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Oficina de Poema Reuniao Euripedes 2018

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Profº Andreane Lima e Silva

Profª Iarla...
INFORMES
• Recepção e boas vindas;
• A Caligrafia da Dona Sofia”, de
André Neves;
• Dinâmica de sensibilização;
• A importância de superar antigas
concepções;
• O que são gêneros textuais?;
• Gêneros textuais e tipos textuais;
• Domínio discursivo;
• Gêneros textuais na escola;
• Sequência didática;
• Esquema da sequência didática;
• Oficina de criação.
• Quem era o professor?
• Como ele interagia com os alunos (elogiava,
ajudava, sentava junto, ou mantinha-se
distante).
• Que atividades costumava propor para a
turma escrever?
• Quais concepções de ensino e de escrita
estão por trás das práticas que recordaram?
• De que maneira as práticas relembradas
contribuíram para o desenvolvimento da
escrita?
• Elas ainda estão presentes em sala de aula?
• Hoje, como são as práticas de produção
textual?
 As referências mais atuais sobre um ensino
eficaz de Língua Portuguesa, entre elas os
Parâmetros Curriculares Nacionais produzidos
pelo MEC, recomendam que o aluno trabalhe
na escola com uma ampla diversidade de
gêneros de textos, literários e não literários,
orais e escritos.
 Assim, em vez de fazer as tradicionais
redações sobre as férias que apenas o
professor vai ler, a produção escrita dos
alunos pode ser orientada para, por
exemplo, ser uma carta de solicitação
pedindo à diretora da escola a liberação
do uso da quadra aos domingos, ou a
escrita de poemas para serem lidos
num sarau da escola.
 Nos últimos anos, a expressão “gêneros de
texto” tornou-se comum, mas poucas vezes
paramos para pensar no que ela significa.
Como a palavra "gênero" significa "família,
grupo", podemos dizer que gêneros textuais
são “famílias”, grupos de textos, orais ou
escritos, que ocorrerem em situações de
comunicação semelhantes.
Todo texto se organiza dentro de um
determinado gênero...
Segundo Bakhtin (2000, p.279-287), gêneros
do discurso são “tipos relativamente estáveis
de enunciados” (grifo do autor) elaborados
nas diferentes esferas de utilização da
língua. Tomados como enunciados
concretos (orais e escritos), refletem as
condições específicas e as finalidades de
cada esfera pelo conteúdo temático, pelo
estilo verbal e pela construção
composicional.
* narrativo;
* descritivo;
*expositivo;
* argumentativo;
* Instrucional (injuntivo);
- conversacional;
- preditivo.
Esferas/instâncias de atividade humana que
produz textos com algumas características
comuns, isto é, o lugar onde os textos
ocorrem/circulam (lugar de
produção/recepção), como o literário, o
religioso, o jornalístico, escolar etc.
Os gêneros textuais estão na escola?

Se não, por que ainda não entraram?

Se sim, como têm “entrado” nas salas de aula?


- os gêneros tornaram-se apenas pretextos
para o ensino do sistema de escrita ou
de outros conteúdos?

- a presença de diversos gêneros em sala


tem significado, efetivamente, um
trabalho sistemático com gêneros?
 Podemos concluir que, como só nos
comunicamos por meio de gêneros textuais,
quanto mais gêneros dominarmos maior será
nossa capacidade de comunicação, nosso
desenvolvimento pessoal e nossa capacidade
de exercer a cidadania.
Em relação ao ensino da produção oral e
escrita, Schneuwly e Dolz (2004) mostram
como a sequência didática pode ser uma
importante ferramenta para se trabalhar
gêneros textuais orais e escritos na escola.
Segundo esses autores, “uma sequência
didática é um conjunto de atividades
escolares organizadas, de maneira
sistemática, em torno de um gênero textual
oral ou escrito” (Unidade 6, Ano 3, p.21).
Componentes de uma sequência didática,
conforme Schneuwly e Dolz (2004):
✔ Apresentação da situação: exposição
detalhada para os alunos da tarefa de
expressão oral ou escrita que será realizada e
preparação para a produção inicial.
✔ Produção inicial: primeira produção, oral
ou escrita, permite avaliar os conhecimentos
dos alunos em relação ao gênero proposto e
as capacidades que precisam ser
desenvolvidas;
✔ Módulos: são constituídos por
atividades e exercícios diversificados
que visam aprimorar o domínio do
gênero textual em estudo. Nos módulos,
são trabalhados os problemas
detectados na produção inicial do texto.
Cada módulo contemplará um dos
problemas identificados e características
do gênero, ou seja, sua estrutura
composicional, seu conteúdo temático e
seu estilo.
✔ Produção final: é o momento em que o
aluno coloca em prática os
conhecimentos adquiridos e, junto com
o professor, podem avaliar os
progressos ocorridos.
Apresentação da Situação
;

