Aula 2 - Agregados e Contas Nacionais
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ADE
NACIONAL
Atividade econômica
Tabela 1.3 – Renda da economia H no ano X – situação 1 Produto sob a ótica do dispêndio (despesa)
(Paulani et al, p. 16, 2020)
a) indivíduo Y é contratado como trabalhador assalariado pela empresa A (relação de emprego). Relação Y-
A é prestação de serviço de fator.
b) indivíduo Y é contratado como trabalhador assalariado pela empresa B (relação de emprego) e empresa
B vende serviços de limpeza à empresa A, usando a mão-de-obra de Y e de outros trabalhadores. Há duas
relações: (i) Y-B é prestação de serviço de fator de Y para B; (ii) B-A é prestação de serviço não-fator
(venda de produto) de B para A..
c) indivíduo Y é contratado como trabalhador autônomo pela empresa A (não é relação de emprego).
Relação Y-A é prestação de serviço não-fator. Caso de unidade institucional família na condição de
produtora
Fluxo circular da renda (FCR)
• O Fluxo Circular da Renda (FCR) representa a movimentação de fatores de produção e de bens e
serviços em uma economia simplificada
Considera apenas dois grupos de “agentes”, quais sejam, as famílias e as empresas (setor privado).
• As empresas são vistas como uma “caixa preta” que possuem apenas a “vontade” de
produzir. Para que possam produzir bens, é necessário contratar os fatores de produção
• Os fatores de produção são posse das famílias, que os “emprestam” para as empresas em
troca do recebimento das rendas
Famílias Firmas
• PIB real: mede o crescimento do produto físico pressupondo que os preços foram constantes no
período.
• Despesa Nacional (DN): gasto dos agentes econômicos com o produto nacional. Revela quais são
os setores compradores do produto nacional.
• Renda Nacional (RN): soma dos rendimentos pagos aos fatores de produção no período.
• Valor adicionado: aquele adicionado ao produto em cada estágio de produção, somando o valor
adicionado em cada estágio de produção, chegaremos ao produto final da economia.
• Investimento agregado: gasto com bens produzidos, mas não consumidos no período, e que
aumentam a capacidade produtiva da economia nos períodos seguintes.
• Bens de capitais nas contas nacionais: formação bruta de capital fixo (FBCF)
• Portanto, I = FBCF + ∆e
• Investimento em ativos de segunda mão não entra como investimento agregado