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TREINAMENTO DA
NR-5
C OMISSÃO
INTERNA DE
PPREVENÇÃO DE
A CIDENTES
Treinamento – CIPA / NR-5
História da CIPA
SURGIMENTO NO MUNDO:
História da CIPA
SURGIMENTO NO BRASIL:
•A CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes nasceu em 1944 mas
precisamente no dia 10 de Novembro, durante o governo Getúlio Vargas.
• Coube a ela dar os primeiros passos para a implantação da Segurança do
Trabalho no Brasil.
•Em empresas estrangeiras que prestavam serviço no Brasil já existiam CIPA
como as de geração e distribuição de energia elétrica, Light and Power, em São
Paulo e no Rio de Janeiro, e então, adotando esse modelo nasceu a CIPA no
Brasil.
•Em 1953, a Portaria Nº 155, que regulamentou as Comissões Internas de
Prevenção de Acidentes de fato.
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DA CONSTITUIÇÃO DA CIPA
CONCEITO DE EMPREGADOS
1. O art. 3º da CLT define o empregado como: "toda pessoa física que prestar
serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste
e mediante salário".
2. Empregado é o trabalhador subordinado, que recebe ordens, é pessoa
física que trabalha todos os dias ou periodicamente, ou seja, não é um
trabalhador que presta seus serviços apenas de vez em quando
esporadicamente e é assalariado.
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TRABALHADORES ESTATUTÁRIOS DO
SERVIÇO PÚBLICO
4. Aos funcionários públicos estatutários, que têm regime próprio, não se lhes
aplica a regulamentação respectiva –
face à falta de regulamentação constitucional, que defina a quem cabe
regulamentar as questões de segurança para essa categoria de trabalhadores.
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CONCEITO DE ESTABELECIMENTO
Esta designação estipula-se mediante simples indicação por escrito, devendo tal
designação ser arquivada para eventual fiscalização do MTB.
NÃO
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CONTRATANTES E CONTRATADAS
Trabalhadores avulsos
NR-5.3 - As disposições contidas nesta NR aplicam-se, no que couber, aos trabalhadores avulsos e às
entidades que lhes tomem serviços, observadas as disposições estabelecidas em Normas
Regulamentadoras de setores econômicos específicos.
Prevenção de acidentes;
Prevenção de doenças;
Preservação da vida;
Organização da CIPA
Titulares Titulares
Suplentes Suplentes
Proibida a dispensa arbitrária sem justa causa durante o período de 1 ano após o
final de seu mandato;
Atribuições
terá por atribuição:
da CIPA
identificar os riscos do processo de trabalho, e
elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior número de
trabalhadores, com assessoria do SESMT, onde houver;
elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de
problemas de segurança e saúde no trabalho;
participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de
prevenção necessárias, bem como da avaliação das prioridades de ação nos locais
de trabalho;
realizar, periodicamente, verificações nos ambientes e condições de trabalho
visando a identificação de situações que venham a trazer riscos para a segurança e
saúde dos trabalhadores;
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Atribuições da CIPA
realizar, a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas em seu
plano de trabalho e discutir as situações de risco que foram identificadas;
Atribuição do Empregador
Atribuição do Empregado
participar da eleição de seus representantes;
colaborar com a gestão da CIPA;
indicar à CIPA, ao SESMT e ao empregador situações de riscos e apresentar
sugestões para melhoria das condições de trabalho;
observar e aplicar no ambiente de trabalho as recomendações quanto à
prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho.
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Atribuição do Presidente
Atribuição do Vice-Presidente
Executar atribuições que lhe forem delegadas;
Atribuição do Secretário
Preparar as correspondências;
Funcionamento da CIPA
A CIPA terá reuniões ordinárias mensais, de acordo com o calendário
preestabelecido;
As reuniões da CIPA terão atas assinadas pelos presentes com cópias para todos
os membros;
Treinamento da CIPA
A empresa deverá promover treinamento para os membros da CIPA, titulares e
suplentes, antes da posse;
- Voto secreto;
Reunião da CIPA
O Presidente dá por aberta a reunião;
Campanhas de Segurança
Envolvimento de todos os funcionários da empresa voltado à Segurança é o
objetivo principal do trabalho da CIPA.
