Curso Evangélico Preparatório
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Curso Evangélico Preparatório
Lideres e Obreiros
Módulo
Doutrinas Bíblicas
PNEUMATOLOGIA
INTRODUÇÃO A DOUTRINA
DE DEUS
QUEM É DEUS?
Não podemos definir Deus. Um Deus definido, que fica limitado, não é
pecados (Mc 2.1-12), para sustentar todas as coisas (Cl 1.17), para
criar (Jo 1.3) e para julgar todos (Jo 5.27). Ele é, de fato, chamado
de Deus apesar de ser distinto do Pai (Jo 1.1). Jesus mesmo fez
Santo no batismo.
• b) Modalismo – Crê que existe apenas uma
comunicáveis
Os atributos incomunicáveis são aqueles exclusivos de
INTRODUÇÃO A DOUTRINA
DE CRISTO
QUEM É JESUS?
caminhada da fé (2 Tm 3.14-17).
20.30,31; Cl 2.8,9)
A importância da Bíblia para o crente
• Ler
• Estudar
• Memorizar
• Ensinar
DECLARAÇÃO DE FÉ BATISTA
DA QUEDA DO HOMEM
Cremos que o homem foi criado em santidade,
sob a lei do seu Criador, mas caiu desse estado santo
e feliz, por transgressão voluntária, em conseqüência
da qual toda a humanidade tornou-se pecadora, não
por constrangimento, mas por livre escolha, sendo
por natureza destituída completamente daquela
santidade que a Lei de Deus requer, e positivamente
inclinada à prática do mal, estando, sem defesa nem
excusa, condenada com justiça à ruína eterna (Gn
1.27, 31; Ec 7.29; At 17.26; Gn 2.16; Gn 3.6-24; Rm
• 5.12; Rm 5.19; Jo 3.6; SI 51.5; Rm 5.15-19).
DO MEIO DA SALVAÇÃO
Cremos que a salvação dos pecadores é
inteiramente de graça pela mediação do Filho de Deus,
o qual, segundo desígnio do Pai, assumiu livremente
nossa natureza, mas sem pecado, honrou a lei divina
pela Sua obediência pessoal, e por Sua morte realizou
completa expiação dos nossos pecados; que, tendo
ressurgido dos mortos, está agora entronizado nos céus
e que, unindo em sua maravilhosa pessoa a mais terna
simpatia com a perfeição divina, está completamente
capacitado para ser o Salvador adequado, compassivo e
todo-suficiente dos homens (Ef 2.5, 8, 9; Mt 18.11; l Jo
4.10; 1Co 3.5,7; At 15.11; Jo 3.16; Jo 1.1-14; Hb 4.14;
12:24; Fl 2.6,7; Hb 2.9, 14; 2Co 5.21).
DA JUSTIFICAÇÃO
Cremos que a grande bênção do Evangelho, que Cristo
assegura aos que nEle crêem, é a Justificação; que esta
inclui o perdão dos pecados e a promessa da vida eterna,
baseada nos princípios da justiça; que é conferida, não em
consideração de quaisquer obras justas que tenhamos feito.
Mas exclusivamente pela fé no sangue do Redentor que, em
virtude dessa fé, a perfeita justiça de Cristo é livremente
imputada por Deus; que ela nos leva ao estado da mais
abençoada paz e favor com Deus e nos assegura todas as
outras bênçãos necessárias para o tempo e a eternidade (Jo
1.16; Ef 3.8; At 13.39; Is 53.11, 12; Rm 8.1; Rm 5.9; Zc 13.1;
Mt 9.6; At 10.43; Rm 5:17; Tt. 3.5,6; 1Jo 2.25; Rm 5.21; Rm
4.4, 5; 5.22; 6.23; Fl 3.8,9; Rm 5.19; 3.24-26; 4.23-25; 1Jo
2.12; Rm 5.1-3,11; 1Co 1.30,31; Mt 6.23; 1Tm 4.8).
DA GRATUIDADE DA SALVAÇÃO
Cremos que as bênçãos da salvação cabem
gratuitamente a todos por meio do Evangelho;
que é dever imediato de todos aceitá-las com fé
obediente, cordial e penitente, e que nada
impede a salvação, ainda mesmo do maior
pecador da terra, senão sua perversidade
inerente à voluntária rejeição do Evangelho, a
qual agrava a sua condenação (Is 55.1; Ap 22.17;
Lc 14.17; Rm16.26; Mc 1.15; Rm 1.15,17; Jo 5.40;
Mt 23.27; Rm 9.32; Pv 1.24; At 13.46; Jo 3.19; Mt
11.20; Lc 19.27; 2Ts 1.8).
