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Dormente

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Dormentes (português brasileiro) ou travessas (português europeu) são as peças de madeira, de metal, de metal e concreto, borracha, etc. colocadas transversalmente à via férrea e sobre os quais os trilhos (português brasileiro) ou carris (português europeu) assentam e são fixos.[1].

No caso das travessas de madeira, estas necessitam ser protegidas contra a humidade e corrosão (seja do clima, seja de animais xilofágicos, num processo denominado creosotagem, que dá às travessas de madeira o seu cheiro característico. Em Portugal o principal centro creosotagem é no Entroncamento, enquanto no Brasil (dada a sua dimensão) houve vários, alguns deles dando mesmo o nome a localidades, como no caso de Creosotagem em Benfica (Juiz de Fora), na Estrada de Ferro Central do Brasil.

Actualmente, as mais utilizadas são compostas por duas poitas em betão, cada uma na extremidade de um varão metálico.

A travessas de borracha são utilizadas em situações onde é necessário diminuir o impacto da vibração e/ou do ruído, habitualmente em pontes e viaductos. Na travessia ferroviária do rio Tejo, na ponte 25 de Abril, foram utilizadas estas travessas para minimizar o impacto sonoro nas zonas urbanas situadas perto da ponte.

Ver também

Travessas de betão monobloco

Balastro (Caminho de Ferro)

Referências

  1. Houaiss, Antonio. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Ojetiva, 2007. ISBN 857302383X
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