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Ortopedia RS

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Correspondências 1

Epicondilite Nervo radial

Tendinite de De Quervain Nervo mediano

Doença de Kienbock Fractura de Bennett

Fractura da base do 1º Osteocondrite do semilunar


metacárpico
Dor face externa do cotovelo Canal de Guyon

Túnel cárpico Cotovelo do tenista

Fractura da diáfise do úmero Epicondilite

Nervo cubital Dor limite palmar tabaqueira anatómica


Correspondências 2

4º e 5ºdedos da mão Tenovaginite do flexor

Ecografia meio auxiliar de Rotura tendão extensor


diagnóstico
Luxação do cotovelo Electromiograma

Nervo cubital Fractura da coronóide

Dedo em gatilho Epicondilite

Mallet-Finger Doença de Dupuytren


PERGUNTAS DE ESCOLHA …

 FRACTURAS DA DIÁFISE DO UMERO

indicações para TRATAMENTO CIRÚRGICO

fracturas bilaterais

fracturas patológicas

fracturas expostas

cotovelo flutuante

 FRACTURA DE MONTEGGIA

Fractura da diáfise do cúbito e luxação da cabeça do rádio

Luxação da cabeça do rádio anterior, posterior e externa

Classificação de Bado em 4 graus

Lesão tributária de tratamento cirúrgico


PERGUNTAS DE ESCOLHA …

 FRACTURA DE GALLEAZZI

Fractura do rádio e luxação da cabeça do cúbito

Lesão tributária de tratamento cirúrgico

A fractura do rádio tem desvio interno e cubital

 FRACTURAS DE COLLES

Mais vulgar de todas as fracturas da extremidade distal do rádio

Nem sempre é necessário reduzir a fractura

Rigidez do ombro não é uma complicação comum nestas fracturas

A atrofia de Sudeck ( distrofia reflexa simpática ) é uma complicação destas fracturas

Imobilização gessada 5 a 6 semanas


PERGUNTAS DE ESCOLHA …

 FRACTURAS DO ESCAFÓIDE CÁRPICO

Como complicação, necrose do fragmento proximal

Característica, a dor na tabaqueira anatómica

Dor nos movimentos de prono-supinação

Imobilização gessada 8 a 12 semanas

Como complicação das fracturas do colo, pseudartrose

Gesso c/ polegar posicionado em oponência com imobilização da 1ª falange


CAUSAS DE OMBRO DOLOROSO?
 TENDINITE CALCIFICANTE DO OMBRO
( CALCIFICAÇÃO DO SUPRAESPINHOSO )

 BURSITE

 CONFLITO SUBACROMIAL – TENDINITE DO SUPRAESPINHOSO

 ROTURA DA COIFA DOS ROTADORES

 TENDINITE DA LONGA PORÇÃO DO BICÍPITE

 ROTURA DA LONGA PORÇÃO DO BICÍPITE

 OMBRO CONGELADO - CAPSULITE ADESIVA DO OMBRO

 INSTABILIDADES DO OMBRO – TRAMÁTICA E MULTIDIRECCIONAL ( … )


 clínica e radiologia da luxação acrómio clavicular

- dor face superior do ombro


- impotência funcional
- deformidade da AC
- movimentos de abdução dolorosos
- prova de adução positiva (“abraço”)
- sinal da “tecla” positivo
- RX – incongruência das superfícies articulares ( acrómio // clavícula);
espaço entre clavícula e acrómio aumentado )

 descreva dedo em gatilho

- tb chamado dedo em ressalto


- tenossinovite estenosante
- engrossamento e constrição da bainha tendinosa do
tendão flexor a nível da articulação MF
- causa idiopática, diabetes, artrite reumatóide
 características da doença de Dupuytren

- contractura em flexão de um ou mais dedos

( geralmente 4º e 5º dedos ) devido ao engrossamento e retracção da

aponevrose palmar.

- componente genético, associação diabetes, epilepsia, alcoolismo …

- homens, > 50 anos, doença indolor

- deformidade discreta - sem tratamento

- casos graves – tratamento cirúrgico ( exérese das zonas engrossadas

da aponevrose palmar e libertação das contracturas articulares )


 doença de De Quervain

- processo em que há inflamação e estenose da bainha que envolve

os tendões longo abdutor do polegar e curto extensor do polegar ( LA – CE )


(…)

 dedo em martelo – “mallet - finger

- arrancamento da inserção distal do tendão extensor na base da ultima

falange ( F3 ); incapacidade de extensão da ultima falange (…)


FRACTURAS DA EXTREMIDADE PROXIMAL DO ÚMERO

CLASSIFICAÇÃO DE NEER
FRACTURAS DO OLECRÂNIO

CLASSIFICAÇÃO

2. CLASSIFICAÇÃO AO

divides the fractures into 3 broad categories as follows:

Type A fractures are extra-articular.

