Gilbertto Prado (Gilberto dos Santos Prado), Artist and coordinator of the Group Poéticas Digitais. He studied Engineering and Visual Arts at the State University of Campinas and in 1994 he obtained his PhD in Arts at the University of Paris I - Sorbonne. He has participated in several art exhibitions in Brazil and abroad. Among his prizes, one can mention 9º Prix Möbius International des Multimédias, Beijing (2001) and 6º Prêmio Sergio Motta de Arte e Tecnologia (2006). Published in 2003 at Itaú Cultural, SP, the book: Arte Telemática and in 2018 with Jorge La Ferla, Circuito Alameda at LAA, Mexico. He works with art in networks and interactive installations. Currently he is Professor at the Post-Graduate Programs of Design at the University Anhembi Morumbi and Visual Arts at the Communication and Arts School at University of São Paulo.
DATJournal aims to socialize research results in design, art and technology for the academic and ... more DATJournal aims to socialize research results in design, art and technology for the academic and scientific community. This edition features important guest and selected authors, whose articles approach action research as a methodological strategy of social research that aims at action as an intention to change, in addition to presenting research on the teaching-learning process of design and photography and its relations with digital information and communication technologies. Other subjects covered include applied research involving various materials, such as paper and dig-ital materials in the context of computational creativity. We also highlight research related to graphic design in the contemporary context and in urban intervention. Another approach involves creativity, in the musical and artistic aspects in brand graphic-visual identity design and in the perspective of game design.
Anais do #17.ART - 17º Encontro Internacional de Arte e Tecnologia, 2018
Introducción al proceso integral de la exposición personal de Gilbertto Prado y del Grupo Poética... more Introducción al proceso integral de la exposición personal de Gilbertto Prado y del Grupo Poéticas Tecnológicas realizada en el Laboratorio Arte Alameda, LAA, de la Ciudad de México que tuvo lugar en el año 2018. La muestra “Circuito Alameda” combinó una serie de obras site specific creadas para el LAA, en el antiguo convento de San Diego, Sec. XVI, que fueron puestas en diálogo con trabajos personales del artista y el Grupo. Una muestra desplegada en 5 salas distintas, para una superficie de 600 metros cuadrados, aproximadamente. La idea y el desarrollo del partido conceptual fue establecer circuitos precisos con/entre el espacio y los visitantes en su relación con las obras. Se pusieron en escena los diversos procesos históricos, entre las costumbres locales, la invasión, la colonización y la evangelización, los choques culturales y sus vínculos del entorno urbano, particularmente del vecino Paseo Alameda como continuación del relato de una trayectoria artística de varias décadas. La exposición fue curada por Jorge La Ferla, a partir de un proceso de preparación de dos años entre el Laboratorio, el artista y el Grupo Poéticas Digitales.
Arte Telemática: dos intercâmbios pontuais ao s ambientes virtuais multiusuário, 2003
PRADO, Gilbertto. Arte telemática: dos intercâmbios pontuais aos ambientes virtuais multiusuário,... more PRADO, Gilbertto. Arte telemática: dos intercâmbios pontuais aos ambientes virtuais multiusuário, Itaú Cultural, São Paulo, 2003. ISBN 85-85291-40-0 “As máquinas tecnológicas de informação e de comunicaçãooperam no núcleo da subjetividade humana, mas não apenas noseio das suas memórias, da sua inteligência, mas também da suasensibilidade, dos seus afetos, dos seus fantasmas inconscientes.”Félix GuattariO recente progresso das novas tecnologias apresenta um grande desafio para os artistasenvolvidos com essas vertentes e profissionais das áreas correlatas. Tal fato se dá emvirtude da demanda que essas tecnologias apresentam de um trabalho integrado entrediferentes áreas de atuação, especialização e conhecimento. Deve-se levar emconsideração que essa dinâmica de atuação/participação de áreas da tecnociência emprodutos de natureza artística é resultante de um conjunto de forças que contém, entreseus vetores, a hibridização e o contato com outros campos de ação e conhecimento.As artes, as ciências e as técnicas entretêm relações de interdependência que possibilitamque as invenções ou mutações tecnológicas façam emergir novas formas artísticas. Se atecnologia, com seus avanços, não inventa necessariamente novidades, ela transforma ascondições de produção, modificando