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Disciplina: Arqueologia A - HUM 03038 Professora: Fernanda Neubauer Período Letivo: 2018/2 Instituto de Filosofia e Ciências Humanas Departamento de História Programa Esta disciplina tem por finalidade analisar as diversas abordagens teórico-metodológicas da pesquisa arqueológica em campo e laboratório e suas implicações interpretativas no campo das ciências humanas, assim como discutir as implicações sociais e políticas das práticas e interpretações da pesquisa arqueológica. Horário das Aulas Turma Dia da Semana Horário Sala Créditos A Terça 8:30-11:50 201 4 B Segunda 18:30-21:50 201 4 C Terça 13:30-16:50 213 4 Avaliação A avaliação será integral, sendo valorizado o comprometimento do/a aluno/a em relação à disciplina, o desenvolvimento das atividades avaliativas programadas, o comparecimento às aulas e sua participação nas discussões em aula durante todo o semestre. Avaliação 1 (Nota Máxima = 2,0): Apresentação oral de dois textos obrigatórios da disciplina por 10 minutos cada e entrega de três questões escritas sobre cada texto. Após a apresentação, os/as alunos/as devem debater os textos, por isso as questões devem ser abrangentes para gerar discussões em aula. Avaliação 2 (Nota Máxima = 1,0): Comparecimento às aulas e participação durante as discussões ao longo de todo o semestre. Avaliação 3 (Nota Máxima = 2,0): Participação oral no debate da semana de 17-18 de setembro, e entrega de trabalho escrito e em grupo de no máximo 4 páginas, que inclua as leituras obrigatórias desta semana, e entrega de três questões escritas sobre os textos. Avaliação 4 (Nota Máxima = 3,5): Apresentação oral de 30 minutos e em grupo de um tema para o trabalho de arqueologia brasileira. O grupo deverá entregar um trabalho escrito de no máximo 8 páginas e que inclua as leituras básicas providenciadas para o tema. Avaliação 5 (Nota Máxima = 1,5): Apresentação oral de 30 minutos e em grupo de um tema livre sobre arqueologia escolhido pelo grupo (não haverá trabalho escrito). Os conceitos para aprovação são: A = 10,0-9,0, B = 8,9-7,0, e C = 6,9-5,0. Os conceitos para reprovação são: D = 4,9-0,0, e FF = por Falta de Frequência (a partir de 6 ausências não justificadas na disciplina). A recuperação das avaliações se dará através de prova dissertativa. 1 Datas, Tópicos e Leituras Obrigatórias 06-07/08 Apresentação do programa de aula 13-14/08 O que é arqueologia e métodos de datação 1. Funari, Pedro Paulo. 2012. Capítulo 1: O que é Arqueologia? In Arqueologia, Pedro Paulo Funari. pp. 9-25. Editora Contexto, São Paulo. 2. Lanata, José Luis, e Ana Aguerre. 2004. Capítulo 3: La Naturaleza del Dato Arqueológico. In Explorando Algunos Temas de Arqueología. Ana Aguerre e José Luis Lanata (Eds.), pp. 85-96. Gedisa, Barcelona. 3. Renfrew, Colin, e Paul Bahn. 1993. Capítulo 4: ¿Cuándo? Métodos de Datación y Cronología. In Arqueología: Teorias, Métodos y Prática, Colin Renfrew e Paul Bahn, pp. 107-155. Ed. Akal, Madrid. 20-21/08 Origens da arqueologia e período histórico-cultural 4. Bicho, Nuno Ferreira. 2006. Capítulo 1: A Emergência da Arqueologia. In Manual de Arqueologia Pré-Histórica, pp. 23-48. Edições 70, Lisboa. 5. Trigger, Bruce. 2004. Arqueologia Histórico-Cultural na América do Norte. In História do Pensamento Arqueológico, pp. 181-200. 6. Dias, Adriana Schmidt. Um Projeto para a Arqueologia Brasileira: Breve Histórico da Implementação do PRONAPA. Revista do CEPA 19(22): 24-39. 