Produção inicial

M1

M2.....

Produção final
Mais uma vez... Por que o ensino-
aprendizagem da produção de textos
intermediado pela Sequência Didática?
1. Fazer os alunos escreverem um primeiro texto
e avaliar suas capacidades iniciais;
2. Escolher e adaptar atividades;

3. Trabalhar com outros textos do mesmo


gênero;
4. Trabalhar sistematicamente os diversos
componentes do texto escrito;
5. Estimular progressivamente a autonomia e a
escrita criativa dos alunos.
✎ Como traduzir essa proposta esquemática
em uma sequência didática?

Uma possibilidade...
O que observar na realização da
sequência didática do gênero poema?

1. A percepção da escrita como processo;


2. A importância da escrita;
3. A apreciação e o fazer poético;
4. O conceito de poema;
5. A diferença entre poema e poesia;
6. A compreensão e produção do gênero poema;
7. O reconhecimento dos elementos composicionais
do poema;
8. A produção da escrita coletiva de textos;
9. A produção da escrita individual de textos;
O SABOR DE SABER POETAR

A poesia está bem próxima de nós, quer nas letras de música,


quer nas brincadeiras infantis. A poesia está em toda parte. É só olhar
em volta: no pulsar das estrelas, no sorriso de uma criança, no
perfume das flores, no silêncio, no olhar, no despertar, no desejo, na
rua, na lua... A poesia está em qualquer lugar, como bem escreveu o
poeta Elias José “ A poesia– é só abrir os olhos e ver – tem tudo a ver
com tudo.”
Trabalhar as emoções, brincar com o ritmo e as rimas, fazer
sons, jogar com palavras, imagens e a fantasia, decifrar metáforas,
escrever, ler, sentir, declamar, se encantar com os poemas e
principalmente saboreá-los deveria fazer parte do nosso cardápio
cotidiano, pois a poesia alimenta nossa alma, apimenta e adoça nossa
imaginação.
Poesia é, principalmente, para ser sentida, para que a criança, a partir
das emoções que o poema lhe desperta, descubra que ela também pode brincar
com a palavra, o som e a imagem e aceite o convite do poeta José Paulo Paes:

CONVITE
As palavras não:
Poesia é brincar com as palavras quanto mais se brinca
Como se brinca com elas
Com bola, papagaio, pião. mais novas ficam.

Só que Como a água do rio


Bola, papagaio, pião Que é água sempre nova.
de tanto brincar Como cada dia
se gastam. Que é sempre um novo dia.

Vamos brincar de poesia?


Trabalhar poesia é aprender a olhar e a sentir o mundo

Funções da poesia:

 cognitiva –alimenta o espírito;


 social, política, ideológica – retrata de modo implícito os dramas
sociais, responde ao mundo aspectos da existência humana com suas
contradições e ambiguidades;
 catártica – mexe com o nosso interior;
 lúdica – brinca com as palavras, com os aspectos sonoros, visuais e
semânticos;
 estética – é literatura, obra de arte, uma recriação da realidade.

