Este documento discute as principais funções administrativas exercidas por gestores escolares: planejamento, organização, direção e controle. Ele explica cada uma dessas funções e como elas são importantes para alcançar os objetivos da escola de maneira eficiente e efetiva. Além disso, aborda brevemente outras funções como avaliação e supervisão.
Este documento discute as principais funções administrativas exercidas por gestores escolares: planejamento, organização, direção e controle. Ele explica cada uma dessas funções e como elas são importantes para alcançar os objetivos da escola de maneira eficiente e efetiva. Além disso, aborda brevemente outras funções como avaliação e supervisão.
Título original
tema 2 Funções do processo administrativo final.pptx
Este documento discute as principais funções administrativas exercidas por gestores escolares: planejamento, organização, direção e controle. Ele explica cada uma dessas funções e como elas são importantes para alcançar os objetivos da escola de maneira eficiente e efetiva. Além disso, aborda brevemente outras funções como avaliação e supervisão.
Este documento discute as principais funções administrativas exercidas por gestores escolares: planejamento, organização, direção e controle. Ele explica cada uma dessas funções e como elas são importantes para alcançar os objetivos da escola de maneira eficiente e efetiva. Além disso, aborda brevemente outras funções como avaliação e supervisão.
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Instituto Superior Dom Bosco
Departamento de Investigação e Extensão Educativas
Modulo: Modulo: Organização e Gestão Escolar
Tema 2: Funções do processo administrativo no contexto
da escola como organização
Maputo, ano lectivo 2019
1
Docente: Msc Miguel Rafael
Abaixo apresentamos as principais funções administrativas exercidas por qualquer que seja o gestor (director, gerente, chefe): 1. Planificar 2. Organizar 3. Dirigir 4. Controlar a) Planificar
É a função administrativa em que se estima os meios que
possibilitarão realizar os objetivos (prever), a fim de poder tomar decisões acertadas, com antecipação, de modo que sejam evitados entraves ou interrupções nos processos organizacionais. É também uma forma de se evitar a improvisação. Nesta função, o gestor especifica e seleciona os objetivos a serem alcançados e como fazer para alcançá-los.
Exemplos: o chefe de seção dimensiona os recursos
necessários (materiais, humanos, etc.), em face dos objetivos e metas a serem atingidos; a montagem de um plano de ação para recuperação de uma área avariada. b) Organizar
O É a função administrativa que visa dispor adequadamente os
diferentes elementos (materiais, humanos, processos, etc.) que compõem (ou vierem a compor) a organização, com o objetivo de aumentar a sua eficiência, eficácia e efetividade. O Neste caso aglutina o duplo mecanismo, material e social da IEP. O É caracterizada pela Organização Estrutural que define a estrutura básica, a partir da qual tudo se organiza: pessoal, material, etc. Define as unidades e os cargos que constituem (ou constituirão) a escola/centro (e pelas quais se distribuem os recursos), caracterizados segundo: - os níveis hierárquicos que tem; - as funções básicas que serão desenvolvidas. b) Organizar
O Pressupõe o desenho de processos, que são formas de
organização racional e sequencial das actividades (tarefas, passos) de um serviço do centro/escola.
O Deve se trabalhar com o fluxograma que é a
representação gráfica de um desenho de processo. O Nos instrumentos de organização fazem parte os seguintes: organograma, manuais de organização, manuais de serviços, etc. c) Dirigir O É a função administrativa que consiste basicamente em: Decidir a respeito do que (como, onde, quando, com que, com quem) fazer, tendo em vista determinados objetivos a serem conseguidos. O Visa determinar as pessoas e as respectivas tarefas que tem que executar. O É fundamental que quem comanda ou dirige, desfrute de certo poder: - Poder de decisão. - Poder de determinação de tarefas a outras pessoas. - Poder de delegar a possibilidade de conferir a outro parte do próprio poder. - Poder de propor sanções àqueles que cumpriram ou não as determinações feitas. Dirigir/cont.
A função de direcção ou comando deve ser muito mais
participativa, para melhor conduzir as actividades das instituições, rumo aos objectivos.
E dada a existência de várias especialidades em termos de
qualificações, cursos, módulos/disciplinas e outros aspectos, exige uma maior participação dos funcionários ou colaboradores.
