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René Simões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
René Simões
Informações pessoais
Nome completo René Rodrigues Simões
Data de nasc. 17 de dezembro de 1952 (72 anos)
Local de nasc. Rio de Janeiro, Distrito Federal, Brasil
Nacionalidade brasileiro
Informações profissionais
Clube atual Zinza FC
Função coordenador técnico
Clubes de juventude
São Cristóvão
Flamengo
Bonsucesso
Times/clubes que treinou
1978–1979
1979
1980–1981
1981–1982
1982–1985
1985
1986–1987
1987
1987
1988
1988
1989
1989
1990–1991
1991
1991–1992
1992–1993
1993–1994
1994–2000
2001–2002
2003
2004
2004
2005
2006
2006
2006
2007
2008
2008–2009
2009
2009
2009
2010
2010–2011
2011
2011
2013
2015
2015
2017
Serrano
Universidade Somley
Olaria
Fluminense Sub-23
Al Qadsia
Mesquita
Portuguesa
Brasil Sub-23
Vitória de Guimarães
Brasil Sub-17
Brasil Sub-20
Bahia
Al Haiah
Al Rayyan
Ferroviária
Ponte Preta
Al Rayyan
Al Arabi
Jamaica
Trinidad e Tobago
Honduras
Al Khor
Brasil Feminino
Vitória
Irã Sub-23
Santa Cruz
Vila Nova
Coritiba
Jamaica
Fluminense
Coritiba
Portuguesa
Costa Rica
Ceará
Atlético Goianiense
Bahia
Barueri
Atlético Goianiense
Botafogo
Figueirense
Macaé
Medalhas
Competidor do Brasil
Jogos Olímpicos
Prata Atenas 2004 Equipe
Última atualização: 4 de novembro de 2019

René Rodrigues Simões ORB OD (Rio de Janeiro, 17 de dezembro de 1952) é um ex-treinador de futebol brasileiro. Atualmente exerce o cargo de coordenador técnico do Zinza FC, clube da quarta divisão do futebol carioca.

Parou de comandar equipes em 2017, após quase 40 anos como treinador, que incluíram trabalhos de destaque em grandes clubes nacionais e exteriores e em Seleções, como a Seleção Brasileira Feminina medalhista olímpica em 2004, e a Seleção Jamaicana classificada para a Copa do Mundo FIFA de 1998.[1]

Simões chegou a jogar pelos juniores de São Cristóvão, Flamengo e Bonsucesso, mas preferiu estudar a continuar a carreira de jogador.

Formado em Educação Física, é membro do painel de instrutores da FIFA. É o único treinador do mundo que já dirigiu seleções masculinas e femininas em competições oficiais da FIFA e que já comandou todas as categorias de Seleções em Copas do Mundo da FIFA.[2] René também já comandou os selecionados Sub-17 com Trinidad e Tobago e Sub-20 com o Brasil, além da Seleção principal da Jamaica na Copa do Mundo FIFA de 1998.

Após passagens por Olaria, Serrano e Mesquita, além dos times juvenis do Vasco e Fluminense, em 8 de julho de 1986 foi contratado pela Portuguesa.[3][4]

Seleções Brasileiras de Base

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Em 1989, comandou a Seleção Brasileira de juniores no Mundial da categoria, que aconteceu entre fevereiro e março na Arábia Saudita.[5]

René assumiu a Seleção Jamaicana em 1994, com o objetivo de classificar o time para a Copa do Mundo de 1998. Além de dirigir a seleção, Simões era encarregado de todo o futebol do país, incluindo categorias de base, torneios e seleção feminina.[6] Para começar, procurou seus jogadores, e descobriu que muitos trabalhavam em hotéis (Warren Barrett carregava malas, Theodore Whitmore era barman). Foi para a Inglaterra e achou seis ingleses, filhos de jamaicanos, nos times de lá, jogadores que, não sendo lembrados para a Seleção Inglesa, se valeram da ascendência jamaicana para integrar a seleção daquele país e poder tentar disputar uma Copa. Depois arranjou financiamento, e pediu ajuda à Federação Jamaicana, criando o projeto "Adote um Jogador", que consistia em uma empresa patrocinar um jogador específico, o que atraiu grandes empresas, como Shell, Citibank e Burger King. E organizou o esquema tático para criar um time que que acabaria conquistando uma das vagas da Copa realizada na França.[7][8] Em 2008, René voltou a dirigir a Jamaica, sem conseguir levá-la à Copa do Mundo FIFA de 2010.

