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2022, Jornal Brasilia in Foco
The present work proposes an analysis of the principles of security, predictability and international stability from the perspective of the existing conflict between Russia and Ukraine. In the same context, it seeks to analyze the consequences of conflict in its various forms of affectation. Finally, the balance between the existing conflict in the world and its impacts on the international scenario is sought, suggesting possible solutions that could be adopted by the European Union and international organizations. The objective is to contextualize the political crisis, Russian imperialism, the violation of Ukraine's sovereignty, and the suffering caused by the unpredictability of Russia's actions, aiming at a complete understanding of the subject studied. Ukraine is an independent country and has been recognized as a nation since the end of the USSR. Due to its independence, Ukraine began to seek Western values, establish relations with Western countries, aiming for a strategic approach with the European Union, and NATO. Using an empirical methodology, with a bibliographic analysis of the facts, the research focuses on the principles of security, predictability and stability, human rights violations, military power and the consequences of their use in the life of the community. The position of the USA, the European Union, international organizations and main leaders aiming at the defense, security and restoration of peace is questioned to end the conflict.
Pensando o Direito e as Relações Internacionais
O CONFLITO UCRÂNIA / RÚSSIA SOB A ÓTICA BRASILEIRA DO REGIME DE SANÇÕES DO CONSELHO DE SEGURANÇA2022 •
A história da Humanidade é também a história da guerra, dada sua constante presença em cada fase da vivência humana (BOBBIO, 2003, p. 51), desencadeando reflexões filosóficas diversas acerca desta conexão, em tese, indissolúvel. O contraponto a este fenômeno encontra-se no direito e na normatização das relações entre os Estados, fruto do ideal do pacifismo jurídico, abraçado pelas Nações Unidas, ao cabo da Segunda Guerra Mundial.
Conjuntura Austral
A CRISE NA UCRÂNIA E OS NÍVEIS DE ANÁLISE EM SEGURANÇA INTERNACIONAL: UM EXERCÍCIO ANALÍTICO A PARTIR DA ESCOLA DE COPENHAGEN2014 •
Velho General
ANÁLISE DAS ESTRATÉGIAS DOS EUA E DA RÚSSIA FRENTE AOS CENÁRIOS POSSÍVEIS DE UM MUNDO PÓS-GUERRA DA UCRÂNIA2024 •
A avaliação de cenários indica que as escolhas que Rússia e EUA vem tomando na Guerra da Ucrânia tem consequências não apenas para o desfecho do conflito, mas, mais importante, para moldar o mundo do pós-guerra.
Este artigo tem por objetivo apresentar as causas do conflito entre a Rússia e a Ucrânia e seus cenários de evolução futura. Neste conflito, além da Rússia e da Ucrânia, estão envolvidos os Estados Unidos, os países da União Europeia e a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), aliança militar ocidental. Com o fim da União Soviética em 1989, a OTAN foi expandida para atender os interesses geopolíticos dos Estados Unidos A OTAN contava durante a Guerra Fria entre os Estados e a União Soviética até 1989 com 16 países, atraindo em 1997 mais 14 países que integravam o sistema socialista do leste europeu. Mais recentemente, Finlândia e Suécia aderiram à OTAN. Tudo isto faz parte da estratégia dos Estados Unidos e de seus aliados europeus de se aproximarem das fronteiras da Rússia que é considerada, juntamente com a China, inimiga das potências ocidentais. Os fatos da vida demonstram que, há séculos, a humanidade se defronta com conflitos entre as grandes potências que não são resolvidas pela via diplomática e sim pelos meios militares porque vivemos em um mundo sem um governo mundial e sem um direito internacional que seja respeitado por todos os países, especialmente pelas grandes potências que procuram impor suas vontades em nível mundial. Sem um governo mundial e um parlamento mundial democraticamente eleitos pela população mundial, bem como sem a existência de uma Corte Suprema mundial, não há como o direito internacional ser aplicado efetivamente e ser respeitado por todos os países. Urge a humanidade se dotar o mais urgentemente possível de instrumentos necessários à construção de um mundo de paz.
Este artigo analisa os desdobramentos futuros da guerra entre a Rússia e a Ucrânia e a necessidade de uma governança mundial para evitar novos conflitos internacionais e preservar a paz mundial.
Este artigo tem por objetivo analisar o conflito atual existente entre a Rússia e a Ucrânia, apontar suas causas e consequências do ponto de vista geopolítico e os riscos que representa para a eclosão de uma guerra de repercussões globais. Vários são os países que podem se constituir em focos de eclosão de guerras no mundo destacando-se, entre eles, Palestina, Israel, Irã e Coreia do Norte. Agora, a Ucrânia faz parte do rol dos países que se constituem em focos de uma nova guerra mundial.