Neste mesmo sentido, desde 1971, foi instituída pelo Ministério do Trabalho a
Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho (CANPAT) cujas
atividades são:
Quadro
Estatístico de
Acidentes do
Trabalho da
CIPA
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Referências Bibliográficas
1) MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE/SIR. Legislação.
Segurança e medicina do trabalho. s.d. Disponível em
http://www.mte.gov.br. Acesso em: 08 maio. 2018
2) Manual-da-CIPA-atualizacao.pdf
Treinamento – CIPA / NR-5
Treinamento – CIPA / NR-5
Muito obrigada!
RISCOS AMBIENTAIS
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CONCEITO
FATORES DE INFLUÊNCIA
Digestiva
Cutânea Respiratória
Concentração
Tempo de exposição Intensidade
Natureza do risco
Sensibilidade Individual
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RISCO QUÍMICO
RISCO BIOLÓGICO
RISCO ERGONÔMICO
• ruído;
RISCOS FÍSICOS • vibração;
• pressão anormal;
Consideram-se riscos
físicos as diversas • temperatura extrema;
formas de energia a que
• umidade;
possam estar expostos
os trabalhadores, tais • radiação não ionizante ;
como:
• radiação ionizante;
• infra-som;
• ultra-som.
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Ruído
• Tempo de exposição;
• Nível sonoro;
• Sensibilidade individual.
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Consequências do Ruído
• cansaço;
• irritação;
• dores de cabeça;
• taquicardia.
UNIDADE DE MEDIDA:
CONSEQUÊNCIAS DO RUÍDO
Perturbações gastrointestinais;
MEDIDAS DE CONTROLE
Vibrações
• dores na coluna;
• doença do movimento;
Vibração
• artrite;
• lesões ósseas;
• circulatórias.
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MEDIDAS DE CONTROLE
Ferramentas antivibratórias;
Luvas antivibratórias.
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Temperatura
• taquicardia;
• aumento da pulsação;
• fadiga;
• hipertensão.
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• problemas circulatórios;
• articulares;
Vibração • necroses;
• amputações.
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MEDIDAS DE CONTROLE
RADIAÇÃO
RADIAÇÃO IONIZANTE
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RADIAÇÃO NÃO-IONIZANTE
INFRAVERMELHO:
LASER:
ULTRAVIOLETAS:
- tratamento do raquitismo;
• queimaduras;
Radiação
• lesões nos olhos;
Não-
ionizante • na pele e outro órgãos.
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CONTROLES:
- barreiras protetoras;
- exames periódicos.
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RADIAÇÃO IONIZANTES:
TIPOS:
- ALFA
- BETA
- GAMA
- RAIO X
PODEM SER:
APLICAÇÕES:
EFEITO SOMÁTICO
EFEITO HEREDITÁRIO
MEDIDAS DE CONTROLE
PRESSÕES ANORMAIS
BAIXAS PRESSÕES:
ALTAS PRESSÕES
CONSEQUÊNCIAS
MEDIDAS DE CONTROLE
UMIDADE
CONSEQUÊNCIAS
quedas;
doenças de pele;
doenças circulatórias.
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MEDIDAS DE CONTROLE
RISCOS QUÍMICOS
• Poeiras;
• Fumos;
• Névoas;
• Neblinas;
• Gases;
• Vapores.
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RISCOS QUÍMICOS
GASES AERODISPERSÔIDES
NÉVOAS NEBLINAS
POEIRAS FUMOS
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AERODISPERSÓIDES
- Inalação;
- Absorção;
- Ingestão.
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GASES
VAPORES
CLASSIFICAÇÂO:
POEIRA OU PÓ
FUMOS
MEDIDAS DE CONTROLE
1- AMBIENTE:
Mudanças no processo;
Enclausuramento do processo;
Manutenção.
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MEDIDAS DE CONTROLE
2- PESSOAL:
EPI;
Educação e treinamento;
Controle médico;
Limitação da exposição.
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MEDIDAS DE CONTROLE
MEDIDAS DE CONTROLE
Ex.:
luvas de borracha;
RISCOS BIOLÓGICOS
• vírus;
• bactérias;
• protozoários;
• fungos;
• parasitas;
• bacilos.
