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2014, Conscientiology Encyclopedia
A apreensão estética é a capacidade cognitiva de perceber, analisar, identificar e contemplar a singularidade e a beleza dos processos relacionados à forma, à comunicação, às manifestações e ações interconscienciais.
Saberes Plurais: Educação na Saúde
A obra Sobre a estética, de Edgar Morin, está organizada em oito capítulos. O tema abordado ao longo das 125 páginas do livro é a estética ou emoção/sentimento estético. Definida como um componente integrante da sensibilidade humana, a estética pode, segundo o autor, voltar-se tanto para a arte, como para a natureza, ou referir-se a aspectos da vida cotidiana, ou ainda da imaginação, através da combinação de cores, sons, narrativas, e outras formas de arranjos. Morin destaca que temos a capacidade de estetizar obras não destinadas especificamente a fins estéticos. O texto compõe uma escrita consistente e recheada de exemplos que apontam para a importância dada pelo autor à estética na formação humana. A obra é indicada de maneira especial aos educadores interessados na produção de uma metamorfose pedagógica. É também recomendada aos educadores comprometidos com a construção de uma Pedagogia Complexa manifestada nas tramas do Pensamento Complexo de Morin e sensibilizados na perspecti...
ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 2016
O desenvolvimento e a popularização, especialmente nos últimos anos, de novas técnicas operatórias e materiais odontológicos abriram importante viés para a estetização da saúde em Odontologia, isto é, para a valorização de padrões estéticos como definidores de condições de saúde bucal, tanto por parte dos profissionais quanto por parte dos pacientes. De um modo geral as culturas ocidentais atribuem grande valor à atratividade física, influenciando assim não só a forma como as pessoas pensam e se comportam diante de outras com variadas qualidades de aparência, como também os valores culturais sobre a atratividade física, valores estes determinantes dos padrões de estética. Gênero, idade, fatores sociodemográficos e condições educacionais modulam os padrões de estética, os quais são internalizados e compõem os ideais pessoais do indivíduo, afetando diretamente, de forma positiva ou adversa, as autoavaliações e a satisfação com a própria aparência física. A beleza cria vantagem, do nas...
Cadernos do IL
Este artigo pretende realizar um estudo comparativo entre as teorias da Estética da Recepção e Experiência Estética, observando suas semelhanças, ancorado principalmente nos pressupostos de John Dewey e sua análise da Experiência Estética e H.R. Jauss em sua contribuição para a Estética da Recepção. As duas teorias enfatizam a importância do receptor para a composição do significado da obra de arte e mostram a relevância do contexto no qual as obras foram construídas e nas quais estão sendo consumidas como um elemento importante para sua compreensão. Estas correntes teóricas se opõem ao New Criticism, Formalismo Russo e Estruturalismo que interpretavam a obra em sua imanência, ou seja, a obra como possuidora de um significado fechado em si mesma
Relatório anual, 2018
Introdução O presente relatório da Escola Superior Técnica pretende fazer o relato analítico e circunstancial das actividades desenvolvidas pela unidade orgânica no Ano Académico de 2018. À situação e às actividades desenvolvidas em 2018 pode afirmar-se que a estatística dos efectivos demográficos de Escola aponta para universo de 1,648 estudantes matriculados dos quais 576 foram mulheres 1060 homens. Em 2018, asseguraram o processo da docência na ESTEC 79 docentes, sendo 15 do sexo feminino e 64 do sexo masculino. Destes 17 encontram-se a completar a sua formação ao nível de mestrado e doutouramento no País e no estrangeiro. O Corpo Técnico Administrativo que deu suporte as actividade académicas e administrativas da Escola foi de 24 destes, nessa conformidade, 04 são técnicos de experimentação e 1 técnico de laboratório, na sua maioria mulheres e apenas 7 homens. Já nos finais do segundo semestre muitos foram transferidos para a direcção do Património, ficando apenas: 4 na secretaria, 02 auxiliares de limpeza, 04 técnicos de experimentação e 1 secretária executiva. No que tange às finanças, a despesa (gastos) da Escola foi de 1,901,433.58 comparadas com 882,867.11 (dos 1.3 milhões) Meticais em 2017. O fundo de funcionamento em 2018 foi de uma dotação de 1,482,827.09 contra 253,678.46 em 2017. Estes valores representam um esforço substantivo mas limitado face às necessidades da Escola, representando um desafio importante para esta. A Escola deverá recorrer à actividades de prestação de serviços, pesquisa e extensão para produzir receitas próprias e suprir algumas das insuficiências, sobretudo em laboratórios e equipamentos/materiais e consumíveis. Por último, afirmar que o ano de 2018 foi financeiramente um ano difícil porquanto muitas actividades prevista ficaram por cumprir e/ou adiadas. Todavia, a ESTEC mantém o seu objectivo de se transformar em uma escola de pesquisa (research school) por uma acção centrada num ensino de qualidade, investigaão e extensão competitivas orientadas para a resoluão dos problemas da sociedade. O Director (Prof. Doutor Daniel Dinis da Costa) STEC | 2 Relatório anual da ESTEC-2018 | UP
É literatura de ficção científica? Sim. Pode ser julgado pelos critérios literários habituais? Não. Tal afirmação requer não apenas justificação, mas também uma ela-boração considerável. A ficção científica escrita, é claro, a literatura, embora a ficção científica noutras mídias (filmes, teatro, talvez mesmo pintura ou escul-tura) deva ser julgada por normas diferentes das aplicadas à palavra escrita 2. Concentrando-se na ficção científica como literatura, principalmente como ficção em prosa, este artigo tentará indicar algumas das limitações que os crí-ticos encontram na tentativa de aplicar a crítica literária tradicional à ficção científica. Para ser breve, o acesso do interesse acadêmico à ficção científica que tem ocorrido nos últimos anos tem levado a uma considerável dificulda-de. Não só os críticos acadêmicos encontram-se presos pela condescendência habitual (e irrefletida) ao lidar com esse gênero em particular; muitas vezes suas ferramentas críticas, por mais refinadas que sejam, simplesmente não são aplicáveis a um corpo de trabalho que, apesar de sua semelhança superficial com a ficção realista ou naturalista do século XX, é fundamentalmente uma forma drasticamente diferente de arte literária. Finos começos foram feitos na tipologia da ficção científica por Darko Suvin 3 da Universidade McGill, que se baseia nos parâmetros prescritos para o gênero pelo escritor e crítico polonês, Stanislas Lem 4. Samuel Delany, escritor e teórico de ficção científica, abordou as mesmas questões em um artigo re-cente, preocupado em grande parte com problemas de definição 5. Um ponto muito importante que surge no trabalho de todos os três críticos é que os padrões de plausibilidade-como se pode aplicá-los à ficção científica-devem ser derivados não só da observação da vida como ela é ou ___________________________________________________________________ Maurício Sampaio é designer e mestrando em Multimeios pela UNICAMP.
Verderame, L. (2024) ‘La casa di Abramo’, SMSR - Studi e Materiali di Storia delle Religioni, 90(1), pp. 68–97, 2024
International Journal of Old Uyghur Studies, 2023
Fırat Üniversitesi Doğu Araştırmaları Dergisi, 2007
The Philosophical Quarterly, 2024
Bollettino del Museo Civico di Padova, XCV, 2006, pp. 45-65
La Construcción De La Territorialidad En La Alta Edad Media, 2020
Arkhe-Logos, 2023
Advances in Therapy
Ain Shams Dental Journal
AKSU Journal of Administration and Corporate Governance, 2023
Revista Española de Nutrición Comunitaria, 2010
Innovation in Aging