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2008
Publicada em 2006, a primeira edição deste livro teve uma acolhida generosa e esgotou-se rapidamente. Esta segunda edição mantém os seus propósitos originais de alcançar tanto a academia como um público mais amplo, mas não o mesmo conteúdo. Os capítulos sobre a evolução da economia de Salvador e a formação de sua área metropolitana, sobre as condições demográficas e sobre as condições de vida, violências e extermínio, de autoria dos professores Paulo Henrique de Almeida, Cláudia Monteiro Fernandes e Jairnilson Paim, não chegaram a sofrer alterações. Mas, com a continuidade e o avanço dos trabalhos de pesquisa sobre a RMS, tornou-se possível aprofundar e atualizar as discussões referentes à segregação e dinâmica metropolitanas, às condições de ocupação e renda, habitação e infraestrutura, assim como às condições institucionais de cooperação entre os municípios que compõem a RMS, desenvolvidas pelos professores Gilberto Corso Pereira, Inaiá Carvalho e Celina Souza. Além disso, o livro foi enriquecido com mais dois capítulos, abordando a questão dos espaços públicos e o impacto do setor imobiliário turístico na conformação mais recente da região, de autoria dos professores Ângelo Serpa, Sylvio Bandeira de Mello e Silva, Barbara-Christine Nentwig Silva e Silvana Sá de Carvalho.
2008
Este livro reúne textos de diversos autores cujas observações apuradas permitem ao leitor compreender a situação social, econômica e geográfica de Salvador e Região Metropolitana. Os textos são ilustrados com gráficos e mapas atualizados tornando a leitura mais dinâmica. A partir de análises sobre temas, como violência, infra-estrutura, demografia e economia, os autores traçam um perfil dessa região que concentra conflitos e esperanças, contradições e liberdade, tornando o livro um indispensável meio para entendê-la um pouco mais.
CEMI - Observatório Covid-19, 2020
Faces de Clio, 2020
Em 1853, o navio a vapor Pernambucana naufragou na costa de Santa Catarina com dezenas de tripulantes e passageiros a bordo. No calor da tragédia, um africano livre que trabalhava como carvoeiro na embarcação é responsável por um eloquente ato de heroismo. Simão Salvador, como passaria a ser conhecido, resgata a nado 13 vítimas do naufrágio, percorrendo incessantemente o trajeto entre a embarcação e a costa no meio da tempestade. Em pouco tempo, a saga do africano ganharia as páginas dos principais jornais do país, seria reconhecida por associações civis e pelo próprio Imperador, que o receberia em audiência formal no Palácio São Cristóvão. Este artigo examina a repercussão dos atos heróicos de um trabalhador negro livre no Brasil do século XIX e seus usos a favor e contra a campanha abolicionista da época.
Zouk Editora, 2019
Artigo escrito por Carlos Bonfim, Jamile Santana, Rool Cerqueira e Valdeck Almeida de Jesus sobre a cena literária de saraus e slams da cidade do Salvador-BA
Redobra, 2014
Partindo do texto de Willi Bolle, Paris na Amazônia: um estudo de Belém pelo prisma das Passagens, em que o autor desenvolve um estudo narrativo da cidade de Belém inspirado no trabalho das Passagens, de Walter Benjamin, como um tipo de descrição histórico-crítica da cidade, passamos a discutir seus aspectos metodológicos de tratamento das categorias benjaminianas na construção da narração histórica feita sobre a cidade. Reconhecendo, neste procedimento, uma possibilidade metodológica de apreensão da cidade, decidimos realizar uma experiência semelhante sobre o contexto urbano de Salvador, contudo, tomando por base, outro texto de Walter Benjamin: Paris, capital do seculo XIX. Partimos da citação de Michelet feita por Walter Benjamin, segundo a qual “cada época sonha a seguinte” e, assim como o trabalho de Benjamim sobre a Paris do século XIX foi escrito no século XX, a partir de documentos históricos e vestígios urbanos; nos propomos enquanto grupo a um exercício de apreensão da cidade de Salvador pelo que teria sido sonhado na sua Exercício experiência, memória e narração da cidade na época (século) anterior, a partir das memórias de Pasqualino Romano Magnavita, professor emérito da Faculdade de Arquitetura da UFBA.