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Tuberculose;
Malária;
Brucelose;
Sífilis;
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AGENTES BIOLÓGICOS
- Esgotos;
- Lixo urbano;
- Cemitérios;
- Estábulos;
CONSEQUÊNCIAS NO ORGANISMO
CONSEQUÊNCIAS NO ORGANISMO
INSETOS.
MEDIDAS DE CONTROLE
RISCOS ERGONÔMICOS
• levantamento, transporte e
descarga de materiais;
• mobiliário;
• equipamentos;
• condições ambientais;
• organização do trabalho.
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Mobiliário;
Equipamentos;
Organização do trabalho.
Esforço físico;
Levantamento de peso;
Postura inadequada;
Situação de estresse:
Monotonia e repetitividade;
ILUMINAÇÃO
1- Alteração climática
2- Alterações poluição atmosférica
3- Tamanho de aberturas
4- Disposição dos edifícios vizinhos
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ILUMINAÇÃO
Afastado do operador
Próximo ao trabalhador
Maior rendimento
Melhor supervisão
CONSEQUÊNCIAS
diabetes
taquicardia
cansaço
dores musculares
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CONSEQUENCIAS
fraquezas
hipertensão arterial
úlcera
doenças nervosas
alterações do sono
acidentes
problemas de coluna
MEDIDAS DE CONTROLE
ferramentas adequadas;
RISCOS DE ACIDENTES
• arranjo físico;
• máquina e equipamentos sem
proteção;
• ferramentas;
• iluminação;
• eletricidade;
• probabilidade de incêndio ou
explosão;
• armazenamento;
• animais peçonhentos.
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É resultante de:
má arrumação e limpeza;
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
máquinas obsoletas;
falta de manutenção.
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ELETRICIDADE:
fios desencapados;
falta de manutenção.
Treinamento – CIPA / NR-5
INCÊNDIO OU EXPLOSÃO
falta de sinalização;
01 – INTRODUÇÃO
A Prevenção como ato de evitar ou se atenuar os efeitos de
uma causa, mediante a adoção prévia de certas medidas de
controle.
A Prevenção de Incêndio é um principio, cuja aplicação e
desenvolvimento visam evitar as consequências danosas de
um incêndio ou pelo menos limitar a propagação do fogo caso
ele surja.
É Regra básica para a Segurança Operacional
(trabalhadores) e Patrimonial. (NR 23.1)
Treinamento – CIPA / NR-5
01 – INTRODUÇÃO
Muitas catástrofes com elevado número de vitimas
poderiam ter sido evitadas, se houvesse:
• ORIENTAÇÃO SEGURA • OBEDIÊNCIA AS SINALIZAÇÕES
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01 – INTRODUÇÃO
03 – DEFINIÇÃO DE FOGO
FOGO INCÊNDIO
DESEJADO INDESEJADO
UTILIZADO DESTRUIDOR
SOB CONTROLE FORA DE CONTRO LE
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03 – DEFINIÇÃO DE FOGO
Elementos do fogo:
Combustível
Oxigênio (Comburente)
Calor
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03 – DEFINIÇÃO DE FOGO
Combustível: Material ou substância que possui a
propriedade de queimar. Apresentam-se em três
estados:
Sólido
Liquido
Gasoso
TRIÂNGULO DO FOGO
Treinamento – CIPA / NR-5
03 – DEFINIÇÃO DE FOGO
Pela transformação da energia mecânica:
a) Atrito
Por falta de lubrificação em motores, máquinas,
eixos de rodas e de transmissão etc, pode ser a causa de
muitos incêndios.
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03 – DEFINIÇÃO DE FOGO
Pela transformação da energia química:
O calor é produzido por efeito da combinação entre certos
corpos. Se dessa combinação resultar o desprendimento de calor, a
reação química será exotérmica (cal virgem + água; sódio ou o
potássio + água; óleo vegetal + ar; etc). A reação química será de
natureza endotérmica quando se verificar a absorção de calor, o que
normalmente ocorre na formação de corpos explosivos, a exemplo da
combinação da glicerina com o ácido nítrico.
