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A educação patrimonial pode se realizar em diversos espaços de aprendizagem e por meio de diversos dispositivos comunicacionais, devido a estes motivos o presente trabalho visa apresentar como a Prefeitura de Belo Horizonte buscou... more
A educação patrimonial pode se realizar em diversos espaços de aprendizagem e por meio de diversos dispositivos comunicacionais, devido a estes motivos o presente trabalho visa apresentar como a Prefeitura de Belo Horizonte buscou valorizar seus bens culturais por meio da instalação de luzes semafóricas nas faixas de pedestres com escorços que representam os principais monumentos da capital mineira.
Palavras-chave: Educação Patrimonial; Patrimônio Cultural; Cidade; Belo Horizonte; Semáforo.
O Patrimônio Cultural e as paisagens mineiras foram temas que inspiraram numerosos escritores, estes deixaram "pistas" acerca das sociedades que retrataram por meio das suas obras. A fim de compreender como alguns os literatos-entre eles... more
O Patrimônio Cultural e as paisagens mineiras foram temas que inspiraram numerosos escritores, estes deixaram "pistas" acerca das sociedades que retrataram por meio das suas obras. A fim de compreender como alguns os literatos-entre eles Carlos Drummond de Andrade e Murilo Mendes-ajudaram a criar, a reforçar ou a contestar o imaginário e a identidade regional, também denominada "mineiridade", pretende-se analisar poemas dos referidos autores, juntamente com a conjuntura política e as concepções de patrimônio que vigoravam à época.
Palavras-Chave: Patrimônio Cultural; Paisagens Mineiras, Identidade; Literatura; História.
Este trabalho apresenta as primeiras análises das ações de Educação Patrimonial realizadas pelo IEPHA-MG, entre os anos de 2005 e 2007. Tentou-se relatar brevemente como o referido Instituto trabalhou a relação identidade, memória,... more
Este trabalho apresenta as primeiras análises das ações de Educação Patrimonial realizadas pelo IEPHA-MG, entre os anos de 2005 e 2007. Tentou-se relatar brevemente como o referido Instituto trabalhou a relação identidade, memória, patrimônio cultural e cidade. Buscou-se, também, fazer uma reflexão acerca das práticas educativas por ele efetuadas.
A reflexão que este texto pretende realizar tem como ponto de partida a investigação de algumas das muitas possibilidades de se abordar a cidade como um potencial objeto para realizar ações voltadas ao patrimônio, pois a urbe é um dos... more
A reflexão que este texto pretende realizar tem como ponto de partida a investigação de algumas das muitas possibilidades de se abordar a cidade como um potencial objeto para realizar ações voltadas ao patrimônio, pois a urbe é um dos lugares no qual pode-se perceber a dinâmica, as vicissitudes, as contradições e a complexidade humana. Assim, compreender como o espaço construído e as vivências produzidos na cidade se tornam referências identitárias, como também passam a ser entendidas como bens culturais, auxilia no entendimento da maneira como as interpretações, acerca da localidade em que se vive e dos símbolos nela engendrados, são transmitidas por cada indivíduo e auxilia na formação da(s) memória(s) difundida(s) no corpo social. Pretende-se discutir, portanto, como as ações educativas patrimoniais podem - ao trabalhar com a cidade - abordar a formação dos laços de pertencimento, das práticas culturais e das disputas travadas entre o que se preservar e o que destruir.
A presente dissertação investiga as práticas educativas realizadas pelo IEPHA-MG, entre os anos de 2005 e de 2010. Tentou-se traçar uma reflexão acerca das ações desenvolvidas pelo referido órgão público junto a alguns municípios. Para... more
A presente dissertação investiga as práticas educativas realizadas pelo IEPHA-MG, entre os anos de 2005 e de 2010. Tentou-se traçar uma reflexão acerca das ações desenvolvidas pelo referido órgão público junto a alguns municípios. Para que a Educação Patrimonial não seja
trabalhada apenas por meio de cartilhas e de visitas monitoradas, apresenta-se uma sugestão de material didático para discutir acerca dos bens culturais via Novas Tecnologias de Informação e  Comunicação (TIC’s). A ferramenta pedagógica escolhida foi um jogo
virtual, pois por meio dele pode-se trabalhar - tendo como base gráfica a representação de um espaço citadino lúdico - as possibilidades de usar a cidade como um potencial objeto para a realização de discussões voltadas ao patrimônio cultural. Para tal, torna-se importante a compreensão de como o espaço construído e as vivências produzidas na urbe se transformaram em referências identitárias, porque na cidade pode-se perceber a dinâmica, as vicissitudes, as contradições de uma determinada sociedade, bem como a complexidade humana. E a partir da análise destes elementos é possível compreender como os bens culturais são construídos, como auxiliaram (e ainda ajudam) na formação da(s) memória(s), dos laços de pertencimento, das práticas culturais e como contribuíram para as discussões que embasaram as disputas travadas ao se tentar decidir o que seria preservado e
o que se iria destruir, consequentemente tais investigações propiciam entender o papel do patrimônio na formação dos vínculos sociais.