Papers by João Rafael Gomes de Morais
Revista Raízes, 2023
Dentro do varejo alimentar brasileiro, a Revista SuperHiper tem desempenhado um papel estratégico... more Dentro do varejo alimentar brasileiro, a Revista SuperHiper tem desempenhado um papel estratégico ao fornecer informações, análises e insights relevantes para profissionais e empresários do setor. As matérias veiculadas na revista abordam e refletem, em certa medida, o conjunto de demandas e tendências supermercadistas, incluindo a incorporação da agricultura familiar em seus discursos, ações e notícias. Por esta razão, o objetivo deste artigo é examinar os contextos e as representações expressas nas matérias publicadas na Revista SuperHiper sobre a agricultura familiar e os supermercados, no período de janeiro de 2009 a dezembro de 2022. A pesquisa documental, de caráter exploratório, esboça como o varejo alimentar brasileiro está concebendo e percebendo a participação da agricultura familiar nas cadeias de abastecimento supermercadistas. Os resultados da pesquisa apontam que está em curso um processo de valorização e visibilidade dos alimentos de origem familiar; no entanto, essa dinâmica está sujeita a agendas e demandas em constante mudança, sofrendo influências tanto internas quanto externas ao setor supermercadista, variando ao longo do espaço-tempo conforme as demandas sociais e os incentivos e restrições dos ambientes institucionais e políticos.
Rede de Estudos Rurais, 2023
O objetivo do artigo é analisar a ideia de autosserviço enquanto inovação propulsora do setor sup... more O objetivo do artigo é analisar a ideia de autosserviço enquanto inovação propulsora do setor supermercadista dentro do sistema alimentar convencional brasileiro. Por meio de pesquisa bibliográfica e documental, são exploradas as nuances entre as concepções de supermercados e de autosserviço, com foco na reconstituição da trajetória de criação e difusão do modelo varejista em diversos países, especialmente no contexto brasileiro. Descreve-se as disputas e os formatos varejistas, com suas respectivas lógicas de funcionamento, a fim de compreender as práticas socioeconômicas externalizadas por esse tipo de equipamento de distribuição alimentar. Conclui-se que a concepção de supermercado está diretamente relacionada à ideia de autosserviço, e é manejado e ressignificado por inúmeros atores sociais de diferentes portes, incluindo pequenos negócios criados por movimentos sociais rurais brasileiros, que implementam formatos de distribuição alimentar a partir de práticas socioeconômicas, políticas e culturais.
COLÓQUIO AGRICULTURA, ALIMENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO, 2022
O objetivo do artigo é compreender o papel do ambiente institucional no estabelecimento de relaçõ... more O objetivo do artigo é compreender o papel do ambiente institucional no estabelecimento de relações comerciais entre agricultores familiares e supermercados, a partir das mudanças ocorridas, entre 2011 a 2021, no estado da Bahia e seus impactos nas operações da Cooperativa Agropecuária Familiar de Canudos, Uauá e Curaçá. Buscou-se interpretar o papel do enquadramento institucional no fomento de interações comerciais entre agricultores familiares e varejistas por meio do incremento, e tensionamento, teórico entre as contribuições oriundas do neoinstitucionalismo e da nova sociologia econômica. Realizou-se pesquisa bibliográfica para entender as relações entre ambiente institucional, custos transacionais e imersão social, além de cinco entrevistas, para se apreender as mudanças institucionais baianas e suas repercussões na cooperativa. O estudo traz algumas evidências de que as mudanças institucionais ocorridas na Bahia tenham contribuído para redução dos custos transacionais e na imersão social da economia da organização cooperativa, facilitando as interações com os supermercados. Conclui- se que em ambientes institucionais favoráveis a produção e circulação de alimentos de origem familiar, as relações comerciais estabelecidas com varejistas de médio e pequenos porte, podem ser mais atrativas, do que os negócios firmados com grandes varejistas.
