Disciplina: Arqueologia A - HUM 03038
Professora: Fernanda Neubauer
Período Letivo: 2018/2
Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Departamento de História
Programa
Esta disciplina tem por finalidade analisar as diversas abordagens teórico-metodológicas da
pesquisa arqueológica em campo e laboratório e suas implicações interpretativas no campo das
ciências humanas, assim como discutir as implicações sociais e políticas das práticas e
interpretações da pesquisa arqueológica.
Horário das Aulas
Turma
Dia da Semana
Horário
Sala
Créditos
A
Terça
8:30-11:50
201
4
B
Segunda
18:30-21:50
201
4
C
Terça
13:30-16:50
213
4
Avaliação
A avaliação será integral, sendo valorizado o comprometimento do/a aluno/a em relação à
disciplina, o desenvolvimento das atividades avaliativas programadas, o comparecimento às aulas e
sua participação nas discussões em aula durante todo o semestre.
Avaliação 1 (Nota Máxima = 2,0): Apresentação oral de dois textos obrigatórios da disciplina por
10 minutos cada e entrega de três questões escritas sobre cada texto. Após a apresentação, os/as
alunos/as devem debater os textos, por isso as questões devem ser abrangentes para gerar discussões
em aula.
Avaliação 2 (Nota Máxima = 1,0): Comparecimento às aulas e participação durante as discussões
ao longo de todo o semestre.
Avaliação 3 (Nota Máxima = 2,0): Participação oral no debate da semana de 17-18 de setembro, e
entrega de trabalho escrito e em grupo de no máximo 4 páginas, que inclua as leituras obrigatórias
desta semana, e entrega de três questões escritas sobre os textos.
Avaliação 4 (Nota Máxima = 3,5): Apresentação oral de 30 minutos e em grupo de um tema para o
trabalho de arqueologia brasileira. O grupo deverá entregar um trabalho escrito de no máximo 8
páginas e que inclua as leituras básicas providenciadas para o tema.
Avaliação 5 (Nota Máxima = 1,5): Apresentação oral de 30 minutos e em grupo de um tema livre
sobre arqueologia escolhido pelo grupo (não haverá trabalho escrito).
Os conceitos para aprovação são: A = 10,0-9,0, B = 8,9-7,0, e C = 6,9-5,0. Os conceitos para
reprovação são: D = 4,9-0,0, e FF = por Falta de Frequência (a partir de 6 ausências não justificadas
na disciplina). A recuperação das avaliações se dará através de prova dissertativa.
1
Datas, Tópicos e Leituras Obrigatórias
06-07/08 Apresentação do programa de aula
13-14/08 O que é arqueologia e métodos de datação
1. Funari, Pedro Paulo. 2012. Capítulo 1: O que é Arqueologia? In Arqueologia, Pedro Paulo
Funari. pp. 9-25. Editora Contexto, São Paulo.
2. Lanata, José Luis, e Ana Aguerre. 2004. Capítulo 3: La Naturaleza del Dato Arqueológico. In
Explorando Algunos Temas de Arqueología. Ana Aguerre e José Luis Lanata (Eds.), pp. 85-96.
Gedisa, Barcelona.
3. Renfrew, Colin, e Paul Bahn. 1993. Capítulo 4: ¿Cuándo? Métodos de Datación y Cronología. In
Arqueología: Teorias, Métodos y Prática, Colin Renfrew e Paul Bahn, pp. 107-155. Ed. Akal,
Madrid.
20-21/08 Origens da arqueologia e período histórico-cultural
4. Bicho, Nuno Ferreira. 2006. Capítulo 1: A Emergência da Arqueologia. In Manual de
Arqueologia Pré-Histórica, pp. 23-48. Edições 70, Lisboa.
5. Trigger, Bruce. 2004. Arqueologia Histórico-Cultural na América do Norte. In História do
Pensamento Arqueológico, pp. 181-200.
6. Dias, Adriana Schmidt. Um Projeto para a Arqueologia Brasileira: Breve Histórico da
Implementação do PRONAPA. Revista do CEPA 19(22): 24-39.
