O documento resume o contexto histórico e as principais características do Romantismo no Brasil em 3 frases:
1) O Romantismo no Brasil surgiu no início do século XIX, influenciado pelos ideais da Revolução Francesa e pela chegada da família real portuguesa em 1808, com três gerações de escritores românticos exaltando temas nacionais, a natureza e a morte.
2) A primeira geração de autores era indianista e nacionalista, a segunda era influenciada por
O documento descreve o contexto histórico e as características do Modernismo brasileiro na segunda fase, entre 1930 e 1945. Apresenta também os principais autores e obras dessa fase, como Graciliano Ramos, Jorge Amado, Carlos Drummond de Andrade e Vinícius de Morais.
O documento divide o Modernismo brasileiro em três fases principais: a primeira geração (1922-1930) marcada pela ruptura com padrões anteriores; a segunda geração (1930-1945) de caráter construtivo e influenciada pela Segunda Guerra; e a terceira geração (1945-1960) de reflexão acadêmica e retorno à forma. O Modernismo deu lugar a outros movimentos como o Concretismo a partir da década de 1960.
A primeira fase do Modernismo no Brasil (1922-1930) foi marcada por (1) uma linguagem artística nova e influenciada pelas vanguardas européias, (2) a valorização da identidade nacional através da incorporação da cultura e do folclore brasileiros, e (3) a publicação de manifestos e revistas que difundiam as ideias modernistas e propunham a destruição do academismo na literatura.
A literatura africana teve início no século XV com obras produzidas em português pelos colonizadores, porém logo surgiu uma literatura colonial racista. Posteriormente, emergiu uma literatura africana de língua portuguesa com temas de confronto e identidade cultural. Atualmente, destacam-se autores como Mia Couto, Pepetela e Agualusa, que refletem sobre a história e sociedade de seus países.
A primeira fase do Modernismo brasileiro entre 1922 e 1930 foi marcada por: (1) um desejo de liberdade e ruptura com o passado; (2) predominância da poesia, mas também textos em prosa; (3) negação do passado, valorização do cotidiano, nacionalismo e liberdade linguística através da incorporação da linguagem coloquial. Os principais autores foram Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Manuel Bandeira e Alcântara Machado.
O documento descreve o Quinhentismo, período literário do século XVI no Brasil que abrange as primeiras manifestações literárias sobre o país, principalmente obras de viajantes e do jesuíta José de Anchieta. Também resume o período Barroco no século XVII, marcado por conflitos, e apresenta seus principais características e representantes, como Gregório de Matos. Por fim, aborda o período Arcadista do século XVIII, influenciado pelo neoclassicismo, e seus autores, como Basílio da Gama.
O documento descreve o período Pré-Modernista no Brasil entre 1902-1922, apresentando seus principais autores e características. Resume-se: (1) Foi um período de transição marcado por rupturas com o passado e literatura de denúncia; (2) Autores como Euclides da Cunha, Graça Aranha e Lima Barreto retrataram problemas sociais do país; (3) A literatura pré-modernista abordou temas como a realidade rural e urbana brasileira.
O documento discute a evolução da poesia na Grécia Antiga e ao longo da história. Originalmente, a poesia grega era predominantemente em forma de poema e seguia regras estritas de métrica e ritmo. Mais tarde, a narrativa ganhou importância e a poesia se tornou mais associada ao gênero lírico. Com o Modernismo, a métrica fixa foi liberada e surgiram os "versos livres". Atualmente, a poesia se caracteriza por uma linguagem sugestiva em prosa ou verso.
O documento descreve o movimento romântico no Brasil em três frases:
O Romantismo foi a primeira escola a romper com a estética clássica e surgiu na Europa no século XIX, expandindo-se para Portugal e Brasil. No Brasil, o Romantismo floresceu após a chegada da família real portuguesa em 1808, com poetas exaltando temas nacionais e indígenas na primeira geração e temas individuais na segunda geração. O Romantismo brasileiro caracterizou-se pela subjet
Slides Seminário de Literatura Brasileira_ Memorias Póstumas de Brás CubasKalyne Saadh
Joaquim Maria Machado de Assis foi um escritor brasileiro nascido no Rio de Janeiro em 1839. Em 1881 publicou Memórias Póstumas de Brás Cubas, obra considerada marco do realismo no Brasil. A narrativa é contada por Brás Cubas depois de sua morte e de forma não linear, com digressões e ironia. A obra critica as visões românticas da época por meio de um narrador cético e pessimista.
O arcadismo brasileiro surgiu no século XVIII como oposição ao Barroco, defendendo uma poesia mais simples e baseada na natureza. Seus principais autores foram Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e José Basílio da Gama, que escreveram poemas como "Vila Rica", "Marília de Dirceu" e "O Uraguai".
Memórias Póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis (slides)Edenilson Morais
Memórias Póstumas de Brás Cubas inova ao ter um narrador morto contando sua vida de forma não linear e irônica, expondo os privilégios da elite do século 19 no Brasil. A obra descreve as experiências de Brás Cubas desde sua morte até a infância, abordando seu amor por Marcela, seus estudos em Coimbra e sua frustrada carreira política. A força da obra está nas não-realizações de Brás Cubas, refletindo sobre a vazia existência da elite e a desigualdade social no Brasil
O documento descreve o movimento naturalista no Brasil e na França no século XIX. O naturalismo surgiu na França como uma radicalização do realismo e retratava os instintos humanos de forma crua. No Brasil, o naturalismo chegou no final do século XIX e abordou temas como a vida nos cortiços e o preconceito social. Aluísio de Azevedo foi o pioneiro deste movimento no Brasil com obras como O Mulato e O Cortiço.
O documento discute a poesia produzida no Brasil durante a segunda geração modernista entre 1930-1945, conhecida como Poesia de 30. Apresenta as principais características dessa fase, como liberdade formal e experimentação estética. Também discute a obra do poeta Carlos Drummond de Andrade, dividida em quatro fases distintas.
O documento descreve as três gerações do Modernismo português, começando pela Geração Orpheu liderada por Fernando Pessoa e Mário de Sá-Carneiro. A segunda geração foi a Geração Presença, fundada em 1927. Por fim, a terceira geração foi o Neorrealismo, iniciado em 1940. O documento também fornece detalhes sobre a poesia de Fernando Pessoa e seus principais heterônimos.
O documento descreve os principais elementos da narrativa, incluindo narrador, enredo, personagens, espaço e tempo. Detalha os tipos de narrador, como onisciente, personagem e observador. Explora também os conceitos de protagonista, co-protagonista, personagem secundária e antagonista.