Diversitas Journal, 2020
A política agrícola brasileira possui um conjunto de mecanismos para realização de seus objetivos... more A política agrícola brasileira possui um conjunto de mecanismos para realização de seus objetivos. Em relação a contratação dos serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) o governo federal e os governos estaduais publicam as Chamadas Públicas de Projetos (CPPs) para convocação e contratação de entidades governamentais e não-governamentais. Dentro deste contexto, o presente artigo tem o objetivo de relatar o processo de elaboração do projeto territorial de fomento à produção apícola no Território de Batalha (AL) empreendido pelo Instituto HABITAR, em parceria com a UNEAL, para submissão ao Edital FUNDECI 02/2019 – Desenvolvimento Territorial publicado pelo Banco do Nordeste do Brasil (BNB). A pesquisa se apoiou em procedimentos metodológicos qualitativos, como a análise documental, levantamento bibliográfico e entrevistas semiestruturadas. Espera-se que a presente pesquisa contribua para o enriquecimento dos debates relacionados ao fomento da apicultura no semiárido nordestino, por outro lado, o estudo também almeja ser uma ferramenta de aproximação por parte dos estudantes das ciências sociais e de agrárias no universo dos projetos de ATER.
Universidade Federal de Pernambuco, 2020
O bioma caatinga de clima semiárido abriga uma parcela significativa dos estabelecimentos da agri... more O bioma caatinga de clima semiárido abriga uma parcela significativa dos estabelecimentos da agricultura familiar do país (IBGE, 2006, 2017), no entanto, seus recursos naturais já foram degradados quase pela metade (IBGE, 2015). Esse percentual varia entre os Estados do Nordeste circunscritos no bioma. Pernambuco, por exemplo, possui 83% de sua área territorial coberta pela caatinga (IBGE, 2004), porém, mais de 56% dessa área já foi desmatada (IBGE, 2015). De alguma forma esses dados denotam que a constituição do Sistema Estadual de Unidades de Conservação (SEUC-PE) em 2009 pelo Governo do Estado de Pernambuco não conseguiu reverter a tendência de desmatamento da caatinga. Considerando a densidade da agricultura familiar e o quadro de desflorestamento em curso no bioma, nos interessa saber como um dos mais importantes organismos de representação da categoria em Pernambuco, a Federação dos Trabalhadores Rurais, Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado de Pernambuco (FETAPE), está interpretando e atuando dentro desse contexto. Por esse motivo, torna-se relevante compreender como esse movimento sindical de Pernambuco vem incorporando em seu repertório de reivindicações e lutas as questões relacionadas ao meio ambiente. O objetivo desta pesquisa é compreender o processo de ecologização das ações coletivas da FETAPE voltadas ao bioma caatinga e suas possíveis relações com a política estadual de unidades de conservação no período de 2009 a 2018. A pesquisa se apoiou em procedimentos metodológicos qualitativos, como a análise documental, entrevistas estruturadas, análise de conteúdo e observação participante. A investigação demonstrou que a ecologização das ações coletivas da FETAPE está em curso. Essa dinâmica possui um conjunto de limitações e desafios. Mesmo que esse processo possa ser considerado incipiente, protocolar, em alguns casos, até acessório, isso não exclui o fato que as questões ambientais relacionadas ao bioma caatinga de clima semiárido permeia a agenda da organização. Os temas mais presentes nas ações ecológicas da FETAPE voltadas ao bioma caatinga são relacionados ao combate do uso abusivo de agrotóxicos, a promoção da agroecologia, a constituição de bancos de sementes e a construção de estratégias de convivência com o semiárido (recursos hídricos). O envolvimento e a mobilização do movimento no entorno do SEUC-PE ainda é baixo, essa política está presente na agenda da organização por causa do conflito gerado pela criação do Refúgio da Vida Silvestre (RVS) Tatu-Bola.
Revista Café com Sociologia, 2019
O conceito de tragédia surgido na Grécia Antiga representava um tipo de concepção de mundo. Desde... more O conceito de tragédia surgido na Grécia Antiga representava um tipo de concepção de mundo. Desde então, o termo foi absorvido por diversas sociedades posteriores e em seus respectivos meios de comunicação. Neste sentido, o objetivo deste artigo é investigar o significado atribuído ao conceito de tragédia nas matérias jornalísticas contemporâneas buscando similitudes e disparidades em relação ao sentido clássico.
Adotamos a metodologia qualitativa de caráter exploratório com a coleta de dados e análise de conteúdo baseada na pesquisa de documentos online através de dois portais virtuais de jornais pernambucanos. A primeira parte da pesquisa é composta pela introdução, seguida pelo estudo da origem da tragédia na Grécia Antiga. Na terceira parte buscamos nas ciências sociais (re)interpretações possíveis do termo. Na quarta parte investigamos como emerge o trágico nas peças jornalísticas. E por último, realizamos as considerações finais sobre o estudo.
