Este documento resume a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo as diretrizes para a organização da atenção básica no Sistema Único de Saúde, incluindo a composição das equipes de saúde da família e de atenção básica e as atribuições dos profissionais de saúde.
Este documento resume a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo as diretrizes para a organização da atenção básica no Sistema Único de Saúde, incluindo a composição das equipes de saúde da família e de atenção básica e as atribuições dos profissionais de saúde.
Este documento resume a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo as diretrizes para a organização da atenção básica no Sistema Único de Saúde, incluindo a composição das equipes de saúde da família e de atenção básica e as atribuições dos profissionais de saúde.
Este documento resume a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo as diretrizes para a organização da atenção básica no Sistema Único de Saúde, incluindo a composição das equipes de saúde da família e de atenção básica e as atribuições dos profissionais de saúde.
• A minuta com a proposta de revisão da PNAB foi submetida a uma
consulta pública ficou aberta entre os dias 27 de julho e 10 de agosto. PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017 3
• Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de
diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
• A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e
coletivas que envolvem promoção, prevenção, proteção, diagnóstico, tratamento, reabilitação, redução de danos, cuidados paliativos e vigilância em saúde, desenvolvida por meio de práticas de cuidado integrado e gestão qualificada, realizada com equipe multiprofissional e dirigida à população em território definido, sobre as quais as equipes assumem responsabilidade sanitária. As ações e serviços da Atenção Básica 4
Deverão seguir padrões essenciais e ampliados:
• padrões essenciais: ações e procedimentos básicos relacionados a condições básicas/essenciais de acesso e qualidade na Atenção Básica;
• padrões ampliados: ações e procedimentos considerados estratégicos
para se avançar e alcançar padrões elevados de acesso e qualidade na Atenção Básica, considerando especificidades locais, indicadores e parâmetros estabelecidos nas Regiões de Saúde. Equipe de Saúde da Família (eSF) 5
• Composta no mínimo por:
- médico, preferencialmente da especialidade medicina de família e comunidade; - enfermeiro, preferencialmente especialista em saúde da família; - auxiliar e/ou técnico de enfermagem; - Agente Comunitário de Saúde (ACS).
• Podendo fazer parte da equipe o agente de combate às endemias (ACE) e os
profissionais de saúde bucal: cirurgião-dentista, preferencialmente especialista em saúde da família, e auxiliar ou técnico em saúde bucal. Equipe de Atenção Básica (eAB) 6
• Compostas minimamente por:
- médicos preferencialmente da especialidade medicina de família e comunidade; - enfermeiro preferencialmente especialista em saúde da família; - auxiliares de enfermagem e ou técnicos de enfermagem.
• Poderão agregar outros profissionais como dentistas, auxiliares de saúde bucal e
ou técnicos de saúde bucal, agentes comunitários de saúde e agentes de combate à endemias.
A composição da carga horária mínima por categoria profissional deverá ser de 10
(dez) horas, com no máximo de 3 (três) profissionais por categoria, devendo somar no mínimo 40 horas/semanais. ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO BÁSICA 7
• Agente Comunitário de Saúde:
Poderão ser consideradas atividades do ACS, a serem realizadas em
caráter excepcional, assistidas por profissional de saúde de nível superior, membro da equipe, após treinamento específico e fornecimento de equipamentos adequados, em sua base geográfica de atuação, encaminhando o paciente para a unidade de saúde de referência: ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO BÁSICA 8
Agente Comunitário de Saúde:
• aferir a pressão arterial, inclusive no domicílio, com o objetivo de promover saúde e prevenir doenças e agravos; • realizar a medição da glicemia capilar, inclusive no domicílio, para o acompanhamento dos casos diagnosticados de diabetes mellitus e segundo projeto terapêutico prescrito pelas equipes que atuam na Atenção Básica; • aferição da temperatura axilar, durante a visita domiciliar; • realizar técnicas limpas de curativo, que são realizadas com material limpo, água corrente ou soro fisiológico e cobertura estéril, com uso de coberturas passivas, que somente cobre a ferida. Gerente de Atenção Básica 9
• Recomenda-se a inclusão do Gerente de Atenção Básica com o
objetivo de contribuir para o aprimoramento e qualificação do processo de trabalho nas Unidades Básicas de Saúde, em especial ao fortalecer a atenção à saúde prestada pelos profissionais das equipes à população adscrita, por meio de função técnico- gerencial.
• A inclusão deste profissional deve ser avaliada pelo gestor,
segundo a necessidade do território e cobertura de AB. Referência 10
• BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de
2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 22 de setembro de 2017.