27-28/08 Arqueologia processual, pós-processual e processual-plus
7. Baco, Hiuri Marcel Di, Neide Barrocá Faccio, e Juliana Rocha Luz. 2009. Das Raízes da
Pesquisa Arqueológica a Arqueologia Processual: Um Esboço Geral. TÓPOS 3(1):206-233.
8. Silva, Fabíola. 1995. Arqueologia, Arqueologias e a Tensão Paradigmática Contemporânea.
Cadernos de Metodologia e Técnicas de Pesquisa 6:119-136.
9. Sánchez, Jesús García. 2012. Neo-Procesualismo como Renovación Crítica, un Ejemplo desde el
Paisaje. Revista Arkeogazte 2:95-112.
03-04/09 Arqueologia das identidades, de gênero, queer e da infância
10. Lanata, José Luis, Marcelo Cardillo, Virginia Pineau, e Silvana Rosenfeld. 2004. Capítulo 2: La
Reacción de los Ochenta y la Diversidad Teórica Post-Procesual. In Explorando Algunos Temas
de Arqueología. Ana Aguerre e José Luis Lanata (Eds.), pp. 35-82. Gedisa, Barcelona.
11. Schaan, Denise P. 2018. Há uma Necessidade de Atribuir Gênero ao Passado? Habitus
16(1):125-139.
12. Lillehammer, Grete. 2018 (no prelo). Uma Criança Nasce. O Mundo da Criança em uma
Perspectiva Arqueológica. Tradução de Fernanda Neubauer. Revista de Arqueologia 32(2).
[Referência original: Lillehammer, Grete. 1989. A Child is Born. The Child's World in an
Archaeological Perspective. Norwegian Archaeological Review 22(2):89-105].
2
10-11/09 A quem pertence o passado? A responsabilidade social da arqueologia
Vídeo: Reel Injun (Representação dos índios no cinema hollywoodiano, Duração: 56 min)
13. Silva, Lara Ferreira da, e Luizir de Oliveira. 2017. O Papel da Violência Simbólica na Sociedade
por Pierre Bourdieu. Revista FSA 14(3):160-174.
14. Cunha, Manuela Carneiro da. 1998. Introdução a uma História Indígena. In História dos Índios
no Brasil, Manuela Carneiro da Cunha (Org.), pp. 9-24. Segunda edição. Companhia das Letras,
Secretaria Municipal de Cultura e FAPESP, São Paulo.
15. Capiberibe, Artionka, e Oiara Bonilla. 2015. A Ocupação do Congresso: Contra o quê Lutam os
Índios? Estudos Avançados 29(83):293-313.
17-18/09 Debate e entrega do trabalho escrito (avaliação) : A relação entre
arqueologia, indigenismo, nacionalismo, colonialismo e preservação patrimonial
16. Andrade Lima, Tania. 1994. Restos Humanos & Arqueologia Histórica: Uma Questão de Ética.
In Historical Archaeology in Latin America, v. 5, pp. 1-24. Stanley South, Columbia.
17. Ferreira, Lúcio Menezes; e Pedro Luís Machado Sanches. 2011. Arqueologia de Contrato e
Educação Patrimonial no Brasil; Algumas Provocações. In Patrimônio Cultural no Brasil e na
Argentina: Estudos de Caso, Ferreira, Lucio Menezes; Ferreira, Maria Leticia Mazzucchi;
Rotman, Monica B. (Org.), pp. 157-168. ANNABLUME.
18. Funari, Pedro Paulo, Nanci Vieira Oliveira, e Elizabete Tamanini. 2008. Arqueologia Pública no
Brasil e as Novas Fronteiras. Praxis Archaeologica 3:131-138.
19. Gnecco, Cristóbal. 2012. “Escavando” Arqueologias Alternativas. Revista de Arqueologia
25(2):08-22.
20. Lino, Jaisson Teixeira, e Katianne Bruhns. 2011. Os Arqueólogos e os Índios...Vivos! Reflexões
sobre Arqueologia Pública, Políticas Públicas e Sociedades Indígenas. Cadernos do CEOM
25(34):95-115.
