Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
2012, Ur: Cadernos da Faculdade de Arquitectura – Número especial sobre Lisboa: cidade-projecto
Book review: Written by Portuguese philosopher José Gil, this book title aims to be an introduction to the work of French philosopher Gilles Deleuze (1925-1995). I highlight that this book is a valuable introduction to Deleuze encouraging architects and urban planners to read and get inspiration from his work.
Anais XII SEPECH
Deleuze, por uma fenomenologia do imperceptível.pdf2018 •
A tentativa do presente trabalho é explorar algumas ambiguidades de uma fenomenologia do imperceptível a partir da filosofia de Gilles Deleuze. Tradicionalmente, o próprio de um fenômeno é ser percebido – por um sujeito ou consciência que o intenciona –, afinal, ser é ser percebido (esse est percipi). Entretanto, quando já não há mais sujeito ou consciência, o fenômeno aparece em si mesmo, tornando-se imperceptível. Pois não há consciência senão après-coup, ou seja, produzida por uma ilusão retrospectiva: a intensidade precede a intencionalidade. É porque a diferença anula-se no campo que ela mesma cria para explicá-la; ela é condição de possibilidade de tudo aquilo que se mostra, porém, sem se mostrar. A palavra de ordem husserliana “retorno às coisas mesmas” é substituída pelo retorno à imanência; a intencionalidade que diz que “toda consciência é consciência de algo”, pela fórmula “toda consciência é algo” (Bergson); por fim, a percepção dá lugar ao imperceptível.
Principios Revista De Filosofia
Imanência & Vida Filosófica, Considerações Preliminares acerca da Idéia de Plano de Imanência em Gilles Deleuze1998 •
Dissertação de Mestrado em Filosofia, UFF
A vertigem da imanência - Deleuze e Guattari diante dos riscos da experimentação2019 •
Resumo: A recepção de O anti-Édipo (1972), de Deleuze e Guattari, foi marcada negativamente pela impressão de que haveria ali um elogio irresponsável à experimentação do desejo e à loucura. A defesa de uma práxis analítica apoiada nas ideias de “corpo sem órgãos”, “máquinas desejantes”, “processo esquizofrênico”, “linhas de fuga”, “desterritorialização”, entre outras, foi tomada como carregada de efeitos ruinosos, como se os criadores da esquizoanálise ignorassem inteiramente a dimensão dos perigos da experimentação do desejo e induzissem a um permissivismo sem limites. No entanto, Deleuze e Guattari sempre contestaram tais alegações e defenderam as propostas teóricas e práticas da esquizoanálise como propostas ético-políticas dotadas de uma prudência extrema. Em Mil platôs (1980), segundo tomo de Capitalismo e esquizofrenia , levam às últimas consequências a defesa de uma ética pautada na experimentação do corpo e fazem isso sem jamais perder de vista a defesa concomitante de toda a prudência, de todo o cuidado que deve ser levado em conta nesses processos de experimentação. Assim, a hipótese que guia este trabalho, contrariamente às alegações da polêmica recepção da obra deleuzo-guattariana, é a de que existe uma radical e inovadora teoria dos riscos da experimentação desenvolvida ao longo dos dois volumes de Capitalismo e Esquizofrenia . Tomamos as formulações em torno do Corpo sem órgãos como fio condutor da análise, porque parece ser através dele que o problema dos riscos da experimentação se coloca de maneira mais evidente no conjunto da obra. Nosso objetivo foi, então, ao longo dos capítulos desta dissertação, apresentar o desenvolvimento das teses e conceitos da filosofia esquizoanalítica, buscando os elementos que comporiam uma tal teoria imanente dos riscos da experimentação do corpo. Na primeira seção, nos concentramos em uma reapresentação de O anti-Édipo e Mil platôs sob essa perspectiva. Na segunda seção, desdobramos algumas alianças entre Deleuze e Guattari com outros autores que lhes fornecem peças conceituais de grande importância para a construção filosófica da dupla. Comentamos, neste sentido, alguns casos que compõem o que chamamos de “casuística” do corpo sem órgãos: sobretudo, Burroughs e o paradoxo de “captar as potências da droga sem se drogar”, Espinosa e a afirmação ontológica da imanência absoluta em correlação imediata com uma ética da alegria e da liberdade, Artaud e a crítica do “organismo” e do “sistema do julgamento de Deus”. Na terceira seção, por fim, encaminhamos nosso estudo para a relação entre a experimentação do corpo sem órgãos e o problema da aprendizagem, ensaiando uma releitura da filosofia deleuzo-guattariana pelo ponto de vista dos ensinamentos do xamã Dom Juan descritos na obra de Carlos Castaneda. Palavras-chave : Deleuze; Guattari; Corpo sem órgãos; Riscos da experimentação; Prudência.