O capítulo descreve a entrada de uma borboleta negra no quarto do narrador e sua interação com o inseto. Apesar de assustado inicialmente, o narrador acaba matando a borboleta acidentalmente. Ele reflete sobre o ocorrido de forma realista e racional, imaginando a perspectiva do inseto.
O documento discute os principais processos de formação de palavras no português, incluindo a derivação por prefixação, sufixação e composição. Explica como radicais, afixos e temas são usados para criar novas palavras e como a derivação regressiva forma substantivos a partir de verbos. Também aborda processos como hibridismo, abreviação e onomatopeia.
O documento discute as variações linguísticas, incluindo dialetos regionais, registros de acordo com a situação, e diferenças entre a norma culta e a língua coloquial. Ele fornece exemplos de como a linguagem muda de acordo com fatores como idade, sexo, região e nível socioeconômico.
O documento apresenta informações sobre a obra "Morte e Vida Severina", do poeta brasileiro João Cabral de Melo Neto. É dividido em seções que descrevem o autor, o livro, gênero e subgênero, título e subtítulo, estrutura da peça, personagens e um resumo da história. A obra é um auto de natal pernambucano que narra a jornada de um retirante nordestino chamado Severino em direção ao Recife através de 18 cenas.
O documento descreve o Romantismo em Portugal, dividido em três fases. A primeira fase (1825-1840) foi influenciada por nacionalismo e medievalismo, com autores como Almeida Garret e Alexandre Herculano. A segunda fase (1840-1860) foi marcada por excessos emocionais e escapismo, com Camilo Castelo Branco. A terceira fase (1860-1880) teve uma transição para o realismo, com autores como Júlio Diniz descrevendo a vida simples do campo.
O documento descreve o contexto histórico e literário do período de 1930 a 1945 no Brasil, apresentando os principais autores e suas obras, como Graciliano Ramos, Érico Veríssimo e Jorge Amado. Também aborda a poesia modernista de autores como Cecília Meireles e Carlos Drummond de Andrade.
O documento descreve o surgimento e características do movimento literário Parnasianismo no Brasil no final do século XIX. Os poetas parnasianos valorizavam a perfeição formal e se inspiravam nos modelos clássicos, rejeitando o sentimentalismo do Romantismo. As principais figuras do Parnasianismo brasileiro foram Alberto de Oliveira, Raimundo Correia e Olavo Bilac.
1) O documento descreve o surgimento e as principais características do Simbolismo na França, Portugal e Brasil no final do século XIX;
2) Os maiores representantes do Simbolismo português foram Eugênio de Castro, Antônio Nobre e Camilo Pessanha;
3) No Brasil, Cruz e Sousa foi o maior expoente do movimento Simbolista, utilizando uma linguagem metafórica e musical para expressar o sofrimento humano.
O documento descreve a primeira geração do Modernismo brasileiro entre 1922 e 1930. Apresenta os principais artistas como Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade e Mário de Andrade. Destaca a Semana de Arte Moderna de 1922 em São Paulo, que marcou o início do movimento modernista no Brasil através da quebra de padrões estabelecidos e da valorização da cultura nacional.
A terceira geração modernista brasileira, conhecida como Geração de 45, se caracterizou por uma literatura de reflexão e crítica social, com ênfase no regionalismo universal e na análise psicológica interior. Os principais expoentes foram João Guimarães Rosa, com sua linguagem inovadora e prosa poética sobre o sertão mineiro, Clarice Lispector e suas obras que exploram o universo feminino e a introspecção, e João Cabral de Melo Neto, com sua poesia de rigor formal sobre
Joaquim de Sousa Andrade foi um poeta brasileiro do século XIX nascido no Maranhão. Formou-se em Letras na Sorbonne e Engenharia e viajou por diversos países. Sua obra mais famosa é O Guesa, um poema experimental em 13 cantos sobre a lenda do Guesa Errante que critica a opressão colonialista. Considerado um escritor extravagante em sua época, ele é hoje visto como precursor das vanguardas modernistas pela sua linguagem inovadora e complexa.
O documento discute a evolução da poesia na Grécia Antiga e ao longo da história. Originalmente, a poesia grega era predominantemente em forma de poema e seguia regras estritas de métrica e ritmo. Mais tarde, a narrativa ganhou importância e a poesia se tornou mais associada ao gênero lírico. Com o Modernismo, a métrica fixa foi liberada e surgiram os "versos livres". Atualmente, a poesia se caracteriza por uma linguagem sugestiva em prosa ou verso.
O documento descreve o movimento romântico no Brasil em três frases:
O Romantismo foi a primeira escola a romper com a estética clássica e surgiu na Europa no século XIX, expandindo-se para Portugal e Brasil. No Brasil, o Romantismo floresceu após a chegada da família real portuguesa em 1808, com poetas exaltando temas nacionais e indígenas na primeira geração e temas individuais na segunda geração. O Romantismo brasileiro caracterizou-se pela subjet
Slides Seminário de Literatura Brasileira_ Memorias Póstumas de Brás CubasKalyne Saadh
Joaquim Maria Machado de Assis foi um escritor brasileiro nascido no Rio de Janeiro em 1839. Em 1881 publicou Memórias Póstumas de Brás Cubas, obra considerada marco do realismo no Brasil. A narrativa é contada por Brás Cubas depois de sua morte e de forma não linear, com digressões e ironia. A obra critica as visões românticas da época por meio de um narrador cético e pessimista.
O arcadismo brasileiro surgiu no século XVIII como oposição ao Barroco, defendendo uma poesia mais simples e baseada na natureza. Seus principais autores foram Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e José Basílio da Gama, que escreveram poemas como "Vila Rica", "Marília de Dirceu" e "O Uraguai".
Memórias Póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis (slides)Edenilson Morais
Memórias Póstumas de Brás Cubas inova ao ter um narrador morto contando sua vida de forma não linear e irônica, expondo os privilégios da elite do século 19 no Brasil. A obra descreve as experiências de Brás Cubas desde sua morte até a infância, abordando seu amor por Marcela, seus estudos em Coimbra e sua frustrada carreira política. A força da obra está nas não-realizações de Brás Cubas, refletindo sobre a vazia existência da elite e a desigualdade social no Brasil
O documento descreve o movimento naturalista no Brasil e na França no século XIX. O naturalismo surgiu na França como uma radicalização do realismo e retratava os instintos humanos de forma crua. No Brasil, o naturalismo chegou no final do século XIX e abordou temas como a vida nos cortiços e o preconceito social. Aluísio de Azevedo foi o pioneiro deste movimento no Brasil com obras como O Mulato e O Cortiço.