DA GRAÇA DA REGENERAÇÃO
Cremos que os pecadores para serem salvos precisam
ser regenerados, isto é, nascer de novo; que a regeneração
consiste na outorga de uma santa disposição à mente, e
que isso se efetua pelo poder do Espírito Santo de um
modo que transcende a nossa compreensão, em
conexidade com a verdade divina, de maneira a assegurar-
nos nossa obediência voluntária ao Evangelho; que a
evidência da regeneração transparece nos frutos santos do
arrependimento e da fé e em novidade de vida (Jo 3.3, 6,
7.1 Co 2.14; Ap 21.27; 2Co 5.17; Ez 36.26; Dt 30.6; Rm
2.28,29; Rm 5.5; 1Jo 4.7; Jo 3.8; Jo1.13; Tg 1.16-18; 1Co
1.30; Fp 2.13; 1Pe 1.20,25; 1Jo 5.1; 1Co 12.3; Ef 4.20-24; Cl
3.9-11; Ef 5.9; Rm 8.9; Gl 5.16-23; Ef 2.14-21; Mt 3.8-10;
7.20; 1Jo 5.4).
DO ARREPENDIMENTO E DA FÉ
Cremos que o arrependimento e a fé são deveres
sagrados e também graças inseparáveis, originadas em
nossas almas pelo Espírito regenerador de Deus; que,
sendo por essas graças convencidos profundamente de
nossa culpa, perigo e incapacidade, bem como do
caminho da salvação por Cristo, voltamo-nos para Deus
com sincera contrição, confissão e súplica por
misericórdia, recebendo ao mesmo tempo de coração o
Senhor Jesus Cristo como nosso Profeta, Sacerdote e Rei,
e confiando somente nEle como o único e auto-suficiente
Salvador (Mc 1.15; At 11.18; Ef 2.8; 1Jo 16.8; At 2.37,38;
At 16.30,31; Lc 18.13; 15.18-21; Tg 4.7-10; 2Co 7.11; Rm
10.12-13; SI 51; Rm 10.9-11; At 3.22-23; Hb 4.14; SI 2.6;
Hb 1.8; 7.25; 2Tm 1.12).
CONTEMPORANEIDADE DOS DONS
A igreja batista renovada aceita e proclama a
contemporaneidade dos dons espirituais listados
em : 1 cor 12.7-11; Ef 4.11(com exceção do
apostolo e profeta) e Rm 12. 6-8. Cremos que o
Espírito Santo distribui cada dom de acordo com
sua livre e soberana vontade, para o crescimento
da obra do ministério.
BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO
Diferente de algumas visões pentecostais, a igreja
batista renovada crê no batismo do Espírito Santo, porem
para selo, penhor do Espírito. Quando um pecador é
convertido pelo Espírito Santo e é imerso nas águas, ele
então é batizado Pelo próprio Espírito (1 Cor 12.13). Em
seguida ele recebe como sinal, propriedade deste batismo,
o selo, a marca do Espírito, indicando que este lhe pertence
(2 cor 1.21,22; 5.5; Ef 1.13,14; 4.30; 1cor 3.16,17; 6.19,20).
A maior evidencia de alguém batizado pelo Espírito Santo,
não são as línguas estranhas, pois nem todos receberão
este dom (1 cor 12.28-31) e sim uma mudança interior
produzida pelos frutos do Espírito santo (Gl 5.22-23). O
batismo é evidenciado pelo amor a Cristo, uma vida de
santificação e o amor aos seus mandamentos (Ez 36. 24-27;
Jo 14. 16-17; Rm 6. 5-13).
REVESTIMENTO DE PODER
A igreja batista renovada acredita que depois de termos
sidos batizados nas águas (no Espírito), damos continuidade a
nossa caminhada cristã, buscando o aperfeiçoamento, o
revestimento de poder (Lc 24.49). Com isso, buscamos nos
encher do Espírito Santo (Ef 5.18), pedindo que nos conceda
dons espirituais necessários para a edificação da igreja (1 Cor
14.12). Essa busca é uma Constancia na oração, leitura da
Bíblia e uma vida de santidade. O Espírito santo irá nos
conceder aqueles dons que forem úteis para a edificação da
igreja, visando sempre o crescimento da mesma e não dá
pessoa. Além disso, nesta busca diária, o Espírito vai
despertando em nós os seus frutos que são os traços do
caráter de Cristo. Quanto mais estivermos ligados na videira,
mas o Espírito produzirá em nós essas qualidades do caráter
de Cristo, que são os frutos do Espírito.