Revista Brasileira de Meio Ambiente, 2019
O bioma caatinga de clima semiárido abriga a maior parte dos estabelecimentos rurais camponeses d... more O bioma caatinga de clima semiárido abriga a maior parte dos estabelecimentos rurais camponeses do país, entre tanto, esses dois elementos são comumente relacionados, o primeiro, a seu regime climático e sua vegetação adaptada, e o segundo, por sua baixa produtividade e alto índice de pobreza, gerando muitas vezes interpretações deterministas e causais em relação a esses fatores. A persistência deste quadro deve-se a carência de tecnologias produtivas, sociais, econômicas, ambientais e organizacionais apropriadas que possibilitem uma coexistência equilibrada entre a demanda por bens naturais e os ciclos e ritmos da natureza. Buscando compreender melhor este contexto, o presente artigo se propôs a mapear e discutir a produção acadêmica recente das ciências sociais voltada ao estudo da dimensão socioeconômica e ambiental dos estabelecimentos rurais camponeses no bioma caatinga de clima semiárido. A pesquisa se apoiou em procedimentos metodológicos qualitativos, como a análise documental e bibliográfica. Apresentaremos a pesquisa em cinco partes articuladas entre si, deste modo, a primeira parte dedicamos ao estudo do conceito de camponês no contexto da agricultura brasileira, em seguida, buscamos refletir sobre o processo de conceituação e caracterização do bioma caatinga de clima semiárido. Na terceira parte analisamos o quadro socioeconômico dos estabelecimentos rurais camponeses, na quarta parte, estudamos o cenário ambiental do bioma considerando seus desafios e oportunidades, e por último, condensamos algumas proposições para a coexistência viável dos estabelecimentos rurais camponeses com o bioma caatinga de clima semiárido.
Revista Extensão Rural, 2020
RESUMO O objetivo do artigo é analisar o processo de desenvolvimento local do Quilombo Tabacaria ... more RESUMO O objetivo do artigo é analisar o processo de desenvolvimento local do Quilombo Tabacaria sob a ótica da constituição de circuitos curtos agroalimentares através do enraizamento de negócios rurais. Parte-se da ideia de que essa abordagem pode contribuir tanto no combate à pobreza rural, quanto na valorização do patrimônio socioambiental do semiárido nordestino. Para tanto, utilizaram-se métodos de pesquisa-ação com a finalidade de elaborar e executar um plano de ação participativo. Entre os resultados da pesquisa, é possível afirmar que a constituição de negócios em comunidades rurais empobrecidas é diretamente dependente da tecitura de relações sociais recíprocas e solidárias entre seus membros, sendo, muitas vezes, condição sine qua non para a criação e a oferta de produtos e serviços diferenciados.
O objetivo do artigo é analisar o processo de desenvolvimento local do Quilombo Tabacaria sob a ó... more O objetivo do artigo é analisar o processo de desenvolvimento local do Quilombo Tabacaria sob a ótica da constituição de circuitos curtos agroalimentares através do enraizamento de negócios rurais. Parte-se da ideia de que essa abordagem pode contribuir tanto no combate à pobreza rural, quanto na valorização do patrimônio socioambiental do semiárido nordestino. Para tanto, utilizaram-se métodos de pesquisa-ação com a finalidade de elaborar e executar um plano de ação participativo. Entre os resultados da pesquisa, é possível afirmar que a constituição de negócios em comunidades rurais empobrecidas é diretamente dependente da tecitura de relações sociais recíprocas e solidárias entre seus membros, sendo, muitas vezes, condição sine qua non para a criação e a oferta de produtos e serviços diferenciados.
Raízes: Revista de Ciências Sociais e Econômicas, 2021
O objetivo do artigo é analisar a ideia de autosserviço enquanto inovação propulsora do setor sup... more O objetivo do artigo é analisar a ideia de autosserviço enquanto inovação propulsora do setor supermercadista dentro do sistema (agro)alimentar. Na investigação bibliográfica exploratória realizada nesta pesquisa, buscamos compreender as nuances das concepções de supermercados e autosserviço através da reconstituição da trajetória de criação e difusão do modelo varejista em diversos países, com ênfase na realidade brasileira, descrevendo seus formatos e sua lógica de funcionamento, num exercício de apreensão das práticas socioeconômicas que esse tipo de equipamento de distribuição alimentar emana. De modo suplementar, o exame sobre a literatura também nos possibilitou identificar as resistências sociais e institucionais que o autosserviço alimentar enfrentou na fase inicial de implantação no Brasil. Os resultados da pesquisa mostraram que a concepção de supermercado está diretamente relacionada à ideia de autosserviço. O conjunto de atores que compõem o sistema (agro)alimentar define a estrutura supermercadista de autosserviço à luz dos mais variados critérios. O modelo de autosserviço é manejado e (re)significado por inúmeros atores sociais dos mais diversos portes. Um exemplo disto é a constituição de pequenos negócios de autosserviço por parte do MST e o MPA. De certa forma, esses movimentos criaram novos formatos de distribuição alimentar ao revestir suas lojas com suas práticas socioeconômicas, políticas e culturais.