O documento discute a poesia produzida no Brasil durante a segunda geração modernista entre 1930-1945, conhecida como Poesia de 30. Apresenta as principais características dessa fase, como liberdade formal e experimentação estética. Também discute a obra do poeta Carlos Drummond de Andrade, dividida em quatro fases distintas.
O documento descreve as três gerações do Modernismo português, começando pela Geração Orpheu liderada por Fernando Pessoa e Mário de Sá-Carneiro. A segunda geração foi a Geração Presença, fundada em 1927. Por fim, a terceira geração foi o Neorrealismo, iniciado em 1940. O documento também fornece detalhes sobre a poesia de Fernando Pessoa e seus principais heterônimos.
O documento descreve os principais elementos da narrativa, incluindo narrador, enredo, personagens, espaço e tempo. Detalha os tipos de narrador, como onisciente, personagem e observador. Explora também os conceitos de protagonista, co-protagonista, personagem secundária e antagonista.
O capítulo descreve a entrada de uma borboleta negra no quarto do narrador e sua interação com o inseto. Apesar de assustado inicialmente, o narrador acaba matando a borboleta acidentalmente. Ele reflete sobre o ocorrido de forma realista e racional, imaginando a perspectiva do inseto.
O documento discute os principais processos de formação de palavras no português, incluindo a derivação por prefixação, sufixação e composição. Explica como radicais, afixos e temas são usados para criar novas palavras e como a derivação regressiva forma substantivos a partir de verbos. Também aborda processos como hibridismo, abreviação e onomatopeia.
O documento discute as variações linguísticas, incluindo dialetos regionais, registros de acordo com a situação, e diferenças entre a norma culta e a língua coloquial. Ele fornece exemplos de como a linguagem muda de acordo com fatores como idade, sexo, região e nível socioeconômico.
O documento apresenta informações sobre a obra "Morte e Vida Severina", do poeta brasileiro João Cabral de Melo Neto. É dividido em seções que descrevem o autor, o livro, gênero e subgênero, título e subtítulo, estrutura da peça, personagens e um resumo da história. A obra é um auto de natal pernambucano que narra a jornada de um retirante nordestino chamado Severino em direção ao Recife através de 18 cenas.
O documento descreve o Romantismo em Portugal, dividido em três fases. A primeira fase (1825-1840) foi influenciada por nacionalismo e medievalismo, com autores como Almeida Garret e Alexandre Herculano. A segunda fase (1840-1860) foi marcada por excessos emocionais e escapismo, com Camilo Castelo Branco. A terceira fase (1860-1880) teve uma transição para o realismo, com autores como Júlio Diniz descrevendo a vida simples do campo.
O documento descreve o contexto histórico e literário do período de 1930 a 1945 no Brasil, apresentando os principais autores e suas obras, como Graciliano Ramos, Érico Veríssimo e Jorge Amado. Também aborda a poesia modernista de autores como Cecília Meireles e Carlos Drummond de Andrade.
O documento descreve o surgimento e características do movimento literário Parnasianismo no Brasil no final do século XIX. Os poetas parnasianos valorizavam a perfeição formal e se inspiravam nos modelos clássicos, rejeitando o sentimentalismo do Romantismo. As principais figuras do Parnasianismo brasileiro foram Alberto de Oliveira, Raimundo Correia e Olavo Bilac.
1) O documento descreve o surgimento e as principais características do Simbolismo na França, Portugal e Brasil no final do século XIX;
2) Os maiores representantes do Simbolismo português foram Eugênio de Castro, Antônio Nobre e Camilo Pessanha;
3) No Brasil, Cruz e Sousa foi o maior expoente do movimento Simbolista, utilizando uma linguagem metafórica e musical para expressar o sofrimento humano.
O documento descreve a primeira geração do Modernismo brasileiro entre 1922 e 1930. Apresenta os principais artistas como Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade e Mário de Andrade. Destaca a Semana de Arte Moderna de 1922 em São Paulo, que marcou o início do movimento modernista no Brasil através da quebra de padrões estabelecidos e da valorização da cultura nacional.
A terceira geração modernista brasileira, conhecida como Geração de 45, se caracterizou por uma literatura de reflexão e crítica social, com ênfase no regionalismo universal e na análise psicológica interior. Os principais expoentes foram João Guimarães Rosa, com sua linguagem inovadora e prosa poética sobre o sertão mineiro, Clarice Lispector e suas obras que exploram o universo feminino e a introspecção, e João Cabral de Melo Neto, com sua poesia de rigor formal sobre
Joaquim de Sousa Andrade foi um poeta brasileiro do século XIX nascido no Maranhão. Formou-se em Letras na Sorbonne e Engenharia e viajou por diversos países. Sua obra mais famosa é O Guesa, um poema experimental em 13 cantos sobre a lenda do Guesa Errante que critica a opressão colonialista. Considerado um escritor extravagante em sua época, ele é hoje visto como precursor das vanguardas modernistas pela sua linguagem inovadora e complexa.
O texto argumenta que a convivência com a diferença é necessária para uma sociedade pluralista, mas nem sempre fácil. Embora a tolerância e o respeito aos direitos humanos sejam importantes, casos de discriminação e violência contra pessoas por suas características fenotípicas mostram que certos grupos ainda têm dificuldade em aceitar a diferença do outro.
A Lei Seca ajuda a evitar acidentes de trânsito causados pelo álcool, mas sua eficiência é limitada pela falta de fiscalização em algumas regiões e pela irresponsabilidade de motoristas. A lei só funcionará plenamente com fiscalização em todo o país e conscientização dos riscos de dirigir sob efeito de álcool.
Este documento descreve a poesia da 2a geração do Modernismo brasileiro entre 1930-1945. A poesia desta época se caracterizou pelo retorno ao lirismo com temas como amor, angústia e o social. Os principais poetas desta geração foram Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade e Vinícius de Moraes, que exploraram temas como a fragilidade da vida, o autoconhecimento e a celebração do amor.
Este documento fornece instruções para escrever uma carta argumentativa proposta um projeto cultural para a região, explicando o projeto, seu público-alvo e importância para a comunidade, a fim de convencer a autoridade responsável a implementá-lo. A carta deve seguir as convenções formais de tratamento da autoridade e incluir o projeto, público e benefícios para a região.
