Aula 3
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Aula 3 Os Pr-Socrticos
1 - (Unicentro 2012) A passagem do Mito ao Logos na Grcia antiga foi
fruto de um amadurecimento lento e processual. Por muito tempo, essas
duas maneiras de explicao do real conviveram sem que se traasse um
corte temporal mais preciso. Com base nessa afirmativa, correto
afirmar:
a) O modo de vida fechado do povo grego facilitou a passagem do
Mito ao Logos.
b) A passagem do Mito ao Logos, na Grcia, foi responsabilidade
dos tiranos de Siracusa.
c) A economia grega estava baseada na industrializao, e isso
facilitou a passagem do Mito ao Logos.
d) O povo grego antigo, nas viagens, se encontrava com outros
povos com as mesmas preocupaes e culturas, o que contribuiu
para a passagem do Mito ao Logos.
e) A atividade comercial e as constantes viagens oportunizaram a
troca de informaes/conhecimentos, a observao/assimilao
dos modos de vida de outros povos, contribuindo, assim, de
modo decisivo, para a construo da passagem do Mito ao Logos.
2 - (Unesp 2012) Aedo e adivinho tm em comum um mesmo dom de
vidncia, privilgio que tiveram de pagar pelo preo dos seus olhos. Cegos
para a luz, eles veem o invisvel. O deus que os inspira mostra-lhes, em uma
espcie de revelao, as realidades que escapam ao olhar humano. Sua viso
particular age sobre as partes do tempo inacessveis s criaturas mortais: o
que aconteceu outrora, o que ainda no .
(Jean-Pierre Vernant. Mito e pensamento entre os gregos, 1990. Adaptado.)
01) O mito, como as lendas, pura fantasia, pois no possui nenhuma coerncia lgica e,
por ser dissociado da realidade, no expressa nenhuma forma de verdade.
04) Uma das funes do mito fixar os modelos exemplares de todos os ritos e de todas
as atividades humanas significativas. Portanto, o mito um meio de orientao das
sociedades humanas.
08) O mito uma intuio compreensiva da realidade, cujas razes se fundam na emoo
e na afetividade. O mito expressa o que desejamos ou tememos, como somos atrados
pelas coisas ou como delas nos afastamos.
16) O mito uma forma predominante de narrativa nas culturas que no conhecem a
escrita. Um de seus objetivos contar a origem de um grupo humano.
5 - (Unesp 2012) A cincia moderna tem maior poder explicativo, permite previses
mais seguras e assegura tecnologias e aplicaes mais eficazes. No h dvida de que
a explicao cientfica sobre a natureza da chuva comporta usos que a explicao
indgena no comporta, como facilitar prognsticos meteorolgicos ou a instalao de
sistemas de irrigao. Para a cincia moderna, a Lua um satlite que descreve uma
rbita elptica em torno da Terra, cuja distncia mnima do nosso planeta cerca de
360 mil quilmetros, e que tem raio de 1 736 quilmetros. Para os gregos, era Selene,
filha de Hyprion, irm de Hlios, amante de Endymion e Pan, e percorria o cu numa
carruagem de prata. Tenho mais simpatia pela explicao dos gregos, mas devo
reconhecer que a teoria moderna permite prever os eclipses da Lua e at desembarcar
na Lua, faanha dificilmente concebvel para uma cultura que continuasse aceitando a
explicao mitolgica. Os astronautas da NASA encontraram na superfcie do nosso
satlite as montanhas observadas por Galileu, mas no encontraram nem Selene nem
sua carruagem de prata. Para o bem ou para o mal as teorias cientficas modernas so
vlidas, o que no ocorre com as teorias alternativas.
(Srgio Paulo Rouanet, filsofo brasileiro, 1993. Adaptado.)
a) Nasci para satisfazer a grande necessidade que eu tinha de mim mesmo. (Jean
Paul Sartre)
b) Ter f assinar uma folha em branco e deixar que Deus nela escreva o que
quiser. (Santo Agostinho)
c) Quem no tem medo da vida tambm no tem medo da morte. (Arthur
Schopenhauer)
d) No me pergunte quem sou eu e no me diga para permanecer o mesmo.
(Michel Foucault)
e) O homem, em seu orgulho, criou a Deus a sua imagem e semelhana. (Friedrich
Nietzsche)
OS PR-SOCRTICOS
Tales de Mileto
Anaximandro
Anaximenes
8 - (Unioeste 2009) A filosofia surgiu gradualmente a partir da superao
dos mitos, rompendo em parte com a teodiceia. Outras civilizaes
apresentaram alguma forma de pensamento filosfico, contudo, sempre
ligado tradio religiosa. A filosofia, por sua vez, abandona e supera a
crena mtica e abraa a razo e a lgica como pressupostos bsicos para o
pensar.
(E. C. Santos & O. Cardoso)
a) I e III so corretas.
b) II e III so corretas.
c) II e IV so corretas.
d) III e IV so corretas.
12 - (Ueg 2011) A influncia de Scrates na filosofia grega foi to marcante que
dividiu a sua histria em perodos: perodo pr-socrtico, perodo socrtico e
perodo ps-socrtico. O perodo pr-socrtico visto como uma poca de
formao da filosofia grega, na qual predominavam os problemas cosmolgicos.
