Centro Cirurgico
Centro Cirurgico
Centro Cirurgico
E N F. N E TO PA E S
1
DEFINIÇÃO D E C E N T RO C I RÚ RG I CO
3
Definições
5
Divisão do Bloco Operatório:
Área Não Crítica ou Restrita ou Irrestrita:
Área próxima a entrada e com trânsito Controlado,
abrangendo vestiários.
Área Semicrítica ou Semi Restrita: Área
intermediaria entre a não restrita e restrita,
obrigatório o uso de uniforme privativo,
abrangendo: Corredores, sala de recuperação, sala
de estocagem de material, etc.
Área Crítica ou Restrita: Área de trânsito
privativo, onde é exigido o máximo de rigor de
assepsia abrangendo: salas cirúrgicas e/ou
obstétricas, lavabos.
6
Estrutura física
7
Estrutura da unidade
Composto de
vestiários masculinos
e femininos
Salas de enfermagem,
posto,
medicação.
Arsenal, materiais.
Equipamentos.
Expurgo, copa, sala de
estudo, repouso médico.
Recuperação pós anestésica
Porta de entrada do
paciente
Vestiários:
São físicas
barreiras
considerando , que estas são
definidas como
“aqueles
ambientes que minimizam a
entrada de microorganismos
externos”. Devem ser providos
de armários para a guarda de
pertences dos usuários e conter
sanitários com lavabo e
chuveiro;
9
Área de recepção do paciente:
Área reservada para recepcionar e transferir
pacientes da maca proveniente da unidade de
internação para o centro cirúrgico.
10
Sala de espera:
11
Área de escovação ou lavabos:
Prevê-se um lavabo com
duas torneiras para cada
duas salas cirúrgicas. Os
tanques devem ser
instalados numa altura de
90 cm, para favorecer a
mecânica corporal no ato
da escovação.
12
Sala de cirurgia:
área destinada à realização de intervenções cirúrgicas e
endoscópicas. O número de salas de cirurgia para a unidade
de centro cirúrgico é quantificado com base na capacidade
de leitos.
Preconiza-se duas salas para cada 50 leitos não especializados
ou uma para cada 15 leitos cirúrgicos.
13
Área física:
O tamanho da sala por
m2 varia de acordo
com a especialidade
que ela é destinada.
Dois aspectos devem
ser considerados, a
quantidade de
equipamentos
específicos a serem
utilizados durante a
realização do
procedimento cirúrgico
e a facilidade de
circulação dos
14componentes da
Área física:
Assim, a sala planejada para Cirurgia Geral deve ter área
mínima de 25 m2, e as salas de cirurgias especializadas
devem ter uma dimensão mínima de 36 m2.
As salas para as cirurgias oftálmicas
e otorrinolaringológicas devem ter uma dimensão
mínima de 20 m2.
Com relação ao transplante de órgãos, em virtude do
avanço nesta área, é necessário um planejamento na
estrutura do centro cirúrgico, projetando salas especiais
para a assistência aos pacientes doador e receptor do
órgão. A área utilizada para intervenção no paciente
doador deve ser de 25 m2, enquanto aquela utilizada
para o receptor deve ser de 36m2.
15
Paredes:
Devem ter os cantos arredondados em todas as
junções, no intento de facilitar a limpeza. Devem ser
revestidas de material resistente, mas que proporcione
superfície lisa e lavável.
Deve favorecer a redução dos ruídos externos, de modo
a não prejudicar a concentração da equipe durante o
ato cirúrgico.
Quanto à cor: Deve ser neutra, suave e fosca, de
modo que não sejam emitidos reflexos luminosos.
16
Piso:
É obrigatório que seja de material condutivo, por causa
da associação de substâncias anestésicas inflamáveis.
Esta propriedade do piso protege o ambiente contra
a descarga de eletricidade estática gerada durante o
ato cirúrgico.
O piso deve ser de material resistente ao uso da água e
soluções desinfetantes, de superfície lisa e de fácil
limpeza.
17
Portas:
Devem ter dimensão mínima de 1,20 x
2,10 cm, a fim de permitir a passagem
das macas, camas e equipamentos
cirúrgicos, ser revestidas de material
lavável, e ter cor neutra, suave e fosca.