Este documento fornece dicas para planejar a redação de um texto, incluindo escolher um tema, identificar um problema e ponto de vista, elaborar argumentos e exemplos, escrever parágrafos e introdução/conclusão. As etapas incluem desenvolver um esquema com causas e consequências, frases para tópicos e conectar ideias entre parágrafos.
O documento descreve o movimento literário Parnasianismo no Brasil no final do século XIX, caracterizando seus principais traços e autores. O Parnasianismo prezava a objetividade, a perfeição formal e a impessoalidade na descrição de temas como a natureza e objetos decorativos. Posteriormente, o documento aborda o Simbolismo, movimento que valorizava a subjetividade, a espiritualidade e os estados da alma.
O trecho extraído do romance Triste fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto, descreve a desilusão do personagem com suas iniciativas patrióticas ao longo da vida. Policarpo Quaresma dedicou-se a estudar a história, geografia e cultura brasileiras por patriotismo, mas suas tentativas de agricultura e de divulgar o folclore indígena resultaram em decepções que o levaram à loucura, fazendo-o perceber que a pátria idealizada em seu imaginário era na verdade um mit
O documento resume as principais obras e autores do Arcadismo no Brasil, como Santa Rita Durão e seu poema épico Caramuru, Basílio da Gama e seu poema O Uruguai, e Tomás Antônio Gonzaga e suas obras Cartas Chilenas e Marília de Dirceu.
A obra descreve a trajetória de Paulo Honório, um homem rude que conquista poder e influência através de meios violentos e corruptos, representando a decadência moral da sociedade retratada. A chegada de sua esposa Madalena representa um desafio aos costumes do fazendeiro e culmina em seu total desumanização.
Diferença entre gêneros e tipos textuais, os cinco tipos textuais (narração, descrição, argumentação, exposição e injunção) e diferentes exemplos comentados dos tipos textuais e alguns gêneros textuais.
Adjunto adverbial, Adjunto adnominal e Complemento NominalCynthia Funchal
O documento descreve os principais termos da oração, incluindo adjuntos adverbiais e adnominais, complemento nominal e suas características. Explica que adjuntos modificam verbos, adjetivos e advérbios, enquanto complementos completam o sentido do nome ou verbo. Adjuntos determinam ou especificam, e complementos completam o sentido.
O romantismo surgiu no século XVIII e continuou no século XIX na Europa, enfatizando a subjetividade, emoção e individualidade em oposição ao racionalismo iluminista. Artistas românticos expressavam suas emoções através da arte e literatura, fugindo das regras estabelecidas. Delacroix foi um importante pintor romântico francês, enfatizando sentimentos em obras como "A Liberdade Guiando o Povo".
A convivência com a diversidade cultural e étnica é enriquecedora, mas requer respeito aos direitos humanos de todos. Infelizmente, o preconceito e a violência contra aqueles que são diferentes ainda persistem, como mostra o caso do brasileiro morto pela polícia inglesa apenas por ter traços fenotípicos diferentes da maioria.
O documento explica os diferentes tipos de apostos, incluindo vocativo, explicativo, resumitivo, enumerativo e especificativo. Um aposto fornece informações adicionais sobre um termo mencionado anteriormente na frase.
O documento discute elementos de coesão e coerência em textos, incluindo referência, substituição, elipse, conexão lexical e operadores argumentativos. A coesão estabelece a ligação entre elementos gramaticais de um texto enquanto a coerência garante a sequência lógica das ideias. Vários elementos como conjunções e expressões estabelecem relações de sentido entre as ideias no texto.
Slide segunda gerção do Romantismo- UltrarromantismoRichard Lincont
O documento descreve as três fases do Romantismo no Brasil, com foco na segunda geração. A segunda geração se caracterizou pelo extremo subjetivismo e sentimentos de morte e obscuridade, influenciada pelo poeta Lord Byron. Poetas como Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu e Fagundes Varela faziam parte desta geração e morreram prematuramente.
O documento descreve o contexto e as características do Romantismo no Brasil em três frases: (1) Surgiu no século XIX após a independência política em 1822 e foi marcado pelo nacionalismo e busca da identidade cultural brasileira; (2) Os poetas românticos exaltavam temas como o índio, a natureza e o amor através da perspectiva sentimental da época; (3) Dividiram-se em três gerações com visões diferentes, sendo a primeira nacionalista e a segunda focada no mal do século
O documento descreve as três gerações do Romantismo no Brasil, destacando os principais temas e autores de cada uma. A primeira geração enfatizou o nacionalismo e o indianismo, retratando os índios livres na natureza. A segunda geração se concentrou na morte e no pessimismo. A terceira geração, liderada por Castro Alves, abordou temas sociais como a abolição da escravidão.
1) O documento discute o Romantismo no Brasil, dividido em três gerações. A primeira geração enfatizou o nacionalismo e o indianismo, com autores como Gonçalves de Magalhães. A segunda geração foi influenciada por Byron e caracterizou-se pelo sentimentalismo. A terceira geração, condoreira, incluiu temas sociais e abolicionistas com Castro Alves.
2) A prosa romântica incluiu diferentes segmentos como o urbano, indianista e regionalista, com obras de Maced
1) O documento descreve o movimento romântico no Brasil no século XIX, dividido em três gerações principais.
2) A primeira geração, chamada de indianista ou nacionalista, enfatizava temas como nacionalismo, lusofobia e indianismo.
3) A segunda geração, conhecida como byroniana ou ultrarromântica, era marcada por sentimentalismo exagerado, individualismo e um pessimismo profundo.
4) A terceira geração, chamada de condoreira ou hugoana
O documento resume o Romantismo no Brasil, incluindo seus principais autores como Gonçalves Dias, Castro Alves, Machado de Assis e Vinicius de Moraes. Brevemente descreve cada um deles e inclui um poema representativo de cada um.
Este documento resume as três gerações do Romantismo brasileiro: 1) Indianismo/Nacionalismo com ênfase na cultura indígena e exaltação da pátria; 2) Mal-do-século com expressão do sofrimento e evasão; 3) Poesia Social denunciando problemas sociais e defendendo a república. Exemplos de autores incluem Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu e Castro Alves.
Este documento fornece um resumo do Romantismo no Brasil em 3 frases:
1) O Romantismo no Brasil surgiu na primeira metade do século XIX, tendo como principais características o sentimentalismo, o pessimismo e a idealização da natureza, do amor e do índio.