assim o seu status. As tecnologias do fim/começo denosso século, particularmente as relacionadas à eletrônica e à informática, abriram novaspossibilidades. As telecomunicações se tornaram indissociáveis dos sistemas informáticos,viabilizando uma marca distintiva da nossa sociedade atual: a comunicação a distância. Épreciso se render à evidência: as “máquinas de comunicação” modificam nossos modostradicionais de comunicação e suas formas de leitura e de apresentação, constituindo-seem um dos componentes de um novo olhar possível sobre o homem e seu cotidiano eestabelecendo, desta maneira, outras relações e outras necessidades. As experimentaçõesartísticas com as novas mídias digitais acentuam-se e multiplicam-se nestes dois últimosdecênios com a utilização, pelos artistas, de diversas formas de produção, distribuição eintercâmbio, possibilidade ampliada com a recente introdução da web. Vários artistas vêmdesenvolvendo projetos nesses domínios, que continuam a ser um campo frutuoso paraexperiências artísticas e representam um dos novos desafios para a arte contemporânea.Sobre esta pesquisa e o trabalho exposto neste volume, cabe assinalar que ambos seinserem na continuidade de meus trabalhos, com textos, reflexões e produção artística, eque aqui reelaborados compõem um conjunto com a intenção de melhorar oentendimento desse processo. São apresentadas imagens de trabalhos, preferencialmentepor mim realizados, visto que esta pesquisa incorre não somente sobre a minha produçãode natureza reflexiva, mas também sobre a minha experimentação artística, estando asduas num caminhar conjunto.No primeiro capítulo começamos a abordar as questões relativas às experimentaçõesartísticas nas redes telemáticas, com os “pequenos dispositivos” destinados ao grande público, que já permitem uma performance razoável e um acesso simplificado às redes. Autilização desses sistemas começa a ficar acessível ao grande público a partir dos anos 80,penetrando em todas as camadas sociais e integrando-se nas atitudes mais banais donosso cotidiano. Discutimos as transformações propiciadas pelas conexões em redestelemáticas como possibilidade de composição, partilha e veiculação, que são o cenário dereflexão deste trabalho. Começamos também a introduzir as minhas experimentações eprojetos de natureza telemática.O segundo capítulo tem como intenção apresentar um resumo cronológico de algunseventos entre os anos 70 e começo dos anos 90, que utilizaram as telecomunicações eas redes telemáticas para o intercâmbio artístico. Nesse capítulo, escolhemos nosorientar preferencialmente pelos intercâmbios via fax e modem, trazendo umapanhado geral de algumas dessas manifestações significativas de uma época e de todoum movimento artístico.O terceiro capítulo aborda algumas práticas artísticas e formas de trabalhos na web. AWorld Wide Web, parte da internet que conheceu a mais forte progressão nestes últimosanos, permitiu aos artistas, galeristas e museus mostrar obras de todos os gêneros, desdereprodução de quadros até ambientes de realidade virtual. Seria ilusório querer recenseartodas as formas de arte presentes atualmente nas redes eletrônicas. Porém, de maneirageral, não se faz nenhuma diferenciação entre a catalogação de espaços de exposiçãoe/ou de divulgação de trabalhos artísticos realizados em distintos suportes e mídias e olevantamento dos casos em que as redes eletrônicas são os próprios espaços e mídiasutilizados para a produção de eventos artísticos, numa relação mais direta com a artetelemática. Esses serão os tópicos discutidos, assim como será apresentada uma breverelação de sites de divulgação e de realização de eventos na rede.No quarto e último capítulo iniciamos com uma breve introdução o tema da realidadevirtual, para depois trazer a questão dos ambientes virtuais multiusuário. Em seguida,apresentamos o projeto artístico Desertesejoem suas várias etapas. Desertesejoé umambiente virtual interativo multiusuário para internet construído em VRML que permitea presença simultânea de até 50 participantes. O projeto explora poeticamenteextensão geográfica, rupturas temporais, solidão, reinvenção constante e proliferaçãode pontos de encontro e partilha. São espaços navegáveis desenvolvidos em rotasdistintas onde o participante trabalha com diferentes pontos de vista, formas deaproximação e caminhos que se entrecruzam e se alternam, que se encadeiam e secompõem em diversos percursos oníricos.No CD-ROM que acompanha este trabalho temos o projeto Desertesejoe o site do projetowAwRwT, que podem ser navegados, e ainda apresentações dos meus principais projetosartísticos e instalações interativas de 1990 a 2000.