Mexe com nossos cinco sentidos despertando prazer e interesse pela


leitura, em qualquer fase ou faixa etária.
Pra Refletir

 A poesia nos dá a oportunidade de jogar com as


palavras de forma criativa, musical, encanta as
crianças com as rimas, com as imagens, elas se
deslumbram com as histórias, com o mundo da
fantasia, estimulando a criatividade e também a
construção de uma identidade pessoal.
 É prazeroso buscar com as crianças palavras
dentro de outras palavras, arrumar e
desarrumar uma estrofe, um verso que não
ficou bom, mexer com o imaginário da criança,
levando-a a expressar sentimentos,
descobrindo que se pode brincar com as
palavras, sempre em constante exploração da
poesia.
A poesia é só abrir
os olhos e ver.
Para refletir

 Mário Quintana nos diz “ Os livros de poemas


devem ter margens largas e muitas páginas em
branco e suficientes claros nas páginas
impressas para que as crianças possam enchê-
los de desenhos- gatos, homens, aviões, casa,
chaminés, árvores, luas, pontes, automóveis,
cachorros, cavalos, bois, tranças, estrelas - que
passarão também a fazer parte dos poemas”.
Segundo Carlos Drummond de Andrade:
“A poesia é natureza gratuita .
A criação em si é um ato gratuito
A pessoa quer criar um objeto chamado romance,
chamado poesia, conto.
É um objeto mais mental do que físico; é uma atividade
lúdica, talvez.
A humanidade não está esperando você fazer verso,
mas que você trabalhe, seja socialmente útil não seja
pesado.
Ao compor um poema, antes de mais nada, a pessoa
está se dando um prazer individual.
A obra de arte serve primeiro ao autor e só depois ao
publico.”
Vincent Van Gogh
Sebastião Salgado
O CONSTANTE DIÁLOGO

Há tantos diálogos Diálogo consigo mesmo


Diálogo com o ser amado com a morte
o semelhante os astros
o diferente os mortos
o indiferente as idéias
o oposto o sonho
o adversário o passado
o surdo-mudo o mais-que-futuro
o possesso Escolhe teu diálogo
o irracional e
o vegetal tua melhor palavra
o mineral ou
o inanimado teu melhor silêncio
Mesmo no silêncio e com o
silêncio
dialogamos.
Carlos Drummond de Andrade
Mil vezes ao dia,
três gotas de poesia. Uso
interno somente.
Angela Leite de Souza
Haicai

Gota de orvalho:
lágrima da madrugada
que a folha enxugou.
Uma gota de lágrima
pede uma gota de chuva.
Ai! Cai!
Edith Chacon Theodoro
Décio Pignatari
ARGEMIRO
Ar Miro
Mar Age
Remo Geme
Rio Ramo

G
O I
R

Ira
Rima
ARGEMIRO
UMA BRINCADEIRA COM SEU NOME

Dentro do seu nome,


tiro um AR gostoso,
que bate suavemente no meu corpo
e aplaca minha IRA.

RIO e vejo quanta água límpida corre do seu nome.


Há RIO... Há MAR! Ah! Mar!
E no caminho encontro RAMOS, RIMAS, resíduos...
GIRO, MIRO e vejo você,

ARGEMIRO.

Edith Chacon Theodoro


ATO BATO CATO FATO GATO JATO MATO NATO
PATO RATO TATO

O gato vê o rato no mato.


O rato faz um trato com o pato.
O pato de fato acha chato o gato caçar o rato.
Aceita o trato do rato
e com seu nado a jato,
molha o gato,
que no ato
dá um salto
e se esconde no mato.
Lá, cara a cara, gato e rato
fazem um pacto com muito tato.
Cada qual no seu espaço.
Chega de tanto estardalhaço!
Edith Chacon Theodoro
Receita de acordar palavras

Palavras são como estrelas


facas ou flores
elas têm raízes pétalas
são lisas ásperas leves ou densas
para acordá-las basta um sopro
em sua alma
e como pássaros
vão encontrar seu caminho.
Roseana Murray
Eu vi uma arara vermelha
Com pitangas nas orelhas
Eu vi uma cobra jararaca
Engolindo inteira uma jaca.
Eu vi o uma onça pintada
Se coçando com a espingarda
Ei vi o sr. Juvenal
Comendo açucar com sal
Eu vi um dromedário
Fazendo tricô no armário.
Eu vi na mar a baleia
Dançando com a lua cheia
Eu vi uma cabra braba
Dizendo abracadabra.