21. Trigger, Bruce. 1987. Arqueologias Alternativas: Nacionalista, Colonialista, Imperialista.
Traducciones y Comentarios, nº 1, pp. 1-25. Universidad Nacional de San Juan, San Juan.
24-25/09 Práticas arqueológicas: Métodos de campo
22. Bicho, Nuno Ferreira. 2006. Capítulo 3: Técnicas de Prospecção Arqueológica. In Manual de
Arqueologia Pré-Histórica, pp. 89-143. Edições 70, Lisboa.
23. Bicho, Nuno Ferreira. 2006. Capítulo 4: A Escavação Arqueológica. In Manual de Arqueologia
Pré-Histórica, pp. 145-185. Edições 70, Lisboa.
24. Renfrew, Colin, e Paul Bahn. 1993. Capítulo 2: ¿Qué Queda? La Variedad de la Evidencia. In
Arqueología: Teorias, Métodos y Prática, Colin Renfrew e Paul Bahn, pp. 65-156. Ed. Akal,
Madrid.
3
01-02/10 Métodos de interpretação e uso da analogia:
arqueologia experimental e o estudo dos artefatos e ecofatos
Etnoarqueologia,
25. Gamble, Clive. 2002. Capítulo 5: Los Objetos. In Arqueología Básica, pp. 111-131. Editorial
Ariel. España..
26. Frère, María Magdalena, María Isabel González, Ana Gabriela Guráie,e Andrés Sebastián
Muñoz. 2004. Etnoarqueología, Arqueología Experimental y Tafonomía. In Explorando
Algunos Temas de Arqueología. Ana Aguerre e José Luis Lanata (Eds.), pp. 97-118. Gedisa,
Barcelona.
27. Silva, Fabíola. 2009. Etnoarqueologia: Uma Perspectiva Arqueológica para o Estudo da Cultura
Material. MÉTIS: História & Cultura 8(16):121-139.
08-09/10 Atividade autônoma pra o trabalho de arqueologia brasileira
15-16/10 Não haverá aula: Semana Acadêmica/Salão UFRGS
22-23/10 Avaliação e entrega do trabalho escrito : Apresentação oral de trabalhos
sobre arqueologia brasileira (Temas 1-5)
29-30/10 Avaliação: Apresentação oral de trabalhos sobre arqueologia brasileira
(Temas 6-10)
05-06/11 Arqueologia brasileira e norte-americana
28. Barreto, Cristiana. 1999. Arqueologia Brasileira: Uma Perspectiva Histórica e Comparada.
Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia 3:201-212.
29. Prous, André. 1991. Capítulo 1: História da Pesquisa e da Bibliografia Arqueológica no Brasil.
In Arqueologia Brasileira, pp. 5-23. Editora Universidade de Brasília, Brasília.
30. Symanski, Luís Cláudio. 2014. Arqueologia – Antropologia ou História? Origens e Tendências
de um Debate Epistemológico. Tessituras 2(1):10-39.
12-13/11 Arqueologia da guerra e da violência
31. Lessa, Andressa. 2004. A Arqueologia da Agressividade Humana: A Violência sob uma
Perspectiva Paleoepidemiológica. História, Ciências, Saúde – Manguinhos 11(2):279-296.
32. Cunha, Manuela Carneiro da, e Eduardo Viveiro de Castro. 1985. Vingança e Temporalidade:
Os Tupinambás. Journal de la Société des Américanistes 71:191-208.
33. Souza, Rafael de Abreu e. 2014. Arqueologia e a Guerrilha do Araguaia ou a Materialidade
Contra a Não Narrativa. Revista de Arqueologia Pública 10:2-19.
4
19-20/11 Sociedades caçadoras-coletoras e a origem da agricultura
34. Price, T. Douglas, e James Brown. 1985. Aspectos de la Complejidad en los CazadoresRecolectores. In Prehistoric Hunter-Gatherers, T. Douglas Price e James Brown (Eds.), pp. 320. Academic Press, New York. Tradução para fins didáticos por Ariel Maudet.