2) Autores importantes como Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo e Castro Alves escreveram poemas notáveis que exploraram temas como o saudosismo, o indianismo e a crítica social
Este documento fornece um resumo das principais características do Romantismo no Brasil em três frases:
1) O Romantismo no Brasil surgiu na década de 1830 e foi inaugurado pela obra "Suspiros Poéticos e Saudades" de Gonçalves de Magalhães.
2) Os poetas românticos valorizavam o subjetivismo, a liberdade de criação, a idealização da natureza e do amor, e o escapismo através da evasão no tempo e no espaço.
3)
O documento descreve o contexto literário do Romantismo na Europa no final do século XVIII e no Brasil no início do século XIX. Apresenta as principais características do Arcadismo e do Romantismo, bem como os principais autores e obras de cada fase do Romantismo brasileiro, incluindo a geração indianista e a geração byroniana.
O documento descreve o contexto literário do Romantismo na Europa no final do século XVIII e no Brasil no início do século XIX. Apresenta as principais características do Arcadismo e do Romantismo, bem como os principais autores e obras de cada fase do Romantismo brasileiro, incluindo a geração indianista e a geração byroniana.
O documento resume os principais aspectos do Romantismo na literatura brasileira no século XIX, incluindo seus períodos, características, poetas representativos e obras. Aborda a primeira geração indianista de Gonçalves Dias, a segunda geração do ultra-romantismo com Álvares de Azevedo e temas de amor e morte, e a terceira geração pré-realista condoreira de Castro Alves sobre escravidão.
O documento resume o Romantismo no Brasil, incluindo suas características, cronologia e principais autores. A poesia romântica é dividida em três gerações. A primeira geração focou no nacionalismo e indianismo, a segunda no mal do século e pessimismo, e a terceira no abolicionismo e temas sociais e políticos.
O documento resume o Romantismo no Brasil, incluindo suas características, cronologia e principais autores. A poesia romântica é dividida em três gerações. A primeira geração enfatizou o nacionalismo. A segunda geração explorou temas como o "mal do século" e a morte. A terceira geração focou em temas sociais e políticos como a abolição da escravatura.
O documento resume o Romantismo no Brasil, incluindo suas características, cronologia e principais autores. A poesia romântica é dividida em três gerações. A primeira geração enfatizou o nacionalismo. A segunda geração explorou temas como o "mal do século" e a morte. A terceira geração focou em temas sociais e políticos como a abolição da escravatura.
O documento resume o Romantismo no Brasil, incluindo suas características, cronologia e principais autores. A poesia romântica é dividida em três gerações. A primeira geração focou no nacionalismo e indianismo, a segunda no mal do século e pessimismo, e a terceira no abolicionismo e temas sociais. Autores como Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo e Castro Alves são destacados.
Este documento descreve o Romantismo no Brasil no século XIX, dividindo-o em três gerações literárias e apresentando alguns de seus principais expoentes e obras, como Suspiros Poéticos e Saudades de Gonçalves de Magalhães e I-Juca-Pirama de Gonçalves Dias.
O documento discute a crise hídrica global e no Brasil através de parágrafos expositivos. Apresenta dados da ONU mostrando que 40% da população mundial sofre com escassez de água e que os recursos hídricos do planeta estão em risco. Também mostra que o DF enfrenta racionamento devido à queda nos níveis dos reservatórios e que as chuvas de janeiro estavam abaixo do esperado.
Este documento discute as regras de concordância nominal e verbal em português. [1] A concordância nominal se refere à concordância entre substantivos, adjetivos e outros elementos ligados ao nome em gênero e número. [2] A concordância verbal trata da concordância entre o verbo e o sujeito em número e pessoa. [3] O texto apresenta casos especiais e regras facultativas para ambos os tipos de concordância.
O documento discute as regras e erros de pontuação na redação, focando no uso da vírgula, dois pontos, parênteses e travessão. É explicado quando usar cada um desses sinais de pontuação para separar elementos na frase, fazer pausas, enumerações, citações e comentários.
O texto descreve um ambiente escolar no final do período da regência no Brasil, quando havia grande agitação pública. O mestre observava atentamente os alunos durante a aula, em especial seu filho, para repreendê-lo caso necessário. Os alunos, no entanto, mantinham-se concentrados em seus livros para evitar qualquer punição, especialmente com a palmatória que ficava pendurada próxima ao professor.
Este documento descreve o movimento modernista brasileiro da década de 1930, conhecido como Geração de 30. Ele apresenta as principais características do romance regionalista dessa fase modernista, como a busca por uma expressão nacional e o retrato das diferentes regiões do Brasil. Também destaca os principais autores desse período, como José Lins do Rego, Jorge Amado e Graciliano Ramos, e suas obras mais representativas.
Este documento fornece uma introdução às noções básicas de versificação, incluindo definições de versos, estrofes, ritmo, métrica, rima e outras técnicas poéticas. Discutem-se conceitos como o número de sílabas dos versos, a distribuição das sílabas tônicas e átonas, e tipos de estrofes definidas pelo número de versos. Exemplos ilustram essas noções fundamentais da poesia.
Este documento fornece diretrizes para a elaboração de uma proposta de intervenção social no Enem, incluindo três níveis de desempenho com exemplos. Propõe que a proposta seja detalhada, específica e viável, respondendo como, o que e por quem será feito.
Exercícios de análise sintática de períodos compostos por subordinação. Alguns dos exercícios possuem a análise sintática detalhada de todas as opções, outros apenas apresentam resposta.
O documento descreve diferentes figuras de linguagem, incluindo figuras de sintaxe/construção como elipse, zeugma e pleonasmo, e figuras de som como aliteração e onomatopeia. Também discute figuras de pensamento como antítese, paradoxo e hipérbole, além de figuras de palavra como metáfora, metonímia e antonomásia. O resumo fornece uma visão geral dos principais tipos de figuras de linguagem abordadas no texto.
O documento discute os elementos e características do texto narrativo, incluindo personagens, narrador, tempo, espaço e enredo. Também diferencia entre conto e crônica e fornece exemplos de cada um através de trechos literários.
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Slideshare Lição 12, CPAD, A Igreja Tem Uma Natureza Organizacional, 1Tr25, Com. Extras do Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas Adultos 2025, Tema, Em Defesa da Fé Cristã, Combatendo as Antigas Heresias que se Apresentam com Nova Aparência, Comentarista CPAD, Pr Esequias Soares da Silva, Pr Pres. na IEAD em Jundiaí (SP), estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, Santana de Parnaíba, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Tel-WhatsApp, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Texto e atividade - Dia Internacional da MulherMary Alvarenga
O Dia Internacional da Mulher é uma data comemorativa que foi oficializada pela Organização das Nações Unidas na década de 1970. Essa data simboliza a luta histórica das mulheres para terem suas condições equiparadas às dos homens. Inicialmente, essa data remetia à reivindicação por igualdade salarial, mas, atualmente, simboliza a luta das mulheres não apenas contra a desigualdade salarial, mas também contra o machismo e a violência.
