Bruno Serafim Dos Reis
Universidade Federal de Uberlândia, Instituto de Geografia, Graduate Student
Detach from the Cerrado, the Vereda subsystem, surface drainage system badly defined which occurs Buriti Palm (Mauritia vinifera). It justifies the present workby the necessity need 1 O presente artigo apresenta uma complementação de... more
Detach from the Cerrado, the Vereda subsystem, surface drainage system badly defined which occurs Buriti Palm (Mauritia vinifera). It justifies the present workby the necessity need 1 O presente artigo apresenta uma complementação de pesquisas anteriores sobre impactos ambientais em áreas de Vereda. 2 Mestre em Geografia, Professor da Universidade Federal de Mato Grosso. Núcleo de Estudo e Pesquisas Sócio-Ambientais (NEPSA-CNPq). 3 Doutorando em Geografia – Universidade de Brasília – DEGEO/UNB. Núcleo de Estudo e Pesquisas SócioAmbientais (NEPSA-CNPq). 4 Professor Doutor da Universidade Federal de Goiás Campus Catalão/Goiás. Núcleo de Estudo e Pesquisas Sócio-Ambientais (NEPSA/CNPq). 5 Doutora em Geografia – Professora da Universidade de Brasília – DEGEO/UNB. Espaço em Revista 2013 ISSN: 1519-7816 vol. 15 no 2 jul/dez, 2013 páginas: 141 162 UFG-CAC | SANTOS, Eduardo Vieira dos.; MARTINS, Renato Adriano; FERREIRA, Idelvone Mendes; LARANJA, Ruth Elias de Paula. VISÃO AMBIENTAL DO SUBS...
A presente pesquisa tem como objetivo discutir o processo de neoextrativismo mineral, em Catalão (GO) e, brevemente, no Brasil. O neoextrativismo mineral é um modelo de acumulação no qual a apropriação do subsolo, para geração de... more
A presente pesquisa tem como objetivo discutir o processo de neoextrativismo
mineral, em Catalão (GO) e, brevemente, no Brasil. O neoextrativismo mineral é um
modelo de acumulação no qual a apropriação do subsolo, para geração de
commodities, fundamenta-se com o apoio do Estado, que vê a exploração mineral, e
a produção de commodities, como pedra fundamental do desenvolvimento
econômico. Diante disso, buscamos discutir o neoextrativismo como modelo de
acumulação capitalista em constante expansão, criando, assim, novas fronteiras em
disputas. Terra e território se tornam o principal elemento de compreensão dos
conflitos do espaço agrário brasileiro, pois compreende-se que há divergências e
processos de resistências que significam, antes de mais nada, a busca por
sobrevivência diante do avanço do capital. Assim, para a investigação desta pesquisa
adotou-se na metodologia a revisão bibliográfica acerca do tema exposto, entrevistas
e interlocuções com os atores sociais reunindo por meio de gravações e anotações
em caderneta de campo suas experiências concretas de conflito e resistência. Além
disso, utilizou-se, também, documentos oficiais do Grupo de Trabalho (GT) com o
objetivo de para discutir as experiências desenvolvidas pelo poder local, acerca da
mineração em Catalão (GO). Foram coletados dados primários e secundários sobre
a mineração brasileira, com o objetivo de apreender a mineração em suas nuances e
seus discursos de desenvolvimento. Deste modo, percebe-se que o neoextrativismo
mineral é um modelo de acumulação do capital que se expande criando conflitos,
disputas e violências, mas isso se faz com o apoio do Estado que atua ativamente em cada momento, seja na liberação e concessão para usufruto e exploração, seja na resolução dos conflitos minerais.
mineral, em Catalão (GO) e, brevemente, no Brasil. O neoextrativismo mineral é um
modelo de acumulação no qual a apropriação do subsolo, para geração de
commodities, fundamenta-se com o apoio do Estado, que vê a exploração mineral, e
a produção de commodities, como pedra fundamental do desenvolvimento
econômico. Diante disso, buscamos discutir o neoextrativismo como modelo de
acumulação capitalista em constante expansão, criando, assim, novas fronteiras em
disputas. Terra e território se tornam o principal elemento de compreensão dos
conflitos do espaço agrário brasileiro, pois compreende-se que há divergências e
processos de resistências que significam, antes de mais nada, a busca por
sobrevivência diante do avanço do capital. Assim, para a investigação desta pesquisa
adotou-se na metodologia a revisão bibliográfica acerca do tema exposto, entrevistas
e interlocuções com os atores sociais reunindo por meio de gravações e anotações
em caderneta de campo suas experiências concretas de conflito e resistência. Além
disso, utilizou-se, também, documentos oficiais do Grupo de Trabalho (GT) com o
objetivo de para discutir as experiências desenvolvidas pelo poder local, acerca da
mineração em Catalão (GO). Foram coletados dados primários e secundários sobre
a mineração brasileira, com o objetivo de apreender a mineração em suas nuances e
seus discursos de desenvolvimento. Deste modo, percebe-se que o neoextrativismo
mineral é um modelo de acumulação do capital que se expande criando conflitos,
disputas e violências, mas isso se faz com o apoio do Estado que atua ativamente em cada momento, seja na liberação e concessão para usufruto e exploração, seja na resolução dos conflitos minerais.