Catálogo de la exposición personal de Gilbertto Prado y del Grupo Poéticas Digitales realizada en... more Catálogo de la exposición personal de Gilbertto Prado y del Grupo Poéticas Digitales realizada en el Laboratorio Arte Alameda, LAA, de la Ciudad de México (2018). La muestra “Circuito Alameda” combinó una serie de obras site specific creadas para el LAA, en el antiguo convento de San Diego, Sec. XVI, que fueron puestas en diálogo con trabajos personales del artista y el Grupo. Una muestra desplegada en 5 salas distintas, para una superficie de 600 metros cuadrados, aproximadamente. Una muestra personal que puso en escena los diversos procesos históricos, entre las costumbres locales, la invasión, la colonización y la evangelización, los choques culturales y sus vínculos del entorno urbano, particularmente del vecino Paseo Alameda como continuación del relato de una trayectoria artística de varias décadas. La exposición, curada por Jorge La Ferla, resultó de un proceso de preparación de dos años entre el Laboratorio, el artista y el Grupo Poéticas Digitales. Este fue publicado por el Laboratorio Arte Alameda, I.N.B.A. Instituto Nacional de Bellas Artes, Ciudad de México, 2018.
The personal exhibition of Gilbertto Prado and Grupo Poéticas Digitais was held at the Alameda Ar... more The personal exhibition of Gilbertto Prado and Grupo Poéticas Digitais was held at the Alameda Art Laboratory, LAA, in Mexico City in June / August 2018. The "Alameda Circuit" exhibition combined a series of site specific works created for the LAA , in the old convent of San Diego (XVI Century) in dialogue with personal works of the artist and the Group arranged in 5 different rooms. The idea, and its conceptual party, was to establish various circuits with / between space and visitors in their relationship with works. The various historical processes, including local customs, invasion, colonization and evangelization, cultural clashes and their ties to the urban environment, particularly the neighboring Paseo Alameda, combined with the story of an artistic trajectory of several decades, were put on the scene. The exhibition was curated by Jorge La Ferla.
O livro Circuito Alameda é fruto da exposição individual de Gilbertto Prado e do Grupo Poéticas Digitais realizada no Laboratório Arte Alameda, México com a curadoria de Jorge La Ferla entre junho e agosto de 2018. A mostra constou de novas obras site specific criadas para o LAA (antigo convento de San Diego, sec. XVI) em diálogo com outros trabalhos pessoais do artista e com o Grupo em 5 salas distintas. A ideia foi a de estabelecer diversos circuitos com/entre o visitante, o espaço, em relação com as obras, os processos de colonização, os choques culturais e a praça Central Alameda. No livro, além dos textos do artista e do curador, contribuem Tania Aedo, Priscila Arantes, Christine Mello, Arlindo Machado, Marcos Cuzziol e Nara Cristina Santos.
DATJournal aims to socialize research results in design, art and technology for the academic and ... more DATJournal aims to socialize research results in design, art and technology for the academic and scientific community. This edition features important guest and selected authors, whose articles approach action research as a methodological strategy of social research that aims at action as an intention to change, in addition to presenting research on the teaching-learning process of design and photography and its relations with digital information and communication technologies. Other subjects covered include applied research involving various materials, such as paper and dig-ital materials in the context of computational creativity. We also highlight research related to graphic design in the contemporary context and in urban intervention. Another approach involves creativity, in the musical and artistic aspects in brand graphic-visual identity design and in the perspective of game design.
Anais do #17.ART - 17º Encontro Internacional de Arte e Tecnologia, 2018
Introducción al proceso integral de la exposición personal de Gilbertto Prado y del Grupo Poética... more Introducción al proceso integral de la exposición personal de Gilbertto Prado y del Grupo Poéticas Tecnológicas realizada en el Laboratorio Arte Alameda, LAA, de la Ciudad de México que tuvo lugar en el año 2018. La muestra “Circuito Alameda” combinó una serie de obras site specific creadas para el LAA, en el antiguo convento de San Diego, Sec. XVI, que fueron puestas en diálogo con trabajos personales del artista y el Grupo. Una muestra desplegada en 5 salas distintas, para una superficie de 600 metros cuadrados, aproximadamente. La idea y el desarrollo del partido conceptual fue establecer circuitos precisos con/entre el espacio y los visitantes en su relación con las obras. Se pusieron en escena los diversos procesos históricos, entre las costumbres locales, la invasión, la colonización y la evangelización, los choques culturales y sus vínculos del entorno urbano, particularmente del vecino Paseo Alameda como continuación del relato de una trayectoria artística de varias décadas. La exposición fue curada por Jorge La Ferla, a partir de un proceso de preparación de dos años entre el Laboratorio, el artista y el Grupo Poéticas Digitales.