35. Murrieta, Rui, Helbert Prado, Bruno Batarquini, e Renan Batarquini. 2015. Capítulo 7:
Neolítico: Domesticação e Origem da Complexidade Social. In Assim Caminhou a
Humanidade, Walter Neves, Miguel Rangel Jr., e Rui Murrieta (Org.), pp. 282-318. Palas
Athena Editora, São Paulo.
36. Eiroa, Jorge Juan. 2000. Capítulo 11: El Neolítico. In Nociones de Prehistoria General, pp. 273294. Editorial Ariel, Barcelona.
26-27/11 Primeiras cidades e civilizações: Civilização do Vale Indo
Vídeo: Mohenjo-daro (Duração: 8 min)
Vídeo: Civilização do Vale do Indo (Duração: 52 min)
37. Yoffee, Norman. 2013. Capítulo 3: O Significado das Cidades nos Primeiros Estados e
Civilizações. In Mitos do Estado Arcaico. Edusp, São Paulo.
03-04/12 Avaliação: Apresentação oral de trabalhos - tema livre (parte I)
10-11/12 Avaliação : Apresentação oral de trabalhos - tema livre (parte II)
17-18/12 Recuperação : Prova dissertativa
Temas para os trabalhos de arqueologia brasileira (avaliação escrita e oral)
1. Povoamento inicial do Brasil e das Américas
Andrade Lima, Tania. 2006. O Povoamento Inicial do Continente Americano: Migrações
Contextos, Datações. In: Nossa Origem - O Povoamento das Américas: Visões
Multidisciplinare, Hilton Silva e Claudia Rodrigues-Carvalho (Org.), pp. 77-103.
Vieira & Lent casa editorial Ltda, Rio de Janeiro.
Bueno, Lucas, e Adriana Schmidt Dias. 2015. Povoamento Inicial da América do Sul:
Contribuições do Contexto Brasileiro. Estudos Avançados 29(83):119-147.
Dias, Adriana Schmidt, e André Luiz Jacobus. 2003. Quão Antigo é o Povoamento do Sul do
Brasil? Comunicação apresentada no Taller Internacional de INQUA La Colonización
del Sur de America durante la Transición Pleistoceno/Holoceno, Universidad
Nacional de La Plata, dezembro de 2000. Versão parcialmente publicada em Dias &
Jacobus (2001) e ampliada em 2003.
5
Neves, Walter, e Luís Beethoven Piló. 2008. Capítulo 2: Quando e Como os Humanos
Chegaram à América. In O Povo de Luzia: em Busca dos Primeiros Americanos, pp.
61-96. Editora Globo.
Pivetta, Marcos. 2007. Homo sapiens: No Centro da América do Sul. Pesquisa FAPESP
259:82-85.
Politis, Gustavo, Luciano Prates, e S. Iván Pérez. 2009. Capítulo 3: Los Sitios
Controversiales de América del Sur. In El Poblamiento de América. Arqueología y
Bio-Antropología de los Primeros Americanos, pp. 65-82. Eudeba, Buenos Aires.
2. História da arqueologia brasileira
Barreto, Cristiana. 1999. Arqueologia Brasileira: Uma Perspectiva Histórica e Comparada.
Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia 3:201-212.
Barreto, Cristiana. 1999/2000. A Construção de um Passado Pré-Colonial: Uma Breve
História da Arqueologia no Brasil. Revista USP 44:32-51.
Dias, Adriana Schmidt. Um Projeto para a Arqueologia Brasileira: Breve Histórico da
Implementação do PRONAPA. Revista do CEPA 19(22): 24-39.
Gaspar, Maria Dulce. 2003. História da Construção da Arqueologia Histórica Brasileira.
Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia 13:269-301.
Neves, Eduardo Góes. 2015. Existe Algo que se Possa Chamar de “Arqueologia Brasileira”?
Estudos Avançados 29(83):7-17.
Prous, André. 1991. Capítulo 1: História da Pesquisa e da Bibliografia Arqueológica no
Brasil. In Arqueologia Brasileira, pp. 5-23. Editora Universidade de Brasília, Brasília.
