Para atender à comunidade global, a Língua Inglesa (LI) passou a ter papéis e funções diferentes,... more Para atender à comunidade global, a Língua Inglesa (LI) passou a ter papéis e funções diferentes, dando lugar a uma variedade de ingleses que se desenvolve em cenários distintos com suas próprias normas. Por esta perspectiva, o presente artigo tem como propósito ressaltar a rele-vância da LI na atual configuração mundial, salientar os princípios orientadores do Inglês como Língua Franca (ILF) e acentuar as implicações pedagógicas da visão de inglês que inclui o mundo. A literatura utilizada para embasar e direcionar o trabalho está fundamentada na produção de pes-quisadores afiliados aos recentes estudos sobre o ILF como Seidlhofer (2003, 2004, 2011), Jenkins (2006, 2007, 2009), Widdowson (1994), Siqueira (2011), Sifakis (2014), só para citar alguns. A partir da discussão empreendida, será possível compreender os potenciais desafios e as novas prioridades que incorrem sobre o ensino de LI na era pós-moderna.
RESUMO: O objetivo deste trabalho é, primeiramente, discutir o uso de dois termos que repre-senta... more RESUMO: O objetivo deste trabalho é, primeiramente, discutir o uso de dois termos que repre-sentam perspectivas diferentes acerca do ensino/aprendizagem da língua inglesa na contempora-neidade: " inglês como língua estrangeira " (ILE) e " inglês como língua franca " (ILF), com o auxílio teórico de autores como
RESUMO: Em face da atual posição do inglês como uma língua franca global, este artigo tem como pr... more RESUMO: Em face da atual posição do inglês como uma língua franca global, este artigo tem como principal objetivo discutir os desenvolvimentos recentes dessa área, tomando como base os trabalhos apresentados durante a 7th International Conference of English as a Lingua Franca, realizada em Atenas, Grécia, em setembro de 2014. As reflexões, aprofundadas nos tópicos i) teorizações sobre inglês como língua franca (ILF), ii) ILF e formação de professores e iii) desenvolvimentos futuros, trazem um olhar analítico sobre os temas discutidos no evento. Espera-se que as informações e reflexões aqui contempladas possam contribuir para o desenvolvimento de uma " curiosidade
Not so long ago, ‘how to teach’ was the main concern of an ELT professional. Today, however, as t... more Not so long ago, ‘how to teach’ was the main concern of an ELT professional. Today, however, as the awareness of the status of English as a global language develops solidly amongst teachers and students, new challenges have arisen in the field (Seidlhofer 2001). The so-called standard English varieties have had their supremacy questioned, and an actual acceptance of ELF demands a ‘huge psychological shift’ (Jenkins 2007), provoking, among several things, a possible dissolution of teachers’ state of ‘schizophrenia’ related to deciding which English is the most legitimate to teach. As ELF research progresses by leaps and bounds, showing that the pedagogical implications of the findings need more exploration (Canagarajah 2013), even ELF aware teachers see themselves divided between students’ real world communication needs and the attachment to the ENL model as a ‘better’ English (Seidlhofer 2011). It is in this scenario that a study was conducted with pre-service teachers at the tertiary level. The aim was to investigate in which way the knowledge of the ELF paradigm affects teachers’ view of the language itself and their classroom practices. The analysis of respondents’ insights revealed relevant information on the great potential ELF holds to reshape beliefs and attitudes towards ELT in such a context, and how secure these teachers feel in terms of understanding that once their students are stimulated to become real languagers using ELF, they will be able to minimize or even eliminate the effects of this dilemma which has reached the level of an almost schizophrenia. Looking at the findings, it is possible to postulate that changes in teacher behavior are to be urgently fostered once we set our hearts and minds to teach our students English for an actual world of transcultural encounters and not for interacting with a potential minority community which represents just a fraction of what it is the global reach of English nowadays.