Arte Telemática: dos intercâmbios pontuais ao s ambientes virtuais multiusuário, 2003
PRADO, Gilbertto. Arte telemática: dos intercâmbios pontuais aos ambientes virtuais multiusuário,... more PRADO, Gilbertto. Arte telemática: dos intercâmbios pontuais aos ambientes virtuais multiusuário, Itaú Cultural, São Paulo, 2003. ISBN 85-85291-40-0 “As máquinas tecnológicas de informação e de comunicaçãooperam no núcleo da subjetividade humana, mas não apenas noseio das suas memórias, da sua inteligência, mas também da suasensibilidade, dos seus afetos, dos seus fantasmas inconscientes.”Félix GuattariO recente progresso das novas tecnologias apresenta um grande desafio para os artistasenvolvidos com essas vertentes e profissionais das áreas correlatas. Tal fato se dá emvirtude da demanda que essas tecnologias apresentam de um trabalho integrado entrediferentes áreas de atuação, especialização e conhecimento. Deve-se levar emconsideração que essa dinâmica de atuação/participação de áreas da tecnociência emprodutos de natureza artística é resultante de um conjunto de forças que contém, entreseus vetores, a hibridização e o contato com outros campos de ação e conhecimento.As artes, as ciências e as técnicas entretêm relações de interdependência que possibilitamque as invenções ou mutações tecnológicas façam emergir novas formas artísticas. Se atecnologia, com seus avanços, não inventa necessariamente novidades, ela transforma ascondições de produção, modificando assim o seu status. As tecnologias do fim/começo denosso século, particularmente as relacionadas à eletrônica e à informática, abriram novaspossibilidades. As telecomunicações se tornaram indissociáveis dos sistemas informáticos,viabilizando uma marca distintiva da nossa sociedade atual: a comunicação a distância. Épreciso se render à evidência: as “máquinas de comunicação” modificam nossos modostradicionais de comunicação e suas formas de leitura e de apresentação, constituindo-seem um dos componentes de um novo olhar possível sobre o homem e seu cotidiano eestabelecendo, desta maneira, outras relações e outras necessidades. As experimentaçõesartísticas com as novas mídias digitais acentuam-se e multiplicam-se nestes dois últimosdecênios com a utilização, pelos artistas, de diversas formas de produção, distribuição eintercâmbio, possibilidade ampliada com a recente introdução da web. Vários artistas vêmdesenvolvendo projetos nesses domínios, que continuam a ser um campo frutuoso paraexperiências artísticas e representam um dos novos desafios para a arte contemporânea.Sobre esta pesquisa e o trabalho exposto neste volume, cabe assinalar que ambos seinserem na continuidade de meus trabalhos, com textos, reflexões e produção artística, eque aqui reelaborados compõem um conjunto com a intenção de melhorar oentendimento desse processo. São apresentadas imagens de trabalhos, preferencialmentepor mim realizados, visto que esta pesquisa incorre não somente sobre a minha produçãode natureza reflexiva, mas também sobre a minha experimentação artística, estando asduas num caminhar conjunto.No primeiro capítulo começamos a abordar as questões relativas às experimentaçõesartísticas nas redes telemáticas, com os “pequenos dispositivos” destinados ao grande público, que já permitem uma performance razoável e um acesso simplificado às redes. Autilização desses sistemas começa a ficar acessível ao grande público a partir dos anos 80,penetrando em todas as camadas sociais e integrando-se nas atitudes mais banais donosso cotidiano. Discutimos as transformações propiciadas pelas conexões em redestelemáticas como possibilidade de composição, partilha e veiculação, que são o cenário dereflexão deste trabalho. Começamos também a introduzir as minhas experimentações eprojetos de natureza telemática.O segundo capítulo tem como intenção apresentar um resumo cronológico de algunseventos entre os anos 70 e começo dos anos 90, que utilizaram as telecomunicações eas redes telemáticas para o intercâmbio artístico. Nesse capítulo, escolhemos nosorientar preferencialmente pelos intercâmbios via fax e modem, trazendo umapanhado geral de algumas dessas manifestações significativas de uma época e de todoum movimento artístico.O terceiro capítulo aborda algumas práticas artísticas e formas de trabalhos na web. AWorld Wide Web, parte da internet que conheceu a mais forte progressão nestes últimosanos, permitiu aos artistas, galeristas e museus mostrar obras de todos os gêneros, desdereprodução de quadros até ambientes de realidade virtual. Seria ilusório querer recenseartodas as formas de arte presentes atualmente nas redes eletrônicas. Porém, de maneirageral, não se faz nenhuma diferenciação entre a catalogação de espaços de exposiçãoe/ou de divulgação de trabalhos artísticos realizados em distintos suportes e mídias e olevantamento dos casos em que as redes eletrônicas são os próprios espaços e mídiasutilizados para a produção de eventos artísticos, numa relação mais direta com a artetelemática. Esses serão os tópicos discutidos, assim como será apresentada uma breverelação de sites de divulgação e de realização de eventos na rede.No quarto e último capítulo iniciamos com uma breve introdução o tema da realidadevirtual, para depois trazer a questão dos ambientes virtuais multiusuário. Em seguida,apresentamos o projeto artístico Desertesejoem suas várias etapas. Desertesejoé umambiente virtual interativo multiusuário para internet construído em VRML que permitea presença simultânea de até 50 participantes. O projeto explora poeticamenteextensão geográfica, rupturas temporais, solidão, reinvenção constante e proliferaçãode pontos de encontro e partilha. São espaços navegáveis desenvolvidos em rotasdistintas onde o participante trabalha com diferentes pontos de vista, formas deaproximação e caminhos que se entrecruzam e se alternam, que se encadeiam e secompõem em diversos percursos oníricos.No CD-ROM que acompanha este trabalho temos o projeto Desertesejoe o site do projetowAwRwT, que podem ser navegados, e ainda apresentações dos meus principais projetosartísticos e instalações interativas de 1990 a 2000.