3. Arqueologia de contrato e educação patrimonial
Bezerra, Marcia. 2015. Na Beira da Cava: Arqueologia, Educação Patrimonial e Direitos
Humanos em Serra Pelada, Pará, Amazônia. Revista de Arqueologia 28(2):216-228.
Ferreira, Lúcio Menezes; e Pedro Luís Machado Sanches. 2011. Arqueologia de Contrato e
Educação Patrimonial no Brasil; Algumas Provocações. In Patrimônio Cultural no
Brasil e na Argentina: Estudos de Caso, Ferreira, Lucio Menezes; Ferreira, Maria
Leticia Mazzucchi; Rotman, Monica B. (Org.), pp. 157-168. ANNABLUME.
Funari, Pedro Paulo, e Pelegrini, Sandra de Cássia Araújo. 2006. Patrimônio Histórico e
Cultural. Segunda edição. Zahar, Rio de Janeiro.
Gnecco, Cristóbal, e Adriana Schmidt Dias. 2015. Sobre a Arqueologia de Contrato. Revista
de Arqueologia 28(2):3-19.
Meneses, Ulpiano Bezerra de. 2007. Premissas para a Formulação de Políticas Públicas em
Arqueologia. Revista do Patrimônio 33:37-57.
6
Silva, Fabíola. 2015. Arqueologia de Contrato e Povos Indígenas: Reflexões sobre o
Contexto Brasileiro. Revista de Arqueologia 28(2):187-201.
Soares, Inês Virgínia Prado. 2017. Capítulo 9: A Variável Arqueológica no Licenciamento
Ambiental. In A Multivocalidade da Arqueologia Pública no Brasil: Comunidades,
Práticas e Direito, Juliano Bitencourt Campos, Marian Helen da Silva Gomes
Rodrigues, e Pedro Paulo Abreu Funari, (Org.), pp. 226-263. UNESC, Criciúma.
4. Arte rupestre
Comerlato, Fabiana. 2004. Gravuras Rupestres em Santa Catarina, como Pensá-las na
Atualidade? Revista do CEPA 28(40):15-33.
Gaspar, Maria Dulce. 2003. A Arte Rupestre no Brasil. Segunda edição. Zahar, Rio de
Janeiro.
Justamand, Michel, Suely Martinelli, Gabriel Frechiani de Oliveira, e Soraia Brito e Silva.
2017. A Arte Rupestre em Perspectiva Histórica: Uma História Escrita nas Rochas.
Revista de Arqueologia Pública 11(1):130-172.
Pereira, Edithe, Trinidad Martinez i Rubio, e Carlos Augusto Palheta Barbosa. 2013.
Documentação Digital da Arte Rupestre: Apresentação e Avaliação do Método em
Dois Sítios de Monte Alegre, Amazônia, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio
Goeldi. Ciências Humanas 8(3):585-603.
Pereira, Thiago. 2011. Panorama da Arte Rupestre Brasileira: O Debate Interdisciplinar.
Revista de História da Arte e Arqueologia 16:21-38.
Vialou, Denis. 2006. Capítulo 7: A Arte Rupestre e a Paisagem da Cidade de Pedra. In Préhistória do Mato Grosso: Cidade de Pedra, Agueda Vialou (Ed.), pp. 51-59. v. 2.
EDUSP, São Paulo.
5. Umbu
Dias, Adriana Schmidt. 2007. Da Tipologia à Tecnologia: Reflexões sobre a Variabilidade
das Indústrias Líticas da Tradição Umbu. In Da Pedra aos Homens: Tecnologia Lítica
na Arqueologia Brasileira, Lucas Buenos e Andrei Isnardes (Org.), pp. 33-66.
ARGVMENTVM, Belo Horizonte.
Dias, Adriana Schmidt, e Fernanda Neubauer. 2010. Um Estudo Contextual da Organização
Tecnológica do Sítio RS-C-61: Adelar Pilger (Rio Grande do Sul, Brasil). Cazadores
Recolectores del Cono Sur: Revista de Arqueología 4:187-206.