Tigres na Quintal
Porto Alegre, Kuarup,1989
Aninha Marcelo
Pula amarelinha É o rei do castelo
Marília Carola
De mãe e filha Brinca de bola
Mariazinha
Sua rainha João
De polícia e ladrão
Renato
De gato e rato Tieta
De bicicleta
Joaquim
Anda de patins
Lucinha
Janete Eu estou sozinha
De patinete Você quer brincar
comigo?
Henrique
Brinca de pique Autora: Sônia Miranda/ Pra Boi Dormir
Quem quer jantar comigo
na minha casa de vento?
tem chá de chuva,
bolo de neblina
empadão de pensamento.
Quem quer jantar comigo
na minha casa encantada?
tem macarronada de nuvem
e pastel de trovoada.
E a sobremesa é transparente
na minha casa de vento:
sorvete de orvalho,
pavê de faz-de-conta
e torta de tempo
(ruim ou bom, não importa).
Você quer jantar comigo?
Caixinha de música
Rio de Janeiro: Ed. Manati.
O cata –vento andava meio triste,
Meio chateado ,
Porque não tinha vento
Para cantar,
não tinha vento para ele girar.
O azul-claro, o azul-escuro,
A cor de abobora, o vermelho,
A cor de gema e a Cord e clara
Estavam todos paradas
No canto-vento,
Meio tristes
Sem se mexer.
Mas o ventilador, que sabia fazer vento
Se ligou na tomada e começo a girar
E girou o vento e o vento girou o cata-vento
E o cata- vento gostou tanto,tanto que deu um abraço bem forte
Bem gostoso no ventilador.

Cata-vento e o ventilador
São Paulo:editora FTD 1986.
Eu sou o sapo Inácio
Inventor do saponáceo.

Sou a sapa Tuca


Inventei a sapituca.

Eu ,a sapa Tília,
Descobri a sapatilha.

Apresento –me:sapo Antão


Criador do sapatão.

E o sapo que ai está?

Não sou sapo, sou sabiá


cê sabia ou não sabiá?
Boi da cara preta
Porto Alegre LPM,1985.
Criança tem o direito De brigar com o irmão
De comer chocolate Sem ter que pedir perdão
E não gostar de abacate De botar meia no pé
De chorar quando tem dor Só pra esconder o chulé
E amolar o professor De poder enforcar o banho
De ter dor de mentirinha E não ter que beijar estranhos
Pra dormir com a mamãezinha De ouvir história na cama
Também com barro brincar E sonhar e molhar o pijama
Sem ter que bronca levar Criança tem direitos reais.
De ter em casa animais E quais serão os direitos dos
E tirar o sossego dos pais pais?
Autora: Maria Helena Frantz
“Lá vem o Juca-ca
de perna torta-ta
dançando a valsa-sa
com a Maricota-ta”.
Lá vem o Zeca-ca
de cara chata-ta
dançando samba-ba
com a Renata-ta.
Lá vem a Quica-ca
de dentadura-ra
dançando roque-que
com seu Ventura-ra.
Lá vem o Doca-ca
espinhela dur-ra
dançando tango-go
com a Jussara-ra.
Lá vem o Braga-ga
perna engessada-da
dançando rumba-ba
com a Imaculada-da. Segredinhos de amor
Lá vem a cidade-de
num sobe e desce-ce São Paulo: Moderna, 1991ª p.20.
pondo o que pode-de
no tal pagode-de.
Passa tempo, Tic-tac Já perdi
Tic-tac, passa a hora Toda a alegria
Chega logo, tic-tac De fazer
Tic-tac, e vai-te embora Meu tic-tac
Passa tempo Dia e noite
bem depressa Noite e dia
Não atrasa Tic-tac
Não demora Tic-tac
Que já estou Tic-tac.
Muito cansado
A Arca de Noé
Círculo do livro
A POESIA é para ser
ouvida,
vista,
cantada,
tocada
e sentida
profundamente
pela totalidade
do corpo.
Literatura Infantil e Juvenil
São Paulo: Editora Saraiva, 1993. p. 130.
BIBLIOGRAFIA
1. Para se aprofundar

BERALDO, Alda. Trabalhando com poesia. São Paulo: Ed.Ática,1990.


