4º Aula
4º Aula
4º Aula
nitrogenados
Excesso
3. jejum Degradação de Síntesis de
Diabetes proteínas proteínas
Não
armazenado
Não
Pool de excretados
aminoácidos como tal
CATABOLIZADOS
O que sucede com os aminoácidos durante o seu catabolismo?
Participa na biosíntese
Se transforma em intermediários de compostos
anfibólicos como o piruvato o nitrogenados não
intermediários do Ciclo de Krebs,também proteicos.
pode transformar-se em Acetil COA o Aceto
acetil COA.
Piruvato ou intermediarios do Ciclo de Krebs,
Aminoácidos podem transformar-se em glicosee de desta
maneira cubrir as necesidades energéticas de
outros tecidos como o cerebro e o músculo.
Acetil Coa.
Aceto acetil COA
Piruvato.
Alfacetoglutarato.
Succinil COA.
Fumarato.
Oxalacetato.
Quais são os aminoácidos que se incorporam a cada
um destes intermediarios?:
Leu
Lis
Phe
Trp Acetoacetil COA
Tir
Ala
cys
Gli Piruvato
Ser
Trp
Arg Alfacetoglutarato
Gln Glutamato
His
Pro
Ileu
Succinil COA
Met
Treo
Val
Phe.
Tir Fumarato
Asp Oxalacetato
Asn
Resumo catabolismo dos aminoácidos
os aminoácidos de cadeia ramificada não são
degradados no fígado por carecer este tecido
aminotransferase que os converte em seus cetoácidos
correspondentes. (Ileu, Leu, Val).
• Além de fornecer energía ao degradar-se totalmente
á CO2 e H2O, o esqueleto carbonado dos aminoácidos
pode transformar-se em corpos cetónicos ou glicose,
dai que de acordo a este destino metabólico, os
aminoácidos clasificam-se em : cetogenéticos ou
cetogénicos e glicogenéticos o glicogénicos
Aminoácidos cetogenéticos o
cetogénicos
• São aqueles que são degradados á acetoacetil
COA e/ou acetil COA podendo converter-se
em corpos cetónicos no fígado.: Leu, Lis, Phe,
Trp, Tir, Ileu ( os únicos que são cetogenéticos
exclusivos são a Leu e a Lis.
Aminoácidos glucogenéticos ou
glicogénicos:
• São aqueles cujos carbonos constituentes
poden ser convertidos parcialmente em
glicose mediante a gliconeogénese ou em
glicogénio.na sua degradação podem ser
convertidos em piruvato ou intermediarios do
ciclo de Krebs (alfacetoglutarato, succinil COA,
fumarato, Oxalacetato )
A divisão entre os aminoácidos ceto e
glicogenéticos náo é perfeita já que 4 os
aminoácidos : Trp, Phe, Tir, Ileu, são tanto
ceto como glicogenéticos.
Succinil CoA
Fumarato
Eliminação de amoniaco (NH3).
Ureogenese.
O que sucede com os aminoácidos durante o seu catabolismo?
Participa na biosíntese
Se transforma em intermediários de compostos
anfibólicos como o piruvato o nitrogenados não
intermediários do Ciclo de Krebs,também proteicos.
pode transformar-se em Acetil COA o Aceto
acetil COA.
A maior parte dos aminoácidos se metabolizam
no fígado. Parte do amonio gerado pode ser:
• Reciclado e aplicado em uma grande variedade
de processos biosintéticos.
• Excretado. O amoniaco é muito tóxico para os
tecidos animais, pelo que o excesso é
convertido em uma substância não tóxica antes
de ser exportado através do sangue desde os
tecidos extrahepáticos para o fígado ou rim.
MECANISMOS DE ELIMINAÇÃO DO
AMONÍACO.
• SÍNTESE DE GLUTAMINA.
NH3
Glutamina.
Glutamato Ez. Glutamina Sintetasa
ATP ADP + Pi
C H2 C H 2
Glutamina Sintetase
C H 2 (tecidos extrarenais) C NH 2
C O O H O
Rim
Destino da glutamina no rim
No rim a glutamina é hidrolizada pela enzima glutaminasa,
liberando amoníaco, que se excreta em forma de sais de
amónio.
