Las luchas territoriales en América Latina han conformado importantes movimientos socioterritoria... more Las luchas territoriales en América Latina han conformado importantes movimientos socioterritoriales indígenas y campesinos que, en la construcción de sus horizontes políticos populares, enuncian una transformación profunda de la realidad en diferentes escalas de acción. Son luchas que a lo largo de su historia, evidencian diversas confluencias respecto al proyecto político territorial que impulsan, a la vez que contienen diferencias significativas e históricas en la construcción de los caminos para la emancipación. Destacamos entre esas, la lucha del Congreso Nacional Indígena - Concejo Indígena de Gobierno (CNI-CIG), en México, y la lucha de La Vía Campesina Brasil (VC-B), ambos movimientos emblemáticos que se constituyen como sujetos políticos colectivos en lucha y que impulsan los horizontes populares de transformación. A través de la propuesta metodológica de Raquel Gutiérrez (2017), examinamos estas luchas para identificar y analizar los horizontes interiores, que expresan, practican y promueven, con los alcances prácticos y los éxitos – triunfos parciales – de sus procesos por la transformación política y social. Con el objetivo de evidenciar que, con sus convergencias y divergencias, la construcción de los horizontes políticos populares – comunitarios y nacionales –, están presentes en ambas luchas territoriales.
Este artigo analisa o não lugar da questão racial e das epistemologias afrodiaspóricas no pensame... more Este artigo analisa o não lugar da questão racial e das epistemologias afrodiaspóricas no pensamento social e na sociologia latino-americana. Argumentamos que ainda é incipiente uma produção do conhecimento no campo sociológico que atente para o caráter marginal conferido às epistemologias africanas e afrodiaspóricas, resultado do racismo científico e da invisibilização dessas epistemologias. Problematizamos este debate enfatizando a necessidade histórica de uma produção sociológica que leve em consideração as epistemologias diaspóricas no processo de teorização sociológica e de seu papel na interpelação do suposto caráter universal de uma ciência eurocentrada e branca em detrimento de outros referentes epistêmicos do fazer sociológico.Palavras-chave: questão racial | epistemologias afrodiaspóricas | sociologia Latino-Americana | racismo epistêmico | descolonização científica. :This article analyzes the absence of the racial question and African diasporic epistemologies in Latin Am...
A presente pesquisa visa discorrer sobre como a pandemia da COVID-19 e as polí cas desenvolvidas ... more A presente pesquisa visa discorrer sobre como a pandemia da COVID-19 e as polí cas desenvolvidas no governo Bolsonaro para os povos indígenas, de 2020 a 2022, foram enfrentadas por esses coletivos, com destaque para as prá cas empreendidas pelos povos indígenas no Ceará. Para tanto, realizamos pesquisa em processos judiciais e administra vos, na legislação aprovada e que tramita no Congresso Nacional, além de consulta a no cias de jornais de ampla circulação. Tais dados foram complementados com entrevistas realizadas com lideranças indígenas do Ceará e com informações divulgadas pelas organizações indígenas de âmbito nacional e estadual. Mesmo no contexto da pandemia, o governo federal con nuou pondo em marcha a polí ca como "uma forma de guerra" (MBEMBE, 2016) contra os povos indígenas, havendo um conjunto de ações do Execu vo federal em ampla aliança com o agronegócio, o ultraneoliberalismo, e com pautas ideológicas que consideram os indígenas atrasados e incapazes. Toda essa concertação de interesses confi gurou um projeto ar culado de poder e de país, em que não havia espaço para os povos, seus modos de vida e para os seus apoiadores. Apesar disso, na situação limite entre a vida e o adoecimento e a morte, os povos indígenas promoveram ações cole vas que, inclusive, passaram a tensionar os poderes ins tuídos, transformando o luto em luta. Palavras-chave: pandemia da COVID-19; polí cas an-indígenas; estratégias indígenas.
Las luchas territoriales en América Latina han conformado importantes movimientos socioterritoria... more Las luchas territoriales en América Latina han conformado importantes movimientos socioterritoriales indígenas y campesinos que, en la construcción de sus horizontes políticos populares, enuncian una transformación profunda de la realidad en diferentes escalas de acción. Son luchas que a lo largo de su historia, evidencian diversas confluencias respecto al proyecto político territorial que impulsan, a la vez que contienen diferencias significativas e históricas en la construcción de los caminos para la emancipación. Destacamos entre esas, la lucha del Congreso Nacional Indígena - Concejo Indígena de Gobierno (CNI-CIG), en México, y la lucha de La Vía Campesina Brasil (VC-B), ambos movimientos emblemáticos que se constituyen como sujetos políticos colectivos en lucha y que impulsan los horizontes populares de transformación. A través de la propuesta metodológica de Raquel Gutiérrez (2017), examinamos estas luchas para identificar y analizar los horizontes interiores, que expresan, practican y promueven, con los alcances prácticos y los éxitos – triunfos parciales – de sus procesos por la transformación política y social. Con el objetivo de evidenciar que, con sus convergencias y divergencias, la construcción de los horizontes políticos populares – comunitarios y nacionales –, están presentes en ambas luchas territoriales.