GANCHO, Cândida B.V. Introdução à poesia. São Paulo: Atual,1989.
GOLDSTEIN, Norma. Análise do poema. São Paulo: Ática, 1980.
JOSÉ, Elias. A poesia pede passagem: um guia para levar a poesia às escolas. São Paulo: Paulus,2003 –
Pedagogia da Educação.
KIRINUS, Glória. Criança e poesia na pedagogia Freinet. São Paulo: Paulinas, 1998.
MICHELETTI, Guaraciaba. Leitura e construção do real: o lugar da poesia e da ficção. São Paulo: Cortez,
2000. – (Coleção aprender e ensinar com textos; v.4)
PAIXÃO, Fernando. O que é poesia? São Paulo: Ed. Brasiliense, 1991.

2. Para saborear, se encantar e desejar poetar...

AGUIAR, Vera. (COORD.) Poesia fora da estante. Porto Alegre: Editora Projeto:
CPL/PUCRS,1996.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Antologia Poética.
AZEVEDO, Ricardo. Ninguém sabe o que é um poema. São Paulo: Ática,2005
__________________. A casa do meu avô. São Paulo: Melhoramentos,
BANDEIRA, Manuel. Berimbau e outros poemas. Rio de janeiro: Nova Fronteira,1996
BELINKY, Tatiana. Livro das Tatianices. São Paulo: Salamandra,2004
_____________. Di-versos hebraicos. São Paulo: Ed. Spicione,1991.
CAMARGO, Luís. O cata-vento e o ventilador. São Paulo: Ed. FTD
JOSÉ, Elias. Segredinhos de amor. São Paulo: Moderna,2001
_________. O jogo das palavras mágicas. São Paulo: Paulinas,2000
_________. O jogo da fantasia. São Paulo: Paulus,2001
LALAU e Laurabeatriz: Brasileirinhos, São Paulo:Cosac&Naif Edições, 2001.
LISBOA, Henriqueta. O menino poeta. São Paulo: Ed. Global,
LIMA, Ricardo da Cunha, Cambalhota. São Paulo: Companhia das Letrinhas,1996.
MAIAKÓVSKI. Poemas. São Paulo, Ed. Perspectiva, 1982.
MEIRELES, Cecília. OU isto ou aquilo. Rio de janeiro: Civilização Brasileira, 1981.
MORAES, Vinícius. A arca de Noé. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1991.
MURRAY, Roseana. Receita de olhar. São Paulo: FTD,1997
NERUDA. Cem sonetos de amor.Porto Alegre: L&PM,
NICOLA, José de. Alfabetário. São Paulo: Moderna, 1996.
_____________. Classificados Poéticos. Belo Horizonte: Minguilim,1984.
ORTHOF, Sylvia. Ponto de tecer poesia. Rio de Janeiro: EBAL,1987.
PAES, José Paulo. Poemas para brincar. São Paulo: Ática,1990
PAIXÃO, Fernando. Poesia a gente inventa. São Paulo: Ática,1995
PESSOA, Fernando. Poesias. Porto Alegre: L&PM,1996.
QUEIRÓS, Bartolomeu Campos de. Diário de Classe. São Paulo: Moderna,1992
QUINTANA, Mário. Poesias. Porto Alegre: Globo, 1989.
______________. Nariz de vidro.
SOUZA, Angela Leite de. Três gotas de poesia. São Paulo: Moderna, 1996.
TELLES, Carlos Q. Sonhos, grilos e paixões. São Paulo: Moderna, 1990.
_____________. Sementes de sol. São Paulo: Moderna, 1992.
ZATZ, Lia. Alfabetando. São Paulo: Paulinas, 2002

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