ENTRE-LUGAR
Resenha do livro: Deleuze & a educação2013 •
GALLO, Silvio. Deleuze & a educação. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
Revista de Filosofia Aurora
A ontologia espinosista de Deleuze: univocidade, imanência, diferença2020 •
Na filosofia de Gilles Deleuze, há uma ontologia, que é apresentada por meio da tese da univocidade do ser. Na história da filosofia ocidental, Deleuze destaca três momentos da univocidade do ser: com Duns Scot, o ser é pensado como unívoco (momento da univocidade); com Espinosa, o ser é afirmado como unívoco (momento da imanência); com Nietzsche, o ser é realizado como unívoco (momento da diferença). Em todo caso, a univocidade é uma alternativa à analogia, e a principal discordância entre essas duas teses é que a analogia insere uma hierarquia e uma negatividade no cerne do ser, ao passo que a univocidade põe o ser como igual (não-hierárquico) e isento de negatividade (neutro ou afirmativo).Neste artigo, não se trata de apresentar a teoria da univocidade do ser em Deleuze, mas de explorar a leitura que ele faz da univocidade do ser em Espinosa, e sobretudo a variação a ela imposta entre o primeiro e o segundo livros dedicados ao filósofo holandês, Espinosa e o problema da expressão (1968) e Espinosa: filosofia prática (1981). Constata-se que, no primeiro estudo, Espinosa é tido principalmente como herdeiro de Duns Scot, e no segundo, ademais, como aliado de Nietzsche. Tem-se como hipótese que Espinosa é arrastado, nesse ínterim, do segundo para o terceiro momento da univocidade do ser, na vassoura de bruxa de Deleuze. A consequência é que a imanência e a afirmação se conciliam com a diferença. A afirmação do ser passa a ser afirmação da própria diferença. Ou, dito de outro modo, o ser deixa de ser apenas afirmado para ser realizado como diferença. Chega-se, assim, a uma ontologia construtivista, que tem a ética como sua condição prática.
Referência do artigo comentado: VINCI, Christian Fernando Ribeiro Guimarães. Deleuze e a escrita: entre a filosofia e a literatura. Trans/form/ação: revista de Filosofia da Unesp, v. 45, n. 2, p. 53-72, 2022.
Pretende-se apresentar um breve desdobramento de uma problemática anunciada por Gilles Deleuze no terceiro capítulo de Diferença e repetição, (denominado A imagem do pensamento), que concerne ao homem do subsolo enquanto um personagem conceitual. Fiódor Dostoiévski, em sua novela Memórias do subterrâneo, apresenta, a partir do protagonista, uma reflexão a respeito dos fundamentos da ação humana. Dessa forma, elecritica as noções de lei da natureza e lei moral através de um método de dúvidas. Pode-se dizer que os questionamentos do homem do subsolo levam a dúvida ao limite, provocando o desabamento dos pressupostos da explicação da ação humana (seja uma lei natural, seja uma lei moral).