Em 2000, René foi contratado pelo Flamengo (gestão Edmundo dos Santos Silva) como dirigente profissional, não alcançando o sucesso imaginado, demitido pouco menos de três meses após sua contratação. Anos depois exerceu a função de dirigente profissional do Vasco da Gama.

Seleção Brasileira Feminina

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Em Sydney 2000, a Seleção Brasileira Feminina acabara em quarto lugar. Quando René Simões foi contratado, com vistas às Olimpíadas de 2004,[6] investiu especialmente no psicológico: contratou palestrantes, colocou frases motivacionais e, especialmente, deu uma bola de tênis para cada jogadora, para que elas materializassem na bolinha o desejo pela medalha. No plano físico, concentrou totalmente as jogadoras e pediu a elas para fazer um caderno para especificarem o que tinham de melhorar.[9] Como resultado, o time foi vice-campeão olímpico com quatro vitórias (1 a 0 sobre a Austrália, 7 a 0 sobre a Grécia, 5 a 0 sobre o México e 1 a 0 sobre a Suécia) e duas derrotas para as norte-americanas que mostraram algum progresso: na primeira fase, derrota por 2 a 0, mas dominando o primeiro tempo, e, na final, derrota por 2 a 1 na prorrogação, jogando melhor.[10] Depois das Olimpíadas, Simões recebeu diversas propostas (ele aceitou a do Vitória), e o futebol feminino começou a mover dirigentes para criar um campeonato (antes dos jogos, as jogadoras que não atuavam no exterior viviam exclusivamente da Seleção).

Em 2007, Simões lançou um livro sobre sua experiência na seleção feminina, O Dia em que as Mulheres Viraram a Cabeça dos Homens, que valeu-lhe o prêmio literário do sindicato dos jogadores naquele ano.[11]

Depois do sucesso com a Seleção Feminina, René recebeu diversas propostas de clubes brasileiros e do exterior, e acabou aceitando a do time baiano, que acabara de cair para a Série B do Campeonato Brasileiro. Com discursos cheios de otimismo e conteúdo e com sua experiência internacional, ganhou a confiança da torcida e da imprensa local. No Campeonato Baiano daquele ano, foi campeão invicto, aumentando ainda mais as expectativas para a disputa do campeonato nacional, embora eliminado da Copa do Brasil logo na segunda fase para o Baraúnas.

O começo foi modesto, tendo o time baiano disputando apenas uma vaga para a próxima fase do certame. Com quatro rodadas para o término do campeonato, o Vitória, na oitava posição, garantindo assim a vaga para a fase seguinte, sofreu três derrotas, deixando o clube a um ponto da zona de rebaixamento. Ainda assim, empatando na última rodada, eram necessários que acontecessem, no mínimo, quatro resultados para que o Leão caísse. O que era impossível aconteceu e o Vitória caiu para a Série C, fato inédito na sua história. A diretoria foi trocada antes mesmo de René ser demitido, o que também não demorou mais de um dia para acontecer.

Em 6 de junho de 2007, René assumiu o comando do Coritiba. O Coxa estava em seu segundo ano na Série B do Campeonato Brasileiro, e o retorno à Primeira Divisão era o grande desafio do técnico. Após a apresentação oficial, com intervalo de algumas horas, Simões seguiu viagem com a delegação para Belém do Pará, onde acompanharia ainda fora dos gramados o jogo contra o Remo, mas já orientando tecnicamente a equipe. Foi a primeira vez que ele comandou uma equipe do Sul do Brasil. Em 24 de novembro sagrou-se campeão brasileiro da Série B, conseguindo o acesso com cinco rodadas de antecedência.

Com a conquista do título e toda a saga para o clube retornar à elite do futebol brasileiro, Simões editou a sua segunda obra literária Do Caos ao Topo: Uma Odisseia Coxa-Branca, que bateu recorde de venda numa rede de livrarias da capital paranaense durante os três dias de lançamento do livro no ano posterior ao retorno à elite, em 2008.[12] Além do destaque como treinador, com esta obra conquistou o Troféu Literário 2008 do Sindicato de Treinadores Profissionais do Rio de Janeiro.