Catálogo de la exposición personal de Gilbertto Prado y del Grupo Poéticas Digitales realizada en... more Catálogo de la exposición personal de Gilbertto Prado y del Grupo Poéticas Digitales realizada en el Laboratorio Arte Alameda, LAA, de la Ciudad de México (2018). La muestra “Circuito Alameda” combinó una serie de obras site specific creadas para el LAA, en el antiguo convento de San Diego, Sec. XVI, que fueron puestas en diálogo con trabajos personales del artista y el Grupo. Una muestra desplegada en 5 salas distintas, para una superficie de 600 metros cuadrados, aproximadamente. Una muestra personal que puso en escena los diversos procesos históricos, entre las costumbres locales, la invasión, la colonización y la evangelización, los choques culturales y sus vínculos del entorno urbano, particularmente del vecino Paseo Alameda como continuación del relato de una trayectoria artística de varias décadas. La exposición, curada por Jorge La Ferla, resultó de un proceso de preparación de dos años entre el Laboratorio, el artista y el Grupo Poéticas Digitales. Este fue publicado por el Laboratorio Arte Alameda, I.N.B.A. Instituto Nacional de Bellas Artes, Ciudad de México, 2018.
The personal exhibition of Gilbertto Prado and Grupo Poéticas Digitais was held at the Alameda Ar... more The personal exhibition of Gilbertto Prado and Grupo Poéticas Digitais was held at the Alameda Art Laboratory, LAA, in Mexico City in June / August 2018. The "Alameda Circuit" exhibition combined a series of site specific works created for the LAA , in the old convent of San Diego (XVI Century) in dialogue with personal works of the artist and the Group arranged in 5 different rooms. The idea, and its conceptual party, was to establish various circuits with / between space and visitors in their relationship with works. The various historical processes, including local customs, invasion, colonization and evangelization, cultural clashes and their ties to the urban environment, particularly the neighboring Paseo Alameda, combined with the story of an artistic trajectory of several decades, were put on the scene. The exhibition was curated by Jorge La Ferla.
O livro Circuito Alameda é fruto da exposição individual de Gilbertto Prado e do Grupo Poéticas Digitais realizada no Laboratório Arte Alameda, México com a curadoria de Jorge La Ferla entre junho e agosto de 2018. A mostra constou de novas obras site specific criadas para o LAA (antigo convento de San Diego, sec. XVI) em diálogo com outros trabalhos pessoais do artista e com o Grupo em 5 salas distintas. A ideia foi a de estabelecer diversos circuitos com/entre o visitante, o espaço, em relação com as obras, os processos de colonização, os choques culturais e a praça Central Alameda. No livro, além dos textos do artista e do curador, contribuem Tania Aedo, Priscila Arantes, Christine Mello, Arlindo Machado, Marcos Cuzziol e Nara Cristina Santos.
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Alameda, LAA, de la Ciudad de México que tuvo lugar en el año 2018. La muestra “Circuito Alameda” combinó una serie de obras site specific
creadas para el LAA, en el antiguo convento de San Diego, Sec. XVI, que fueron puestas en diálogo con trabajos personales del artista y el Grupo. Una muestra desplegada en 5 salas distintas, para una superficie de
600 metros cuadrados, aproximadamente. La idea y el desarrollo del partido conceptual fue establecer circuitos precisos con/entre el espacio y los visitantes en su relación con las obras. Se pusieron en escena los diversos procesos históricos, entre las costumbres locales, la invasión, la colonización y la evangelización, los choques culturales y sus vínculos del entorno urbano, particularmente del vecino Paseo Alameda como continuación del relato de una trayectoria artística de varias décadas. La exposición fue curada por Jorge La Ferla, a partir de un proceso
de preparación de dos años entre el Laboratorio, el artista y el Grupo Poéticas Digitales.
