
-Segundo as condies climticas, determinar se
as operaes podem ou no continuar;
-Retirar da rea qualquer pessoa que provoque
repetitivamente uma falha de segurana ou uma
ao insegura;
-Cientificar que as operaes esto sendo
efetuadas em dupla;
-Deve entrar estar em sintonia com o
Coordenador de Segurana do SCO a fim de
conhecer os planos de comunicao, mdico e de
CONSIDERAES DE
SEGURANA
TODOS NS SOMOS
RESPONSVEIS PELA
SEGURANA E O LDER O
RESPONSVEL PELA
INTEGRIDADE FSICA DE
TODO SEU PESSOAL.
CONSIDERAES DE
SEGURANA
CONSIDERAES DE
SEGURANA
Equipamentos
Individual
de
Proteo
CONSIDERAES DE
SEGURANA
Passos para Avaliar as Condies de Acesso
-Permetro
de
segurana:
determine
o
permetro seguro, instale a rea de trabalho e
marque.
-Servios interrompidos: assegure-se que os
registros de sada de servios como gs, gua e
eletricidade
tenham
sido
desligados
e
descarregados (esvaziados/despressurizados);
-Afastado de perigos e de seus efeitos:
assegure-se que o plano de ao esteja anexado
ao protocolo de segurana;
-Zonas seguras e vias de fuga: siga as normas
referentes a zonas seguras e vias de escape e
mantenha contato com os membros do grupo no
exterior.
-rea de acesso: assegure sua rea de acesso
removendo escombros para desimpedir sua rea
RECONHECIMENTO
DE DANOS
RECONHECIMENTO
DE DANOS
Componentes da Edificao
RECONHECIMENTO
DE DANOS
Componentes da Edificao
RECONHECIMENTO
DE DANOS
Tipos de Danos em Edificaes
Os danos podem ser classificados
em Estruturais (DE) e No Estruturais
(NE). Esses ltimos geralmente no
chegam a comprometer a estabilidade
da edificao mas podem causar
contaminao, leses e mortes, e/ou ser
indicadores de danos estruturais no
importantes primeira vista.
RECONHECIMENTO
DE DANOS
Tipos de Danos em Edificaes
RECONHECIMENTO
DE DANOS
Tipos de Danos em Edificaes
RECONHECIMENTO
DE DANOS
Nveis de Danos nas Edificaes
Dano Leve
Dano Moderado
Dano Severo
RECONHECIMENTO
DE DANOS
RECONHECIMENTO
DE DANOS
Tipos de Colapso
Pela Forma
Em forma de V: gera espaos vitais
com
maior
probabilidade
de
sobreviventes.
RECONHECIMENTO
DE DANOS
RECONHECIMENTO
DE DANOS
Tipos de Colapso
Pela Forma
Empilhamento: poucos espaos vitais
j que se encontram condicionados s
estruturas internas ou mobilirios.
Normalmente h maior nmero de
mortos e so muito arriscados.
RECONHECIMENTO
DE DANOS
RECONHECIMENTO
DE DANOS
Tipos de Colapso
Pela Forma
Apoiado ao piso: produz-se quando
uma ou vrias das paredes ou pisos
sofrem fraturas ou se separam da
estrutura
causando eu um de seus
extremos cais e repouse
no piso inferior. Este colapso
resulta em um EVI em
forma de tringulo onde
so altas as possibilidades
para sobrevivncia.
RECONHECIMENTO
DE DANOS
RECONHECIMENTO
DE DANOS
Tipos de Colapso
Pela Forma
Suspenso: tambm conhecido como
Ninho de andorinha, extremamente
perigoso por sua instabilidade. Requer
escoramento
imediato
e
extremo
cuidado.
RECONHECIMENTO
DE DANOS
RECONHECIMENTO
DE DANOS
RECONHECIMENTO
DE DANOS
Procedimentos
Reconhecimento
Edificaes
de
para
Danos
em
RECONHECIMENTO
DE DANOS
Procedimentos para Reconhecimento de
Danos em Edificaes
-Avaliar o sistema estrutural a partir do
exterior: deve-se ser analisado o grau de dano
dos
diferentes
elementos
estruturais
e
estabelecer a porcentagem de elementos
afetados no piso com maiores danos.