Para atender à comunidade global, a Língua Inglesa (LI) passou a ter papéis e funções diferentes,... more Para atender à comunidade global, a Língua Inglesa (LI) passou a ter papéis e funções diferentes, dando lugar a uma variedade de ingleses que se desenvolve em cenários distintos com suas próprias normas. Por esta perspectiva, o presente artigo tem como propósito ressaltar a rele-vância da LI na atual configuração mundial, salientar os princípios orientadores do Inglês como Língua Franca (ILF) e acentuar as implicações pedagógicas da visão de inglês que inclui o mundo. A literatura utilizada para embasar e direcionar o trabalho está fundamentada na produção de pes-quisadores afiliados aos recentes estudos sobre o ILF como Seidlhofer (2003, 2004, 2011), Jenkins (2006, 2007, 2009), Widdowson (1994), Siqueira (2011), Sifakis (2014), só para citar alguns. A partir da discussão empreendida, será possível compreender os potenciais desafios e as novas prioridades que incorrem sobre o ensino de LI na era pós-moderna.
RESUMO: O objetivo deste trabalho é, primeiramente, discutir o uso de dois termos que repre-senta... more RESUMO: O objetivo deste trabalho é, primeiramente, discutir o uso de dois termos que repre-sentam perspectivas diferentes acerca do ensino/aprendizagem da língua inglesa na contempora-neidade: " inglês como língua estrangeira " (ILE) e " inglês como língua franca " (ILF), com o auxílio teórico de autores como
RESUMO: Em face da atual posição do inglês como uma língua franca global, este artigo tem como pr... more RESUMO: Em face da atual posição do inglês como uma língua franca global, este artigo tem como principal objetivo discutir os desenvolvimentos recentes dessa área, tomando como base os trabalhos apresentados durante a 7th International Conference of English as a Lingua Franca, realizada em Atenas, Grécia, em setembro de 2014. As reflexões, aprofundadas nos tópicos i) teorizações sobre inglês como língua franca (ILF), ii) ILF e formação de professores e iii) desenvolvimentos futuros, trazem um olhar analítico sobre os temas discutidos no evento. Espera-se que as informações e reflexões aqui contempladas possam contribuir para o desenvolvimento de uma " curiosidade
Not so long ago, ‘how to teach’ was the main concern of an ELT professional. Today, however, as t... more Not so long ago, ‘how to teach’ was the main concern of an ELT professional. Today, however, as the awareness of the status of English as a global language develops solidly amongst teachers and students, new challenges have arisen in the field (Seidlhofer 2001). The so-called standard English varieties have had their supremacy questioned, and an actual acceptance of ELF demands a ‘huge psychological shift’ (Jenkins 2007), provoking, among several things, a possible dissolution of teachers’ state of ‘schizophrenia’ related to deciding which English is the most legitimate to teach. As ELF research progresses by leaps and bounds, showing that the pedagogical implications of the findings need more exploration (Canagarajah 2013), even ELF aware teachers see themselves divided between students’ real world communication needs and the attachment to the ENL model as a ‘better’ English (Seidlhofer 2011). It is in this scenario that a study was conducted with pre-service teachers at the tertiary level. The aim was to investigate in which way the knowledge of the ELF paradigm affects teachers’ view of the language itself and their classroom practices. The analysis of respondents’ insights revealed relevant information on the great potential ELF holds to reshape beliefs and attitudes towards ELT in such a context, and how secure these teachers feel in terms of understanding that once their students are stimulated to become real languagers using ELF, they will be able to minimize or even eliminate the effects of this dilemma which has reached the level of an almost schizophrenia. Looking at the findings, it is possible to postulate that changes in teacher behavior are to be urgently fostered once we set our hearts and minds to teach our students English for an actual world of transcultural encounters and not for interacting with a potential minority community which represents just a fraction of what it is the global reach of English nowadays.
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Papers by Domingos Sávio Pimentel Siqueira