“As máquinas tecnológicas de informação e de comunicaçãooperam no núcleo da subjetividade humana, mas não apenas noseio das suas memórias, da sua inteligência, mas também da suasensibilidade, dos seus afetos, dos seus fantasmas inconscientes.”Félix GuattariO recente progresso das novas tecnologias apresenta um grande desafio para os artistasenvolvidos com essas vertentes e profissionais das áreas correlatas. Tal fato se dá emvirtude da demanda que essas tecnologias apresentam de um trabalho integrado entrediferentes áreas de atuação, especialização e conhecimento. Deve-se levar emconsideração que essa dinâmica de atuação/participação de áreas da tecnociência emprodutos de natureza artística é resultante de um conjunto de forças que contém, entreseus vetores, a hibridização e o contato com outros campos de ação e conhecimento.As artes, as ciências e as técnicas entretêm relações de interdependência que possibilitamque as invenções ou mutações tecnológicas façam emergir novas formas artísticas. Se atecnologia, com seus avanços, não inventa necessariamente novidades, ela transforma ascondições de produção, modificando assim o seu status. As tecnologias do fim/começo denosso século, particularmente as relacionadas à eletrônica e à informática, abriram novaspossibilidades. As telecomunicações se tornaram indissociáveis dos sistemas informáticos,viabilizando uma marca distintiva da nossa sociedade atual: a comunicação a distância. Épreciso se render à evidência: as “máquinas de comunicação” modificam nossos modostradicionais de comunicação e suas formas de leitura e de apresentação, constituindo-seem um dos componentes de um novo olhar possível sobre o homem e seu cotidiano eestabelecendo, desta maneira, outras relações e outras necessidades. As experimentaçõesartísticas com as novas mídias digitais acentuam-se e multiplicam-se nestes dois últimosdecênios com a utilização, pelos artistas, de diversas formas de produção, distribuição eintercâmbio, possibilidade ampliada com a recente introdução da web. Vários artistas vêmdesenvolvendo projetos nesses domínios, que continuam a ser um campo frutuoso paraexperiências artísticas e representam um dos novos desafios para a arte contemporânea.Sobre esta pesquisa e o trabalho exposto neste volume, cabe assinalar que ambos seinserem na continuidade de meus trabalhos, com textos, reflexões e produção artística, eque aqui reelaborados compõem um conjunto com a intenção de melhorar oentendimento desse processo. São apresentadas imagens de trabalhos, preferencialmentepor mim realizados, visto que esta pesquisa incorre não somente sobre a minha produçãode natureza reflexiva, mas também sobre a minha experimentação artística, estando asduas num caminhar conjunto.No primeiro capítulo começamos a abordar as questões relativas às experimentaçõesartísticas nas redes telemáticas, com os “pequenos dispositivos” destinados ao grande público, que já permitem uma performance razoável e um acesso simplificado às redes. Autilização desses sistemas começa a ficar acessível ao grande público a partir dos anos 80,penetrando em todas as camadas sociais e integrando-se nas atitudes mais banais donosso cotidiano. Discutimos as transformações propiciadas pelas conexões em redestelemáticas como possibilidade de composição, partilha e veiculação, que são o cenário dereflexão deste trabalho. Começamos também a introduzir as minhas experimentações eprojetos de natureza telemática.O segundo capítulo tem como intenção apresentar um resumo cronológico de algunseventos entre os anos 70 e começo dos anos 90, que utilizaram as telecomunicações eas redes telemáticas para o intercâmbio artístico. Nesse capítulo, escolhemos nosorientar preferencialmente pelos intercâmbios via fax e modem, trazendo umapanhado geral de algumas dessas manifestações significativas de uma época e de todoum movimento artístico.O terceiro capítulo aborda algumas práticas artísticas e formas de trabalhos na web. AWorld Wide Web, parte da internet que conheceu a mais forte progressão nestes últimosanos, permitiu aos artistas, galeristas e museus mostrar obras de todos os gêneros, desdereprodução de quadros até ambientes de realidade virtual. Seria ilusório querer recenseartodas as formas de arte presentes atualmente nas redes eletrônicas. Porém, de maneirageral, não se faz nenhuma diferenciação entre a catalogação de espaços de exposiçãoe/ou de divulgação de trabalhos artísticos realizados em distintos suportes e mídias e olevantamento dos casos em que as redes eletrônicas são os próprios espaços e mídiasutilizados para a produção de eventos artísticos, numa relação mais direta com a artetelemática. Esses serão os tópicos discutidos, assim como será apresentada uma breverelação de sites de divulgação e de realização de eventos na rede.No quarto e último capítulo iniciamos com uma breve introdução o tema da realidadevirtual, para depois trazer a questão dos ambientes virtuais multiusuário. Em seguida,apresentamos o projeto artístico Desertesejoem suas várias etapas. Desertesejoé umambiente virtual interativo multiusuário para internet construído em VRML que permitea presença simultânea de até 50 participantes. O projeto explora poeticamenteextensão geográfica, rupturas temporais, solidão, reinvenção constante e proliferaçãode pontos de encontro e partilha. São espaços navegáveis desenvolvidos em rotasdistintas onde o participante trabalha com diferentes pontos de vista, formas deaproximação e caminhos que se entrecruzam e se alternam, que se encadeiam e secompõem em diversos percursos oníricos.No CD-ROM que acompanha este trabalho temos o projeto Desertesejoe o site do projetowAwRwT, que podem ser navegados, e ainda apresentações dos meus principais projetosartísticos e instalações interativas de 1990 a 2000.