Este artigo tem por objetivo apresentar oito lições extraídas da guerra entre Rússia e Ucrânia. A primeira lição é a de que nenhum país do mundo está seguro de que não possa ser invadido pelas grandes potências se não atender a seus interesses. A segunda lição é a de que o poder das grandes potências ocidentais, representado pelos Estados Unidos, União Europeia, entre outros países, e OTAN, pode asfixiar a economia de qualquer país do mundo com a adoção de sanções econômicas e financeiras como as realizadas pela primeira vez na história contra a Rússia. A terceira lição é a de que a ONU não cumpriu o seu papel de mediar o conflito entre a Rússia e a Ucrânia para evitar as nefastas consequências da guerra e preservar a paz mundial. A quarta lição é a de que a inoperância da ONU contribuiu para que os senhores da guerra de ambos os lados procurassem impor suas vontades com o uso do poder militar, no caso da Rússia, e do poder econômico, no caso grandes potências ocidentais, representado pelos Estados Unidos, União Europeia, entre outros países, e OTAN. A quinta lição é a de que o Direito Internacional foi mais uma vez desrespeitado com a invasão da Ucrânia pela Rússia. A sexta lição é a de que o mundo vivencia a anarquia nas relações internacionais em que prevalece a lei do mais forte. A sétima lição é que o poder da indústria bélica promove a expansão militar das grandes potências do mundo para fomentar guerras para ganhar dinheiro. A oitava lição é a de que a guerra econômica dos Estados Unidos, União Europeia e OTAN contra a Rússia pode ser o estopim de uma nova guerra mundial com a possibilidade de uso de armas nucleares. Tudo isto impõe a necessidade de cada nação buscar a autossuficiência econômica, haver o desarmamento mundial com o fim da indústria bélica no mundo e de existir um governo democrático mundial com a reestruturação da ONU, a transformação da Assembleia Geral da ONU em parlamento mundial e a transformação da Corte Internacional de Haia reestruturada em Suprema Corte Mundial para fazer com que o sistema internacional funcione em benefício de todas as nações, acabe com as guerras e assegure a paz mundial. O Direito Internacional só será respeitado e aplicado com efetividade com a existência de sistema internacional que opere com um governo democrático mundial, um parlamento mundial e uma Suprema Corte Mundial.
Este artigo tem por objetivo demonstrar que a irresponsabilidade do governo Joe Biden dos Estados Unidos na condução da guerra contra a Rússia da Ucrânia que completa um ano pode conduzir à 3ª Guerra mundial. O governo Joe Biden dos Estados Unidos age de forma irresponsável colocando o mundo diante da possibilidade uma hecatombe nuclear ao aumentar as hostilidades com a Rússia na Ucrânia e não buscar uma negociação de paz. Como fazer para celebrar a paz na guerra entre a Rússia e a Ucrânia? Como fazer com que o sonho de todos os amantes da paz se realize no mundo em que vivemos? A guerra entre Rússia e Ucrânia só chegará ao fim desde que sejam eliminadas suas causas. São duas as causas da guerra: 1) a expansão da OTAN, aliança militar ocidental, rumo às fronteiras da Rússia; e, 2) o desejo do governo da Ucrânia de se incorporar à OTAN que completaria o cerco da Rússia tornando este país vulnerável. Estas foram as duas razões que contribuíram para a invasão da Ucrânia pela Rússia para derrubar o governo de extrema-direita presidido por Volodymyr Zelenskyy e eliminar a ameaça da Ucrânia se incorporar à OTAN. As tentativas de celebração da paz entre os governos da Rússia e da Ucrânia foram infrutíferas e o que se observa é o aumento do banho de sangue de soldados da ambos os lados e da população civil ucraniana, o aumento de refugiados e a destruição da infraestrutura da Ucrânia pelos bombardeios russos. A celebração da paz na Ucrânia não produziu avanços porque quem deveria negociá-la seriam os governos dos Estados Unidos e da Rússia porque só estes governos teriam capacidade de eliminar as causas da guerra. Para afastar definitivamente novos riscos de uma nova guerra mundial e que a se concretize a paz perpétua em nosso planeta, seria preciso a reforma do sistema internacional atual que é incapaz de garantir a paz mundial. O novo sistema internacional deveria funcionar com base em um Contrato Social Planetário. O novo estado de direito internacional seria executado pelos três poderes a serem constituídos: Governo mundial, Parlamento mundial e Corte Suprema mundial.
As causas da crise na Ucrânia são, sobretudo, geopolíticas e estratégicas. O que está em jogo não é, na realidade, a adesão da Ucrânia à União Europeia porque esta tem muito pouco a oferecer dificultando ainda mais o desenvolvimento do país. A Ucrânia só tem a perder. Muitas indústrias fecharão ou serão dominadas pelas multinacionais europeias e os pequenos agricultores serão arruinados. Porém, o que os Estados Unidos pretendem através da incorporação da Ucrânia à União Europeia, é, sobretudo, possibilitar que as forças da OTAN sejam estacionadas na fronteira da Rússia. O cenário futuro mais provável para o desfecho da crise política na Ucrânia é a divisão do país, com a Crimeia já incorporada à Rússia e a transformação do leste, centro-leste e sul da Ucrânia em uma região autônoma do governo de Kiev se for mantido o acordo da União Europeia com a Ucrânia ou ocorrer ou sua anexação à Rússia se a OTAN se fizer presente na Ucrânia. A guerra civil já iniciada na Ucrânia pode se transformar em um conflito militar envolvendo as forças da OTAN e da Rússia de consequências imprevisíveis.
A Ucrânia é um país situado numa encruzilhada de impérios e ao combinar várias identidades está assim sujeita a que ocorram imensos problemas; na Ucrânia Ocidental subsiste uma herança austríaca e há uma forte ligação cultural e económica com a Polónia; a Ucrânia Oriental é russófona e está profundamente ligada à Rússia; o “país central”, onde está Kiev, é uma mistura disso tudo. Estão assim criadas as condições para o deflagrar de um conflito que ainda hoje se arrasta. Pretende-se com este artigo dar alguns contributos para o esclarecimento de quem tenha a curiosidade de saber mais qualquer coisa sobre este tema.
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