Fuzuê

A literatura e a corrente do futurismo

2016

Resumo: O legado, em processo de construção, a ser deixado, para as gerações futuras, pelos registros publicitários, na Avenida Paulista, sinaliza para a indução ao consumo exacerbado. O ato de transformar um espaço público em um não-lugar civil é o foco principal deste texto, cuja ferramenta de análise é a Linguística Sistêmica Funcional, em diálogo com olhar crítico em relação à supremacia mercantil na visualidade da paisagem pública urbana. Palavras-chave: Não-lugar. Publicidade. Avenida Paulista. Linguística Sistêmica Funcional. Abstract: The legacy under construction, to be left to future generations, by advertising records, at Avenida Paulista, signals for the inducing to exacerbated consumption. The act of turning a public space into a civil non-place is the main focus of this text, whose analysis tool is the Systemic Functional Linguistics in dialogue with a critical eye regarding the marketing supremacy in the urban public landscape. Introdução Com base na noção de cidade-mercadoria, cuja embalagem mais caricatural é o modelo neoliberal de gestão dos espaços públicos, o presente artigo se propõe a lançar algumas reflexões sobre a publicidade no maior centro econômico-financeiro do país-a cidade de São Paulo. Os dados coletados para essa análise foram tirados da Avenida

Este artigo é dedicado aos usos que Foucault propõe da obra de Sade (desde História da Loucura até A vontade de Saber), ou seja, de que forma estes usos são suscetíveis de despertar um esclarecimento indireto sobre o status equivocado que recebem as Luzes no pensamento foucaultiano. Aqui, encontramse explicitamente opostas à figura literária de um Sade transgressivo que se associa à escrita e ao pensamento do “exterior”, e aquela de um Sade “sargento do sexo”, provedor de um erotismo disciplinar que acompanha o desdobramento de uma racionalidade instrumental.

2013

Teatro do absurdo, 2020

O primeiro volume da Trilogia "Lúcia" é escrito por Renan Albuquerque, que estudou teatro na segunda metade da década de 1990 e início dos anos 2000, tendo influência da Escola da Dramaturgia do Absurdo. Dentre escritores que integram a corrente literária estão Eugène Ionesco, Samuel Beckett, Fernando Arrabal e Jean Genet (1910-1986).