O livro Circuito Alameda é fruto da exposição individual de Gilbertto Prado e do Grupo Poéticas Digitais realizada no Laboratório Arte Alameda, México com a curadoria de Jorge La Ferla entre junho e agosto de 2018. A mostra constou de novas obras site specific criadas para o LAA (antigo convento de San Diego, sec. XVI) em diálogo com outros trabalhos pessoais do artista e com o Grupo em 5 salas distintas. A ideia foi a de estabelecer diversos circuitos com/entre o visitante, o espaço, em relação com as obras, os processos de colonização, os choques culturais e a praça Central Alameda.
No livro, além dos textos do artista e do curador, contribuem Tania Aedo, Priscila Arantes, Christine Mello, Arlindo Machado, Marcos Cuzziol e Nara Cristina Santos.
Alameda, LAA, de la Ciudad de México que tuvo lugar en el año 2018. La muestra “Circuito Alameda” combinó una serie de obras site specific
creadas para el LAA, en el antiguo convento de San Diego, Sec. XVI, que fueron puestas en diálogo con trabajos personales del artista y el Grupo. Una muestra desplegada en 5 salas distintas, para una superficie de
600 metros cuadrados, aproximadamente. La idea y el desarrollo del partido conceptual fue establecer circuitos precisos con/entre el espacio y los visitantes en su relación con las obras. Se pusieron en escena los diversos procesos históricos, entre las costumbres locales, la invasión, la colonización y la evangelización, los choques culturales y sus vínculos del entorno urbano, particularmente del vecino Paseo Alameda como continuación del relato de una trayectoria artística de varias décadas. La exposición fue curada por Jorge La Ferla, a partir de un proceso
de preparación de dos años entre el Laboratorio, el artista y el Grupo Poéticas Digitales.
“As máquinas tecnológicas de informação e de comunicaçãooperam no núcleo da subjetividade humana, mas não apenas noseio das suas memórias, da sua inteligência, mas também da suasensibilidade, dos seus afetos, dos seus fantasmas inconscientes.”Félix GuattariO recente progresso das novas tecnologias apresenta um grande desafio para os artistasenvolvidos com essas vertentes e profissionais das áreas correlatas. Tal fato se dá emvirtude da demanda que essas tecnologias apresentam de um trabalho integrado entrediferentes áreas de atuação, especialização e conhecimento. Deve-se levar emconsideração que essa dinâmica de atuação/participação de áreas da tecnociência emprodutos de natureza artística é resultante de um conjunto de forças que contém, entreseus vetores, a hibridização e o contato com outros campos de ação e conhecimento.As artes, as ciências e as técnicas entretêm relações de interdependência que possibilitamque as invenções ou mutações tecnológicas façam emergir novas formas artísticas. Se atecnologia, com seus avanços, não inventa necessariamente novidades, ela transforma ascondições de produção, modificando assim o seu status. As tecnologias do fim/começo denosso século, particularmente as relacionadas à eletrônica e à informática, abriram novaspossibilidades. As telecomunicações se tornaram indissociáveis dos sistemas informáticos,viabilizando uma marca distintiva da nossa sociedade atual: a comunicação a distância. Épreciso se render à evidência: as “máquinas de comunicação” modificam nossos modostradicionais de comunicação e suas formas de leitura e de apresentação, constituindo-seem um dos componentes de um novo olhar possível sobre o homem e seu cotidiano eestabelecendo, desta maneira, outras relações e outras necessidades. As experimentaçõesartísticas com as novas mídias digitais acentuam-se e multiplicam-se nestes dois últimosdecênios com a utilização, pelos artistas, de diversas formas de produção, distribuição eintercâmbio, possibilidade ampliada com a recente introdução da web. Vários artistas vêmdesenvolvendo projetos nesses domínios, que continuam a ser um campo frutuoso paraexperiências artísticas e representam um dos novos desafios para a arte contemporânea.Sobre esta pesquisa e o trabalho exposto neste volume, cabe assinalar que ambos seinserem na continuidade de meus trabalhos, com textos, reflexões e produção artística, eque