Jacobus, André Luiz. 1999. A Arqueofauna na Tradição Umbu. Revista do CEPA 23(29):49102.
Okumura, Mercedes, e Astolfo Araujo. 2013. Pontas Bifaciais no Brasil Meridional:
Caracterização Estatística das Formas e suas Implicações Culturais. Revista do Museu
de Arqueologia e Etnologia 23:111-127.
7
Okumura, Mercedes, e Astolfo Araujo. 2015. Desconstruindo o que Nunca foi Construído:
Pontas Bifaciais ‘Umbu’ do Sul e Sudeste do Brasil. Revista do Museu de
Arqueologia e Etnologia 20:77-82.
Rosa, André. 2009. Análise Zooarqueológica do Sítio Garivaldino (RS-TA-58) Município de
Montenegro, RS. Pesquisas Antropologia 67:133-172.
6. Tupinambá e Guarani
Almeida, Fernando Ozorio de. 2015. A Arqueologia dos Fermentados: A Etílica História dos
Tupi-Guarani. Estudos Avançados 29(83):87-118.
Buarque, Angela. 2010. As Estruturas Funerárias das Aldeias Tupinambá da Região de
Araruama, RJ. In Os Ceramistas Tupiguarani: Eixos Temáticos, André Prous e Tania
Andrade Lima (Ed.), pp. 149-172. Superintendência do Iphan em Minas Gerais, Belo
Horizonte.
Cunha, Manuela Carneiro da, e Eduardo Viveiro de Castro. 1985. Vingança e
Temporalidade: Os Tupinambás. Journal de la Société des Américanistes 71:191-208.
Dias, Adriana Schmidt, e Sérgio Baptista da Silva. 2013. Seguindo o Fluxo do Tempo,
Trilhando o Caminho das Águas: Territorialidade Guarani na Região do Lago Guaíba.
Revista de Arqueologia 26(1):56-70.
Milheira, Rafael Guedes. 2008. Um Modelo de Ocupação Regional Guarani no Sul do
Brasil. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia 18:19-46.
Noelli, Francisco Silva. 1996. As Hipóteses Sobre o Centro de Origem e Rotas de Expansão
dos Tupi. Revista de Antropologia 39(2):7-53.
7. Jê Meridional
Copé, Silvia Moehlecke. 2015. A Gênese das Paisagens Culturais do Planalto Sul Brasileiro.
Estudos Avançados 29(83):149-171.
Corteletti, Rafael, Ruth Dickau, Paulo DeBlasis, Jose Iriarte. 2016. Análises de Grãos de
Amido e Fitólitos nas Terras Altas do Sul do Brasil: Repensando a Economia e
Mobilidade dos Grupos Proto-Jê Meridionais. Cadernos do LEPAARQ XIII(25):162196.
Noelli, Francisco Silva, e Jonas Gregorio de Souza. 2017. Novas Perspectivas para a
Cartografia Arqueológica Jê no Brasil Meridional. Boletim do Museu Paraense
Emílio Goeldi. Ciências Humanas 12(1):57-84.
Schmitz, Pedro Ignácio. 2016. A Arqueologia do Jê Meridional: Uma Longa Aventura
Intelectual. Cadernos do CEOM 29(45):7-32.
Schmitz, Pedro Ignácio, e Jairo Henrique Rogge. 2011. Revista do Museu de Arqueologia e
Etnologia 21:185-204.
8
Silva, Fabíola. 1999. As Cerâmicas dos Jê do Sul do Brasil e os Seus Estilos Tecnológicos:
Elementos Para uma Etnoarqueologia Kaingang e Xokleng. Revista do CEPA
23(30):57-73.
Silva, Fabíola, e Francisco Silva Noelli. 1996. Para uma Spintese dos Jê do Sul: Igualdades,
Diferenças e Dúvidas para a Etnografia, Etno-História e Arqueologia. Estudos IberoAmericanos XXII(1):5-12.
8. Sambaqui
Calippo, Flávio Rizzi. 2011. Sociedade Sambaquieira, Comunidades Marítimas. Revista de
Arqueologia 24(1):82-101.