• Aproximadamente 60% dos sais de amónio que aparecem
na úrina se origina da hidrólise da glutamina.
Glutamina
Glutaminase H2O
NH3 NH4+ XNH4 Urina
Glutamato H+ X-
MECANISMO DA GLUTAMINA
C O O H
H 2O C O O H
H2N
HN C H
H 2N C H
C H
2
C H2 + NH3
C H2 Glutaminasa
C H2
C NH2
(Rim)
C O O H
O
Rim
Excreçãorenal directa
O mecanismo mais eficaz para eliminação de
Amoniaco é a Ureogénese.
Síntese da ureia
aminoácidos nucleótidos
proteínas ácidos
nucleicos
outros
Sangue
Hígado
NH3 Rins
Ureia Ureia
Urea
Ureia
(Úrina)
UREOGÉNESE: Reacção Geral
UREA NH2
Cetoácido glutamato
Matriz mitocondrial
Citrulina
OAA Asp ATP
glutamato
malato AMP+PP
L- Glutamato E3
fumarato
deshidrogenase Asp
NAD+ + H2O Argininosuccinato
NADH + H+ Fumarato E4
NH3
E1 2ATP + CO2 Arginina
2ADP + Pi E5
Carbamil P + Ornitina
E2 Ureia
Pi
Citrulina Ornitina
Reações individuais
UREOGÉNESE. Primeira reacção.
ATP ADP + P
O
C O2 + NH C P
3 Carbamil Fosfato
H2N
Sintetasa I
CARBAMIL FOSFATO
O H2N C H
C OOH
H2N C P C H2
H2N C H
C H2
C H2
ORNITINA C H2
C H2 TRANSCARBAMILASe
NH
C H2
C O
NH 2
ORNITINA CITRULINA NH2
CITRULINA ACIDO ASPÁRTICO C OO H 3ra
C OO H COOH H N C
REACCIÓN
2
H
H2N C H
H2N C H C H2 Ez. Arginino
C H2 CH2 Succínico
C H2 Sintetasa.
C H2 COOH C H2
C H 2 + ATP
NH C OO H
NH
AMP + PPi C N C H
C O
NH2 H C H2
ÁCIDO ARGININO
NH2 SUCCÍNICO C OO H
C OO H 4ta REACCIÓN
C OO H
C OO H
H2N C H
H2N C H
C H
C H2
C H2 H C
C H2 +
C H2 C OO H
C H2 ÁCIDO FUMÁRICO
C H2
NH C OO H
NH
Ez. Arginino
C N C H Succinasa o
C NH2
Arginino
NH2 H C H2 NH Succinato liasa.
ÁCIDO ARGININO
ARGININA
SUCCÍNICO C OO H
QUINTA REACÇÃO
C OO H C OOH
H2N C H
HO
2 H2N C H
C H2 NH2
C H2
+ O C
C H2
C H2 NH2
C H2 Arginase
C H2 UREA
NH
NH2
C NH2
ORNITINA
NH
ARGININA
Ornitina
Ciclo de Citrulina
Ureia da Ureia Aspartato
Arginina
Cetoácido
Arginino-Succinato
Ácido Aminoácido
Fumarato
Oxalacético
Ciclo
de Krebs
• Encefalopatía Hepática.
Diminuição da Síntese de Ureia. Aumento del NH3
no sangue.
Sangue
fígado
danificado
NH3 NH3
(Tóxico)
Ureia Rins
Encefalopatía Hepática
o coma hepático constitui um dos episódios
terminais da enfermedade primária do
fígado, associado a:
• Ao final fatal da hepatitis crónica.
• Cirrose hepática.
Cerebro
∞ cetoglutarato NH3 - ATP ADP + Pi
Glutamato + NH3 Glutamina
- NADH
NAD + Glutamina sintetase
Falsos neurotrasmisores
GABA
AAA
Rins
Glutamato + NH3 Glutamina
Glutaminasa
AUMENTO DA CONCENTRAÇÃO
PLASMÁTICA DE AMONÍACO
DIMINUIÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE
ÁCIDO GLUTÁMICO NO SISTEMA NERVOSO