Type B fractures are intra-articular.

Type C fractures are intra-articular fractures of both the radial head

and olecranon.
FRACTURAS DO OLECRÂNIO

CLASSIFICAÇÃO

3. CLASSIFICAÇÃO DE SCHATZKER

a classification with 6 types (types A, B, and C are intra-articular fractures)

Type A is a simple transverse fracture.

Type B is a transverse impacted fracture.

Type C is an oblique fracture.

Type D is a comminuted fracture.

Type E is a more distal fracture, which actually is extra-articular.

Type F is a fracture dislocation.


FRACTURAS DO OLECRÂNIO

CLASSIFICAÇÃO

3. CLASSIFICAÇÃO DE MAYO ( estabilidade, deslocamento e cominução )


FRACTURAS DA TACÍCULA RADIAL

CLASSIFICAÇÃO DE MASON

FRACTURAS TRAÇO SIMPLES SEM DESLOCAMENTO

FRACTURAS TRAÇO SIMPLES COM DESLOCAMENTO

FRACTURAS COMINUTIVAS ( ESQUIROLOSAS )


FRACTURAS DO PILÃO TIBIAL

TRATAMENTO

 NA URGÊNCIA

puncionar articulação ( hemartrose ) – sangue com glóbulos de gordura

 avaliação de lesões vasculonervosas – artéria tibial anterior e pediosa e

nervo peronial

 dada a dificuldade técnica destas fracturas, na URGÊNCIA – osteosíntese

do perónio ( repor o comprimento ) e OSTEOTÁXIS COM FIXADORES

EXTERNOS ( reconstrução cirúrgica mais tarde )


Exame físico

• Manobra da gaveta anterior

• Manobra de Lachmann

• Jerk teste
• MacIntosh (pivot shift)
Diagnóstico diferencial
• Fractura – fractura osteocondral
• Rotura meniscal
• Luxação patela
• Rotura tendão patelar ou quadricipital
• Rotura LCA
Tratamento
• Inicial
– RICE (Rest, Ice, Compression, Elevation)

• Definitivo (diferir no mínimo 3 semanas)


– Reconstrução LCA
• Plastia ST- gracilis
• Osso-tendão-osso
– Lesões associadas
• Regularização meniscal
• Sutura meniscal
• Meniscectomia

Bone bruising
ROTURA DO TENDÃO DE AQUILES

teste de Thompson positivo

diagnostica rotura total tendão de Aquiles

 RX – pouco ajuda ao diagnóstico

 R. Magnética - diagnóstico

- rotura parcial // rotura total

DIAGNÓSTICO – CLÍNICO
ROTURA DO TENDÃO DE AQUILES

TESTE DE THOMPSON – TESTE CLÍNICO AVALIAÇÃO DA ROTURA DO TENDÃO DE AQUILES

COMO SE EXECUTA ?

DOENTE DEITADO EM PRONAÇÃO COM OS PÉS FORA DA MESA OU DOENTE AJOELHADO NA


MESA ( JOELHOS FLECTIDOS A 90º ) COM OS PÉS FORA DA MESA ; O CIRURGIÃO EXECUTA A CONTRACÇÃO DOS
GÉMEOS ; EM SITUAÇÃO NORMAL O DOENTE REALIZA FLEXÃO PLANTAR SENDO O TESTE NEGATIVO; SE
CONTRACÇÃO DOS GÉMEOS SEM QUALQUER ESBOÇO DE FLEXÃO PLANTAR – TESTE DE THOMPSON POSITIVO –
ROTURA DO TENDÃO DE AQUILES.
Correspondências 1

Osteocondrite da TAT RX dinâmicos

Espondilodiscite tuberculosa Mobilidade do pé no plano frontal

Calcificação do LLI joelho Doença de Sever

Osteocondrite do calcâneo Doença de Pelegrini Stieda

Nevroma de Morton Conflito femoro acetabular

Inversão e eversão do pé Doença de Osgood Schlater

Entorse do tornozelo Localização 3º e 4º espaço


interdigitais
Artro RMN da anca Abcesso ossifluente
Correspondências 2

Manobra de Lachman Exploração de lesão meniscal

Manobra de valgo forçado a Instabilidade femoro-patelar


30º
Manobra de varo forçado a Queda da TAT rotura do LCP
30º
Posterior - sag Rotura do ligamento colateral lateral

Sinal de Rabot Hemartrose com glóbulos de gordura

Prova de Smillie Rotura do ligamento cruzado anterior

Sinal de McMurray e Apley Dor femoro-patelar

Arrancamento da inserção Rotura do ligamento colateral medial


óssea do LCP
1. FRACTURAS DA RÓTULA ( PATELA )

CURIOSIDADE …

O QUE É UMA “BANDA DE TENSÃO” EM 8 ???