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2. Contexto histórico
• Revolução francesa (1789):
▫ Ascensão da burguesia;
▫ Ideais iluministas;
▫ Igualdade, Liberdade, Fraternidade.
• Novo público leitor e produtor (pequena
burguesia):
▫ Necessidade de mudar padrões clássicos;
▫ Momento de grande rebeldia no meio intelectual.
• Individualismo e subjetivismo:
▫ Reação ao racionalismo do iluminismo.
• Liberalismo político.
3. Contexto histórico
• Os sofrimentos do jovem Werther – Goethe
(1774):
▫ Alemanha (tempestade e ímpeto);
▫ Subjetivismo e negação do racionalismo
(impressões do indivíduo e fuga da realidade);
• Romantismo → movimento de reação à
ideologia dominante na época:
▫ Expansão da imprensa;
▫ Literatura europeia: caráter inovador;
▫ Nacionalismo e fortalecimento do indivíduo;
▫ Rosseau: o mito do bom selvagem.
Aquele que não sofreu as influências do mundo, o
verdadeiro nativo.
4. Características gerais
• Subjetivismo:
▫ Egocentrismo, impressões do indivíduo.
• Liberdade criadora:
▫ Procura libertar-se da rigidez das formas clássicas.
• Sentimentalismo:
▫ Exagero na expressão dos sentimentos do indivíduo.
• Evasão:
▫ Fuga da realidade.
• Idealização da mulher:
▫ Pura, virgem, inalcançável.
• Culto à natureza:
▫ Estado de espírito.
• Senso de mistério
• Morte
▫ Pessimismo, evasão na morte= solução.
Temas relacionados a
cemitérios, a ruínas e à
própria ideia da morte.
6. Contexto histórico
• 1808: Chegada da família real (corte portuguesa);
• 1822: Independência do Brasil;
• 1836: Publicação de Suspiros poéticos e Saudades,
de Gonçalves Magalhães.
• Gerações Românticas:
▫ 1ª geração: indianista, nacionalista;
▫ 2ª geração: ultrarromântica, mal do século;
▫ 3ª geração: condoreira, hugoana.
Nacionalismo + Indianismo
Busca pela consolidação
da pátria
Retorno às raízes
+ Padrões estéticos europeus
(Brasil → condição de país colonizado)
7. 1ª Geração - Indianista
• Gonçalves Magalhães:
▫ “Introdutor” do Romantismo;
▫ Suspiros poéticos e Saudades → traços do
romantismo, religiosidade, subjetivismo;
▫ Indianista (Confederação dos Tamoios).
• Gonçalves Dias:
▫ Consolidou o Romantismo;
▫ Indianismo, natureza pátria, religiosidade,
sentimentalismo, nacionalismo.
Lírica (subjetivismo, sofrimento);
Nacionalista: Exalta a pátria distante, índio idealizado.
Medieval (poemas em português arcaico, trovadorismo).
Principais obras: Canção do Exílio, I-Juca Pirama.
8. Redobrando de força, qual redobra
A rapidez do corpo gravitante,
Vai discorrendo, e achando em seu arcanos
Novas respostas às razões ouvidas.
Mas a noite declina, e branda aragem
Começa a refrescar. Do céu os lumes
Perdem a nitidez desfalecendo.
Assim já frouxo o Pensamento do índio,
Entre a vigília e o sono vagueando,
Pouco a pouco se olvida, e dorme, sonha,
Como imóvel na casa entorpecida,
Clausurada a crisálida recobra
Outra vida em silêncio, e desenvolve
Essas ligeiras asas com que um dia
Esvoaçará nos ares perfumados,
Onde enquanto reptil não se elevara;
Assim a alma, no sono concentrada,
Nesse mistério que chamamos sonho,
Preludiando a vista do futuro,
A póstuma visão preliba às vezes!
Faculdade divina, inexplicável
A quem só da matéria as leis conhece.
Ele sonha... Alto moço se lhe antolha
De belo e santo aspecto, parecido
Com uma imagem que vira atada a um
tronco,
E de setas o corpo traspassado,
Num altar desse templo, onde estivera,
E que tanto na mente lhe ficara,
— "Vem!" lhe diz ele e ambos vão pelos ares.
Mais rápidos que o raio luminoso
Vibrado pelo sol no veloz giro,
E vão pousar no alcantilado monte,
Que curvado domina a Guanabara.
Cerrado nevoeiro se estendia
Sobre a vasta extensão de espaço em tôrno,
Cobertando o verdor da imensa várzea;
E o topo da montanha sobranceiro
Parecia um penedo no Oceano.
Trecho de poema de Gonçalves de Magalhães sobre a
Confederação dos Tamoios.
9. Trecho de I-Juca Pirama, de Golçalves Dias.
Meu canto de morte,
Guerreiros, ouvi:
Sou filho das selvas,
Nas selvas cresci;
Guerreiros, descendo
Da tribo tupi.
Da tribo pujante,
Que agora anda errante
Por fado inconstante,
Guerreiros, nasci;
Sou bravo, sou forte,
Sou filho do Norte;
Meu canto de morte,
Guerreiros, ouvi.
[...]
Meu pai a meu lado
Já cego e quebrado,
De penas ralado,
Firmava-se em mi:
Nós ambos, mesquinhos,
Por ínvios caminhos,
Cobertos d’espinhos
Chegamos aqui!
O velho no entanto
Sofrendo já tanto
De fome e quebranto,
Só qu’ria morrer!
Não mais me contenho,
Nas matas me embrenho,
Das frechas que tenho
Me quero valer.
[...]
10. Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossas flores têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar - sozinho, à noite -
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu'inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Canção do Exílio, de Golçalves Dias.
