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Aula PNAB

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Centro universitário Barão de Mauá

Curso de Graduação em Enfermagem

Política Nacional de Atenção


1
Básica
Profa Dra Lauren Suemi Kawata
Profa Ms Tania Aparecida Cancian Masella
CONTEXTUALIZANDO... 2

• A minuta com a proposta de revisão da PNAB foi submetida a uma


consulta pública ficou aberta entre os dias 27 de julho e 10 de
agosto.
PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE
2017 3

• Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de


diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema
Único de Saúde (SUS).

• A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e


coletivas que envolvem promoção, prevenção, proteção, diagnóstico,
tratamento, reabilitação, redução de danos, cuidados paliativos e
vigilância em saúde, desenvolvida por meio de práticas de cuidado
integrado e gestão qualificada, realizada com equipe multiprofissional e
dirigida à população em território definido, sobre as quais as equipes
assumem responsabilidade sanitária.
As ações e serviços da Atenção Básica 4

Deverão seguir padrões essenciais e ampliados:


• padrões essenciais: ações e procedimentos básicos relacionados a
condições básicas/essenciais de acesso e qualidade na Atenção Básica;

• padrões ampliados: ações e procedimentos considerados estratégicos


para se avançar e alcançar padrões elevados de acesso e qualidade na
Atenção Básica, considerando especificidades locais, indicadores e
parâmetros estabelecidos nas Regiões de Saúde.
Equipe de Saúde da Família (eSF) 5

• Composta no mínimo por:


- médico, preferencialmente da especialidade medicina de família e
comunidade;
- enfermeiro, preferencialmente especialista em saúde da família;
- auxiliar e/ou técnico de enfermagem;
- Agente Comunitário de Saúde (ACS).

• Podendo fazer parte da equipe o agente de combate às endemias (ACE) e os


profissionais de saúde bucal: cirurgião-dentista, preferencialmente
especialista em saúde da família, e auxiliar ou técnico em saúde bucal.
Equipe de Atenção Básica (eAB) 6

• Compostas minimamente por:


- médicos preferencialmente da especialidade medicina de família e comunidade;
- enfermeiro preferencialmente especialista em saúde da família;
- auxiliares de enfermagem e ou técnicos de enfermagem.

• Poderão agregar outros profissionais como dentistas, auxiliares de saúde bucal e


ou técnicos de saúde bucal, agentes comunitários de saúde e agentes de combate
à endemias.

A composição da carga horária mínima por categoria profissional deverá ser de 10


(dez) horas, com no máximo de 3 (três) profissionais por categoria, devendo
somar no mínimo 40 horas/semanais.
ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA
ATENÇÃO BÁSICA 7

• Agente Comunitário de Saúde:

Poderão ser consideradas atividades do ACS, a serem realizadas em


caráter excepcional, assistidas por profissional de saúde de nível
superior, membro da equipe, após treinamento específico e
fornecimento de equipamentos adequados, em sua base geográfica
de atuação, encaminhando o paciente para a unidade de saúde de
referência:
ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA
ATENÇÃO BÁSICA 8

Agente Comunitário de Saúde:


• aferir a pressão arterial, inclusive no domicílio, com o objetivo de
promover saúde e prevenir doenças e agravos;
• realizar a medição da glicemia capilar, inclusive no domicílio, para o
acompanhamento dos casos diagnosticados de diabetes mellitus e segundo
projeto terapêutico prescrito pelas equipes que atuam na Atenção Básica;
• aferição da temperatura axilar, durante a visita domiciliar;
• realizar técnicas limpas de curativo, que são realizadas com material
limpo, água corrente ou soro fisiológico e cobertura estéril, com uso de
coberturas passivas, que somente cobre a ferida.
Gerente de Atenção Básica 9

• Recomenda-se a inclusão do Gerente de Atenção Básica com o


objetivo de contribuir para o aprimoramento e qualificação do
processo de trabalho nas Unidades Básicas de Saúde, em especial
ao fortalecer a atenção à saúde prestada pelos profissionais das
equipes à população adscrita, por meio de função técnico-
gerencial.

• A inclusão deste profissional deve ser avaliada pelo gestor,


segundo a necessidade do território e cobertura de AB.
Referência 10

• BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de


2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a
revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do
Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 22
de setembro de 2017.

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