Treinamento – CIPA / NR-5
03 – DEFINIÇÃO DE FOGO
Pela transformação da energia elétrica:
A tendência da eletricidade, quando flui por um condutor, é
desenvolver temperatura, transformando-se em energia térmica todas
as vezes que encontra um obstáculo no seu caminho, uma resistência
a sua passagem.
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PONTOS DE TEMPERATURA
Ponto de Fulgor - É a temperatura mínima, na qual um corpo
começa a desprender vapores que se inflamam em contato com
uma chama. Afastada a chama, o fogo se apaga devido à
insuficiência na quantidade de vapores.
Treinamento – CIPA / NR-5
PONTOS DE TEMPERATURA
Ponto de Combustão ou inflamação - É a temperatura mínima,
na qual os vapores do combustível se formam com rapidez e em
quantidade suficiente para sustentar a queima, bastando para isso
que entre em contato com uma fonte de ignição.
Treinamento – CIPA / NR-5
PONTOS DE TEMPERATURA
Ponto ou temperatura de Ignição - É a temperatura mínima, na
qual os gases ou vapores desprendidos de um corpo combustível
entram em combustão apenas pelo contato com o oxigênio do ar,
portanto independente de contato com uma fonte de ignição.
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03 – DEFINIÇÃO DE FOGO
Pontos de fulgor e de ignição de alguns dos produtos comumente usados nas
indústrias e na vida doméstica:
Produtos Ponto de Fulgor ºC Ponto de Ignição
Benzeno -11 560
Lacas -17.7 235
Benzina -17.7 287
Éter -45 160
Acetona -17.7 465
Gasolina -42 257
Solvente (tipo varsol) 38/43 232
Querosene 38 210
Terebentina 12.6 365
Álcool 34.9 253
Observação:
Os gases não tem ponto de fulgor, queimam imediatamente além de
formarem mistura explosiva com o ar.
Treinamento – CIPA / NR-5
04 – CLASSES DO FOGO
04 – CLASSES DO FOGO
05 - Transmissão do Calor
CONDUÇÃO
É a transferência de calor de um corpo para outro
molécula por molécula, pelo contato direto ou mediante
um meio intermediário sólido.
Treinamento – CIPA / NR-5
05 - Transmissão do Calor
RADIAÇÃO
É a transferência de calor, de um corpo para outro,
mediante os raios térmicos. Desta maneira é que
recebemos a luz do sol.
Treinamento – CIPA / NR-5
05 - Transmissão do Calor
CONVECÇÃO
É a transferência de calor de um corpo para outro ,
através da massa de ar aquecida.
Treinamento – CIPA / NR-5
06 – CAUSAS DO INCÊNDIO
Classificação das Causas:
• NATURAIS – FENÔMENOS
– ACIDENTAIS
DESCUIDO DO HOMEM, SEM INTENÇÃO DE
PROVOCÁ-LO.
– PROPOSITAIS
ORIGEM CRIMINOSA, INTENÇÃO DE PROVOCÁ-LO
Treinamento – CIPA / NR-5
DESCUIDO COM
FÓFOROS
Treinamento – CIPA / NR-5
07 – MÉTODOS DE EXTINÇÃO
Treinamento – CIPA / NR-5
07 – MÉTODOS DE EXTINÇÃO
Treinamento – CIPA / NR-5
07 – MÉTODOS DE EXTINÇÃO
Treinamento – CIPA / NR-5
08 – AGENTES EXTINTORES
Água: Ação de Extinção é o resfriamento, podendo ser empregada
tanto no estado líquido como no gasoso.
Estado líquido - JATO COMPACTO E CHUVEIRO
(Resfriamento), NEBLINA (Resfriamento e Abafamento (forma de
vapor)).
Espuma: Ação de extinção é de abafamento e, secundariamente,
de resfriamento; por utilizar água na sua formação, conduz corrente
elétrica.
ESPUMA QUÍMICA – Reação Química entre Sulfato de Alumínio e
Bicarbonato com estabilizador de espuma.
08 – AGENTES EXTINTORES
08 – AGENTES EXTINTORES
Treinamento – CIPA / NR-5
08 – AGENTES EXTINTORES
Treinamento – CIPA / NR-5
08 – AGENTES EXTINTORES
Treinamento – CIPA / NR-5
Capacidade 10 L
Alcance médio do
10 M
Jato
Tempo de Descarga 60 s
Funcionamento: A Pressão do
Gás propelente expele a Água
quando o Gatilho é acionado.