Este artigo analisa o não lugar da questão racial e das epistemologias afrodiaspóricas no pensame... more Este artigo analisa o não lugar da questão racial e das epistemologias afrodiaspóricas no pensamento social e na sociologia latino-americana. Argumentamos que ainda é incipiente uma produção do conhecimento no campo sociológico que atente para o caráter marginal conferido às epistemologias africanas e afrodiaspóricas, resultado do racismo científico e da invisibilização dessas epistemologias. Problematizamos este debate enfatizando a necessidade histórica de uma produção sociológica que leve em consideração as epistemologias diaspóricas no processo de teorização sociológica e de seu papel na interpelação do suposto caráter universal de uma ciência eurocentrada e branca em detrimento de outros referentes epistêmicos do fazer sociológico.Palavras-chave: questão racial | epistemologias afrodiaspóricas | sociologia Latino-Americana | racismo epistêmico | descolonização científica. :This article analyzes the absence of the racial question and African diasporic epistemologies in Latin Am...
A presente pesquisa visa discorrer sobre como a pandemia da COVID-19 e as polí cas desenvolvidas ... more A presente pesquisa visa discorrer sobre como a pandemia da COVID-19 e as polí cas desenvolvidas no governo Bolsonaro para os povos indígenas, de 2020 a 2022, foram enfrentadas por esses coletivos, com destaque para as prá cas empreendidas pelos povos indígenas no Ceará. Para tanto, realizamos pesquisa em processos judiciais e administra vos, na legislação aprovada e que tramita no Congresso Nacional, além de consulta a no cias de jornais de ampla circulação. Tais dados foram complementados com entrevistas realizadas com lideranças indígenas do Ceará e com informações divulgadas pelas organizações indígenas de âmbito nacional e estadual. Mesmo no contexto da pandemia, o governo federal con nuou pondo em marcha a polí ca como "uma forma de guerra" (MBEMBE, 2016) contra os povos indígenas, havendo um conjunto de ações do Execu vo federal em ampla aliança com o agronegócio, o ultraneoliberalismo, e com pautas ideológicas que consideram os indígenas atrasados e incapazes. Toda essa concertação de interesses confi gurou um projeto ar culado de poder e de país, em que não havia espaço para os povos, seus modos de vida e para os seus apoiadores. Apesar disso, na situação limite entre a vida e o adoecimento e a morte, os povos indígenas promoveram ações cole vas que, inclusive, passaram a tensionar os poderes ins tuídos, transformando o luto em luta. Palavras-chave: pandemia da COVID-19; polí cas an-indígenas; estratégias indígenas.
Sesión 10 "La lucha de las mujeres por la tierra, movimento sem terra, Brasil, profesora invitada... more Sesión 10 "La lucha de las mujeres por la tierra, movimento sem terra, Brasil, profesora invitada Lía Pinheiro. En el marco del seminario Feminismos, memoria y resistencia en América Latina, organizado por el grupo de trabajo Feminismos, cuerpos y espacios. Centro de Estudios Superiores de México y Centroamérica de la Universidad de Ciencias y Artes de Chiapas. https://www.youtube.com/watch?v=RLUqcmY6rx4
Conocer y situar los movimientos de mujeres y los feminismos desarrollados en Nuestra América a p... more Conocer y situar los movimientos de mujeres y los feminismos desarrollados en Nuestra América a partir de su vinculación con procesos sociales más amplios como las revoluciones, las guerrillas, las dictaduras, los procesos de paz y la reconstrucción de la memoria histórica. Situar a las múltiples formas en que las mujeres han luchado tanto por sus derechos individuales como colectivos, permitirá historizar y valorar al feminismo y los movimientos de las mujeres desarrollados en la región, como aquellos cercanos a los procesos de la vida, la tierra y el cuerpo.
Feminismos, memoria y resistencia en América Latina Tomo III, 2022
Los procesos de lucha y resistencia de las mujeres de América Latina en su búsqueda por transform... more Los procesos de lucha y resistencia de las mujeres de América Latina en su búsqueda por transformar las realidades que las oprimen son variados y se desenvuelven en distintos escenarios. Sus voces y movilizaciones muchas veces han quedado ocultas dentro de las luchas más amplias que, ante la desigualdad y la injusticia crónicas que caracterizan a nuestro continente, siempre son urgentes. Las experiencias narradas en este libro nos muestran que los movimientos y propuestas de las mujeres vienen de abajo, de la cotidianeidad y de la construcción codo a codo con otras mujeres; a veces a contracorriente de los hombres en movimientos mixtos, a veces apostando por los procesos colectivos de sus pueblos, otras apoyándose de organizaciones aliadas. Son resistencias que se viven desde el compartir cotidiano en las tomas de tierra en el campo como en los asentamientos marginales de las periferias urbanas, pero que de igual modo se producen en la disputa de las narrativas en las redes digitales, así como en la construcción teórica feminista complejizada desde sus propias realidades.
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