DeBlasis, Paulo, Andreas Kneip, Rita Scheel-Ybert, Paulo Giannini, e Maria Dulce Gaspar.
2007. Sambaquis e Paisagem: Dinâmica Natural e Arqueologia Regional no Litoral do
Sul do Brasil. Arqueologia Sul-Americana 3(1):29-61.
Fonseca, Djnane, e Sergio Francisco da Silva. 2017. Os Pescadores, Coletores e Caçadores
Holocênicos dos Litorais Sul e Norte Do Brasil: Considerações sobre os Sambaquis.
Clio Arqueológica 32(1):95-145.
Gaspar, Maria Dulce. 2004. Sambaqui: Arqueologia do Litoral Brasileiro. Segunda edição.
Zahar, Rio de Janeiro.
Gaspar, Maria Dulce. 2009. Arqueologia, Cultura Material e Patrimônio. Sambaquis e
Cachimbos. In Cultura Material e Patrimônio da Ciência e Tecnologia, Marcus
Granato e Marcio Rangel (Org.), pp. 39-52. MAST/CNPq, Rio de Janeiro.
Scheel-Ybert, Rita, S. Eggers, V. Wesolo-wski, C. Petronilho, C. Boyadjian. P. DeBlasis, M.
Barbosa-Guimarães, e M. D. Gaspar. 2003. Novas Perspectivas na Reconstituição do
Modo de Vida dos Sambaquieiros: Uma Abordagem Multidisciplinar. Revista
Arqueologia 16:109-137.
9. Marajoara
Barreto, Cristiana. 2004. Simbolismo Sexual na Amazônia Antiga: Urnas, Estatuetas e
Tangas Marajoaras. In Antes, História da Préhistória, pp. 88-130. Centro Cultural
Banco do Brasil, São Paulo.
Barreto, Cristiana. 2010. Cerâmica e Complexidade Social na Amazônia Antiga: Uma
Perspectiva a Partir de Marajó. In Arqueologia Amazônica, E. Pereira e V. Guapindaia
(Ed.), pp. 193-212. Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém.
Prous, André, e A. Pessoa Lima. 2011. De Cobras e Lagartos: As Tangas Marajoaras.
Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia 21:231-263.
Rodrigues, Igor, André Prous, Camila Jácome, e Luiza Câmpera. 2011. Fabricação e
Utilização Experimentais de Réplicas de Tangas Marajoara. Revista do Museu de
Arqueologia e Etnologia 21:265-274.
9
Schaan, Denise. 2001. Estatuetas Antropomorfas Marajoara: O Simbolismo de Identidades
de Gênero em uma Sociedade Complexa Amazônica. Boletim do Museu Paraense
Emílio Goeldi. Série Antrolol. 17(2):23-63.
Schaan, Denise. 2003. A Ceramista, seu Pote e sua Tanga: Identidade e Papéis Sociais em
um Cacicado Marajoara. Revista Arqueologia 16:31-45.
Schaan, Denise. 2007. A Arte da Cerâmica Marajoara: Encontros Entre o Passado e o
Presente. Habitus 5(1):99-117.
10. Arqueologia de Porto Alegre
Symanski, Luis Cláudio. 1998. Espaço Privado e Vida Material em Porto Alegre no Século
XIX. EDIPUCRS, Porto Alegre.
Tocchetto, Fernanda. 2003. Fica Dentro ou Joga Fora? Sobre Práticas Cotidianas em
Unidades Domésticas na Porto Alegre Oitocentista. Revista Arqueologia 16:59-69.
Tocchetto, Fernanda. 2010. Fica Dentro ou Joga Fora? Sobre Práticas Cotidianas em
Unidades Domésticas na Porto Alegre Oitocentista. Editora Oikos, São Leopoldo.
Tocchetto, Fernanda, Luis Cláudio Symanski, Sérgio Ozório, Alberto Tavares de Oliveira, e
Ângela Cappelletti 2001. A Faiança Fina em Porto Alegre: Vestígios Arqueológicos
de uma Cidade. Unidade Editorial da Secretaria Municipal da Cultura, Porto Alegre.
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