- FRACTURAS DA RÓTULA E COTOVELO ( OLECRÂNIO )

- ABORDAGEM DA FRACTURA, INTRODUÇÃO DE 2 FIOS DE KIRSCHNER, APLICAÇÃO DE

UM FIO METÁLICO EM 8, TENSIONADO ATÉ COMPRIMIR TRAÇO DE FRACTURA.


2. FRACTURAS SUPRACONDILIANAS DO FÉMUR - CLASSIFICAÇÃO

CLASSIFICAÇÃO AO ( nenhuma classificação está universalmente aceite )

CONSOANTE A LOCALIZAÇÃO E O TIPO DE TRAÇO DE FRACTURA

- TIPO A - fracturas da DIÁFISE DISTAL FÉMUR


( vários grau de cominução )

- TIPO B - fracturas condilianas ( articulares )

- TIPO C - fracturas condilianas em T e Y


( vários graus de cominução )

- tipo especial de fractura - tangencial posterior


( CÔNDILOS DO FÉMUR – B3 )

FRACTURA de HOFFA
3. FRACTURA DOS PRATOS DA TÍBIA

várias classificações …

CLASSIFICAÇÃO DE SCHATZKER
CLASSIFICAÇÃO DE SCHATZKER

Tipo I - fractura em cunha do prato lateral da tibia ( baixa energia ).

Tipo II - fractura em cunha do prato lateral da tíbia com depressão /


/ afundamento do prato lateral.

Tipo III - fracturas com afundamento prato mas não associadas a


fracturas em cunha.
CLASSIFICAÇÃO DE SCHATZKER ( cont. )

Tipo IV - fractura em cunha do prato medial da tibia ( maior energia ).

Tipo V - fractura bicondilianas – fracturas em cunha de ambos os pratos.

Tipo VI - fracturas bicondilianas com traço de fractura na metáfise ou

diáfise da tíbia.
COMPLICAÇÕES – FRACTURAS PRATOS DA TÍBIA

- atraso de consolidação e pseudartrose

- consolidação viciosa

- trombose venosa profunda

- lesão vascular ( artéria poplítea )

- lesão nervosa ( CPE - ciático poplíteo externo )

- infecção ( se cirurgia )

- rigidez articular do joelho

- artrose pós traumática do joelho


DOENÇA DE PELLEGRINI - STIEDA

Calcificação da inserção proximal do LLI no côndilo interno do fémur – ligamento


colateral medial

Lesões traumáticas de repetição

Dor e inflamação inserção proximal do LLI – côndilo do fémur

Tratamento médico – AINE + gelo + infiltração de corticóides

correspondência DOENÇA DE PELLEGRINI - STIEDA /// CALCIFICAÇÃO DO LLI


DOENÇA DE OSGOOD - SCHLATTER

Osteocondrite da tuberosidade tibial ( TAT )


Lesões repetitivas e pequenos arrancamentos na inserção do tendão rotuliano
da tuberosidade anterior da tíbia

Causa de dor no joelho mais comum na adolescência

Idades jovens – 9 a 11 anos de idade ; rapazes

Dor anterior joelho que aumenta com exercícios

Tubérculo tibial proeminente e doloroso

Rx – aumento de volume do tubérculo tibial e por vezes fragmentação

Tratamento médico

Se queixas marcadas imobilizar membro em cilindro gessado

correspondência DOENÇA DE OSGOOD – SCHLATTER /// OSTEOCONDRITE DA TAT


DOENÇA DE SEVER – APOFISITE CALCANEANA

Inflamação dolorosa da apófise calcaneana por tensão repetitiva do tendão


de Aquiles

Crianças – idades 8 a 13 anos

Actividades desportivas

Dor face posterior do calcanhar; claudicação após esforço

Diagnóstico essencialmente clínico

Tratamento médico

Aumentar altura do sapato

Imobilização gessada – casos rebeldes

Depois da fusão da apófise com o restante corpo do

calcâneo a sintomatologia regride

correspondência DOENÇA DE SEVER /// APOFISITE CALCANEANA /// CRIANÇAS


DOENÇA DE FREIBERG
DOENÇA DE FREIBERG

 também chamada doença de Kohler II

 osteocondrose do adolescente por necrose asséptica

 cabeça do 2º metatarso ( raramente na cabeça do 3º ou do 4º )

 sexo feminino ( 4:1) ; entre os 13 e 14 anos ( queixas 16-20 anos )

 sobrecarga mecânica da epífise distal do metatarso que origina

foco de necrose isquémica ( avascular ) que leva a alterações

articulares até à fase tardia de ARTROSE MF

 limitação da extensão do 2º dedo do pé

 sintomático em praticante desportivo


LESÕES LIGAMENTARES DO JOELHO

 TRÍADE DE O’DONOGHUE

- ROTURA DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR

- ROTURA DO LIGAMENTO COLATERAL MEDIAL

- ROTURA DO MENISCO MEDIAL

 MECANISMOS DE ROTURA DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR

- leve flexão do joelho, varo e rotação externa do fémur ( mais comum )