27-28/08 Arqueologia processual, pós-processual e processual-plus 7. Baco, Hiuri Marcel Di, Neide Barrocá Faccio, e Juliana Rocha Luz. 2009. Das Raízes da Pesquisa Arqueológica a Arqueologia Processual: Um Esboço Geral. TÓPOS 3(1):206-233. 8. Silva, Fabíola. 1995. Arqueologia, Arqueologias e a Tensão Paradigmática Contemporânea. Cadernos de Metodologia e Técnicas de Pesquisa 6:119-136. 9. Sánchez, Jesús García. 2012. Neo-Procesualismo como Renovación Crítica, un Ejemplo desde el Paisaje. Revista Arkeogazte 2:95-112. 03-04/09 Arqueologia das identidades, de gênero, queer e da infância 10. Lanata, José Luis, Marcelo Cardillo, Virginia Pineau, e Silvana Rosenfeld. 2004. Capítulo 2: La Reacción de los Ochenta y la Diversidad Teórica Post-Procesual. In Explorando Algunos Temas de Arqueología. Ana Aguerre e José Luis Lanata (Eds.), pp. 35-82. Gedisa, Barcelona. 11. Schaan, Denise P. 2018. Há uma Necessidade de Atribuir Gênero ao Passado? Habitus 16(1):125-139. 12. Lillehammer, Grete. 2018 (no prelo). Uma Criança Nasce. O Mundo da Criança em uma Perspectiva Arqueológica. Tradução de Fernanda Neubauer. Revista de Arqueologia 32(2). [Referência original: Lillehammer, Grete. 1989. A Child is Born. The Child's World in an Archaeological Perspective. Norwegian Archaeological Review 22(2):89-105]. 2 10-11/09 A quem pertence o passado? A responsabilidade social da arqueologia Vídeo: Reel Injun (Representação dos índios no cinema hollywoodiano, Duração: 56 min) 13. Silva, Lara Ferreira da, e Luizir de Oliveira. 2017. O Papel da Violência Simbólica na Sociedade por Pierre Bourdieu. Revista FSA 14(3):160-174. 14. Cunha, Manuela Carneiro da. 1998. Introdução a uma História Indígena. In História dos Índios no Brasil, Manuela Carneiro da Cunha (Org.), pp. 9-24. Segunda edição. Companhia das Letras, Secretaria Municipal de Cultura e FAPESP, São Paulo. 15. Capiberibe, Artionka, e Oiara Bonilla. 2015. A Ocupação do Congresso: Contra o quê Lutam os Índios? Estudos Avançados 29(83):293-313. 17-18/09 Debate e entrega do trabalho escrito (avaliação) : A relação entre arqueologia, indigenismo, nacionalismo, colonialismo e preservação patrimonial 16. Andrade Lima, Tania. 1994. Restos Humanos & Arqueologia Histórica: Uma Questão de Ética. 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Etnoarqueología, Arqueología Experimental y Tafonomía. In Explorando Algunos Temas de Arqueología. Ana Aguerre e José Luis Lanata (Eds.), pp. 97-118. Gedisa, Barcelona. 27. Silva, Fabíola. 2009. Etnoarqueologia: Uma Perspectiva Arqueológica para o Estudo da Cultura Material. MÉTIS: História & Cultura 8(16):121-139. 08-09/10 Atividade autônoma pra o trabalho de arqueologia brasileira 15-16/10 Não haverá aula: Semana Acadêmica/Salão UFRGS 22-23/10 Avaliação e entrega do trabalho escrito : Apresentação oral de trabalhos sobre arqueologia brasileira (Temas 1-5) 29-30/10 Avaliação: Apresentação oral de trabalhos sobre arqueologia brasileira (Temas 6-10) 05-06/11 Arqueologia brasileira e norte-americana 28. Barreto, Cristiana. 1999. Arqueologia Brasileira: Uma Perspectiva Histórica e Comparada. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia 3:201-212. 29. Prous, André. 1991. Capítulo 1: História da Pesquisa e da Bibliografia Arqueológica no Brasil. In Arqueologia Brasileira, pp. 5-23. Editora Universidade de Brasília, Brasília. 30. Symanski, Luís Cláudio. 2014. Arqueologia – Antropologia ou História? Origens e Tendências de um Debate Epistemológico. Tessituras 2(1):10-39. 