Books by João Rafael Gomes de Morais
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE - UFCG, 2024
No início da década de 2000, o setor supermercadista brasileiro testemunhou um intenso processo d... more No início da década de 2000, o setor supermercadista brasileiro testemunhou um intenso processo de concentração e multinacionalização, resultando na implementação de políticas de responsabilidade socioambiental que favoreciam o ingresso da agricultura familiar em suas cadeias de abastecimento. São exemplos deste tipo de iniciativa o Programa Caras do Brasil, da rede Pão de Açúcar, e o Programa Clube do Produtor, da rede Walmart. Ambos os programas motivaram a Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) a estabelecer Acordos de Cooperação Técnica (ACTs) com o governo federal em 2011 e 2018, com o objetivo de promover a inserção comercial da categoria no varejo. Os ACTs beneficiaram cerca de 14 empreendimentos familiares, evidenciando as complexidades e as restrições inerentes a esse tipo de interação. Levando em consideração a participação apenas das cooperativas nordestinas, somente metade delas conseguiu estabelecer relações comerciais. A COOPERAGRO e a COOPERCUC firmaram contratos, enquanto a COOPATSUL e a COOPAFAB não lograram êxito nesse sentido. Desse modo, o objetivo desta tese foi examinar o processo de implementação dos ACTs firmados entre a ABRAS e o governo federal, a partir das experiências das cooperativas nordestinas nos respectivos acordos. Buscou-se analisar as dinâmicas sociais e institucionais que impulsionaram esses sistemas alimentares cooperativos a estabelecer vínculos comerciais com os supermercados, dando especial ênfase aos fatores facilitadores e restritivos dessas relações comerciais. Observou-se que ambos os ACTs compartilham em comum a abrangência limitada, a falta de transparência na divulgação dos produtos adquiridos e dos resultados alcançados. Ficou evidente, portanto, que os acordos implementados alcançaram um resultado muito aquém do esperado. Isso se deve à falta de um processo adequado de seleção dos empreendimentos familiares e à ausência de políticas específicas para dar suporte ao ingresso e à permanência da agricultura familiar nos supermercados. As experiências bem-sucedidas existentes nos estados do Paraná, da Bahia e de Santa Catarina, que já indicavam os expedientes necessários para viabilizar esse tipo de interação, não foram absorvidos nas etapas de formulação e implementação dos ACTs. A análise das trajetórias e ambientes institucionais das cooperativas nordestinas identificou uma questão em comum: todas desenvolveram arranjos institucionais de agroindustrialização e distribuição por meio do acesso aos programas de compras institucionais. Foi justamente essa capacidade organizacional que as levou a almejar estabelecer relações com os supermercados. Desse modo, evidencia-se a importância do desenvolvimento de políticas públicas que promovam interações entre os agricultores familiares e atores cooperativos e empresariais, com a finalidade de instituir estratégias de agregação de valor e criação de marcas próprias. Conclui-se, assim, que, para tornar as cadeias de abastecimento supermercadistas mais receptivas aos alimentos produzidos pela agricultura familiar, é necessário, em primeiro lugar, promover mudanças nas políticas de compras, tornando-as mais transparentes e inclusivas, ao promover modelos contratuais favoráveis aos fornecedores de pequena escala. Em segundo lugar, é crucial fortalecer os sistemas alimentares cooperativos da agricultura familiar, proporcionando infraestrutura e assessoria técnica. Por fim, urge estruturar ambientes institucionais que promovam os produtos de origem familiar como meio de combater a pobreza rural e fomentar a alimentação saudável da população.