11. 2ª Geração – “Mal do século”
• Maior influência: Lord Byron (também
conhecida como geração byroniana);
• Subjetivismo/egocentrismo:
▫ Eu-lírico fecha-se, insatisfação com a realidade;
• Amor/morte;
• Existência:
▫ Tédio e melancolia;
• Evasão/devaneio:
▫ Evasão na natureza ou na morte
12. 2ª Geração – Principais autores
• Fagundes Varella:
▫ Cântico do Calvário (obra ao filho que faleceu aos 3 meses
de idade);
• Junqueira Freire:
▫ Crise religiosa;
▫ Angústia;
▫ Morte → paz;
• Álvares de Azevedo:
▫ Mulher idealizada, inacessível (pureza e sensualidade);
▫ Evasão da realidade, mundo de fantasias;
▫ Tristeza, amargura, melancolia;
▫ Morte: temida, mas vista como alívio às angústias.
• Casimiro de Abreu:
▫ Temas: pátria e infância (saudosismo);
▫ Deus, natureza, morte,
▫ Linguagem simples e marcada pela musicalidade.
13. Cântico do Calvário
Fagundes Varela
Eras na vida a pomba predileta
O ramo da esperança. Eras a estrela
Que entre as névoas do inverno cintilava
Apontando o caminho ao pegureiro.
Eras a messe de um dourado estio.
Eras o idílio de um amor sublime.
Eras a glória, a inspiração, a pátria,
O porvir de teu pai! – Ah! no entanto,
Pomba, – varou-te a flecha do destino!
Astro, – engoliu-te o temporal do norte!
Teto, – caíste! – Crença, já não vives!
[...]
14. A Freira – Junqueira Freire
Eu jovem freira, bem triste choro
Aqui cosida co'a cruz de Deus.
Aqui sozinha, ninguém não sabe
Dos meus desejos, dos males
meus.
Qual no deserto se praz a rola,
Cuidam que a freira seja feliz.
E a pobre freira, dentro da cela,
Ninguém não sabe que se maldiz.
Enquanto a vida não se desdobra,
E apenas rompe, róseo botão,
A freira insone prateia de astros,
Povoa de anjos sua solidão.
Uma palavra que ela profere
É sempre um ente que ela criou.
Uma florzinha que colhe acaso
É uma amiga que ela encontrou.
Conversa à noite co'a estrela vésper,
Ama o opaco de seu clarão.
E sente chamas que julga dores,
E o peito aperta co'a nívea mão.
Ela não sabe que a estrela vésper
Influi nas almas lascivo ardor:
Que, não sem causa, no tempo antigo,
A estrela vésper chamou-se — Amor.
A estrela vésper produz nas virgens
Estranho incêndio, vulcão fatal:
Quer seja freira — do Cristo filha,
Quer seja antiga pagã vestal.
A estrela vésper... Fugi, meninas,
Fugi dos raios do seu candor.
A estrela vésper influi volúpia,
A estrela vésper chama-se — Amor.
(...)
15. Do mar
Álvares de Azevedo
Les étoiles s’allument au ciel, et la brise du soir erre doucement parmi les fleurs:
rêvez, chantez et soupirez. - GEORGE SAND
Era de noite: — dormias,
Do sonho nas melodias,
Ao fresco da viração,
Embalada na falua,
Ao frio clarão da lua,
Aos ais do meu coração!
Ah! que véu de palidez
Da langue face na tez!
Como teus seios revoltos
Te palpitavam sonhando!
Como eu cismava beijando
Teus negros cabelos soltos!
Sonhavas? — eu não dormia;
A minh’alma se embebia
Em tua alma pensativa!
E tremias, bela amante,
A meus beijos, semelhante
Às folhas da sensitivas!
(...)
Trecho de poema da primeira parte
de “A lira dos vinte anos”
16. Meu sonho
Álvares de Azevedo
EU
Cavaleiro das armas escuras,
Onde vais pelas trevas impuras
Com a espada sanguenta na mão?
Por que brilham teus olhos ardentes
E gemidos nos lábios frementes
Vertem fogo do teu coração?
Cavaleiro, quem és? — O remorso?
Do corcel te debruças no dorso…
E galopas do vale através…
Oh! da estrada acordando as poeiras
Não escutas gritar as caveiras
E morder-te o fantasma nos pés?
Onde vais pelas trevas impuras,
Cavaleiro das armas escuras,
Macilento qual morto na tumba?…
Tu escutas… Na longa montanha
Um tropel teu galope acompanha?
E um clamor de vingança retumba?
Cavaleiro, quem és? que mistério…
Quem te força da morte no império
Pela noite assombrada a vagar?
O FANTASMA
Sou o sonho de tua esperança,
Tua febre que nunca descansa,
O delírio que te há de matar!…
17. Meus oito anos
Casimiro de Abreu
Oh ! que saudades que eu tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais !
Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras
À sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjais !
Como são belos os dias
Do despontar da existência !
– Respira a alma inocência
Como perfumes a flor;
O mar é – lago sereno,
O céu – um manto azulado,
O mundo – um sonho dourado,
A vida – um hino d’amor !
Que auroras, que sol, que vida,
Que noites de melodia
Naquela doce alegria,
Naquele ingênuo folgar !
O céu bordado d’estrelas,
A terra de aromas cheia,
As ondas beijando a areia
E a lua beijando o mar !
Oh ! dias de minha infância !
Oh ! meu céu de primavera !
Que doce a vida não era
Nessa risonha manhã !
Em vez de mágoas de agora,
Eu tinha nessas delícias
De minha mãe as carícias
E beijos de minha irmã !
18. 3ª Geração – Condoreira / Hugoana
• Condor (ave) → símbolo da liberdade;
• Influência de Victor Hugo;
• Poesia social e libertária.
• Sousândrade:
▫ Nativo americano: herói sacrificado pelos
conquistadores;
▫ Simpatia pelas lutas anticoloniais;
▫ Denuncia as contradições do capitalismo;
▫ Problemática internacional.
▫ Guesa errante: poema épico.
Lenda do povo Inca;
Índio destinado à peregrinação;
Mistura línguas nativas e inglês americano.
19. 3ª Geração – Condoreira / Hugoana
• Castro Alves:
▫ Características do romantismo + universalização;
▫ Amor, mulher, morte, sonho, “eu”;
▫ República, abolicionismo, igualdade, luta de
classes;
▫ Concretização da mulher;
▫ Poesia social e influências internacionais:
Pensamento republicano;
Decadência da monarquia;
Socialismo;
Positivosmo.
20. 'Stamos em pleno mar. . . Abrindo as velas
Ao quente arfar das virações marinhas,
Veleiro brigue corre à flor dos mares,
Como roçam na vaga as andorinhas...
Donde vem? onde vai? Das naus errantes
Quem sabe o rumo se é tão grande o espaço?
Neste saara os corcéis o pó levantam,
Galopam, voam, mas não deixam traço.
[...]