12-13/11 Arqueologia da guerra e da violência 31. Lessa, Andressa. 2004. A Arqueologia da Agressividade Humana: A Violência sob uma Perspectiva Paleoepidemiológica. História, Ciências, Saúde – Manguinhos 11(2):279-296. 32. Cunha, Manuela Carneiro da, e Eduardo Viveiro de Castro. 1985. Vingança e Temporalidade: Os Tupinambás. Journal de la Société des Américanistes 71:191-208. 33. Souza, Rafael de Abreu e. 2014. Arqueologia e a Guerrilha do Araguaia ou a Materialidade Contra a Não Narrativa. Revista de Arqueologia Pública 10:2-19. 4 19-20/11 Sociedades caçadoras-coletoras e a origem da agricultura 34. Price, T. Douglas, e James Brown. 1985. Aspectos de la Complejidad en los CazadoresRecolectores. In Prehistoric Hunter-Gatherers, T. Douglas Price e James Brown (Eds.), pp. 320. 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Edusp, São Paulo. 03-04/12 Avaliação: Apresentação oral de trabalhos - tema livre (parte I) 10-11/12 Avaliação : Apresentação oral de trabalhos - tema livre (parte II) 17-18/12 Recuperação : Prova dissertativa Temas para os trabalhos de arqueologia brasileira (avaliação escrita e oral) 1. Povoamento inicial do Brasil e das Américas Andrade Lima, Tania. 2006. O Povoamento Inicial do Continente Americano: Migrações Contextos, Datações. In: Nossa Origem - O Povoamento das Américas: Visões Multidisciplinare, Hilton Silva e Claudia Rodrigues-Carvalho (Org.), pp. 77-103. Vieira & Lent casa editorial Ltda, Rio de Janeiro. Bueno, Lucas, e Adriana Schmidt Dias. 2015. Povoamento Inicial da América do Sul: Contribuições do Contexto Brasileiro. Estudos Avançados 29(83):119-147. Dias, Adriana Schmidt, e André Luiz Jacobus. 2003. Quão Antigo é o Povoamento do Sul do Brasil? 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Arqueologia de Contrato e Educação Patrimonial no Brasil; Algumas Provocações. In Patrimônio Cultural no Brasil e na Argentina: Estudos de Caso, Ferreira, Lucio Menezes; Ferreira, Maria Leticia Mazzucchi; Rotman, Monica B. (Org.), pp. 157-168. ANNABLUME. Funari, Pedro Paulo, e Pelegrini, Sandra de Cássia Araújo. 2006. Patrimônio Histórico e Cultural. Segunda edição. Zahar, Rio de Janeiro. Gnecco, Cristóbal, e Adriana Schmidt Dias. 2015. Sobre a Arqueologia de Contrato. Revista de Arqueologia 28(2):3-19. Meneses, Ulpiano Bezerra de. 2007. Premissas para a Formulação de Políticas Públicas em Arqueologia. Revista do Patrimônio 33:37-57. 6 Silva, Fabíola. 2015. Arqueologia de Contrato e Povos Indígenas: Reflexões sobre o Contexto Brasileiro. Revista de Arqueologia 28(2):187-201. Soares, Inês Virgínia Prado. 2017. Capítulo 9: A Variável Arqueológica no Licenciamento Ambiental. 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Panorama da Arte Rupestre Brasileira: O Debate Interdisciplinar. Revista de História da Arte e Arqueologia 16:21-38. Vialou, Denis. 2006. Capítulo 7: A Arte Rupestre e a Paisagem da Cidade de Pedra. In Préhistória do Mato Grosso: Cidade de Pedra, Agueda Vialou (Ed.), pp. 51-59. v. 2. EDUSP, São Paulo. 5. Umbu Dias, Adriana Schmidt. 2007. Da Tipologia à Tecnologia: Reflexões sobre a Variabilidade das Indústrias Líticas da Tradição Umbu. In Da Pedra aos Homens: Tecnologia Lítica na Arqueologia Brasileira, Lucas Buenos e Andrei Isnardes (Org.), pp. 33-66. ARGVMENTVM, Belo Horizonte. Dias, Adriana Schmidt, e Fernanda Neubauer. 