Às vezes percebo uma falta de referências para os meus iguais e isso ocorre não pela inexistência de pessoas e/ou iniciativas historicamente relevantes, mas sim pelo " esquecimento " que é imposto e acaba sendo assimilado sem maiores questionamentos. Esquecimento que acaba por formar um verdadeiro exército de " zombies " , que sucumbem às referências oficiais, que, via de regra, são forjadas, e não se parecem conosco, porém atendem a interesses de aculturação, dominação e até mesmo embranquecimento. Aos críticos ferozes de plantão faço questão de frisar que não estou usando o termo embranquecer em vão, não me refiro somente ao aspecto étnico apesar dos pesares, e sim ao fato de vivermos em uma sociedade que impõe uma ditadura branca, que sufoca a todos negros e brancos, digo negróides e caucasóides de maneira igualitária. Basta apenas um pouco mais de atenção para constatar os devastadores efeitos dessas ações que tentam fazer com que muitos reneguem suas origens e tradições. Devemos estar atentos às entrelinhas históricas e tentar alterar os rumos do nosso dia a dia, talvez assim salvemos, digo mudaremos o futuro e assim a cultura Hip Hop estará cumprindo o seu papel que enfim transcenderá o discurso de maneira plural assumindo de fato a responsabilidade pelo que nos cabe. No intuito de instigar, digo de incitar o resgate de nomes que na minha opinião são vitais, apresento agora algumas informações sobre um negro pernambucano que conquistou reconhecimento aqui e além das fronteiras e mesmo assim nos dias de hoje é pouco lembrado ou ignorado. Nascido no Recife em 24 de julho de 1908, no bairro de São José, este Poeta, cineasta, pintor, homem de teatro e um dos maiores animadores culturais brasileiros do seu tempo, para muitos críticos, foi o criador da poesia "assumidamente negra" nesse país que se orgulha de ser uma verdadeira " demo-cracia racial ". Depois que deixou o Recife veio a fixar residência no Rio de Janeiro onde idealizou o I Congresso Afro-Brasileiro e em 1945 criou o Teatro Experimental do Negro com Abdias do Nascimento. Nos anos 50, concretizou um dos seus grandes sonhos, fundando com apoio do sociólogo Edson Carneiro, o Teatro Popular Brasileiro (TPB). Seguido pela criação do grupo de dança Brasiliana, recordista de apresentações no exterior. Foi o primeiro a encenar a peça Orfeu, de Vinícius de Moraes, que depois virou filme. Carlos Drummond de Andrade o classificava como "esse genial poeta", e esse era somente mais um dos diversos elogios da crítica. Já o trabalho do Teatro Experimental do Negro (TEN) foi considerado "um núcleo ativo de conscientização dos negros para assumirem orgulhosamente sua identidade e lutar contra a discriminação" (Darcy Ribeiro). Mesmo assim segundo registros o TEN sofreu violentos ataques dos conservadores durante sua estréia no Rio de Janeiro em maio de 1945. Em editorial, o jornal O Globo chegou a afirmar que se tratava de "um grupo palmarista tentando criar um problema artificial no País". E mesmo com todos os problemas do caminho, este bravo se manteve firme na sua proposta, todo o seu trabalho tinha como características marcantes o resgate da arte popular e, sobretudo, a luta em prol da independência cultural do negro no Brasil até a sua morte em 20 de fevereiro de 1974, como indigente num hospital do Rio de Janeiro. Considero este homem um dos grandes símbolos da nossa luta por liberdade. Espero que em breve possamos entender a razão do " esquecimento " ou " desconhecimento " da obra de Solano Trindade. Lembrando que é quase impossível resumir toda a sua vida e trajetória em um artigo. Quem sou eu! Mesmo assim continuarei tentando. Asé
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A la altura del 12 octubre de 2023.
Das Buch als Handlungsangebot. Soziale, kulturelle und symbolische Praktiken jenseits des Lesens, ed. by Ursula Rautenberg and Ute Schneider (Stuttgart 2023), pp. 446-469, 2023
folklor/edebiyat, 2015
Journal of Ecological Engineering, 2015
Jurnal Inovasi, Pemberdayaan dan Pengabdian Masyarakat
Singapore medical journal, 2005
Proceedings of SPIE, 2002
Proceedings of the 60th Annual Meeting of the Association for Computational Linguistics (Volume 1: Long Papers)