DA SANTIFICAÇÃO
Cremos que a Santificação é o processo pelo qual,
de acordo com a vontade de Deus, somos feitos
participantes de Sua santidade; que é uma obra
progressiva que se inicia na regeneração; que é
continuada nos corações dos crentes pela presença
do Espírito Santo, o Confirmador e Confortador, no
uso contínuo dos meios indicados, especialmente a
Palavra de Deus, o exame próprio, a renúncia, a
vigilância e a oração (1Ts 4.3; 5.23; 2Co 7.1; 13.9; Ef
1,4; Pv 4.18; Hb 6.1; 2Pe 1.5-8; 1Jo 2.29; Rm 8.5; Jo
3.6; Fl 1.9-11; Ef 1.13,14; Fl2.12,13; Ef 4.11,12; 1Pe
2.2; 2Pe 3.18; 2Co 13.5; Lc 11.35; 9.23; Mt 26.41; Ef
6.18; 4.3).
DA PERSEVERANÇA DOS SANTOS
Cremos que só são crentes verdadeiros aqueles
que perseveram até o fim; que a sua ligação
perseverante com Cristo é o grande sinal que os
distingue dos que professam superficialmente; que
uma Providência especial vela pelo seu bem-estar e
que são guardados pelo poder de Deus mediante a
fé para a salvação. Perseverando, testificamos
diante dos homens e dos anjos a nossa salvação
conquistada por Cristo (Jo 8.31; 1Jo 2.27, 28; 3.9;
5.18; Mt 13.20, 21; Jo 6.66-69; Rm 8.28; Mt 6.30-
33; Jr 32.40; SI 19.11,12; 121.3; Fl 1.6; 2.12,13; Jd
24; Hb 1.14; 13.5; 1Pe 1.5; Ef 4.30).
DA HARMONIA ENTRE A LEI E O EVANGELHO
Cremos que a Lei de Deus é a regra eterna e
imutável de seu governo moral; que é santa justa e
boa, e que a incapacidade atribuída pelas Escrituras
ao homem decaído para cumprir os seus preceitos,
deriva inteiramente do amor que ele tem pelo
pecado; que um dos grandes objetivos do Evangelho
e dos meios da graça relacionados com o
estabelecimento da igreja visível, é o de libertar os
homens do pecado e restaurá-los, através de um
Mediador, à obediência sincera à santa lei (Rm 3.31;
Mt 5.17; Lc 16.17; Rm 3.20; 4.15; Rm 7.12; 7.7, 14,
22; Gl 3.21; SI 19.7-11; Rm 8.2-4; 10.4; 1Tm 1.15; Hb
8.10; Jd 20.21; Mt 16.17,18; 1Co 12.28).
DO SÁBADO CRISTÃO
Cremos que o primeiro dia da semana é o Dia
do Senhor ou sábado cristão e que deve ser
consagrado a propósitos religiosos, com
abstenção de todo trabalho secular e recreações
mundanas e pela observância piedosa de todos
os meios de graça, quer privados quer públicos, e
também pela preparação para aquele repouso
que resta para o povo de Deus (At 20.7; Gn 2.3; Cl
2.16,17; Mc 2.27; Jo 20.19; 1Co 16.1,2; Êx 20.8;
31.14-18; Ap 1.10; SI 118.24; Is 58.13; Gn 46.2-8;
SI 118.15; Hb 10.24,26; At 17.2,3; SI 25.8; 86.3;
Hb 4.3-11).
DOS JUSTOS E DOS ÍMPIOS
Cremos que há uma diferença radical e essencial
entre os justos e os ímpios; que somente aqueles que
pela fé são justificados em o nome do Senhor Jesus e
santificados pelo Espírito de nosso Deus são
verdadeiramente justos à face de Deus, enquanto que
todos aqueles que continuam na impenitência e na
incredulidade são ímpios aos Seus olhos e se
encontram sob a maldição; que essa distinção
permanece entre os homens, quer na morte, quer
após a morte (Mt 3.18; Pv 12.26; Is 5.20; Gn 18.23; Jr
18.24; Jr 15.19; At 10.34,35; Rm 6.15; Rm 1.17; 7.6;
1Jo 2.29; 3.7; Rm 8.18,22; 1Co 11.32; Pv 11.31; 1Pe
4.17,18).
DO MUNDO VINDOURO
Cremos que se aproxima o fim do mundo; que no
último dia, Cristo descerá dos céus e levantará os
mortos do túmulo para a recompensa final; que
ocorrerá então uma solene separação; que os ímpios
serão entregues à punição sem fim e os justos à bem-
aventurança para sempre; e que esse julgamento,
baseado nos princípios da justiça, determinará o
estado final dos homens no céu ou no inferno (1Pe
4.7; 1Co 7.29,31; Hb 1.10-12; Mt 25.31; 1Jo. 2.17; Mt
28.20; 13.39-40; 2Pe 3.3-13; At 1.11; Ap 1.7; Hb 9.28;
At 3.21; 1Ts 4.13-17; 5.1-11; At 24.15; 1Co 15.12,58; Lc
14.14; Dn 12.2; Jo 5.28-29; 6.40;11.25-26; 2Tm 1.10;
At 10.42; Mt 13.37-43; 24.30).