Homens do mar! ó rudes marinheiros,
Tostados pelo sol dos quatro mundos!
Crianças que a procela acalentara
No berço destes pélagos profundos!
Esperai! esperai! deixai que eu beba
Esta selvagem, livre poesia
Orquestra — é o mar, que ruge pela
proa,
E o vento, que nas cordas assobia...
..........................................................
O navio negreiro
Castro Alves
21. [...]
Desce do espaço imenso, ó águia do oceano!
Desce mais ... inda mais... não pode olhar humano
Como o teu mergulhar no brigue voador!
Mas que vejo eu aí... Que quadro d'amarguras!
É canto funeral! ... Que tétricas figuras! ...
Que cena infame e vil... Meu Deus! Meu Deus! Que
horror!
[...]
Negras mulheres, suspendendo às tetas
Magras crianças, cujas bocas pretas
Rega o sangue das mães:
Outras moças, mas nuas e espantadas,
No turbilhão de espectros arrastadas,
Em ânsia e mágoa vãs!
22. Deus! ó Deus! onde estás que não respondes?
Em que mundo, em qu'estrela tu t'escondes
Embuçado nos céus?
Há dois mil anos te mandei meu grito,
Que embalde desde então corre o infinito...
Onde estás, Senhor Deus?... [...]
A Europa é sempre Europa, a gloriosa!...
A mulher deslumbrante e caprichosa,
Rainha e cortesã.
Artista — corta o mármor de Carrara;
Poetisa — tange os hinos de Ferrara,
No glorioso afã!...
Sempre a láurea lhe cabe no litígio...
Ora uma c'roa, ora o barrete frígio
Enflora-lhe a cerviz.
Universo após ela — doudo amante
Segue cativo o passo delirante
Da grande meretriz.
Vozes d’Africa
Castro Alves
23. Talhado para as grandezas,
Pra crescer, criar, subir,
O Novo Mundo nos músculos
Sente a seiva do porvir.
— Estatuário de colossos —
Cansado doutros esboços
Disse um dia Jeová:
"Vai, Colombo, abre a cortina
"Da minha eterna oficina...
"Tira a América de lá". [...]
Por isso na impaciência
Desta sede de saber,
Como as aves do deserto
As almas buscam beber...
Oh! Bendito o que semeia
Livros... livros à mão cheia...
E manda o povo pensar!
O livro caindo n'alma
É germe — que faz a palma,
É chuva — que faz o mar. [...]
Olivroealocomotiva
CastroAlves
Vós, que o templo das idéias
Largo — abris às multidões,
Pra o batismo luminoso
Das grandes revoluções,
Agora que o trem de ferro
Acorda o tigre no cerro
E espanta os caboclos nus,
Fazei desse "rei dos ventos"
— Ginete dos pensamentos,
— Arauto da grande luz! ...
Bravo! a quem salva o futuro
Fecundando a multidão! ...
Num poema amortalhada
Nunca morre uma nação.
Como Goethe moribundo
Brada "Luz!" o Novo Mundo
Num brado de Briaréu...
Luz! pois, no vale e na serra...
Que, se a luz rola na terra,
Deus colhe gênios no céu!...
24. A criação fatal, tudo se erguendo
Segundo as circunstâncias? Oh, inferno
Da obscura razão — mofa, ludíbrio
Com que Deus pisa o homem! Um Deus fez tudo!
Um Deus... palavra abstrata, incompreensível...
Mas a sinto tão ampla, que me perde!
— E então, quem aos mares suspendidos
A verdura defende, e que se atirem
Uns astros sobre os outros? Deus...um Deus
Ao sol dá cetro e luz, asas ao vento,
Leito às águas dormir, delírio ao homem
Quando queira abraçá-lo. Dorme o infante
Sob os pés de sua mãe, que ama e não sabe:
A natureza ao Criador se humilhe.
Não tenho alma infinita, porque é cega
À verdade imortal: visse ela o eterno —
Quanto eu amara! quanto — Eu sou bastardo,
Não sei quem são meus pais... se amar não posso,
A existência me enfada: enjeito-a, e morro!
HARPA XXXV
Sousândrade
(Traços da 2ª Geração)
25. Que ressentiu-se, verdejante e válido,
O floripôndio em flor; e quando o vento
Mugindo estorce-o doloroso, pálido,
Gemidos se ouvem no amplo firmamento!
"E o Sol, que resplandece na montanha
As noivas não encontra, não se abraçam
No puro amor; e os fanfarrões d'Espanha,
Em sangue edêneo os pés lavando, passam (...)
Lindas loas boiantes; o selvagem
Cala-se, evoca doutro tempo um sonho,
E curva a fronte... Deus, como é tristonho
Seu vulto sem porvir em pé na margem!
Talvez a amante, a filha haja descido,
Qual esse tronco, para sempre o rio —
Ele abana a cabeça co'o sombrio
Riso do íris da noite entristecido. (...)
O Guesa (trechos)
Sousândrade
(3ª Geração)
26. — Os primeiros fizeram
As escravas de nós;
Nossas filhas roubavam,
Logravam
E vendiam após. (...)
(Coro dos Índios:)
— Mas os tempos mudaram,
Já não se anda mais nu:
Hoje o padre que folga,
Que empolga,
Vem conosco ao tatu. (...)
A dor foi longa, viu-se a pausa que houve —
E continua a Guesa, tristemente
A fronte a alevantar, que tão pendente
Taciturna caía —
O Guesa (trechos)
Sousândrade
(3ª Geração)
27. -O Inferno de Wall Street
(O GUESA, tendo atravessado as
ANTILHAS, crê-se livre dos
XEQUES e penetra em NEW-YORK-
STOCK-EXCHANGE; a Voz dos
desertos:)
1
— Orfeu, Dante, Enéias, ao inferno
Desceram, o Inca há de subir...
— Ogni sp'ranza lasciate,
Che entrate...
— Swedenborg, há mundo porvir?
2
(Xeques surgindo risonhos e
disfarçados em Railroad-
managers, Stockjobbers, Pimpbrokers,
etc., etc.,
apregoando
— Harlem! Erie! Central!
Pennsylvania!
— Milhão! cem milhões!! mil
milhões!!!
— Young é Grant! Jackson.
Atkinson!
Vanderbilts, Jay Goulds, anões!
3
(A Voz mal ouvida dentre a
trovoada:)
— Fulton's Folly, Codezo's
Forgery...
Fraude é o clamor da nação!
Não entendem odes
Railroads;
Paralela Wall-Street à Chattám...