EDUneal, 2022
Esta Cartilha é fruto do Projeto “Fomento à Organização Territorial da Cadeia Produtiva da Apicul... more Esta Cartilha é fruto do Projeto “Fomento à Organização Territorial da Cadeia Produtiva da Apicultura de Base Familiar no Território de Batalha (AL), como Estratégia de Preservação Ambiental, Inclusão Produtiva e Difusão Tecnológica”, executado pelo Instituto Nordestino de Cidadania e Moradia Popular (HABITAR), em parceria com a Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Estadual de Alagoas
(PROEXT/UNEAL), a Universidade Federal do Agreste Pernambucano
(UFAPE) e a Associação Palmeirense dos Apicultores e Meliponicultores
(APAMEL).
O Projeto foi selecionado pelo Edital 02/2019 do Fundo de Desenvolvimento Econômico, Científico, Tecnológico e de Inovação (FUNDECI) do Banco do Nordeste do Brasil (BnB), com a finalidade de fomentar a produção apícola de base familiar no Território de Batalha, como parte do Plano AgroNordeste do Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (MAPA). O Território é composto pelos municípios alagoanos de Batalha, Belo Monte, Jacaré dos Homens, Major Isidoro, Monteirópolis, Olho D’água das Flores, Jaramataia e Olivença.
Com a cartilha, pretende-se lançar luz à cadeia apícola de base familiar no Semiárido nordestino, possibilitando renda complementar para inúmeros agricultores familiares e comunidades tradicionais. Espera-se, ainda, que contribua para inserção de novos agricultores familiares (quilombolas e indígenas) no processo produtivo.
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Adotamos a metodologia qualitativa de caráter exploratório com a coleta de dados e análise de conteúdo baseada na pesquisa de documentos online através de dois portais virtuais de jornais pernambucanos. A primeira parte da pesquisa é composta pela introdução, seguida pelo estudo da origem da tragédia na Grécia Antiga. Na terceira parte buscamos nas ciências sociais (re)interpretações possíveis do termo. Na quarta parte investigamos como emerge o trágico nas peças jornalísticas. E por último, realizamos as considerações finais sobre o estudo.
Books by João Rafael Gomes de Morais
(PROEXT/UNEAL), a Universidade Federal do Agreste Pernambucano
(UFAPE) e a Associação Palmeirense dos Apicultores e Meliponicultores
(APAMEL).
O Projeto foi selecionado pelo Edital 02/2019 do Fundo de Desenvolvimento Econômico, Científico, Tecnológico e de Inovação (FUNDECI) do Banco do Nordeste do Brasil (BnB), com a finalidade de fomentar a produção apícola de base familiar no Território de Batalha, como parte do Plano AgroNordeste do Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (MAPA). O Território é composto pelos municípios alagoanos de Batalha, Belo Monte, Jacaré dos Homens, Major Isidoro, Monteirópolis, Olho D’água das Flores, Jaramataia e Olivença.
Com a cartilha, pretende-se lançar luz à cadeia apícola de base familiar no Semiárido nordestino, possibilitando renda complementar para inúmeros agricultores familiares e comunidades tradicionais. Espera-se, ainda, que contribua para inserção de novos agricultores familiares (quilombolas e indígenas) no processo produtivo.
Adotamos a metodologia qualitativa de caráter exploratório com a coleta de dados e análise de conteúdo baseada na pesquisa de documentos online através de dois portais virtuais de jornais pernambucanos. A primeira parte da pesquisa é composta pela introdução, seguida pelo estudo da origem da tragédia na Grécia Antiga. Na terceira parte buscamos nas ciências sociais (re)interpretações possíveis do termo. Na quarta parte investigamos como emerge o trágico nas peças jornalísticas. E por último, realizamos as considerações finais sobre o estudo.
(PROEXT/UNEAL), a Universidade Federal do Agreste Pernambucano
(UFAPE) e a Associação Palmeirense dos Apicultores e Meliponicultores
(APAMEL).
O Projeto foi selecionado pelo Edital 02/2019 do Fundo de Desenvolvimento Econômico, Científico, Tecnológico e de Inovação (FUNDECI) do Banco do Nordeste do Brasil (BnB), com a finalidade de fomentar a produção apícola de base familiar no Território de Batalha, como parte do Plano AgroNordeste do Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (MAPA). O Território é composto pelos municípios alagoanos de Batalha, Belo Monte, Jacaré dos Homens, Major Isidoro, Monteirópolis, Olho D’água das Flores, Jaramataia e Olivença.
Com a cartilha, pretende-se lançar luz à cadeia apícola de base familiar no Semiárido nordestino, possibilitando renda complementar para inúmeros agricultores familiares e comunidades tradicionais. Espera-se, ainda, que contribua para inserção de novos agricultores familiares (quilombolas e indígenas) no processo produtivo.