René Simões fez uma campanha de recuperação pelo Tricolor Carioca no Campeonato Brasileiro de 2008, conseguiu evitar o rebaixamento e ainda classificou a equipe para a Copa Sul-Americana.[11]

Em 2009,[13] como todos os treinadores de futebol brasileiros, René passou por alguns altos e baixos pelo comando técnico do tricolor. Além da eliminação nas semifinais da Taça Guanabara para o Botafogo por 1 a 0, o treinador estava ameaçado de sair do comando tricolor, caso não conseguisse ganhar o jogo contra o Nacional-PB pela Copa do Brasil. Porém, mesmo com a vitória de 1 a 0 no jogo de ida e 3 a 0 no jogo de volta, foi demitido dois dias antes do jogo contra o Mesquita pelo segundo turno (Taça Rio) do Campeonato Carioca, tendo comandado o time em 21 jogos, com 60,32% de aproveitamento no total.

Retorno ao Coritiba

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Após ser demitido do Fluminense, René voltou ao Coritiba em 2009 (justamente no ano de centenário do clube), sendo anunciado em abril.[14] Seu primeiro jogo depois da volta ao Coxa foi pela penúltima rodada do Campeonato Paranaense, contra o rival Atlético, uma vitória por 4 a 2 que manteve as chances de título do time. René conduziu ainda o clube às semifinais da Copa do Brasil, onde foi eliminado pelo Internacional. Com os maus resultados, que fizeram o time figurar constantemente na zona de rebaixamento, o técnico acabou demitido no dia 9 de agosto.[15]

No dia 12 de agosto, apenas três dias depois de ser demitido pelo Coritiba, assinou com o Portuguesa. Acabou pedindo demissão da Lusa após a derrota em casa para o Vila Nova. Mas a principal razão do pedido foi o fato ocorrido depois do jogo, em que conselheiros do clube entraram no vestiário com seus seguranças e ameaçaram jogadores e membros da comissão técnica para que o time voltasse a obter bons resultados.

Assinou com a Seleção Costarriquenha no dia 17 de setembro, levando a equipe a alcançar uma vaga na repescagem das Eliminatórias contra uma equipe sul-americana. No entanto, após a eliminação para o Uruguai na repescagem, o treinador deixou o cargo.[16]

No dia 20 de dezembro assinou contrato para comandar o Ceará,[17] mas foi demitido em 1 de fevereiro de 2010, após apenas sete jogos pelo Campeonato Cearense — quando o time ocupava o décimo lugar entre doze equipes.[18]

Atlético Goianiense

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Foi anunciado como o novo treinador do Atlético Goianiense no dia 31 de julho de 2010. Na frente do Dragão, o treinador conseguiu livrar o clube do rebaixamento no Campeonato Brasileiro. No ano seguinte, após um começo de estadual com altos e baixos, foi demitido.

Em abril de 2011, o treinador foi confirmado para dirigir o Bahia. Chegou a Salvador pedindo o apoio da torcida: "Com ela do nosso lado tudo fica muito fácil. Quero ver o torcedor jogando junto, vaiando o adversário."[19] após vinte jogos, foi demitido pela diretoria do clube em setembro, deixando o tricolor com quatro vitórias, nove empates e sete derrotas.[20]

Grêmio Barueri

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Em setembro de 2011 assumiu o Grêmio Barueri.[21] René até estreou com uma vitória por 2 a 1 sobre a Ponte Preta,[22] mas foi demitido dois meses depois após uma derrota em casa por 3 a 1 para o ABC de Natal. Sob seu comando, o Barueri fez 15 gols e sofreu 20.

No dia 16 de fevereiro de 2012, foi anunciado como o novo diretor-técnico das categorias de base do São Paulo. Desligou-se do cargo no dia 7 de novembro, devido a discordâncias quanto a falta de lisura por parte da diretoria na contratação de jogadores para a base.[23]

Vasco da Gama

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No dia 4 de dezembro de 2012, foi anunciado como o novo diretor executivo do Vasco da Gama. Porém, após pouco meses de trabalho, foi demitido do cargo, por não conseguir desenvolver um trabalho que tenha agradado a diretoria e a torcida vascaína para o seu lugar Ricardo Gomes foi anunciado como diretor executivo.[24]

Retorno ao Atlético Goianiense

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Após ser demitido do cargo de diretor executivo do Vasco, René retornou como treinador, dessa vez voltando ao comando do Atlético Goianiense.[25] Porém, sua passagem foi curta: após oito partidas e seis derrotas, pediu demissão.[26]

Foi apresentado como treinador do Botafogo no dia 17 de dezembro de 2014, classificando como "talvez o maior desafio da carreira".[27]

Conseguiu levar o Botafogo para a final do Campeonato Carioca de 2015, perdendo o título para o Vasco, onde o placar agregado foi de 3 a 1 para o rival.[28]

Em 15 de julho, foi demitido do Botafogo por ser eliminado ainda na terceira fase da Copa do Brasil pelo Figueirense.[29] No total comandou o time em 38 jogos, com 22 vitórias, oito empates e oito derrotas. Apesar das alternâncias entre bons e maus resultados, deixou o time na liderança da Série B, com 24 pontos, mesma pontuação de América-MG, Bahia e Náutico.

