Aula 10 (Ombro Com Trauma)
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PRONATEC
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POSICIONAMENTO E CONSIDERAÇÕES
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INDICAÇÕES PATOLÓGICAS
LESÃO DE BANKART
Lesão do aspecto ântero-inferior do úmero proximal (cavidade glenoide).
DEFEITO DE HILL-SACHS
Fratura por compressão da superfície articular do aspecto póstero-lateral da
cabeça umeral, que frequentemente está associada à luxação anterior da
cabeça do úmero.
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INDICAÇÕES PATOLÓGICAS
BURSITE
Inflamação da bolsa ou cavidade preenchida por líquido que reveste a
articulação.
OSTEOARTRITE (DOENÇA DEGENENERATIVA ARTICULAR)
Doença articular não inflamatória, caracterizada pela deterioração gradual da
cartilagem articular, com formação hipertrófica de osso.
OSTEOPOROSE
Redução na quantidade de osso ou atrofia do tecido esquelético, resultando
em fraturas.
TENDINITE
Condição inflamatória do tendão que geralmente resulta de um estiramento.
ARTRITE REUMATOIDE
Doença sistêmica crônica caracterizada por alterações inflamatórias que
ocorrem por todos os tecidos conjuntivos corporais. 4/27
INDICAÇÕES PATOLÓGICAS
MANGUITO ROTADOR
Composto por: redondo menor, supra-espinal, infra-espinal e sub-escapular.
Sua lesão limita a amplitude do movimento do ombro, sendo mais comum no
músculo supra-espinal, que passa abaixo do acrômio, causada por esporão
sub-acromial.
SÍNDROME DO IMPACTO
Resulta do impacto do tubérculo maior e partes moles no arco ligamentar
coracoacromial e ósseo; ocorrem em geral durante abdução do braço.
CAPSULITE ADESIVA IDIOPÁTICA CRÔNICA
Deficiência da articulação do ombro, causada por inflamação crônica na
articulação e ao seu redor. Caracteriza-se por dor e limitação de movimento.
idiopática= causa desconhecida. 5/27
CONDIÇÃO OU ASPECTO AJUSTE FATOR
DOENÇA RADIOGRÁFICO DE EXPOSIÇÃO
Lesão de Bankart Possibilidade de pequena fratura por avulsão Nenhum
do aspecto ântero-inferior da glenóide.
(BÁSICAS - BONTRAGER)
APRN;
“Y” escapular ou
Método de Lawrence.
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AP COM ROTAÇÃO NEUTRA
do MS.
Chassi: 18 x 24 cm (longitudinal) ou
24 x 30 cm, (transversal).
PROCESSO
ACRÔMIO CORACOIDE
CLAVÍCULA
CABEÇA DO
ÚMERO
TUBÉRCULO
MAIOR CAVIDADE
GLENOIDE
COLO DA
ESCÁPULA
COLO CIRÚRGICO
ESCÁPULA
DO ÚMERO
TUBÉRCULO
MENOR 10
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“Y” ESCAPULAR
processo coracoide.
escápula.
CLAVÍCULA ACRÔMIO
ESPINHA DA
PROCESSO
ESCÁPULA
CORACOIDE
ÚMERO
CORPO DA
ESCÁPULA
ÂNGULO INFERIOR
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DA ESCÁPULA 13/27
“Y” ESCAPULAR
de um “Y”.
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MÉTODO DE LAWRENCE
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MÉTODO DE LAWRENCE
1. Cabeça do úmero.
3. Úmero (diáfise).
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OMBRO COM TRAUMA
(ESPECIAIS - BONTRAGER)
Método de Neer;
Método de Garth.
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MÉTODO DE NEER (SAÍDA DO SUPRAESPINAL)
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MÉTODO DE GARTH (AP APICAL OBLÍQUA AXIAL)
partes moles.
Paciente ortostático, com o corpo rodado a 45° (OPD ou OPE) para o lado
escapuloumeral.
CABEÇA DO
ÚMERO
COLO ANATÔMICO
COLO DA
DO ÚMERO
ESCÁPULA
ÚMERO
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LUXAÇÃO DE OMBRO COM FRATURA
NO TUBÉRCULO MAIOR
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LUXAÇÕES ANTERIORES
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FRATURAS
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FRATURAS
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OMBRO COM TRAUMA
(APOSTILA PRONATEC)
Método de Alexander.
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MÉTODO DE ALEXANDER
(APOSTILA PRONATEC)
cirúrgico.
90º .
da glenoide.
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ESTUDOS DIRIGIDOS
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ESTUDOS DIRIGIDOS
(A) 30º;
(B) 40º;
(C) 45º;
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ESTUDOS DIRIGIDOS
(B) escápula;
(D) esterno.
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ESTUDOS DIRIGIDOS
(A) 30º;
(B) 40º;
(C) 45º;
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ESTUDOS DIRIGIDOS
(A) PA e axilar;
(B) AP e transtorácica;
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ESTUDOS DIRIGIDOS
(A) transumeral;
(B) Fleischner;
(C) transaxilar;
(D) Hartman;
(E) transbucal.
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ESTUDOS DIRIGIDOS
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ESTUDOS DIRIGIDOS
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ESTUDOS DIRIGIDOS
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ESTUDOS DIRIGIDOS
261. São incidências que devem ser realizadas na rotina para estudo de
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ESTUDOS DIRIGIDOS
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ESTUDOS DIRIGIDOS
(A) acrômio
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ESTUDOS DIRIGIDOS
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ESTUDOS DIRIGIDOS
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ESTUDOS DIRIGIDOS
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ESTUDOS DIRIGIDOS
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ESTUDOS DIRIGIDOS
(C) rotação interna do braço, inclinação do raio de 45” caudal, em AP, corrigida
a anteversão da glenoide;
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ESTUDOS DIRIGIDOS
Guaratuba/PR-08)
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ESTUDOS DIRIGIDOS
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ESTUDOS DIRIGIDOS
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ESTUDOS DIRIGIDOS
(A) Perpendicular.
(D) N.D.A.
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ESTUDOS DIRIGIDOS
transtorácico? (EXPERT/11)
(D) N.D.A.
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ESTUDOS DIRIGIDOS
operatório.
(D) N.D.A.
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ESTUDOS DIRIGIDOS
(C) 5° podalicamente
(D) perpendicular ao RI
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ESTUDOS DIRIGIDOS
(E) AP da escápula.
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ESTUDOS DIRIGIDOS
(E) AP da escápula.
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ESTUDOS DIRIGIDOS
280. Incidência obtida com a rotação neutra do ombro deverá ser utilizada:
(UFF/12)
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ESTUDOS DIRIGIDOS
281. Na incidência para Túnel do ombro, o tórax do paciente deve fazer uma
(A) 15º.
(B) 20º.
(C) 30º.
(D) 45º.
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ESTUDOS DIRIGIDOS
(A) Bennett.
(B) Monteguia.
(D) Bankart.
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ESTUDOS DIRIGIDOS
283. Na incidência para Túnel do ombro o raio central deve inclinado em:
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ESTUDOS DIRIGIDOS
284. No método de Neer deve ser realizado com o paciente em OAD ou OAE
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