-Observar a presena de perigos: confirmar
ou no a existncia de condies inseguras
extremas.
-Explicar
aos
ocupantes
se
podem
permanecer na edificao ou devem
evacu-la: o acesso s reas designadas como
inseguras tambm deve ser restrito, colocandose algum tipo de barreiras, com por exemplo,
RECONHECIMENTO
DE DANOS
Procedimentos para
Danos em Edificaes
Reconhecimento
de
BUSCA, LOCALIZAO
E SINALIZAO
BUSCA, LOCALIZAO
E SINALIZAO
Emprego de tcnicas e procedimentos que visam
obter respostas ou indcios de vtimas em algum
espao vital isolado da estrutura colapsada.
BUSCA, LOCALIZAO
E SINALIZAO
RESGATISTA
1
RESGATISTA
2
RESGATISTA
3
RESGATISTA
4
BUSCA, LOCALIZAO
E SINALIZAO
BUSCA, LOCALIZAO
E SINALIZAO
BUSCA, LOCALIZAO
E SINALIZAO
Estruturas
colapsadas
devem
ser
marcadas quando forem acessadas por
equipes BREC.
A marcao deve estar e um ponto
prximo a entrada e com melhor
visibilidade.
A marcao consiste de um quadrado de
um metro por um metro 1 m
1m
BUSCA, LOCALIZAO
E SINALIZAO
Dentro do quadrado:
GO (G) se a estrutura
segura para entrar
NO GO (N) se a
estrutura insegura
Identificao da equipe
Data e hora que iniciou
as buscas
Data e hora q acabou
as busca.
G/N
IDENTIFICAO
DA EQUIPE
DATA/HORA
BUSCA, LOCALIZAO
E SINALIZAO
Fora do quadrado:
Informao sobre
perigo acima
Pessoas perdidas N Vtimas
em baixo
Resgatadas
Pacientes retiradas
com vida esquerda
Vtimas falecidas e
que foram retiradas
direita
Circula-se tudo
quando a operao
terminada.
Riscos
Apresentados
N Corpos
Recuperados
Possvel N
De Vtimas e
Localizao
BUSCA, LOCALIZAO
E SINALIZAO
DESABAMENTOS/SANGUE/COMBUSTVEL
G
BREC
020700JAN2012
MG
031800JAN2012
BUSCA, LOCALIZAO
E SINALIZAO
Vtimas vivas:
Abaixo do V L +
quantidade de vtimas
Ao redor do V seta
indicando a possvel
direo e distncia
em que se encontra.
L
3
2m
BUSCA, LOCALIZAO
E SINALIZAO
Vtimas mortas:
Cortar o V
horizontalmente;
Abaixo do V D +
quantidade de vtimas
Ao redor do V seta
indicando a possvel
direo e distncia
em que se encontra.
D
2m
3
BUSCA, LOCALIZAO
E SINALIZAO
Sinalizao para Localizao
Vtimas Cdigo INSARAG
2m L 3
de
5m D 3
FEA
FEA
Definies
FERRAMENTA: Objeto que serve para
realizar uma tarefa com a energia que
provm diretamente do operador. Ex.:
marreta, alicate, p, enxada, etc.
FEA
Definies
EQUIPAMENTO: Mquina ou aparelho
de certa complexidade que serve para
realizar uma tarefa e cujo princpio de
ao consiste na transformao da
energia para aumentar a capacidade de
trabalho.
Ex.:
macaco
hidrulico,
gerador eltrico, furadeira, motosserra.
FEA
Definies
ACESSRIO:
Objeto
que
individualmente complementa e em
conjunto com outros pode conformar um
equipamento ou uma ferramenta,
permitindo ampliar ou melhorar as
capacidades operativas ou realizar uma
tarefa. Ex.: cinto de ferramentas, pilhas,
cantil, broca.
MANIPULAO DE
PACIENTES EM EC
MANIPULAO DE
PACIENTES EM EC
Mecanismos Causadores de Leses
Esmagamento e/ou compresso: SC, SEP,
fraturas mltiplas, hemorragia interna.