No dia 17 de agosto de 2015, René assinou com o Figueirense para a disputa do restante do Campeonato Brasileiro e da Copa do Brasil.[30] No entanto, foi demitido menos de um mês depois, após uma derrota no clássico para o Avaí que colocou o Figueirense na zona de rebaixamento.[31] Assim, René comandou o clube em somente oito partidas, com três vitórias, quatro derrotas e um empate — aproveitamento de 41,6%.

Em 29 de dezembro de 2016, René Simões foi confirmado como novo técnico do Macaé, para o Carioca de 2017.[32] No dia 12 de fevereiro de 2017, a diretoria do clube carioca resolveu trocar o comando da equipe devido aos maus resultados e o mau início no estadual. René ficou a frente do leão praiano em apenas quatro jogos, não conseguindo somar nenhum ponto.[33]

Fim da carreira de treinador

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René Simões anunciou o fim de sua carreira como treinador em 11 de outubro de 2017. Foram quase 40 anos à beira dos gramados, acumulando ótimos trabalhos e trabalhando em grandes clubes nacionais e exteriores e em seleções, como a Seleção Brasileira Feminina, a Seleção Jamaicana, onde conseguiu a classificação para a Copa do Mundo de 1998, a Seleção Costarriquenha, entre outras. Apesar de sua aposentadoria como técnico, Renê terá outra função no mundo do futebol, será um coach, um "mentor" de carreiras de treinadores, um deles Fábio Carille.[1]

Outros cargos

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Seleção Brasileira
Al-Rayyan
Seleção Iraniana
Seleção Jamaicana
Seleção Trinitária
Seleção Brasileira Feminina
Vitória
Coritiba
Botafogo

Condecorações

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  • Condecorado pela FIFA como técnico da equipe que mais evoluiu no mundo com o time de futebol sênior da Jamaica - 1995
  • Condecorado pelo governo brasileiro com a medalha Rio Branco - 1997
  • Condecorado pelo governo jamaicano com a medalha Comenda da Distinção - 1999

