Bob Wilson

The paper covers the mission and organizational makeup of the Festival of Arts, Shiraz-Persepolis, 1967-1977, and highlights its international programs in music, dance, theatre and film. The report concludes with the cancellation of the festival at the onset of the 1979 Islamic Revolution in Iran.

Descrição: título: MAIS OUTRA isbn: 9788581086316 idioma: Português encadernação: Brochura formato: 14 x 21 páginas: 128 ano de edição: 2014 edição: 1ª autor: Lica Cecato

A energia do oriente faz bem à Lica, sendo que é multi-lateral  e navega no mundo todo como  compositora, cantora, música, escritora e artista plástica. Na verdade, a ideia de escrever o livro Mais Outra nasceu da produtora artística Amalia Tarallo, manager da artista de 2014 a 2018. Depois de um ano trabalhando juntas, ao ver a quantidade de escritos e estudos que Lica fizera, desde 1982, com a lingua e a cultura japonesa, se animou e decidiu estimulá-la a abrir seu baú, sua bagagem, ao mundo.

Mais Outra se divide em Pessoas, Capítulos, Fotos, Bob Wilson interpretando Beckett e Ono no Komachi. A seleção de fotos, que tenta um paralelo entre o Brasil e o Japão, foi escolhida pela artista plástica Cecília de Medeiros, e a intenção é mostrar o que não se consegue dizer com palavras, através de imagens. Já a tradução, ou melhor, como dizia o nosso saudoso poeta Haroldo de Campos, transcriação, dos 7 poemas de Ono no Komachi, poetisa japonesa do século IX, foram feitas em conjunto com o artista multimídia e poeta visual André Vallias.

Um paralelo entre o teatro Kabuki e o monologo de Beckett, Krapp’s last tape, interpretado e encenado por Bob Wilson, mostra uma ponte relativamente inédita, ousada, entre ocidente e oriente. Lica não define a si mesma nem como escritora nem como fotógrafa, mas usa todos os meios possíveis, sem limites nem fronteiras, para transmitir sua arte.

A capa de Mais Outra  foi desenhada por Flávio Morais, artista plástico e ilustrador, professor de artes visuais,  que mora em Barcelona e que recebeu o Premio Graffica 2014, por sua brilhante trajetória artística. Os livros e a gravação de um CD com músicas japonesas, que está sendo elaborado, dão o início aos projetos de comemoração dos 120 anos de relacionamento diplomático entre Brasil e Japão em 2015. O projeto musical de  Lica  foi selecionado, entre outros,  pelo Embaixador do Brasil no Japão,  André Corrêa do Lago, para apresentações no Japão e Brasil em 2015.

🎭 Dans le maelström de ce printemps naissant, alors que je dévore d'un oeil vif l'excellent Hors Série Socialter "Renouer avec le vivant" (bravo, merci, Baptiste Morizot), j'apprends de voix amies qu'on occupe les théâtres un peu partout en France. Alors l'occasion se présente, en guise de soutien, de partager les réjouissantes pensées des élèves acteur·ices 1ère année de l'ENSATT (Lyon).
Nous nous étions retrouvés une semaine durant, à raison de 3h par jour en janvier : de zoom en zoom, une pensée s'est tissée autour du sens qu'aurait un "théâtre sans humain(s)".
Les réponses et les nouvelles questions sont proférées aujourd'hui depuis les parterres jusqu'aux paradis : Aucun ! Repeuplez les théâtres ! Avec de l'humain... des humains... mais pas que !

“Odyssey” is a co-production of Athens National Theatre and Milan Piccolo Teatro, created in 2012-13 by the famous American director Bob Wilson. Last April the performance had a great success in Milan and I had the chance to meet Lydia Koniordou, the “Lady of Ancient Drama”, as called in Greece, considered the finest Greek classical actress, who is Arete, Anticleia and Eurycleia in Wilson’s Odyssey. We had an interesting talk in neogreek about her experience in Odyssey, the importance of ancient Greek heritage and modern cultural dynamics. As far as theatre, the global economic crisis can be a challenge, a “cathartic” occasion for new strategies and languages.

Nella prima settimane di quarantena a causa del virus, stavamo dedicando le lezioni on line ad Amleto, quando ci siamo accorti che, reclusi nella nostra Danimarca-prigione, eravamo Amleto. Una mail del 18 marzo ci ha ispirato: un videomessaggio di Bob Wilson che ci suggeriva come leggere il nostro terribile tempo con Shakespeare e ci esortava ad andare avanti con tre frasi pronunciate da Amleto. La prima è quella con cui lui stesso apriva il suo Hamlet a monologue nel 1995: If I had time (ripetuto dal principe di Danimarca tre volte) e che corrispondeva alla frase finale della tragedia, la seconda è quella di Amleto a Ofelia Don't doubt I love, la terza è quella rivolta a Orazio quando tutto si è concluso, The rest is silence. In quest'epoca di pandemia, quando le azioni sono state fatte intempestivamente, è giusto chiederci quale tempo abbiamo mancato. E quando non c'è più niente da fare, chiediamo che almeno i morti non muoiano da soli. E invano. Chi racconterà la nostra storia? And in this harsh world draw thy breath in pain To tell my story.