aqui reelaborados compõem um conjunto com a intenção de melhorar oentendimento desse processo. São apresentadas imagens de trabalhos, preferencialmentepor mim realizados, visto que esta pesquisa incorre não somente sobre a minha produçãode natureza reflexiva, mas também sobre a minha experimentação artística, estando asduas num caminhar conjunto.No primeiro capítulo começamos a abordar as questões relativas às experimentaçõesartísticas nas redes telemáticas, com os “pequenos dispositivos” destinados ao grande público, que já permitem uma performance razoável e um acesso simplificado às redes. Autilização desses sistemas começa a ficar acessível ao grande público a partir dos anos 80,penetrando em todas as camadas sociais e integrando-se nas atitudes mais banais donosso cotidiano. Discutimos as transformações propiciadas pelas conexões em redestelemáticas como possibilidade de composição, partilha e veiculação, que são o cenário dereflexão deste trabalho. Começamos também a introduzir as minhas experimentações eprojetos de natureza telemática.O segundo capítulo tem como intenção apresentar um resumo cronológico de algunseventos entre os anos 70 e começo dos anos 90, que utilizaram as telecomunicações eas redes telemáticas para o intercâmbio artístico. Nesse capítulo, escolhemos nosorientar preferencialmente pelos intercâmbios via fax e modem, trazendo umapanhado geral de algumas dessas manifestações significativas de uma época e de todoum movimento artístico.O terceiro capítulo aborda algumas práticas artísticas e formas de trabalhos na web. AWorld Wide Web, parte da internet que conheceu a mais forte progressão nestes últimosanos, permitiu aos artistas, galeristas e museus mostrar obras de todos os gêneros, desdereprodução de quadros até ambientes de realidade virtual. Seria ilusório querer recenseartodas as formas de arte presentes atualmente nas redes eletrônicas. Porém, de maneirageral, não se faz nenhuma diferenciação entre a catalogação de espaços de exposiçãoe/ou de divulgação de trabalhos artísticos realizados em distintos suportes e mídias e olevantamento dos casos em que as redes eletrônicas são os próprios espaços e mídiasutilizados para a produção de eventos artísticos, numa relação mais direta com a artetelemática. Esses serão os tópicos discutidos, assim como será apresentada uma breverelação de sites de divulgação e de realização de eventos na rede.No quarto e último capítulo iniciamos com uma breve introdução o tema da realidadevirtual, para depois trazer a questão dos ambientes virtuais multiusuário. Em seguida,apresentamos o projeto artístico Desertesejoem suas várias etapas. Desertesejoé umambiente virtual interativo multiusuário para internet construído em VRML que permitea presença simultânea de até 50 participantes. O projeto explora poeticamenteextensão geográfica, rupturas temporais, solidão, reinvenção constante e proliferaçãode pontos de encontro e partilha. São espaços navegáveis desenvolvidos em rotasdistintas onde o participante trabalha com diferentes pontos de vista, formas deaproximação e caminhos que se entrecruzam e se alternam, que se encadeiam e secompõem em diversos percursos oníricos.No CD-ROM que acompanha este trabalho temos o projeto Desertesejoe o site do projetowAwRwT, que podem ser navegados, e ainda apresentações dos meus principais projetosartísticos e instalações interativas de 1990 a 2000.
O livro Circuito Alameda é fruto da exposição individual de Gilbertto Prado e do Grupo Poéticas Digitais realizada no Laboratório Arte Alameda, México com a curadoria de Jorge La Ferla entre junho e agosto de 2018. A mostra constou de novas obras site specific criadas para o LAA (antigo convento de San Diego, sec. XVI) em diálogo com outros trabalhos pessoais do artista e com o Grupo em 5 salas distintas. A ideia foi a de estabelecer diversos circuitos com/entre o visitante, o espaço, em relação com as obras, os processos de colonização, os choques culturais e a praça Central Alameda.
No livro, além dos textos do artista e do curador, contribuem Tania Aedo, Priscila Arantes, Christine Mello, Arlindo Machado, Marcos Cuzziol e Nara Cristina Santos.