Treinamento – CIPA / NR-5
Capacidade 10 L
Alcance médio do
5M
Jato
Tempo de Descarga 60 s
Funcionamento: Abre-se a
válvula do Gás, propelente
expele a Água quando a válvula
é aberta.
Treinamento – CIPA / NR-5
Exemplo: Óleos,
Gasolina, GLP,
Álcool, Cola, etc.
Capacidade 2 ; 4 ou 6 Kg
Tempo de Descarga 25 s
elétricos
1; 2 ; 4 ; 6
(ligados)
Capacidade
8 ou12 Kg
Alcance médio do
5M
Jato
15 s (4)
Tempo de Descarga
25 s (12)
Funcionamento: Gás armazenado
sob pressão, liberado ao
acionar o gatilho.
Treinamento – CIPA / NR-5
EQUIPAMENTOS DE
09 - COMBATE À INCÊNDIOS
Treinamento – CIPA / NR-5
PROCEDIMENTOS
12 – DE INCÊNDIOS EM CASOS
PROCEDIMENTOS
12 – DE INCÊNDIOS EM CASOS
Treinamento – CIPA / NR-5
PROCEDIMENTOS
12 – DE INCÊNDIOS EM CASOS
Treinamento – CIPA / NR-5
PROCEDIMENTOS
12 – DE INCÊNDIOS EM CASOS
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13 – PLANO DE EMERGÊNCIA
AVISO SONORO
13 – PLANO DE EMERGÊNCIA
PONTO DE ENCONTRO
13 – PLANO DE EMERGÊNCIA
EQUIPE DE SALVAMENTO
REFERÊNCIAS NORMATIVAS E
BIBLIOGRÁFICAS
Para mais esclarecimentos, consultar as seguintes
bibliografias:
• NBR 13434:1995 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – Formas, dimensões e cores
– Padronização.
• NBR 13437:1995 – Símbolos gráficos para sinalização contra incêndio e pânico – Simbologia
MAPEAMENTO
DOS RISCOS
Treinamento – CIPA / NR-5
Definições:
MAPA DE RISCO
O Mapa de Riscos é uma das modalidades mais simples de avaliação
qualitativa dos riscos existentes nos locais de trabalho.
MAPA DE RISCO
É um instrumento participativo, elaborado pelos próprios trabalhadores e
de conformidade com as suas sensibilidades.
Identificação prévia dos riscos existentes nos locais de trabalho aos quais os
trabalhadores poderão estar expostos;
Conscientização quanto ao uso adequado das medidas e dos equipamentos de
proteção coletiva e individual;
Redução de gastos com acidentes e doenças, medicação, indenização,
substituição de trabalhadores e danos patrimoniais;
Facilitação da gestão de saúde e segurança no trabalho com aumento da
segurança interna e externa;
Treinamento – CIPA / NR-5
2 1
radiação
gases trabalhos
ultravioleta repetitivos
CAPELA LABORATÓRIO
LABORATÓRIO FISICO-QUÍMICO
BIOLÓGICO
2 3
1
microorganismos
3 incêndio manipulação
patogênicos calor ácido
Setor: Misturadores
Número de Func.expostos
Item Risco Específico Classif Cor Intensid
ao risco
Homens= 35
Mulheres= 35
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2 1
radiação
gases trabalhos
ultravioleta repetitivos
CAPELA LABORATÓRIO
LABORATÓRIO FISICO-QUÍMICO
BIOLÓGICO
2 3
1
microorganismos
3 incêndio manipulação
patogênicos calor ácido
Frente
Setor:
Número de Func.expostos
Item Risco Específico Classif Cor Intensid
ao risco
Treinamento – CIPA / NR-5
Verso
CROQUI:
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3 – Elaboração do Mapa
Propriamente Dito
Localizar os riscos existentes nos setores;
Colocar em forma de quadro em cada setor.
Evitar:
Dividir os círculos para indicar riscos de outros
grupos
Mapa geral, somente em empresas de pequeno porte.
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