Rev. Interd. em Cult. e Soc. (RICS)
Deleuze e a imanência da consciência 1 Deleuze and the immanence of the consciousness2019 •
RESUMO O presente trabalho busca apresentar, em linhas gerais, a crítica da filosofia da diferença de Gilles Deleuze à filosofia transcendental e à fenomenologia. Num primeiro momento, é apresentada a ilusão da anulação intensiva derivada dos processos de diferenciação da diferença, presente em Diferença e Repetição; em seguida, é mostrado como esse processo é solidário à desnaturação da imanência, a partir do confronto entre as concepções de sartreanas e deleuzianas do campo transcendental. Finalmente, a noção de plano de imanência-outro nome do campo transcendental deleuziano-oferece a imagem do pensamento em que sujeito e objeto não mais governam, mas, antes, devem ser constituídos. Palavras-chave: Deleuze. Desnaturação da diferença. Desnaturação da imanência. Consciência. ABSTRACT The present paper intends to introduce, in general terms, the criticism of Gilles Deleuze's philosophy of difference to the transcendental philosophy and to the phenomenology. Firstly, the illusion of the cancellation of intensive from process of differentiation of difference is presented, exposed in Difference and Repetition; then, it's shown how this process is sympathetic to the denaturation of the immanence, since of confrontation between the sartrian and deleuzian conceptions of the transcendental field. Lastly, the notion of plane of immanence-another name of the deleuzian transcendental field-gives the image of thought wherein subject and object don't rule anymore, but, first, they must be constituted. Keywords: Deleuze. Denaturation of difference. Denaturation of the immanence. Consciousness. 1 INTRODUÇÃO Para Deleuze, a filosofia transcendental e a fenomenologia partem de um sujeito e um objeto previamente formados, tempo e espaço já inteiramente construídos, e um campo transcendental cuja constituição não passaria de uma cláusula de estilo; trata-se, para ele, de pensar a sua gênese. Para isso, é necessário realizar uma dupla denúncia: a usurpação da identidade em relação à diferença, e da transcendência em relação à imanência. Essa usurpação se faz a partir de um processo que será descrito pormenorizadamente a seguir, qual seja, aquele da ilusão da anulação intensiva. Deleuze (1988, p. 224) reconhece em Kant o descobridor do "prodigioso domínio do transcendental", contudo, Kant ainda "define as condições transcendentais como puro a priori dado, sem ser capaz de considerar a gênese 1 Artigo submetido para avaliação em 14/10/2019 e aprovado em 15/12/2019.
American Journal of Human Biology
Emotional contagion in a collective ritual2024 •
Collective gatherings are often associated with the alignment of psychophysiological states between members of a crowd. While the process of emotional contagion has been studied extensively in dyads as well as at the population level, our understanding of its operation and dynamics as they unfold in real time in real-world group contexts remains limited. Employing a naturalistic design, we investigated emotional contagion in a public religious ritual by
ZEIT(EN) DES UMBRUCHS Akten des 17. Internationalen Kolloquiums zum provinzialrömischen Kunstschaffen Wien – Carnuntum, 16.–21. Mai 2022
A New Lion Statuette From the Mithraeum in Jajce2024 •
Insight of Anthropology
The Perception of Patients on the Service Quality Offered by Healthcare Professionals at Two Major Public Hospitals in South East Regional Health Authority (Serha2019 •
2019 •
International Journal for Research in Applied Science and Engineering Technology
Human Activity Recognition using Machine Learning2022 •
Expert Systems With Applications
ESPANDA: For solving problems by applying the principle of similarity1995 •
The Journal of Contemporary Dental Practice
Influence of Light-curing Units on Surface Microhardness and Color Change of Composite Resins after Challenge2019 •
Quaternary International
Sedimentary facies and paleoenvironment of a Pleistocene fossil site in Nakhon Ratchasima province, northeastern Thailand2014 •
Russian Call Girls In Mathura☎️0000000000
Russian Call Girls In Mathura☎️0000000000 ∰ At Your Doorstep Call Girls Mathura2018 •
Journal of Islamic Economics and Finance Studies
Why do Zakah Institutions in Sri Lanka Underperform?2023 •