2010. Um Estudo Contextual da Organização Tecnológica do Sítio RS-C-61: Adelar Pilger (Rio Grande do Sul, Brasil). Cazadores Recolectores del Cono Sur: Revista de Arqueología 4:187-206. Jacobus, André Luiz. 1999. A Arqueofauna na Tradição Umbu. Revista do CEPA 23(29):49102. Okumura, Mercedes, e Astolfo Araujo. 2013. Pontas Bifaciais no Brasil Meridional: Caracterização Estatística das Formas e suas Implicações Culturais. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia 23:111-127. 7 Okumura, Mercedes, e Astolfo Araujo. 2015. Desconstruindo o que Nunca foi Construído: Pontas Bifaciais ‘Umbu’ do Sul e Sudeste do Brasil. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia 20:77-82. Rosa, André. 2009. Análise Zooarqueológica do Sítio Garivaldino (RS-TA-58) Município de Montenegro, RS. Pesquisas Antropologia 67:133-172. 6. Tupinambá e Guarani Almeida, Fernando Ozorio de. 2015. A Arqueologia dos Fermentados: A Etílica História dos Tupi-Guarani. Estudos Avançados 29(83):87-118. Buarque, Angela. 2010. As Estruturas Funerárias das Aldeias Tupinambá da Região de Araruama, RJ. In Os Ceramistas Tupiguarani: Eixos Temáticos, André Prous e Tania Andrade Lima (Ed.), pp. 149-172. Superintendência do Iphan em Minas Gerais, Belo Horizonte. Cunha, Manuela Carneiro da, e Eduardo Viveiro de Castro. 1985. Vingança e Temporalidade: Os Tupinambás. Journal de la Société des Américanistes 71:191-208. Dias, Adriana Schmidt, e Sérgio Baptista da Silva. 2013. Seguindo o Fluxo do Tempo, Trilhando o Caminho das Águas: Territorialidade Guarani na Região do Lago Guaíba. Revista de Arqueologia 26(1):56-70. Milheira, Rafael Guedes. 2008. Um Modelo de Ocupação Regional Guarani no Sul do Brasil. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia 18:19-46. Noelli, Francisco Silva. 1996. As Hipóteses Sobre o Centro de Origem e Rotas de Expansão dos Tupi. Revista de Antropologia 39(2):7-53. 7. Jê Meridional Copé, Silvia Moehlecke. 2015. A Gênese das Paisagens Culturais do Planalto Sul Brasileiro. Estudos Avançados 29(83):149-171. Corteletti, Rafael, Ruth Dickau, Paulo DeBlasis, Jose Iriarte. 2016. Análises de Grãos de Amido e Fitólitos nas Terras Altas do Sul do Brasil: Repensando a Economia e Mobilidade dos Grupos Proto-Jê Meridionais. Cadernos do LEPAARQ XIII(25):162196. Noelli, Francisco Silva, e Jonas Gregorio de Souza. 2017. Novas Perspectivas para a Cartografia Arqueológica Jê no Brasil Meridional. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas 12(1):57-84. Schmitz, Pedro Ignácio. 2016. A Arqueologia do Jê Meridional: Uma Longa Aventura Intelectual. Cadernos do CEOM 29(45):7-32. Schmitz, Pedro Ignácio, e Jairo Henrique Rogge. 2011. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia 21:185-204. 8 Silva, Fabíola. 1999. As Cerâmicas dos Jê do Sul do Brasil e os Seus Estilos Tecnológicos: Elementos Para uma Etnoarqueologia Kaingang e Xokleng. Revista do CEPA 23(30):57-73. Silva, Fabíola, e Francisco Silva Noelli. 1996. Para uma Spintese dos Jê do Sul: Igualdades, Diferenças e Dúvidas para a Etnografia, Etno-História e Arqueologia. Estudos IberoAmericanos XXII(1):5-12. 8. Sambaqui Calippo, Flávio Rizzi. 2011. Sociedade Sambaquieira, Comunidades Marítimas. Revista de Arqueologia 24(1):82-101. 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Tocchetto, Fernanda, Luis Cláudio Symanski, Sérgio Ozório, Alberto Tavares de Oliveira, e Ângela Cappelletti 2001. A Faiança Fina em Porto Alegre: Vestígios Arqueológicos de uma Cidade. Unidade Editorial da Secretaria Municipal da Cultura, Porto Alegre. 10