Ele se desenvolveu em cidades da Jnia e da Magna Grcia. Grandes escolas
filosficas surgem nesse perodo e muitos pensadores se destacam. Entre eles,
um jnico, que ficou conhecido como pai da filosofia. Seu nome :
a) Tales de Mileto
b) Leucipo de Abdera
c) Scrates de Atenas
d) Parmnides de Elia
CORREO
1 - (Unicentro 2012) A passagem do Mito ao Logos na Grcia antiga foi
fruto de um amadurecimento lento e processual. Por muito tempo, essas
duas maneiras de explicao do real conviveram sem que se traasse um
corte temporal mais preciso. Com base nessa afirmativa, correto
afirmar:
a) O modo de vida fechado do povo grego facilitou a passagem do
Mito ao Logos.
b) A passagem do Mito ao Logos, na Grcia, foi responsabilidade
dos tiranos de Siracusa.
c) A economia grega estava baseada na industrializao, e isso
facilitou a passagem do Mito ao Logos.
d) O povo grego antigo, nas viagens, se encontrava com outros
povos com as mesmas preocupaes e culturas, o que contribuiu
para a passagem do Mito ao Logos.
e) A atividade comercial e as constantes viagens oportunizaram a
troca de informaes/conhecimentos, a observao/assimilao
dos modos de vida de outros povos, contribuindo, assim, de
modo decisivo, para a construo da passagem do Mito ao Logos.
2 - (Unesp 2012) Aedo e adivinho tm em comum um mesmo dom de
vidncia, privilgio que tiveram de pagar pelo preo dos seus olhos. Cegos
para a luz, eles veem o invisvel. O deus que os inspira mostra-lhes, em uma
espcie de revelao, as realidades que escapam ao olhar humano. Sua viso
particular age sobre as partes do tempo inacessveis s criaturas mortais: o
que aconteceu outrora, o que ainda no .
(Jean-Pierre Vernant. Mito e pensamento entre os gregos, 1990. Adaptado.)
01) O mito, como as lendas, pura fantasia, pois no possui nenhuma coerncia lgica e,
por ser dissociado da realidade, no expressa nenhuma forma de verdade.
04) Uma das funes do mito fixar os modelos exemplares de todos os ritos e de todas
as atividades humanas significativas. Portanto, o mito um meio de orientao das
sociedades humanas.
08) O mito uma intuio compreensiva da realidade, cujas razes se fundam na emoo
e na afetividade. O mito expressa o que desejamos ou tememos, como somos atrados
pelas coisas ou como delas nos afastamos.
16) O mito uma forma predominante de narrativa nas culturas que no conhecem a
escrita. Um de seus objetivos contar a origem de um grupo humano.
02 + 04 + 08 + 16 = 30
5 - (Unesp 2012) A cincia moderna tem maior poder explicativo, permite previses
mais seguras e assegura tecnologias e aplicaes mais eficazes. No h dvida de que
a explicao cientfica sobre a natureza da chuva comporta usos que a explicao
indgena no comporta, como facilitar prognsticos meteorolgicos ou a instalao de
sistemas de irrigao. Para a cincia moderna, a Lua um satlite que descreve uma
rbita elptica em torno da Terra, cuja distncia mnima do nosso planeta cerca de
360 mil quilmetros, e que tem raio de 1 736 quilmetros. Para os gregos, era Selene,
filha de Hyprion, irm de Hlios, amante de Endymion e Pan, e percorria o cu numa
carruagem de prata. Tenho mais simpatia pela explicao dos gregos, mas devo
reconhecer que a teoria moderna permite prever os eclipses da Lua e at desembarcar
na Lua, faanha dificilmente concebvel para uma cultura que continuasse aceitando a
explicao mitolgica. Os astronautas da NASA encontraram na superfcie do nosso
satlite as montanhas observadas por Galileu, mas no encontraram nem Selene nem
sua carruagem de prata. Para o bem ou para o mal as teorias cientficas modernas so
vlidas, o que no ocorre com as teorias alternativas.
(Srgio Paulo Rouanet, filsofo brasileiro, 1993. Adaptado.)
a) Nasci para satisfazer a grande necessidade que eu tinha de mim mesmo. (Jean
Paul Sartre)
b) Ter f assinar uma folha em branco e deixar que Deus nela escreva o que
quiser. (Santo Agostinho)
c) Quem no tem medo da vida tambm no tem medo da morte. (Arthur
Schopenhauer)
d) No me pergunte quem sou eu e no me diga para permanecer o mesmo.
(Michel Foucault)
e) O homem, em seu orgulho, criou a Deus a sua imagem e semelhana. (Friedrich
Nietzsche)
8 - (Unioeste 2009) A filosofia surgiu gradualmente a partir da superao
dos mitos, rompendo em parte com a teodiceia. Outras civilizaes
apresentaram alguma forma de pensamento filosfico, contudo, sempre
ligado tradio religiosa. A filosofia, por sua vez, abandona e supera a
crena mtica e abraa a razo e a lgica como pressupostos bsicos para o
pensar.
(E. C. Santos & O. Cardoso)
a) I e III so corretas.
b) II e III so corretas.
c) II e IV so corretas.
d) III e IV so corretas.
12 - (Ueg 2011) A influncia de Scrates na filosofia grega foi to marcante que
dividiu a sua histria em perodos: perodo pr-socrtico, perodo socrtico e
perodo ps-socrtico. O perodo pr-socrtico visto como uma poca de
formao da filosofia grega, na qual predominavam os problemas cosmolgicos.
Ele se desenvolveu em cidades da Jnia e da Magna Grcia. Grandes escolas
filosficas surgem nesse perodo e muitos pensadores se destacam. Entre eles,
um jnico, que ficou conhecido como pai da filosofia. Seu nome :
a) Tales de Mileto
b) Leucipo de Abdera
c) Scrates de Atenas
d) Parmnides de Elia