Queda livre, com obstculos e golpes:
fraturas
mltiplas
com
ou
sem
comprometimento de coluna, hemorragia
interna, externa, feridas, contuses severas,
choque.
Temperaturas
ambientais
extremas:
hipotermia e complicaes, hipertermia e
complicaes.
Atmosferas
poludas
e/ou
txicas:
problemas
respiratrios,
cardacos,
PCR,
problemas a nvel de SNC, queimaduras de
MANIPULAO DE
PACIENTES EM EC
Mecanismos Causadores de Leses
Falta de gua e/ou alimento:
desidratao, inanio, falhas renais,
choque.
Isolamento
prolongado
e
desespero:
stress
traumtico,
claustrofbicos.
Ataque de roedores: feridas por
mordidas, infeces, enfermidades.
MANIPULAO DE
PACIENTES EM EC
Sndromes
-Sndrome de Esmagamento ou de
Compresso;
- Sndrome de Compartimentao.
MANIPULAO DE
PACIENTES EM EC
Recomendaes para comunicao
com paciente
-No faa comentrios inconvenientes;
-Assuma que o paciente sempre est
escutando;
-Seja positivo no que comenta;
-Quando falar demonstre confiana e incite
ao paciente a sobreviver;
-Identifique-se e projete com sua voz
tranquilamente;
-Sempre dirija-se ao paciente pelo nome;
-Avise caso tenha que ausentar-se;
-Informe o progresso da operao para
resgat-lo.
MANIPULAO DE
PACIENTES EM EC
RESPIRA
LIBERAR VIAS
AREAS
+ 30
- 30
RESPIRA
PERFUSO
VERMELHO
BITO
VERMELHO
VERMELHO
PEQUENAS
LESES
DEAMBULAM
-2
+
2
RESPOSTA
NEUROLGICA
N
VERDE
VERMELHO
S
AMARELO
TCNICAS DE RESGATE
EM SUPERFCIE
TCNICAS DE RESGATE
EM SUPERFCIE
Tcnicas de Resgate
Alguns pacientes superficiais, para
sua evacuao, necessitaro de acesso
dos resgatistas atravs de tcnicas de
resgate em superfcie, como:
-Remoo de escombros;
-Levantamento e estabilizao de
cargas;
-Resgate vertical.
TCNICAS DE RESGATE
EM SUPERFCIE
Tcnicas de Resgate
Remoo de escombros
-Verificar a forma como a edificao sofreu o
colapso e como ficaram seus componentes,
com a finalidade de localizar espaos vitais
isolados ou possveis vtimas;
-A remoo dos escombros deve ser metdica
e progressiva; o procedimento deve ser
utilizado quando os escombros no esto
amontoados em grande altura. Para retirar os
escombros de forma manual, iniciamos
retirando as peas maiores que se encontram
soltas.
TCNICAS DE RESGATE
EM SUPERFCIE
Tcnicas de Resgate
Remoo de escombros
-Ao retirar as peas grandes, tenha o
maior cuidado com a ligao que estas
partes podem ter com outras da
estrutura. Podem estar suportando ou
servindo de ancoragem.
-No mova escombros eu sofram
presso, pois podero estar servindo de
base para escombros superiores e, ao
retir-los, pode criar-se um ambiente
instvel. Nesta situao, reporte-se
imediatamente ao lder.
TCNICAS DE RESGATE
EM SUPERFCIE
Tcnicas de Resgate
Remoo de escombros
-Abrir um caminho entre os escombros
aprofundando-o o necessrio e com
dimetro adequado para circulao;
-Organize uma cadeia humana (tcnica
zig-zag) para retirar os escombros;
-Utiliza
posies
ergonmicas
adequadas durante o trabalho.