- flexão do joelho, valgo e rotação interna do fémur rotação interna do

fémur ( mais raro )

- hiperextensão do joelho
LESÕES LIGAMENTARES DO JOELHO

 PROVAS CLÍNICAS AVALIAÇÃO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR

- TESTE DE LACHMAN POSITIVO

- TESTE DA GAVETA ANTERIOR POSITIVO ( “ DRAWER TEST “ POSITIVO )

- “ PIVOT – SHIFT “

LACHMAN

joelho a 20º / 30º de flexão

GAVETA ANTERIOR / “ DRAWER TEST “

joelho a 90º de flexão c/ pé no plano da mesa


LESÕES LIGAMENTARES DO JOELHO

 PROVAS CLÍNICAS AVALIAÇÃO LIGAMENTO CRUZADO POSTERIOR

- TESTE DA GAVETA POSTERIOR POSITIVO ( “ DRAWER TEST “ POSITIVO )

- “ POSTERIOR SAG “

GAVETA POSTERIOR
“ DRAWER TEST “
joelho a 90º de flexão c/ pé no plano da mesa

“ POSTERIOR SAG “
joelho a 90º de flexão c/ pé no plano da mesa
– queda da tuberosidade anterior da tíbia (
TAT )
LESÕES LIGAMENTARES DO JOELHO

 PROVAS CLÍNICAS AVALIAÇÃO LIGAMENTO COLATERAL MEDIAL

- PROVA DE “STRESS” EM VALGO


( joelho a 20º / 30º de flexão – abertura interna )
LESÕES LIGAMENTARES DO JOELHO

 PROVAS CLÍNICAS AVALIAÇÃO LIGAMENTO COLATERAL LATERAL

- PROVA DE “STRESS” EM VARO


( joelho a 20º / 30º de flexão – abertura externa )
LESÕES MENISCAIS DO JOELHO

 PROVAS CLÍNICAS ROTURA MENISCAL

- MANOBRA DE MACMURRAY

- MANOBRA DE APPLEY

- MANOBRA DE MACMURRYY tem alto índice de especificidade ( 93,4 % ) !!!

- MANOBRA DE MACMURRAY tem um índice de especificidade superior ao

da MANOBRA DE APPLEY

• A SENSIBILIDADE DA MANOBRA DE MACMURRAY É CERCA DE 58,5 %

• A MANOBRA DO CHICOTE NÃO É ALTAMENTE ESPECÍFICA DE LESÃO MENISCAL


FRACTURAS BIMALEOLARES

MECANISMO DE LESÃO

1950 – CLASSIFICAÇÃO DE LAUGE - HANSEN


FRACTURAS BIMALEOLARES

CLASSIFICAÇÃO DE FRACTURAS - WEBER

NÍVEL DE FRACTURA DO PERÓNIO


FRACTURAS BIMALEOLARES

WEBER A

WEBER B WEBER C
FRACTURAS DO 5º METATÁRSICO

AS FRACTURAS DA BASE DO 5º METATÁRSICO SÃO PRODUZIDAS POR

ARRANCAMENTO ÓSSEO DA INSERÇÃO DO CURTO PERONIAL LATERAL

COMPLICAÇÃO MAIS FREQUENTE DESTAS FRACTURAS … PSEUDARTROSE


NEVROMA DE MORTON

NEVROMA PLANTAR INTERDIGITAL … FIBROSE PERINEURAL DO NERVO INTERDIGITAL

COMUM QUANDO PASSA ENTRE AS CABEÇAS DOS METATÁRSICOS

LOCALIZAÇÃO MAIS COMUM – 3º ESPAÇO INTERMETATÁRSICO


PODE OCORRER NO 2º ESPAÇO; RARAMENTE NO 1º E NO 4º ESPAÇO
FASCEÍTE PLANTAR

DORES A NÍVEL DA INSERÇÃO CALCANEANA DA FASCIA PLANTAR


CAUSA MAIS FREQUENTE DE DOR A NÍVEL DO CALCANHAR DOS ADULTOS
Perguntas de resposta rápida:
1 - Tenosinovite De Quervain
2 - Contractura de Dupuytren
3- Fractura do escafóide
4- Classificação das fracturas da tíbia
5- Ombro congelado
6- Causas de lombalgia
7 - Fractura de Colles – Deslocamento do fragmento distal
8 - Fractura da diáfise da tíbia – Indicações para cirurgia
9 - Fractura do 5º metatarso

Escolhas múltiplas
1) Rotura do menisco
2) Critérios de Ottawa
3) Dor no ombro (rotura da coifa dos rotadores)

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