Um dos grandes instrumento de comando são os horários de
trabalho para os formandos e consequentemente para os formadores. Dirigir/cont.: Tipos/formas de coordenação
A coordenação visa ligar, unir, harmonizar todos os actos e todos
os esforços colectivos através da qual se estabelece, dentro do centro ou escola, um conjunto de medidas, que têm por objetivo harmonizar recursos e processos. Dois tipos de Coordenação: - Vertical/Hierárquico: É aquela que se faz com as pessoas sempre dentro de uma rigorosa observância das linhas de comando (ou escalões hierárquicos estabelecidos). - Horizontal: É aquela que se estabelece entre as outras pessoas sem observância dos níveis hierárquicos dessas mesmas pessoas. Essa coordenação possibilita a comunicação entre as pessoas de vários departamentos e de diferentes níveis hierárquicos. d) Controlo
Consiste no acompanhamento, a monitoração e
avaliação de desempenho da organização. No processo de controlo é onde se regista a aplicação das correções necessárias Nesta função, faz-se tambem a verificação se tudo transcorre conforme o planificado, organizado e dirigido. Controlo/cont.: Etapas do processo de controlo
Etapa 1: Estabelecimento de objetivos ou padrões de
desempenho ;
Etapa 2: Avaliação ou mensuração do desempenho atual;
Etapa 3: Comparação do desempenho atual com os
objetivos ou padrões estabelecidos;
Etapa 4: Tomada de ação corretiva para corrigir
possíveis desvios de anormalidades. Breves considerações sobre outras funções de administração organizacional
Avaliar Supervisionar AVALIAR
O É a função administrativa através da qual se procura verificar e
analisar se o determinado ou o estabelecido atingiu os objetivos esperados. São mecanismos através dos quais se torna possível corrigir as decisões das pessoas que determinam ou estabelecem o que deve ser feito. O Tem, portanto, um propósito bem diferente da função de controle, a qual visa diretamente corrigir as pessoas que devem cumprir o determinado. A avaliação interessa, fundamentalmente, para corrigir os objetivos fixados e/ou os procedimentos que levam a fixação errada de objetivos. Exemplos: avaliação de desempenho dos funcionários (docentes e não docentes); avaliação de resultados das unidades/ grupos de disciplina etc.
Nos instrumento de avaliação podemos por exemplo, encontrar
os questionários de avaliação dos serviços prestados pelos formadores e a própria instituição pelos alunos, os modelos de avaliação de desempenho dos formadores e outros colaboradores, etc. SUPERVISIONAR
Esta função administrativa consiste, basicamente, em motivar
(sensibilizar) e orientar pessoas a desenvolver suas atividades dentro de determinadas normas, julgadas as melhores, para alcançar os objetivos do centro.
Não confundir Supervisão com Treinamento ou Educação em
Serviço ou procedimentos meramente estimulativos, decorrentes do mando e da coordenação.
Observações importantes: Para um pessoal mais diferenciado
técnica e culturalmente, a supervisão é mais esporádica do que para o pessoal menos diferenciado. Supervisão/Conti.
Não há possibilidade de se desenvolver medidas de supervisão, se
não houver o estabelecimento de normas técnicas (formas padronizadas de execução) para a execução de atividades dentro da instituição.
Elas exigem de quem exerce a supervisão muita autoridade
técnica. As medidas de supervisão implicam a necessidade prévia de se fazer uma avaliação dos serviços e seus recursos, a fim de que a supervisão se fundamente em possibilidades reais.
O supervisor não deve estar na linha de comando. Evitando que o
supervisor se torne um fiscal, uma autoridade que imponha suas idéias e que pode propor sanções. O BIBLIOGRAFIA DRUCKER, Peter. Hsm Management. São Paulo, n. 54, ano 10, v.1, Jan-Fev. 2006. O FARIA, José Carlos. Administração: teorias & aplicações. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002. O FARIA, Antônio Nogueira de. Chefia e Liderança. Rio de Janeiro: LTC, 1982. O KENNEDY, Carol. O Guia dos gurus do gerenciamento. Rio de Janeiro: Record, 2000. O KWASNICKA, Eunice L.. Introdução à Administração. São Paulo: McGraw Hill, l983. O HAMEL, Gary; PRAHALAD, C.K. Competindo pelo Futuro: estratégias inovadoras para obter o Controle do seu setor e criar os mercados do amanhã. Rio de Janeiro: O Campus, 1995. O HAMPTON, David R.. Administração: processos administrativos. São Paulo: Mac Graw-Hill, 1990. O LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto Luiz J.. Administração: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2003. O MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à Administração. O São Paulo: Atlas, 2000. O MOYSÉS Filho, Jamil. Estratégia de Empresa. (Jamil Moysés Filho, Maria Cândida O PRAHALAD, C. K. Organização do Futuro. São Paulo: Futura, 1995. O ROBBINS, Stephen P.; DECENZO, David A. Fundamentos de Administração: conceitos essenciais e aplicações. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
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