TCNICAS DE RESGATE
EM SUPERFCIE
Tcnicas de Resgate
Levantamento e Estabilizao de Cargas
Fatores
a
serem
considerados
levantarmos uma carga:
antes
de
-Peso;
-Se a estrutura que vamos levantar encontra-se presa a
outras estruturas;
-Se existe algum escoramento prvio ou algo que
sustente a estrutura;
-Se existe rea suficiente para efetuar a movimentao;
-Perigos potenciais presentes que podem ser gerados
com o levantamento da carga;
-Efeito do levantamento da carga sobre o paciente.
TCNICAS DE RESGATE
EM SUPERFCIE
Tcnicas de Resgate
Levantamento e Estabilizao de Cargas
Clculo do peso de um elemento estrutural:
importante que possamos calcular o peso de
qualquer elemento estrutural que devamos
levantar ou deslocar. As variveis requeridas so:
-Dimenses do elemento a levantar/deslocar (Comp
x larg x prof);
-Peso do material do qual est conformado o
elemento;
-(Comp x larg x prof) x peso do material = peso do
elemento a mover.
TCNICAS DE RESGATE
EM SUPERFCIE
Tcnicas de Resgate
Levantamento e Estabilizao de
Cargas
Sistema para levantar Cargas
Como vimos, o levantamento de cargas
requer um conjunto de condies e
procedimentos orientados realizao de
um trabalho seguro e eficiente.
Para tal, utilizaremos o princpio da
ALAVANCA.
TCNICAS DE RESGATE
EM SUPERFCIE
Tcnicas de Resgate
Levantamento e Estabilizao de
Cargas
Sistema para levantar Cargas
ALAVANCA, a mquina mais simples
Elemento rgido que, partindo de um
ponto de apoio (fulcro), permite transmitir
um movimento a um objeto pesado a fim de
levant-lo ou mov-lo.
TCNICAS DE RESGATE
EM SUPERFCIE
Tcnicas de Resgate
Componentes de uma Alavanca
TCNICAS DE RESGATE
EM SUPERFCIE
Tcnicas de Resgate
Classes de Alavancas
TCNICAS DE RESGATE
EM SUPERFCIE
Tcnicas de Resgate
Classes de Alavancas
TCNICAS DE RESGATE
EM SUPERFCIE
Tcnicas de Resgate
Classes de Alavancas
TCNICAS DE RESGATE
EM SUPERFCIE
Tcnicas de Resgate
Levantamento e Estabilizao de
Cargas
Sistema
Cargas
para
Suportar
Estabilizar
Consiste
na
colocao
de
uma
quantidade de blocos de madeira de forma
pr-determinada para suportar uma carga.
Os dois tipos de assoalhos devem ser
construdos sobre uma base slida de quatro
blocos para a garantia de uma maior
estabilidade.
TCNICAS DE RESGATE
EM SUPERFCIE
Tcnicas de Resgate
Sistema
Cargas
para
Suportar
Estabilizar
TCNICAS DE RESGATE
EM SUPERFCIE
Tcnicas de Resgate
Levantamento e Estabilizao de
Cargas
Tipos de Assoalho
Plataforma (3x3): construdo colocandose os blocos em camadas, com cada camada
perpendicular a anterior (cruzada). So
construdos sobre uma base slida.
Madeira 10cmx10cm:
21.700 kg
Madeira 15cmx15cm:
54.400 Kg
TCNICAS DE RESGATE
EM SUPERFCIE
Tcnicas de Resgate
Tipos de Assoalho
Caixa (2x2): se constroem colocando uma
linha de dois blocos paralelos seguida de
outra linha com dois blocos paralelos entre
si, porm perpendiculares em relao
primeira linha.
Madeira 10cmx10cm:
11.000 kg
Madeira 15cmx15cm:
27.200 Kg
TCNICAS DE RESGATE
EM SUPERFCIE
Tcnicas de Resgate
Levantamento e Estabilizao de
Cargas
Normas de Segurana
POLEGADA
LEVANTADA,
POLEGADA CALADA;
- AS MOS NUNCA FICAM SOB A
CARGA.
TCNICAS DE RESGATE
EM SUPERFCIE
OBRIGADO!!!
WENDERSON DUARTE
MARCELINO, 1 TEN BM
ESCORPIO DF 741
marcelino.cbmmg@hotmail.c
om
escorpiao741@hotmail.com