Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
Oficinas par cipa vas-"Mapeamento e Levantamento dos Danos Cole vos e Par culares"-realizadas em 18 e 19 de fevereiro de 2017 e 23 de setembro de 2017, no Centro da Pastoral em Mariana-MG. Campanhas de visitação e reconhecimento do território-"Mapeamento par cipa vo na comunidade de Paracatu de Baixo, Mariana/MG"-realizadas em duas etapas, sendo a primeira nos dias 10 e 11 de março de 2017 e a segunda etapa nos dias 21, 22 e 23 de abril de 2017.
2014
O Catatau foi escrito entre 1966 e 1975, período em que o Brasil estava sob uma hedionda ditadura militar. No mesmo período, a cultura do país vivia um de seus momentos mais ricos e intensos, oferecendo aos brasileiros manifestações como a Tropicália, o Cinema Novo, o Teatro Oficina, o Cinema Marginal etc. Nosso trabalho pretende demonstrar como o Catatau se situa nesse contexto histórico e, principalmente, como produz uma crítica política ao regime de exceção. Devido a esse posicionamento crítico diante do poder autoritário, acreditamos que o Catatau pode ser considerado um “romance de protesto” e não apenas uma obra experimental ou de vanguarda, como usualmente o livro de Leminski é abordado. Porém, diferentemente dos outros romances de protesto escritos no período chamado pós-64, o Catatau se caracteriza por sua linguagem barroca e pela filiação à longa tradição da literatura carnavalizada. Utilizamos como suporte teórico para a análise do barroco principalmente o trabalho de Severo Sarduy. E para a análise da carnavalização adotamos especialmente os conceitos de Mikhail Bakhtin apresentados nas obras Problemas da poética de Dostoiévski e A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais e também o importante livro de Enylton de Sá Rego, O calundu e a panaceia, no qual o autor estuda as relações entre a obra machadiana e a sátira menipeia.
SOUZA, L.L. Interfaces entre espaço, gênero e maracatu-nação. In: ESPAÇO E CULTURA, UERJ, RJ, N. 38, P.145-158, JUL./DEZ. DE 2015. Disponível em: <http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/espacoecultura/article/view/29073>. Resumo: Fundamentando-se nos referenciais da Geografia Cultural Renovada, bem como considerando contribuições de outras ciências sociais, o presente trabalho se debruça sobre a dinamicidade das Nações de Maracatu. Esta investigação almeja compreender geograficamente esta manifestação cultural com fortes vínculos religiosos, desvendando suas territorialidades, seus lugares e itinerários simbólicos, modificados historicamente, assim como as interfaces entre espaço e gênero em seu interior. A Geografia pode contribuir para a interpretação das realidades espaciais de mulheres e homens que encarnam o feminino no Maracatu-Nação, seja no batuque, na corte real, na sede, no cordão de catirinas ou na comunidade em que se situam os grupos.
Livro | PDF | 72 páginas | 751 Kb
Revista Interamericana de Bibliotecología, 2019
Revue d'histoire de l'Amérique française, 2007
Research Institute for European and American Studies, 2024
"Pamięć i Sprawiedliwość" nr 32, 2018
Asia-Pacific Education Researcher, 19(3), 371-386, 2010
International Journal of Innovation and Applied Studies, 2016
Investigative Opthalmology & Visual Science, 2009
Journal of Biomedical Science and Engineering, 2014
Research in social sciences and technology, 2022