Referências

  1. a b Juan Andrade (11 de outubro de 2017). «René Simões anuncia fim da carreira como técnico e vira coach de Carille». GloboEsporte.com. Consultado em 3 de janeiro de 2024 
  2. «Esporte, assunto proibido: literatura é paixão de René». GloboEsporte.com. 20 de fevereiro de 2009. Consultado em 3 de janeiro de 2024 
  3. Abril, Editora (24 de novembro de 1986). Placar Magazine. [S.l.]: Editora Abril 
  4. Abril, Editora (27 de abril de 1987). Placar Magazine. [S.l.]: Editora Abril 
  5. Abril, Editora (10 de fevereiro de 1989). Placar Magazine. [S.l.]: Editora Abril 
  6. a b «À frente da seleção feminina, Renê Simões consagra "carreira estranha"». UOL. 10 de junho de 2004. Consultado em 3 de janeiro de 2024 
  7. O Pastor do Reggae. Revista Placar, março de 1998
  8. Campbell, Howard (21 de abril de 1998). «SPORT-JAMAICA: Burst of Nationalism Hits Football Squad». Kingston. Consultado em 11 de junho de 2019. Arquivado do original em 22 de abril de 2016 
  9. Luciana de Oliveira (6 de agosto de 2004). «Bolinha de tênis vale ouro para o futebol olímpico brasileiro». UOL. Consultado em 3 de janeiro de 2024 
  10. Olimpíadas 2004 - Seleção Feminina de Futebol
  11. a b Abril, Editora (janeiro de 2009). Placar Magazine. [S.l.]: Editora Abril 
  12. Estrela que Vale Ouro
  13. Abril, Editora (fevereiro de 2009). Placar Magazine. [S.l.]: Editora Abril 
  14. «René Simões é o novo técnico do Coritiba». Terra. 24 de abril de 2009. Consultado em 2 de fevereiro de 2024 
  15. Leonardo Bonassoli (9 de agosto de 2009). «Derrota em casa derruba René Simões do comando do Coritiba». Gazeta do Povo. Consultado em 2 de fevereiro de 2024 
  16. Leslie Josephs (19 de novembro de 2009). «René Simões deixa Costa Rica após derrota na repescagem»Subscrição paga é requerida. Estadão. Consultado em 4 de janeiro de 2024 
  17. «Ceará anuncia René Simões como técnico». GloboEsporte.com. 20 de dezembro de 2009. Consultado em 3 de janeiro de 2024 
  18. «René Simões deixa o comando do Ceará, e PC Gusmão volta ao clube». GloboEsporte.com. 1 de fevereiro de 2010. Consultado em 3 de janeiro de 2024 
  19. Tamires Fukutani (14 de abril de 2011). «Agora é oficial: Bahia anuncia René Simões como novo técnico». GloboEsporte.com. Consultado em 3 de janeiro de 2024 
  20. «Bahia demite Renê Simões e três nomes entram em pauta». Futebol Interior. 2 de setembro de 2011. Consultado em 29 de janeiro de 2024 
  21. «René Simões aceita proposta e é o novo técnico do Barueri». Terra. 15 de setembro de 2011. Consultado em 29 de janeiro de 2024 
  22. «Na estreia de Renê Simões, Grêmio Barueri vence a Ponte Preta». ge. 16 de setembro de 2011. Consultado em 29 de janeiro de 2024 
  23. «René Simões entra em acordo e deixa as categorias de base do São Paulo». ge. 7 de novembro de 2012. Consultado em 29 de janeiro de 2024 
  24. Raphael Zarko (7 de junho de 2013). «Oficial: René deixa o Vasco, e Ricardo Gomes assume a função». ge. Consultado em 29 de janeiro de 2024 
  25. Fernando Vasconcelos (18 de junho de 2013). «Atlético-GO chega a acordo e anuncia René Simões como novo treinador». GloboEsporte.com. Consultado em 4 de janeiro de 2024 
  26. «René Simões pede demissão e deixa o comando do Atlético-GO». Terra. 4 de agosto de 2013. Consultado em 4 de janeiro de 2024 
  27. «Com 'maior desafio da vida', René Simões é apresentado pelo Botafogo no dia do aniversário». Terra. 17 de dezembro de 2014. Consultado em 3 de janeiro de 2024 
  28. Caio Blois (3 de maio de 2015). «Com gol no último minuto, Vasco vence Botafogo, sai da fila e é campeão carioca». ESPN Brasil. Consultado em 3 de janeiro de 2024 
  29. Marcelo Baltar (15 de julho de 2015). «René Simões não resiste à eliminação da Copa do Brasil e deixa o Botafogo». GloboEsporte.com. Consultado em 3 de janeiro de 2024 
  30. «Figueirense anuncia René Simões para substituir Argel no comando técnico». GloboEsporte.com. 17 de agosto de 2015. Consultado em 3 de janeiro de 2024 
  31. «René Simões não resiste à derrota no clássico e é demitido do Figueirense». GloboEsporte.com. 17 de setembro de 2015. Consultado em 3 de janeiro de 2024 
  32. Juan Andrade (29 de dezembro de 2016). «René Simões é anunciado como o novo técnico do Macaé para o Carioca». GloboEsporte.com. Consultado em 3 de janeiro de 2024 
  33. Gustavo Garcia e Felipe Basilio (12 de fevereiro de 2017). «Após quatro derrotas em quatro jogos, René Simões é demitido do Macaé». GloboEsporte.com. Consultado em 3 de janeiro de 2024 

Ligações externas

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Precedido por
Evaristo de Macedo
Vagner Benazzi
Treinador do Bahia
1989
2011
Sucedido por
Carbone
Joel Santana
Precedido por
Guilherme Macuglia
Ivo Wortmann
Treinador do Coritiba
2007
2009
Sucedido por
Dorival Júnior
Édison Borges (interino)
Precedido por
Vinícius Eutrópio (interino)
Treinador do Fluminense
2008–2009
Sucedido por
Gilson Gênio (interino)
Precedido por
Vagner Mancini
Treinador do Botafogo
2015
Sucedido por
Ricardo Gomes
Precedido por
Argel Fuchs
Treinador do Figueirense
2015
Sucedido por
Hudson Coutinho