Devem ter ainda, proteção de
aço inoxidável, a fim de prevenir danos,
por esbarrões de macas.
Devem possuir visor, facilitando visualizar o
interior da sala sem a necessidade de abri-
las durante o ato cirúrgico.
18
Portas
19
A iluminação
Do campo cirúrgico
é realizad com os
a ou focos
fixo, e
central auxiliar
Estes
frontal. alta
permitem focos
luminosidade
em todo o campo
operatório, com ausência
de sombra. O foco tem
por finalidade:
20
A F IN AL IDADE D O F O C O
Oferecer luz semelhante à natural, de modo a não
alterar a cor da pele e mucosas do paciente;
Fornecer iluminação adequada ao campo cirúrgico,
sem projeção de sombras e emissão de reflexos;
Produzir o mínimo de calor possível no
campo operatório.
AT E N Ç Ã O
É indispensável que o centro cirúrgico seja provido de
um sistema de luz de emergência que deve ser
acionado automaticamente em caso de interrupção do
fornecimento de energia elétrica.
21
Instalações elétricas:
Preconiza-se 03 conjuntos com 4
tomadas cada, em paredes
distintas, e uma tomada para
aparelhos de Raios X.
As tomadas devem estar
localizadas a 1,5m do piso,
devendo possuir sistema de
aterramento para prevenir
choque e queimaduras.
Durante a limpeza da sala de
operação, os interruptores devem
ser protegidos para evitar danos
à fiação elétrica pela entrada de
água e produtos químicos.
22
Sala para guarda de medicamentos e
materiais descartáveis:
Destinada para
armazenar
medicamentos diversos,
soros, soluções
desinfetantes, materiais
descartáveis, lâminas de
bisturi, fios de sutura,
entre outros.
23
Sala para estocar material esterilizado: onde
se armazena o material esterilizado para uso no
centro cirúrgico como pacotes de roupa,
compressas, gases, caixas de instrumentais;
Sala de depósitos de cilindros
Sala para guarda de aparelhos e
equipamentos:
destina-se a guardar aparelhos que no momento não
estão em uso na sala de cirurgia, como bisturi elétrico,
aspirador portátil, focos auxiliares, unidade móvel de
raio x, suportes de soro, talas de imobilização, coxins,
entre outros;
24
Rouparia: área destinada para armazenar a roupa de uso
na unidade, tais como lençóis de maca, de mesa
cirúrgica;
Sala para material de limpeza: área destinada para a
reserva de aparelhos, utensílios e produtos usados na
limpeza do centro cirúrgico;
Sala de Expurgo: local destinado para receber e lavar
os materiais usados na cirurgia.
Sala de estar dos funcionários;
Copa;
Sala de Recuperação Pós-Anestésica.
25
Trabalhando no centro
cirúrgico
Importância da
roupa privativa .
Uso de equipamentos
de proteção
individual.
Comprometimento da
equipe.
Uso de anéis, brincos.
Roupa de frio.
Uso de celular.
VESTUÁRIO
Propés
Diminuir contaminação
vinda dos sapatos
Tecido, papel ou plástico
Uso restrito ao centro
cirúrgico
Abolido em alguns
lugares
Troca de gorro, máscara e propés a
cada operação
Cirurgias infectadas
ETIQUETA NO C E N T RO
C I RÚ RG I CO
Hierarquia na equipe
Silêncio
Falar baixo, somente o necessário
Música somente se adequada
Respeito aos pacientes
Respeito ao pudor do paciente
Respeito à psique do paciente
Nunca deixá-lo só na sala de
operações
O R I E N TAÇÕ E S
PERGUNTAS
JEJUM?
TRICOTOMIA?
USO DE PROTESES
ALERGIAS?
SANGRAMENTO?
EXAMES
SOLICITADOS ?
ANSIEDADES,ME
DO
TERMO DE
Preparada para entrar no C . C .
Tudo começa
na
enfermaria, o
controle de sinais
vitais, o uso da
camisola, e o
transporte até
o centro
cirúrgico.
M AC AS T R A NS F E R Ê N C I A
Transporte
do paciente
operado.
34